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CASO CONCRETO 7 – Constitucional Avançado

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ – Campus: NOVA AMÉRICA (DIREITO – NOITE)
ALUNO: SALATIEL CAETANO DA SILVA JUNIOR - MATRÍCULA: 201502035529
CASO CONCRETO 7 – Constitucional Avançado.
Questão discursiva: 1
O Procurador Geral da República ajuizou uma Ação Direta de Inconstitucionalidade em face da Lei distrital n. 3.669/2005, que cria a carreira de atividades penitenciárias e respectivos cargos no quadro de pessoal do Distrito Federal. Alega, em síntese, que o DF teria usurpado competência da União (arts. 21, XIV c/c 32, § 4°, CRFB/88), que atribui a responsabilidade pelas funções exercidas por tal carreira aos agentes penitenciários integrantes da carreira da polícia civil. Citado na forma do art. 103, § 3°, CRFB/88, o Advogado Geral da União manifestou-se pela procedência da ação, pedindo, consequentemente, a declaração de inconstitucionalidade da referida lei distrital.
Diante de tal situação, responda, justificadamente: Poderia o AGU ter deixado de proceder à defesa do ato normativo impugnado?
Resposta: Houve usurpação da competência, sendo esta da UNIÃO, tendo a lei uma inconstitucionalidade, podendo o Advogado Geral da União, declarar a ADI, defendendo a inconstitucionalidade a favor da UNIÃO. (Fugindo da regra, pois defende a Constitucionalidade). 
Questão objetiva:
Sobre o processo da ADI é incorreto afirmar que:
a) A atuação do AGU somente será possível se o mesmo não representar o autor da ação.
b) O PGR é chamado ao processo para apresentar o seu parecer.
c) O amigo da corte participará do processo à convite do relator, figurando como um técnico na questão.
d) O pedido liminar deferido suspenderá todas as ações do controle concreto que versem sobre a referida inconstitucionalidade.
Resposta: Letra – A

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