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História Filosofia Solano

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período antigo - anterior a Sócrates + sofistas (que são posteriores a Sócrates)1)
Período clássico - fundamental a tudo. Sócrates / Platão / Aristóteles2)
Período Helênico - 450 anos duração3)
Período medieval - durou 1300 anos4)
PERÍODO MODERNO - REVOLUÇÕES FRANCESAS E norte americanas5)
PERÍODO CONTEMPORÂNEO6)
HISTÓRIA DA FILOSOFIA
Ela é uma disciplina filosófica à parte, e ocupa bastante espaço no ensino secundário e universitário 
de filosofia no Brasil. Enquanto ramo da história, ela se ocupa de documentar e preservar os 
debates filosóficos. Enquanto ramo da filosofia, ela se ocupa em discutir filosoficamente, com 
os conceitos atuais da filosofia, tendo em vista o problema do anacronismo e os conceitos filosóficos 
do passado.
A história da filosofia é a disciplina que se encarrega de estudar o pensamento filosófico em seu 
desenvolvimento diacrônico, ou seja, a sucessão temporal das idéias filosóficas e de suas relações. 
Ela é uma parte da ciência positiva da História, exigindo o mesmo rigor nos métodos, a fim de 
reconstituir a seqüência da filosofia.
Como as idéias influenciam os acontecimentos e vice-versa, é comum que a história da filosofia 
precise recorrer a conhecimentos da história geral, para esclarecer seus conteúdos, assim como é 
costumeiro que esta recorra àquela, para contribuir na explicação dos determinantes de certos 
fatos. Dentro da história da filosofia, é possível fazer delimitações materiais e formais. No primeiro 
caso, assim como a História da Filosofia é subdivisão da História, pode haver a história da lógica, do 
empirismo ou do aristotelismo. No segundo caso, o das delimitações formais, a divisão que se faz 
diz respeito ao tempo, caso em que se equipara à organização empreendida pela História Geral.
Assim, costuma-se estudar a história da filosofia com a seguinte disposição: filosofia antiga, filosofia 
medieval, filosofia moderna e filosofia contemporânea; além destes quatro grandes elementos há 
uma nova metodologia, a saber: a história da historiografia filosófica, isto é, a problemática da 
história da filosofia tratada pelos principais pensadores ao retomar os principais problemas 
filosóficos.
A história da filosofia rastreia as várias teorias que buscaram ou buscam algum tipo 
de compreensão, conhecimento ou sabedoria sobre questões fundamentais, como por exemplo 
a realidade, o conhecimento, o significado, o valor, o ser e a verdade. O fazer filosófico, como toda 
construção do conhecimento, requer acúmulo das contribuições dos pensadores do passado. 
Sempre que um pensador se debruça seriamente sobre uma questão filosófica, está, mais ou menos 
conscientemente, rendendo tributo a seus antecessores, seja para contrapor-se a eles, seja para 
ratificar suas idéias, esclarecê-las e melhorá-las.
De <http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_da_filosofia> 
Introdução
A palavra filosofia é de origem grega e significa amor à sabedoria. Ela surge desde o momento 
em que o homem começou a refletir sobre o funcionamento da vida e do universo, buscando 
uma solução para as grandes questões da existência humana. Os pensadores, inseridos num 
contexto histórico de sua época, buscaram diversos temas para reflexão. A Grécia Antiga é 
conhecida como o berço dos pensadores, sendo que os sophos (sábios em grego) buscaram 
formular, no século VI a.C., explicações racionais para tudo aquilo que era explicado, até 
então, através da mitologia.
Os Pré-Socráticos
Podemos afirmar que foi a primeira corrente de pensamento, surgida na Grécia Antiga por 
volta do século VI a.C. Os filósofos que viveram antes de Sócrates se preocupavam muito 
com o Universo e com os fenômenos da natureza. Buscavam explicar tudo através da razão e 
do conhecimento científico. Podemos citar, neste contexto, os físicos Tales de Mileto, 
Anaximandro e Heráclito. Pitágoras desenvolve seu pensamento defendendo a ideia de que 
tudo preexiste a alma, já que esta é imortal. Demócrito e Leucipo defendem a formação de 
todas as coisas, a partir da existência dos átomos.
Período Clássico
Os séculos V e IV a.C. na Grécia Antiga foram de grande desenvolvimento cultural e 
científico. O esplendor de cidades como Atenas, e seu sistema político democrático, 
proporcionou o terreno propício para o desenvolvimento do pensamento. É a época dos 
sofistas e do grande pensador Sócrates.
Os sofistas, entre eles Górgias, Leontinos e Abdera, defendiam uma educação, cujo objetivo 
máximo seria a formação de um cidadão pleno, preparado para atuar politicamente para o 
crescimento da cidade. Dentro desta proposta pedagógica, os jovens deveriam ser preparados 
para falar bem ( retórica ), pensar e manifestar suas qualidades artísticas.
Sócrates começa a pensar e refletir sobre o homem, buscando entender o funcionamento do 
Universo dentro de uma concepção científica. Para ele, a verdade está ligada ao bem moral do 
ser humano. Ele não deixou textos ou outros documentos, desta forma, só podemos conhecer 
as ideias de Sócrates através dos relatos deixados por Platão.
Platão foi discípulo de Sócrates e defendia que as ideias formavam o foco do conhecimento 
intelectual. Os pensadores teriam a função de entender o mundo da realidade, separando-o 
das aparências.
Outro grande sábio desta época foi Aristóteles que desenvolveu os estudos de Platão e 
Sócrates. Foi Aristóteles quem desenvolveu a lógica dedutiva clássica, como forma de chegar 
ao conhecimento científico. A sistematização e os métodos devem ser desenvolvidos para se 
chegar ao conhecimento pretendido, partindo sempre dos conceitos gerais para os específicos.
Período Pós-Socrático
Está época vai do final do período clássico (320 a.C.) até o começo da Era Cristã, dentro de 
um contexto histórico que representa o final da hegemonia política e militar da Grécia.
Ceticismo: de acordo com os pensadores céticos, a dúvida deve estar sempre presente, pois 
o ser humano não consegue conhecer nada de forma exata e segura.
Epicurismo: os epicuristas, seguidores do pensador Epicuro, defendiam que o bem era 
originário da prática da virtude. O corpo e a alma não deveriam sofrer para, desta forma, 
chegar-se ao prazer.
Estoicismo: os sábios estóicos como, por exemplo Marco Aurélio e Sêneca, defendiam a 
razão a qualquer preço. Os fenômenos exteriores a vida deviam ser deixados de lado, como a 
emoção, o prazer e o sofrimento.
Pensamento Medieval
O pensamento na Idade Média foi muito influenciado pela Igreja Católica Desta forma, o 
teocentrismo acabou por definir as formas de sentir, ver e também pensar durante o período 
medieval. De acordo com Santo Agostinho, importante teólogo romano, o conhecimento e as 
ideias eram de origem divina. As verdades sobre o mundo e sobre todas as coisas deviam ser 
buscadas nas palavras de Deus.
Porém, a partir do século V até o século XIII, uma nova linha de pensamento ganha 
importância na Europa. Surge a escolástica, conjunto de ideias que visava unir a fé com o 
pensamento racional de Platão e Aristóteles. O principal representante desta linha de 
pensamento foi São Tomás de Aquino.
Pensamento Filosófico Moderno
Com o Renascimento Cultural e Científico, o surgimento da burguesia e o fim da Idade Média, 
as formas de pensar sobre o mundo e o Universo ganham novos rumos. A definição de 
conhecimento deixa de ser religiosa para entrar num âmbito racional e científico. O 
teocentrismo é deixado de lado e entre em cena o antropocentrismo ( homem no centro do 
Universo ). Neste contexto, René Descartes cria o cartesianismo, privilegiando a razão e 
considerando-a base de todo conhecimento.
A burguesia, camada social em crescimento econômico e político, tem seus ideais 
representados no empirismo e no idealismo.
No século XVII, o pesquisador e sábio inglês Francis Bacon cria um método experimental, 
conhecido como empirismo. Neste mesmo sentido, desenvolvemseus pensamentos Thomas 
Hobbes e John Locke.
Conhecido como o percursor do pensamento filosófico moderno, o filósofo e matemático 
francês René Descartes dá uma grande contribuição para a Filosofia no século XVII ao 
desenvolver o Método Cartesiano. De acordo com este método, só existe aquilo que pode ter 
sua existência comprovada.
Jürgen Habermas
TEORIA COMUNICATIVA
(Düsseldorf, 18 de Junho 1929) é um filósofo e sociólogo alemão, inserido na tradição da teoria 
crítica e do pragmatismo. Ele era conhecido por suas teorias sobre a racionalidade comunicativa e 
a esfera pública,1 sendo considerado como um dos mais importantes intelectuais 
contemporâneos. 2
Associado com a Escola de Frankfurt, o trabalho de Habermas trata dos fundamentos da teoria 
social e da epistemologia, da análise da democracia nas sociedades sob o capitalismo avançado, 
do Estado de direito em um contexto de evolução social (no qual a racionalização do mundo da 
vida ocorre mediante uma progressiva libertação do potencial deracionalidade contido na ação 
comunicativa de modo que a ação orientada para o entendimento mútuo ganha cada vez mais 
independência dos contextos normativos)3 e da política contemporânea, particularmente na 
Alemanha.
Em seu sistema teórico, nomedamente quando apresenta aquela que chamou Democracia 
deliberativa4 , Habermas procura revelar as possibilidades da razão, da emancipação e 
da comunicação racional-crítica, latentes nas instituiçõesmodernas e na capacidade humana de 
deliberar e agir em função de interesses racionais.
Habermas é conhecido por seu trabalho sobre a modernidade e particularmente sobre 
a racionalização, nos termos originalmente propostos por Max Weber.5 O pensamento de Habermas 
também tem sido influenciado pelo pragmatismo americano, pela teoria da ação e mesmo pelo pós-
estruturalismo.
Mas os que não tem voz? "que peguem nas armas" disse habermas
Assim, Habermas concebe a razão comunicativa - e a acção comunicativa ou seja, a 
comunicação livre, racional e crítica - como alternativa à razão instrumental e superação 
História Filosofia
terça-feira, 3 de março de 2015 19:42
 Página 1 de Filosofia e Ética 
Hobbes e John Locke.
Conhecido como o percursor do pensamento filosófico moderno, o filósofo e matemático 
francês René Descartes dá uma grande contribuição para a Filosofia no século XVII ao 
desenvolver o Método Cartesiano. De acordo com este método, só existe aquilo que pode ter 
sua existência comprovada.
O iluminismo surge em pleno século das Luzes, o século XVIII. A experiência, a razão e o 
método científico passam a ser as únicas formas de obtenção do conhecimento. Este, a única 
forma de tirar o homem das trevas da ignorância. Podemos citar, nesta época, os pensadores 
Immanuel Kant, Friedrich Hegel, Montesquieu, Diderot, D'Alembert e Rosseau.
O século XIX é marcado pelo positivismo de Auguste Comte. O ideal de uma sociedade 
baseada na ordem e progresso influencia nas formas de refletir sobre as coisas. O fato 
histórico deve falar por si próprio e o método científico, controlado e medido, deve ser a única 
forma de se chegar ao conhecimento.
Neste mesmo século, Karl Marx utiliza o método dialético para desenvolver sua teoria marxista. 
Através do materialismo histórico, Marx propõe entender o funcionamento da sociedade para 
poder modificá-la. Através de uma revolução proletária, a burguesia seria retirada do controle 
dos bens de produção que seriam controlados pelos trabalhadores.
Ainda neste contexto, Friedrich Nietzsche, faz duras críticas aos valores tradicionais da 
sociedade, representados pelo cristianismo e pela cultura ocidental. O pensamento, para 
libertar, deve ser livre de qualquer forma de controle moral ou cultural.
Época Contemporânea
Durante o século XX várias correntes de pensamentos agiram ao mesmo tempo. As releituras 
do marxismo e novas propostas surgem a partir de Antonio Gramsci, Henri Lefebvre, Michel 
Foucault, Louis Althusser e Gyorgy Lukács. Aantropologia ganha importância e influencia o 
pensamento do período, graças aos estudos de Claude Lévi-Strauss. A fenomenologia, 
descrição das coisas percebidas pela consciência humana, tem seu maior representante em 
Edmund Husserl. A existência humana ganha importância nas reflexões de Jean-Paul Sartre, o 
criador do existencialismo.
Você sabia?
- É comemorado em 15 de novembro o Dia Mundial da Filosofia.
De <http://www.suapesquisa.com/filosofia/> 
Mas os que não tem voz? "que peguem nas armas" disse habermas
Assim, Habermas concebe a razão comunicativa - e a acção comunicativa ou seja, a 
comunicação livre, racional e crítica - como alternativa à razão instrumental e superação 
da razão iluminista - "aprisionada" pela lógica instrumental, que encobre a dominação. Ao 
pretender a recuperação do conteúdo emancipatório do projecto moderno, no fundo, Habermas 
está preocupado com o restabelecimento dos vínculos entre socialismo e democracia.
De <http://pt.wikipedia.org/wiki/J%C3%BCrgen_Habermas> 
De <http://pt.wikipedia.org/wiki/J%C3%BCrgen_Habermas> 
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 Página 2 de Filosofia e Ética 
 Página 3 de Filosofia e Ética

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