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Portfólio Pronto - A Elaboração De Um Diagnóstico Da Problemática Social Local Regional Na Construção Das Políticas De Proteção Às Crianças E Adolescentes

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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	DESENVOLVIMENTO	�
42.1	Diagnostico Social Do Municipio De Barra Do Mendes – Ba	�
63	Indicadores Sociais Na Construção De Políticas Sociais	�
74	Politicas Públicas de Proteção às Crianças e Adolescentes	�
84.1	Estatuto Da Criança E Do Adolescente	�
84.2	Conselho Dos Direitos Da Criança E Do Adolescente	�
94.3	Fundo Dos Direitos Da Criança E Do Adolescente	�
94.4	Conselho Tutelar	�
105	CONCLUSÃO	�
11REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
O texto aqui apresentado constitui-se na elaboração de um diagnóstico social no município de Barra do Mendes – BA, feito a partir dos indicadores sociais, buscando discutir sobre a importância desses indicadores na construção de politicas publicas, abordando as políticas de proteção as crianças e adolescentes, a partir da identificação dos papéis do Estado Democrático e da sociedade, buscando compreender a amplitude dessa prevalência descrita na Constituição Federal de 1988.
Sendo assim foram levantados os dados referentes à saúde, moradia, habitação, índice de desenvolvimento humano, educação, segurança dentre outros, por meio de uma analise minuciosa dos principais indicadores sociais de Barra do Mendes.
Para tanto, será realizada revisão bibliográfica, análise de documentos oficiais, como Ações Civis Públicas, dados do IBGE dentre outros, dados oferecidos pela prefeitura da cidade pertinente ao período de 2010 a 2014, a fim de traçar uma caracterização de Barra do Mendes.
DESENVOLVIMENTO
DIAGNOSTICO SOCIAL DO MUNICIPIO DE Barra do Mendes – BA
O Município de Barra do Mendes é de relevo positivamente acidentado, as suas cadeias de serras ocupam 70% do seu território, sobressaindo-se a Serra Pelada e a Serra da Chapada Velha, onde estão os pontos mais elevados do município, situados no Distrito de Minas do Espírito Santo. A cidade de Barra do Mendes, é conhecida como “A Capital da Amizade”, constitui-se como um município brasileiro localizado no estado da Bahia. 
Os dados a seguir sobre o munícipio são fontes de pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Ministério da Educação (MEC), Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas (INEP) e Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).
Censo Demográfico da Cidade – Fonte: IBGE-2010/2 e PNUD/2004.
Fundação: 14 de Agosto 1958;
Gentílico: Barramendense;
Prefeito: Armênio Sodré Nunes (PMDB) (01 – 2012);
Área da Unidade Territorial: 1.540.803 km²;
População: 13.987 hab.;
População na Área Rural: 7.731;
População na Área Urbana: 6.256;
Densidade Demográfica: 4,52 hab/km²;
Código do Município: 2903003;
Bioma: Caatinga;
PIB per capita R$ 4.664,40 reais IBGE/2011;
IDHM: 0,630.
Representação Política – Fonte: IBGE/2010 e TSE/2006:
Homens: 7.012;
Homens de 0/18 Anos: 2.534;
Homens na Área Rural: 4.019;
Homens na Área Urbana: 2.993;
Mulheres: 6.975;
Mulheres de 0 a 18 anos: 2.406;
Mulheres na Área Rural: 3.712;
Mulheres na Área Urbana: 3.263;
Eleitorado: 9.796 Eleitores.
Censo Educacional - fonte: MEC e INEP/2012(1):
Escola - Ensino fundamental: 13;
Escola - Ensino médio: 2;
Escola - Ensino Pré-Escolar: 11;
Matrículas - Ensino fundamental: 2454;
Matrículas - Ensino médio: 784;
Matrículas - Ensino Pré-Escolar: 405;
Docentes - Ensino fundamental: 199;
Docentes - Ensino médio: 20;
Docentes - Ensino Pré-Escolar: 43.
Trabalho infantil - Fonte: IBGE/2010:
Pessoas de 10 a 17 anos: 2.315;
Pessoas de 10 a 17 anos, alfabetizadas: 2.274;
Pessoas de 10 a 17 anos, não alfabetizadas: 41;
Homens de 10 a 17 anos: 1.172;
Homens de 10 a 17 anos, que não frequentavam escola: 87;
Homens de 10 a 17 anos, ocupados na semana de referências: 122;
Mulheres de 10 a 17 anos: 1.143;
Mulheres de 10 a 17 anos, que não frequentavam escola: 63;
Mulheres de 10 a 17 anos, ocupados na semana de referência: 157.
indicadores Sociais na Construção de Políticas Sociais
A preparação de um diagnóstico da realidade social seja ela do tipo familiar, bairro, cidade ou estado é com certeza um serviço muito complexo, sobretudo quando se demanda que tal realidade esteja concebida por um conjugado de medidas quantitativas ou indicadores sociais. Na área esforçada das políticas públicas, os indicadores sociais se compõem em medidas usadas para comportar a operacionalização de um conceito abstrato ou de uma ação de importância programático. A importância dos indicadores sociais é que eles apontam, abordam e comprovam em termos operacionais as extensões sociais de preocupação deliberadas a partir de escolhas teóricas ou políticas realizadas anteriormente.
Os indicadores educacionais começaram a ser analisados a partir do inicio do século XX, principalmente nos Estados Unidos, mas no Brasil só foi entre as décadas de 1980 e 1990 quando a população brasileira sofreu transformações significativas. Neste caso diminuindo a desigualdade educacional no país. (KERNKAMP E CLARICE DA LUZ, 2010, p. 103).
Portanto os Indicadores Sociais faz com que a sociedade seja mais informada quão às ações dos governos no que se acena à administração publica, por exemplo, saber se um governo alcançou melhorias nos índices da educação na região, conhecer como está a taxa de analfabetismo, o rendimento médio do trabalho, a taxa de mortalidade infantil, a taxa de desemprego, o índice de Gini, a extensão de crianças matriculadas em escolas. Neste sentido os indicadores sociais ao traduzirem em cifras palpáveis e operacionais várias das dimensões relevantes, de específicas e educacionais têm a função de apontar o perfil da população.
Para o Assistente Social que atua em uma área que está inserida no contexto das questões sociais, é indispensável uma leitura da realidade regional da qual faz parte a sua atuação. São os indicadores sociais que vão proporcionar uma melhor apreciação da realidade social, permitindo assim o gerenciamento de políticas, programas e projetos. Sendo assim, o Assistente Social necessita estar permanentemente ligado no contemporâneo, avaliando e averiguando a legislação em vigor e as políticas sociais de assistência.
Politicas Públicas de Proteção às Crianças e Adolescentes
Para uma melhor captação da temática de Políticas Públicas na área das crianças e adolescentes, torna-se indispensável destacar a ação do Estado e da sociedade, prestigiando o modelo democrata e a participação popular, e o Estudo da Criança e do Adolescente que passa, primeiramente, pela identificação dos assuntos tornando necessários para um melhor conhecimento da realidade atual.
Após a Declaração Universal dos Direitos da Criança, fundamentada nos direitos humanos, completando o conteúdo da Declaração de Genebra, foi possível ter um novo olhar quanto ao atendimento à criança e ao adolescente. Está declaração assegurou os direitos fundamentais infanto-juvenis, adotados como imprescindíveis para o desenvolvimento saudável do ser humano quando criança, apresentando para tanto, uma proteção especial, orientando os países signatários a empreenderem todos os recursos no sentido de implantarem Políticas movidas pelo princípio da proteção.
Guando a Constituição Federal de 1988 ela elegeu o modelo de Estado, e optou pelo modelo democrático de direita, dispondo nos incisos do artigo 1º os seus fundamentos, dentre os quais se sobressaem à cidadania e a dignidade da pessoa humana, que se acham presentes na Declaração Universal dos Direitos da Criança de 1959, bem como, na Convenção Internacional dos Direitos da Criança e do Adolescente de 1989.
Nesse período o Brasil foi determinado como Estado Democrático de Direito graças a Constituição, com alicerces na cidadania, na dignidade da pessoa humana, no poder emanado do povo (art. 1º), e objetivos fundamentais na construção de uma sociedade livre, justae solidária, na erradicação da pobreza e redução das desigualdades sociais, e na promoção do bem de todos, sem preconceitos ou discriminação (art. 3º), antecipando-se à normativa internacional - Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança (1989) inaugura uma nova fase de proteção sócio jurídica da criança e do adolescente, ao compreendê-los como sujeitos de direitos, credores de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana e da proteção integral e especial.
Estatuto da Criança e do Adolescente
O Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei Federal nº 8.069, de 13 de julho de 1990, chegou para titubear e complementar os direitos da criança e do adolescente, predizer métodos com instrumentos de exequibilidade aos novos princípios constitucionais de gestão e para que haja garantia das efetivações dos novos conteúdos.
De tal modo, surgem os Conselhos e os Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente – municipal, estadual e nacional – (art. 88, II e IV) e o Conselho Tutelar – apenas no âmbito municipal – (art. 131), sendo órgãos obrigatórios em todos os Municípios (arts. 132 e 261, parágrafo único), sob pena de necessária ação judicial garantidora da proteção.
Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente
O Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente é órgão deliberativo e controlador das ações nos níveis municipal, estadual e nacional, “assegurada a participação popular paritária por meio de organizações representativas” (art. 88). Seus membros exercem função considerada de interesse público relevante e não são remunerados (art. 89).
Mediante ao seu papel formulador e definidor da política de atendimento dos direitos da criança e do adolescente, é dever do Conselho dos Direitos administrar o Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente a ele ligado, fixando critérios de utilização das doações subsidiadas e demais receitas (art. 260, 2º), registrar as entidades não-governamentais de atendimento dos direitos da criança e do adolescente (art. 91) e as inscrições e alterações dos programas e regimes de atendimento das entidades governamentais e não-governamentais (art. 90).
Sendo assim o Conselho dos Direitos necessitará recusar registro à entidade que não proporcionar instalações físicas adequadas de habitabilidade, higiene, sanidade e segurança, que não expuser plano de trabalho compatibilizado com os princípios do Estatuto, que está irregularmente constituída ou que tem em seus quadros pessoas inidôneo (art. 91, parágrafo único), devendo obrigatoriamente comunicar ao Conselho Tutelar e à autoridade judiciária da localidade os registros das entidades e da inscrição dos seus programas (arts. 90, parágrafo único e 91).
Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente
O Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente, igualmente previsto nos níveis municipal, estadual, e nacional, “é uma concentração de recursos provenientes de várias fontes, que se destina à promoção e defesa dos direitos desses cidadãos (criança e adolescente), conforme dispuser a lei municipal” mediante a Constituição.
Sendo dever do Conselho dos Direitos organizar os planos de ações e de aproveitamento dos recursos do fundo para unificarem o orçamento do Município. Além dessa fundamental fonte de receita, também são fontes: as doações de pessoas físicas e jurídicas, os valores das multas previstas no Estatuto (arts. 228 a 258), as cessões dos Fundos estadual e nacional, o produto das aplicações no mercado financeiro, auxílios, legados e contribuições, e percentuais sobre multas municipais, valores esses que devem ser aplicados conforme deliberação do Conselho.
Conselho Tutelar
O Conselho Tutelar é órgão organizado, não jurisdicional, mesclado de cinco membros, indicados pela comunidade local para mandato de três anos, sendo encarregado pela sociedade de cuidar e garantir o cumprimento dos direitos da criança e do adolescente definidos no Estatuto (arts. 131 e 132). O Conselho dá concretude à diretriz constitucional da democracia participativa (art. 1º, parágrafo único), uma vez que assegura a participação da população na administração das questões públicas.
 Funciona com recursos previstos na Lei Orçamentária Municipal (art. 134), vinculado administrativamente à Administração Pública Municipal, sendo autônomo – sem hierarquia ou subordinações - para atender crianças, adolescentes e suas famílias, aplicar medidas de proteção e aos pais ou responsável, requisitar serviços públicos e certidões de óbito e nascimento, encaminhar notícias ao Ministério Público e casos de competência da autoridade judiciária, e representar a esses órgãos (art. 136, I a XI).
CONCLUSÃO
A partir do estudo realizado foi observado que as políticas públicas não devem ser elaboradas sem um devido embasamento teórico, ou seja, precisam ser formadas com fundamentos concretos na realidade social, por meio de levantamentos de modo que o assistente social deve estar disposto a utilizar de diversas ferramentas necessárias para sua ação e consequentemente para a população a quem é destinada essas políticas sociais. As ações interventivas em sua maioria fazem parte de serviços sociais prestados por meio de projetos e programas sociais, que devem ser dirigidos de forma a construir respostas profissionais às demandas da população.
O Brasil é um país marcado pela desigualdade social, onde cada dia surge novas demandas sociais. Também sabemos que a luta entre capital e trabalho e as pressões sociais por mudanças, estiveram presentes em todo seu processo histórico. A força política de sujeitos coletivos inclusive dos profissionais que assumem compromissos com os direitos sociais que conseguem colocar as necessidades sociais na agenda pública, também fazem parte desta história de perdas e de raras conquistas. 
A importância do indicador social no cotidiano do serviço social é uma questão colocada para a análise da realidade profissional de assistentes sociais que atuam em projetos ou programas sociais de atendimento à crianças, adolescentes e pessoas idosas. Após a conceituação dos Indicadores Sociais torna-se fácil perceber a importância dos mesmos para o trabalho do Assistente Social. A dificuldade está em construir o compromisso dos profissionais com a superação de práticas espontâneas, assistemáticas ou reprodutivas.
REFERÊNCIAS 
COSTA, Selma Frossard. Planejamento Social. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.
CRUZ, Vilma Aparecida Gemenes, GONÇAVES, Boza Amanda e Malvezzi, Rosane Aparecida Belieiro. Oficina de Formação: Projeto de Intervenção.
Direitos da Crianças e Adolescentes – Guia de Atendimentos. UNIDEF. Disponível em: http://www.unicef.org/brazil/pt/guia_atendim_cedeca.pdf
INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA. Pobreza, Desigualdade e Politicas Publicas. Comunicados da Presidência n.38, 2010b. Disponível em: http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/comunicado/100112_comunicadoip
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Perfil dos Municípios Brasileiros – Assistência Social 2009. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/perfilmunic/assistencia_social2009/ 
MPRS, A Criança e o Adolescente e as Políticas Públicas Municipais. 
Disponível em: http://www.mprs.mp.br/areas/infancia/arquivos/politpubl.pdf
Sistema de Ensino Presencial Conectado
SERVIÇO SOCIAL
nome
A ELABORAÇÃO DE UM DIAGNÓSTICO DA PROBLEMÁTICA SOCIAL LOCAL/REGIONAL NA CONSTRUÇÃO DAS POLÍTICAS DE PROTEÇÃO ÀS CRIANÇAS E ADOLEsCENTES
DICAS
Cursos Online: � HYPERLINK "http://bit.ly/CursosOnlineComCertificação" �http://bit.ly/CursosOnlineComCertificação�
Fazer TCC: � HYPERLINK "http://bit.ly/FazerUmBomTCC" �http://bit.ly/FazerUmBomTCC�
Cidade
ANO
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A ELABORAÇÃO DE UM DIAGNÓSTICO DA PROBLEMÁTICA SOCIAL LOCAL/REGIONAL NA CONSTRUÇÃO DAS POLÍTICASDE PROTEÇÃO ÀS CRIANÇAS E ADOLEsCENTES
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