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ANO / REVISÃO: 2010/0 
 
MANUAL DE INSTRUÇÕES 
 
 
 
 
 
 
CENTRÍFUGA RE100TE 
 
 
 
A1 
 
 
A. INFORMAÇÃO GERAL 
A/1. Advertências importantes para os usuários e técnicos de manutenção. 
Os separadores REDA são máquinas especiais giratórias com elevado número de rotações e 
que trabalham com a máxima segurança e duração porque são tratados segundo as normas 
deste manual de instruções. 
É aconselhável realizar controles periódicos por parte de nossos técnicos para sempre 
garantir as perfeitas condições de eficiência. 
Nunca executar qualquer intervenção nem desmontar as tampas até o tambor está 
completamente parado. 
A/2. Antes de cada colocação em funcionamento controlar que: 
„ Os anéis de fechamento do tambor estão apertados com as referências coincidentes. 
„ As coberturas e o aparelho de defluxo estão fixados. 
„ A porca do aparelho de defluxo seguramente aparafusada. 
„ O freio (quando existente) desengatado (apertar o volante até o final). 
„ O nível de óleo um pouco acima da metade do vigia de inspeção. 
Alimentar somente com tambor fechado segundo a explicação do cap. C (Arranque do 
separador) 
Evitar danos às partes que constituem o tambor, manuseando cuidadosamente as peças, de 
acordo com estas indicações: 
„ Choques e apoios nos corpos rígidos: as peças devem ser apoiadas em superfícies 
de madeira 
„ Usar unicamente as chaves de serviço fornecidas 
„ Usar sempre a chave prensa de diafragmas 
„ Não soldar nem aquecer as peças com chama ou outros sistemas 
„ Sempre limpar a extremidade cônica do eixo vertical e o relativo alojamento no 
tambor, antes de realizar a montagem, evitando o uso de lubrificantes. 
É aconselhável manter a justa compressão dos diafragmas acrescentando, quando sirvam, os 
diafragmas fornecidos. 
Controlar a presença de água no óleo da câmara de engrenagens, descarregando-a 
periodicamente pelo tampão de descarga. 
Evitar a lavagem da parte superior interna da base com jato de água, mas unicamente com 
esponja ou pano molhado. 
Controlar periodicamente a conexão elétrica e certificar-se que seja realizada a ligação à terra 
da máquina. 
Se aconselha utilizar água amaciada para o sistema de água de comando (p. ex. água 
 
A2 
 
 
amaciada da linha do gerador de vapor): a dureza da água, de todo modo, deve ser 
inferior a 15 graus franceses. 
Uma água dura pode obstruir os furos de entrada e drenagem do sistema de comando com 
consequente colocação fora de serviço do separador. 
Decantar ou filtrar o produto a ser tratado para ter os melhores resultados do separador. 
Realizar as lavagens como indicado depois de cada trabalho (cap. D). 
No caso de parada prolongada, abrir o tambor, secá-lo e mantê-lo em local seco. 
Para as irregularidades de funcionamento observar o guia: “Anomalias de funcionamento” 
cap. G. 
 
B1 
 
 
B. INSTALAÇÃO 
B/1. As dimensões totais da máquina são indicadas nos esquemas que seguem este capítulo. 
É preciso ter cuidado em respeitar as quotas mínimas de distância da parede, ou de uma 
máquina a outra, para permitir a desmontagem das partes mecânicas. 
B/2. A placa de assentamento deve ser mergulhada no piso com os apropriados tirantes de 
ancoragem. 
Preste atenção que a indicação “OIL” na placa de assentamento corresponda à parte 
anterior da máquina. 
Introduza as calotas nos cubos da placa e aperte os parafusos prisioneiros até o final. 
Mergulhe a placa no piso fazendo que os cubos sobressaiam do plano do piso em 
aproximadamente 1 cm. Coloque a placa de assentamento em nível com os 4 cubos. 
Com o concreto endurecido, bloqueie as porcas dos tirantes de ancoragem, e então, 
assegure o enchimento dos espaços externos da placa. 
B/3. Posicione o separador introduzindo os pés nos prisioneiros, (para facilitar a operação, 
quando necessário, afrouxe os parafusos dos anéis nos pés) e controle o nivelamento; na 
eventualidade introduza os anéis de ajuste fornecidos. 
Aperte completamente os parafusos de bloqueio dos pés (Fig. B/1). 
 
DE NÍVEL
PÉ
TIRANTE DE ANCORAGEM
TAMPA DE REVESTIMENTO
PORCA
ANEL DE AJUSTE
10
ANEL
PINO
PARAFUSO DE BLOQUEIO
 
Fig. B/1 
 
B2 
 
 
B/4. Realize a carga de lubrificante através do tampão localizado ao lado do visor das 
engrenagens: a quantidade a introduzir na câmara é de aproximadamente 3,8 litros. 
A verificação deve ser realizada através do vigia de inspeção do óleo que deve ficar cheio 
apenas sobre a metade. 
B.5. Consulte os cap. I, L e os esquemas elétricos fornecidos para as conexões elétricas. 
B/6. O acionamento da centrífuga é com motor elétrico trifásico que pode ser acionado 
diretamente do quadro de comando. 
O sentido correto de rotação é indicado pela seta sobre a proteção do motor: o eixo vertical 
deve girar no sentido horário observando-o desde cima. 
B/7. Para realizar descargas parciais constantes, o grupo da água de manobra deve ser 
alimentado com água em pressão constante de pelo menos 1,5 atm e uma vazão instantânea 
de pelo menos 1500 l/h. A linha entre o reservatório de armazenamento e o separador deve 
ser realizada com tubo de no mínimo 1/2”, introduzindo um tubo flexível na última seção. 
No caso de alimentação inconstante em vazão ou pressão, recomenda-se a utilização de um 
grupo de cuba com bóia, bomba e filtros de linha. É aconselhável posicionar a cuba próxima 
do separador e mais em cima do mesmo. 
O ajuste da pressão da água na entrada ao grupo da água de manobra é realizado pelo 
redutor de pressão fornecido, que deve ser calibrado a 1,8 atm. 
O consumo horário de água varia de acordo com o número das descargas: em média pode 
variar de 30 a 60 l/h. 
Recomenda-se a utilização de água amaciada (máx. 15 graus franceses) para evitar a 
formação de calcário que ao obstruir os furos de passagem da água no tambor, impede o 
correto funcionamento do mesmo. 
Parâmetros da água de comando 
Dureza: 
- Temperatura de trabalho até 55°C 
- Temperatura de trabalho além de 55°C 
<20°f 
<10°f 
Quantidade de sedimentos: máx. 10 mg/l 
Dimensão das partículas máx. 50µm 
Iões de cloro <100 mg/l 
Valor de pH: 6,5 – 7,5 
Pressão 
- Mínima (com cuba e bomba) 
- Mínima (com reservatório de armazenamento) 
- Máxima 
1 bar 
2 bar 
3 bar 
Vazão 2000 l/h 
 
B3 
 
 
 
RE100TE INSTALAÇÃO PADRÃO 
 
 
 
 
B4 
 
 
 
RE100TE EM PLATAFORMA 
COM RESERVATÓRIO DE ARMAZENAMENTO 
 
 
 
B5 
 
 
 
RE100TE EM PLATAFORMA 
COM CUBA E BOMBA 
 
 
 
C1 
 
 
C. MONTAGEM DO SEPARADOR 
C/1. Certifique-se que o nível do óleo seja correto e de ter realizado segundo descrito no 
cap. B. 
No caso de parada prolongada do separador, recomenda-se desmontar a cobertura da gaiola 
do colar, retirar o labirinto e injetar óleo no rolamento, evitando o seu possível dano, ou 
arrancar o separador sem o tambor durante alguns segundos. 
 
 
Fig. C/ 1 
 
 
Fig. C/ 2 
 
C/1.2. Limpe as tubulações de 
alimentação ao grupo de água de manobra 
deixando a água passar através delas; 
então realize as conexões conforme 
indicado na Fig. C/1 – Fig. C/2, de acordo 
com o grupo de água de manobra 
fornecido. 
Para o grupo de água de manobra com 
reservatório de armazenamento (Fig. C/1) 
ajuste a pressão do redutor a 1,5 bar 
aproximadamente (não menos de 1 bar): a 
água da rede deve ter uma pressão superior a 
1,5 bar (excepcionalmente a 1 bar). Caso a 
pressão não seja a esperada deve-se utilizar 
um autoclave; a particularidade deste grupo 
de água de manobra é a de garantir uma 
descarga independente das flutuações da 
pressão, a montante do redutor de pressão. 
C/1.3. O controle da correta conexão e 
funcionamento do grupo de manobra deve 
ser assim realizado: antes de conectaras 
duas condutas de alimentação ao 
separador, realize uma descarga parcial 
desde o painel de comando controlando 
que a sequência de acionamento das 
eletroválvulas seja: 
água da conduta C- água da conduta A – 
água da conduta B –água da conduta C 
 
 
C2 
 
 
 
Fig. C/ 3 
 
 
Fig. C/ 4 
 
C/1.4 Conecte as condutas ao separador 
e a conexão elétrica ao quadro de 
comando. 
A posição das eletroválvulas e a sua função 
estão evidenciadas na Fig. C/3-Fig. C/4. 
O comando manual de descarga é realizado 
ao pressionar os botões 1 e 2 na face frontal 
do grupo. 
A descarga deve ser realizada mantendo 
pressionado o botão 1 e pressionando 
rapidamente o botão 2. 
O botão 1 deve ser liberado depois de 
aproximadamente 10 segundos para permitir o 
fechamento do tambor. 
Acionando o botão 1 obtém-se a saída de 
água pelas perfurações internas da proteção 
do colar (fechamento do tambor), acionando o 
botão 2 das perfurações externas (descarga 
do tambor). 
 
 
 
C3 
 
 
C/2 MONTAGEM DO TAMBOR 
C/2.1 Antes de realizar a montagem do tambor, certifique-se que a máquina seja 
completamente bloqueada e a alimentação elétrica desconectada. 
Limpe cuidadosamente a parte superior cônica do eixo vertical, evitando o uso de produtos 
lubrificantes. 
Preste atenção, durante a montagem das várias peças, que todos os sinais de referência 
sejam coincidentes. 
O uso de um aparelho de elevação de capacidade para 250 Kg pode facilitar a montagem. 
As guarnições já estão montadas no tambor: de todo modo, deve ser controlado o 
posicionamento exato. 
Recomenda-se, antes da montagem das peças, limpar cuidadosamente todas as partes de 
acoplamento e as roscagens, controlando que não existam gripagens (filamentos) ou marcas 
de fricção; na eventualidade, retifique as partes comprometidas com telas abrasivas ou lima de 
retificação. 
Antes da montagem das peças é indispensável espalhar massa lubrificante antigripante em 
todas as roscagens e nas partes em acoplamento, exceto as superfícies onde as guarnições 
do pistão móvel trabalham (recomenda-se unicamente o uso de massa lubrificante antigripante 
fornecida com a máquina). 
 
 
Fig. C/ 5 
 
Levante o fundo do tambor com um aparelho 
de elevação aparafusando a apropriada chave 
fornecida no fundo do tambor. Faça 
descender o fundo do tambor na base da 
máquina, cuidando para não danificar o eixo 
vertical. 
 
 
Fig. C/ 6 
 
Fixe a porca do eixo vertical no sentido anti-
horário. 
 
 
C4 
 
 
 
Fig. C/ 7 
 
Levante o pistão móvel com um aparelho de 
elevação aparafusando a apropriada chave 
fornecida ao pistão móvel. Faça descender o 
pistão móvel dentro do fundo do tambor. 
Controle que as guarnições sejam montadas. 
 
 
Fig. C/ 8 
 
Siga este procedimento para a montagem do 
pistão móvel: 
1. aperte a chave para pistão móvel (2) ao 
pistão móvel (1); 
2. aperte o tirante roscado (3) até o 
parafuso sair por debaixo do pistão 
móvel. 
3. posicione o pistão móvel sobre o fundo 
do tambor, de modo que o tirante 
roscado seja apoiado na porca do eixo 
vertical (4). 
4. gire o tirante roscado no sentido indicado 
pela seta: deste modo, o pistão móvel se 
abaixa e entra no seu alojamento. 
 
 
Fig. C/ 9 
Fixe o olhal de levantamento à cruzeta e 
levante-a com um aparelho de elevação, 
posicionando-a sobre o pistão móvel. 
Certifique-se que a cruzeta e a porca do eixo 
vertical sejam corretamente acopladas. 
Ademais, controle que os furos dos 
diafragmas fiquem alinhados. 
 
 
C5 
 
 
 
Fig. C/ 10 
 
Posicione o disco separador. 
 
 
Fig. C/ 11 
 
Fixe o chapéu com a chave de levantamento 
do chapéu e levante-o com um aparelho de 
elevação. Posicione-o sobre o pacote de 
diafragmas. 
 
 
Fig. C/ 12 
Siga este procedimento para a montagem do 
chapéu: 
1. aparafuse a chave para a extração do 
chapéu (2) no chapéu (1); 
2. aparafuse o tirante roscado (3) até sair 
por debaixo do chapéu; 
3. posicione o chapéu sobre o fundo do 
tambor, de modo que o tirante roscado se 
apoie sobre a porca do eixo (4); 
4. mantendo o chapéu em posição, afrouxe 
o tirante roscado: deste modo, o chapéu 
se abaixa e entra no seu alojamento. 
 
 
 
C6 
 
 
C/2.2 Aperto do tambor com a chave prensa de diafragmas. 
 
 
Fig. C/ 13 
 
 
Fig. C/ 14 
 
Posiciona-se o disco sobre o chapéu (Fig. 
C/14), se aperta o parafuso estriado até 
bloqueá-lo, finalmente se aperta a porca com 
os cabos, auxiliando-se com a extensão 
fornecida. 
 
 
Fig. C/ 15 
 
 
C7 
 
 
A este ponto se aperta o anel no fundo (no 
sentido anti-horário) e, sem esforço, a 
referência deveria ser posicionada a não mais 
de 10-15 mm daquela do fundo (veja Fig. 
F/18). 
Quando a distância é inferior significa que o 
pacote de diafragmas não está 
suficientemente comprimido e deve ser 
adicionado um diafragma (o fornecimento de 
sobresselente prevê dois diafragmas). 
 
 
Fig. C/ 16 
 
Leves golpes de maço sobre a chave são 
suficientes para o completo fechamento do 
anel. 
 
 
Fig. C/ 17 
 
O chapéu só pode ser considerado 
corretamente fechado quando os sinais de 
referência sobre o anel de fechamento do 
chapéu e no fundo do tambor, sejam 
coincidentes. 
 
 
C/2.3 Fechamento do chapéu 
 
 
C8 
 
 
 
Fig. C/ 18 
Monte a turbina da matéria magra, a tampa de 
alhetas com a guarnição e o anel de 
fechamento do chapéu. 
 
 
Fig. C/ 19 
 
Bloqueie completamente o anel de 
fechamento do chapéu. 
 
 
 
C/2.4 . Montagem do aparelho de defluxo 
 
 
C9 
 
 
 
Fig. C/ 20 
 
Monte os espaçadores da turbina com 
guarnição e o distribuidor da matéria magra 
conforme a figura. 
 
 
Fig. C/ 21 
 
A regulação das turbinas é realizada no nosso 
estabelecimento, mediante a introdução de 
anéis de aço debaixo da guarnição inferior do 
grupo de defluxo: é boa prática repetir o 
controle a cada montagem do tambor. 
O controle consiste em medir a diferença 
entre a turbina da matéria gorda abaixada e 
levantada (puxando-a para cima), que deve 
ser de aproximadamente 3 mm (Fig. C/18). 
Sendo inferior devem ser retirados os calços, 
sendo superior devem ser adicionados. 
 
 
 
C10 
 
 
 
Fig. C/ 22 
 
Monte o distribuidor do creme e as relativas 
peças. 
 
 
Fig. C/ 23 
Bloqueie todo o conjunto com a porca de 
bloqueio. 
 
 
D1 
 
 
D. FUNCIONAMENTO DO SEPARADOR 
Com as conexões de linha realizadas, certifique-se que todo o conjunto seja seguramente 
fixado. 
 
D/1. Arranque do separador 
Gire o interruptor geral do quadro de comando e acione a centrífuga. 
Controle no manômetro (Fig. C/1) que a pressão da água tenha sido regulada a 1,8 bar 
O arranque dura cerca de 4-5 minutos: superados as 6000 rpm realiza-se o fechamento 
automático do tambor. 
Caso se notem perdas de produto pelo sifão de descarga dos sedimentos, bloqueie a bomba 
de alimentação e realize uma descarga. 
 
D/2. Sistema de regulação 
Para iniciar o trabalho, selecione o ciclo “produção” desde o painel do operador e regule as 
torneiras segundo as seguintes modalidades. 
D/2.1 Desnatação do leite/soro (Fig. D/1) 
O sistema de regulação pode ser incorporado a um tubo de vazão constante com duas 
saídas, cuja variação de abertura de cada torneira influi sobre a vazão e pressão de ambas as 
saídas. 
A desnatação é praticamente independente da regulação: toda a matéria gorda sai pela 
conduta 2; contrariamente, a matéria magra sai pelas condutas 1 e 2 proporcionalmente à 
regulação. 
No arranque são abertas as torneiras 1 e 2 na 3a ou 4a linha; a torneira 3 deve permanecercompletamente fechada. 
Em seguida regule a torneira 1 de modo que a pressão no manômetro seja de 
aproximadamente 4 bar, ou em qualquer caso, não superior ao valor que provoca 
extravasamento de produto desnatado pelo sifão de descarga dos sedimentos. 
Regule a torneira 2 fechando-a para obter uma nata mais densa ou abrindo-a para ter uma 
nata mais líquida; perdas de nata pelo sifão de descarga de sedimentos se devem à torneira 2 
muito fechada. 
Para a regulação da densidade da nata, lembre-se que para variações de uma certa 
importância é preciso atuar na torneira 1: fechando a torneira aumenta a matéria magra, que 
sai juntamente com a matéria gorda pela saída 2 (nata mais líquida), em sentido inverso se 
obtém uma nata mais concentrada; para correções de pequena importância é preferível atuar 
na torneira 2, que é mais sensível: abrindo-a se obtém maior vazão (nata mais líquida), em 
sentido inverso se obtém uma nata mais concentrada. 
É evidente que uma regulação apropriada pode exigir o ajustamento de ambas as torneiras; 
além disso, é importante aguardar alguns segundos antes de realizar novas regulações. 
 
D2 
 
 
Durante o arranque é necessário um pouco de tempo já que a nata enche a câmara da 
turbina e isso pode criar a formação inicial de espuma ou de nata muito concentrada, 
(formação de manteiga ou óleo de manteiga segundo a temperatura de trabalho): por 
isso, recomenda-se abrir a torneira da nata durante o arranque para depois levá-la à 
regulação normal após alguns segundos. 
D/2.2 Titulação do leite (Fig. D/1) 
Obturador de titulação (3) e da nata (2) parcialmente fechados. Pelo obturador da matéria 
magra (1) se regula a pressão em torno de 4-5 bar. 
Regule os dois obturadores de titulação (3) e da nata (2) para obter o título de leite e a 
densidade da nata desejados, considerando sempre que a torneira da nata (2) regula a 
concentração da nata (a concentração aumenta com o fechamento da torneira), enquanto a 
torneira de titulação (3) regula a quantidade de nata que é novamente misturada com o leite 
magro (abrindo a torneira aumenta o título do leite). 
D/2.3 Desinfecção do leite (Fig. D/1) 
Obturador da nata (2) completamente fechado, o da titulação (3) completamente aberto, em 
seguida se regula o obturador da matéria magra (1) na máxima pressão possível (4-5 bar). 
Se houver formação de espuma a torneira de titulação (3) deve ser parcialmente fechada 
 
 
 
 Aparelho de titulação padrão Aparelho de titulação aberto 
Fig. D/1 
 
 
D3 
D/3. Lavagens 
Selecione o ciclo “lavagens” pelo painel do operador. 
Com o seletor nesta posição se alcança uma descarga a cada 5 minutos. 
Se o separador for conectado com um trocador de calor, realize a lavagem prescrita para este 
ciclo. Caso não tenha sido (desnatação do soro) realize um enxagúe com água fria durante 
5-10 minutos, acompanhado de uma lavagem com soda cáustica a 2% entre 70-75°C du-
rante 20-30 minutos e de um outro enxagúe com água fria por 5-10 min. 
Recomenda-se realizar uma descarga total na conclusão de cada ciclo (mediante o botão de 
descarga manual – veja o cap. I). 
Antes da descarga é importante bloquear a bomba de alimentação que deve ser reiniciada 
depois de 30-40 segundos. 
A sequência de lavagem pode ser assim descrita: 
fase fluido temperatura duração 
1º enxagúe água ambiente 10 minutos 
lavagem básica soda a 2% 70°-75°C 20-30 minutos 
2º enxagúe água preferivelmente quente 10 minutos 
lavagem ácido ácido nítrico a 0,5% 60°- 64°C 20 minutos 
enxagúe final água ambiente 10 minutos 
As fases de 2º enxagúe e lavagem com ácido devem ser realizadas com intervalo no 
mínimo semanal. 
D/4.1. Regulação da descarga 
A centrífuga permite a descarga dos sedimentos com intervalos predeterminados com 
constância do volume do produto expulso. 
A regulação da “descarga”, ou seja, da quantidade de produto descarregado deve ser 
realizada pelo temporizador de descarga (veja o cap. I), nas seguintes modalidades: 
„ separar o tubo que leva a água do grupo eletroválvulas à cobertura da centrífuga 
(para os enxagúes). 
„ posicionar um depósito graduado debaixo da descarga dos sedimentos para medir a 
quantidade de produto e sedimentos descarregados pela descarga de sedimentos. 
„ realizar uma descarga 
„ a quantidade de produto descarregado deve ser de aproximadamente 4-6 litros. 
„ aumentar ou diminuir os períodos de descarga pelo temporizador de descarga se a 
quantidade descarrega é inferior ou superior. 
 
D4 
 
 
D/4.2. Regulação do tempo de trabalho 
A regulação do tempo de trabalho é realizada pelo temporizador de produção (veja o cap. I) e 
depende da quantidade de sólidos presentes no produto. 
Uma regulação recomendada à vazão máxima é a seguinte: 
„ desnatação do leite: 15-30 minutos 
„ desinfecção-titulação do leite: 15-20 minutos 
„ desnatação do soro: 10-15 minutos 
Quando se trabalha com vazão inferior é possível aumentar os tempos de trabalho. 
 
D/5. Parada do separador 
Recomenda-se parar o separador somente depois da sua lavagem química. 
Ao concluir o ciclo de lavagem bloqueie a alimentação do produto ao tambor, selecione o 
ciclo “0” e realize uma descarga total. 
Em seguida corte a alimentação elétrica ao quadro mediante o interruptor geral. 
Se durante a parada o separador apresenta uma vibração anormal, restabeleça a alimentação 
do quadro elétrico pelo interruptor geral, realize novamente o arranque do motor da 
centrífuga e da bomba da água de manobra (quando presente) e então realize uma descarga 
total (a vibração é causada pela água presente no tambor). 
A parada do separador deve ocorrer sem nenhuma intervenção no freio, dado que somente 
deve ser utilizado no caso de necessidade. 
Durante a parada o separador pode aspirar a água existente nas tubulações: certifique-se que 
elas estejam completamente vazias de água ou predisponha uma torneira perto do separador 
que deverá ser fechada antes das operações de parada. 
 
E1 
 
 
E. MANUTENÇÃO DE ROTINA 
E/1. Desmontagem do tambor 
O tambor deve ser desmontado periodicamente (a cada 6 meses ou segundo as horas de 
trabalho) para a substituição de todas as guarnições de borracha. 
Controle que o tambor seja completamente bloqueado e a alimentação elétrica desconectada 
antes de iniciar as operações de desmontagem. 
Recomenda-se o uso contínuo da chave prensa de diafragmas para afrouxar o anel de aperto 
do tambor. 
Note Bem: PARA A MONTAGEM OBSERVAR O PROCEDIMENTO ILUSTRADO NO CAP. 
C 
 
 
Fig. E/ 1 
 
Desmonte o aparelho de defluxo. Afrouxe a 
porca de bloqueio girando-a no sentido 
horário. 
 
 
Fig. E/ 2 
 
Após a remoção da tampa do chapéu, 
afrouxe o anel de bloqueio do chapéu 
girando-o no sentido horário. 
 
 
E2 
 
 
 
Fig. E/ 3 
 
 
 
Remova a tampa de alhetas, as turbinas e o 
tubo de alimentação conforme a figura. 
 
 
Fig. E/ 4 
 
A desmontagem do chapéu é realizada com a 
chave prensa de diafragmas: aperte a chave 
prensa de diafragmas para comprimir o 
pacote de diafragmas. 
 
 
E3 
 
 
 
Fig. E/ 5 
 
 
Remova o anel do fundo do tambor utilizando 
a chave apropriada. Realize alguns golpes de 
maço no sentido horário para afrouxar o anel. 
 
 
Fig. E/ 6 
 
 
Afrouxe completamente o anel no fundo do 
tambor (no sentido horário) e remova-o, 
auxiliando-se eventualmente com um 
aparelho de elevação. 
 
 
Fig. E/ 7 
Siga este procedimento para a extração do 
chapéu: 
1. aparafuse a chave de extração do 
chapéu (2) ao chapéu (1); 
2. aparafuse o tirante roscado (3) até 
chegar em batente com a porca do eixo 
(4); 
3. continue aparafusando o tirante roscado: 
deste modo o chapéu se eleva e sai do 
seu alojamento. 
 
 
E4Fig. E/ 8 
 
Então remova o chapéu levantando-o com 
um aparelho de elevação. 
 
 
Fig. E/ 9 
 
Remova o disco superior. 
 
 
Fig. E/ 10 
 
Fixe um olhal à cruzeta e remova o pacote de 
diafragmas levantando-o com um aparelho de 
elevação. 
 
 
E5 
 
 
 
Fig. E/ 11 
 
Siga este procedimento para a extração do 
pistão móvel: 
1. aperte a chave para pistão móvel (2) ao 
pistão móvel (1); 
2. aparafuse o tirante roscado (3) à chave 
para pistão móvel, até chegar em batente 
com a porca do eixo (4); 
3. continue aparafusando o tirante: deste 
modo o pistão móvel se eleva e sai do 
seu alojamento. 
Não tente extrair o pistão móvel fazendo 
tração para cima (p. ex. com um aparelho 
de elevação), já que isso poderia danificar 
a centrífuga. 
 
 
Fig. E/ 12 
 
Então remova o pistão móvel levantando-o 
com um aparelho de elevação. 
 
 
Fig. E/ 13 
 
Aperte a porca do eixo vertical girando no 
sentido horário. 
 
 
E6 
 
 
 
Fig. E/ 14 
 
Aparafuse a chave para o levantamento do 
fundo do tambor e remova-o levantando com 
um aparelho de elevação. 
 
 
 
 
E/2. Substituição das guarnições 
A substituição da guarnição de nylon do chapéu (Fig. E/17-20) deve ser realizada quando há 
fissuras além da metade da sua largura. 
 
 
Fig. E/ 15 
 
Para retirar a guarnição velha, puncione-a em 
toda sua profundidade com a ajuda de uma 
chave de fenda. 
 
 
E7 
 
 
 
Fig. E/ 16 
 
Para extrair a guarnição, faça alavanca na 
chave de fenda e utilize uma pinça para retirá-
la. 
 
 
Fig. E/ 17 
 
Com a limpeza cuidadosa do alojamento e o 
aperto dos furos de respiro, apoie a nova 
guarnição na cavidade e realize algumas 
batidas com um martelo de plástico, 
golpeando-a alternativamente em quatro 
pontos da circunferência de forma cruzada 
até a sua completa introdução. 
 
 
E8 
 
 
 
Fig. E/ 18 
 
A guarnição deverá ficar encastrada em cerca 
de 0,5 mm, auxiliando-se para isso, com um 
pedaço de guarnição velha. 
Se a guarnição de nylon a ser substituída 
resulta de dimensões levemente diferentes 
com respeito ao alojamento, isso é devido à 
sensibilidade do nylon à umidade 
atmosférica. 
Se for menor, é aconselhável aquecê-la com 
vapor, se maior, ter cuidado ao introduzi-la 
primeiramente em quatro pontos espaçados 
em volta da circunferência. 
 
 
Os alojamentos das guarnições do pistão móvel devem ser cuidadosamente limpos e secos 
para permitir a montagem das novas guarnições. 
Certifique-se que as guarnições estejam completamente no alojamento dentro da cavidade, 
no caso contrário, a remontagem do pistão móvel poderá tornar-se problemática. 
AS GUARNIÇÕES DEVEM SER MONTADAS SEM AJUDA DE MASSAS LUBRIFICANTES 
OU ÓLEOS. 
 
E9 
 
 
E/3. Limpeza e controle da válvula do tambor 
Retire o tampão do ciclone. 
Com a ajuda do cabo de uma chave de fenda introduzido através da abertura, gire o tambor 
até fazer coincidir a válvula com o furo de extração do ciclone (atenção: a válvula tem uma 
rosca no centro e dois furos na circunferência). 
 
 
Fig. E/ 19 
 
Afrouxe o corpo da válvula usando a chave 
apropriada. 
 
 
Fig. E/ 20 
 
Extraia o pistão da válvula. 
 
 
Limpe a válvula, controle as guarnições e eventualmente substitua-as. 
Limpe o alojamento da válvula no fundo do tambor, controlando que não existam filamentos 
metálicos ou sinais de gripagem (devem ser eliminados com tela abrasiva fina.) 
Monte novamente a válvula com o pistão introduzido no corpo da válvula, utilizando a chave 
conforme ilustrado na Fig. E/21. 
 
E10 
 
 
E/4. Eletroválvulas da água de manobra 
No caso de problema de funcionamento das eletroválvulas deve-se controlar se a membrana 
estar obstruída com calcário. 
Retire os 4 parafusos de fixação da tampa Fig. E/23. 
Extraia a membrana e controle que o furo A esteja aberto Fig. E/24. 
 
 
 
 
 Fig. E/23 Fig. E/24 
 
E11 
 
 
E/5. Óleo da câmara de engrenagens 
Troque o óleo da câmara de engrenagens depois de aproximadamente 1000 horas de 
trabalho, usando unicamente óleos com aditivos EP não corrosivos e similares ao tipo 
MOBILGEAR 600 XP 320. 
Informação sobre as características do óleo usado: 
Viscosidade: 320 graus ISO 
 310 cST a 40 °C 
 24,4 cST a 100 °C 
A carga do óleo deve ser realizada através do tampão de carga Fig. E/25. A quantidade de 
óleo é de aproximadamente 3,8 litros. Deve ser controlado sempre que supere levemente a 
metade do vigia de inspeção do óleo com engrenagens bloqueadas. 
Verifique periodicamente o nível do óleo com as engrenagens bloqueadas e eventualmente 
restabeleça-o. 
Se aconselha, uma vez ao mês, descarregar um eventual depósito de água infiltrado na 
câmara de engrenagens afrouxando o tampão de descarga Fig. E/26. 
Realize esta operação antes do arranque da centrífuga para separar a água do óleo. 
 
 
 
 Fig. E/25 Fig. E/26 
 
 F1 
 
 
F. MECÂNICA (Desmontagem e remontagem) 
Antes de realizar qualquer operação, certifique-se que a máquina está completamente parada 
e a alimentação elétrica desconectada. 
F/1. Eixo vertical 
F/1.1 Desmontagem 
 
Fig. F/ 1 
 
Retire a proteção do colar afrouxando os três 
parafusos que a bloqueiam, liberando assim 
também a tampa da gaiola do colar. 
 
 
Fig. F/ 2 
 
Remova a proteção do colar, labirinto e mola 
do labirinto. Remova a tampa da gaiola do 
colar afrouxando seus parafusos. 
 
 
 F2 
 
 
 
Fig. F/ 3 
 
Extraia o suporte elástico completo, puxando-
o para cima e batendo simultaneamente com 
um martelo de plástico no eixo vertical. 
 
 
Fig. F/ 4 
 
Se necessário, afrouxe as porcas do colar 
para verificar as molas e substitua as 
guarnições. 
 
 
Fig. F/ 5 
 
Afrouxe os três parafusos que bloqueiam a 
chumaceira de fundo, de modo a permitir que 
sejam abaixados cerca de 15 mm. 
 
 
 F3 
 
 
 
Fig. F/ 6 
 
Então introduza um calço entre a chumaceira 
de fundo e a base. 
(Abaixando a chumaceira de fundo se anula a 
interferência entre as duas engrenagens, 
desse modo o eixo vertical pode ser extraído 
sem intervir no horizontal). 
 
 
Fig. F/ 7 
 
Extraia depois o eixo da chumaceira e em 
seguida da base, prestando atenção para não 
danificar as engrenagens. 
 
 
Fig. F/ 8 
Para o controle da mola da chumaceira de 
impulso é necessário retirar a sede da 
chumaceira de impulso, usando a haste 
roscada da chave de levantamento do 
chapéu. 
 
 
 F4 
 
 
F/1.2 Remontagem 
Para uma possível substituição dos rolamentos do eixo vertical, é necessário atuar com um 
extrator. 
Durante a extração do grupo da chumaceira de impulso (Fig. F/9) deve-se prestar atenção 
para não deixar cair a arruela 2, eventualmente deverá ser retificada ou substituída. 
Em seguida monte corretamente os 2 rolamentos de impulso e as arruelas conforme indicado 
na Fig. F/10. 
No caso de substituição do rolamento do colar é aconselhável remontá-lo usando LOCTITE 
601, que também deverá ser usado para a arruela acoplante (preste atenção que a superfície 
plana entre em contato com a mola). 
Para a montagem dos rolamentos é preciso usar tampões apropriados de regulação do 
passo. 
 
Fig. F/ 9 
 
 
Fig. F/ 10 
 
 F5 
 
 
 
Fig. F/ 11 
 
Introduza a mola e o alojamento da 
chumaceira de impulso na chumaceira de 
fundo (ver detalhes Fig. F/12). 
 
 
Fig. F/ 12 
 
Grupo chumaceira de impulso. 
 
 
Fig. F/ 13 
Lubrifique os rolamentos do eixo. 
 
 
 F6 
 
 
 
Fig. F/ 14 
 
Introduza o eixo na base e na chumaceira,prestando atenção ao rolamento orientável – 
para poder introduzir o eixo na chumaceira de 
fundo é preciso abaixá-la em 15 mm para não 
interferir nas engrenagens. 
 
 
Fig. F/ 15 
 
Introduza completamente a chumaceira de 
fundo na base, bloqueando-a com os 
parafusos e as anilhas elásticas. 
 
 
Fig. F/ 16 
 
Monte as várias partes do colar (molas, 
parafusos, pistões) antes de montar o colar 
no eixo vertical. Ademais, lembre-se também 
de posicionar as guarnições. 
 
 
 F7 
 
 
 
Fig. F/ 17 
 
Monte o colar exercendo, se necessário, leves 
golpes com um martelo de plástico. 
 
 
Fig. F/ 18 
 
Monte no eixo a proteção da gaiola do colar, 
a mola do labirinto, o labirinto e a proteção do 
colar. 
 
 
Fig. F/ 19 
 
Fixe a proteção do colar na máquina 
aparafusando-o. 
 
 
 F8 
 
 
F/2. Eixo horizontal 
F/2.1 Desmontagem 
 
Fig. F/ 20 
 
Depois de ter retirado o cárter do motor, 
afrouxe os parafusos da flange do motor. 
 
 
Fig. F/ 21 
 
Remova o motor com a ajuda de um aparelho 
de elevação. 
 
 
Fig. F/ 22 
Retire a gaiola de suporte do motor. 
 
 
 F9 
 
 
 
Fig. F/ 23 
 
Depois afrouxe os parafusos que conectam a 
flange do eixo horizontal ao corpo da 
máquina. 
 
 
Fig. F/ 24 
 
Após a remoção do cárter de proteção 
dianteiro, afrouxe os parafusos da bucha de 
ajuste do eixo. 
 
 
Fig. F/ 25 
 
Com a ajuda de um extrator remova a roda 
conta impulsos. 
 
 
 F10 
 
 
 
Fig. F/ 26 
 
A este ponto é possível extrair o eixo 
horizontal com leves golpes de martelo e com 
um tampão de plástico. 
 
 
Fig. F/ 27 
 
Remova o eixo horizontal prestando atenção 
para não danificar as engrenagens. 
 
 
Fig. F/ 28 
 
Para a desmontagem do eixo horizontal 
proceda segundo a Fig. F/28-34: remova o 
anel Seeger. 
 
 
 F11 
 
 
 
Fig. F/ 29 
 
Com a ajuda de um extrator remova o 
rolamento. 
 
 
Fig. F/ 30 
 
Remova os anéis de bloqueio. 
 
 
Fig. F/ 31 
 
Agora é possível extrair a coroa helicoidal 
com a ajuda do extrator. 
 
 
 F12 
 
 
 
Fig. F/ 32 
 
Extraia o cubo com a ajuda do extrator. 
 
 
Fig. F/ 33 
 
Remova os anéis Seeger e o rolamento. 
 
 
Fig. F/ 34 
 
A flange de suporte ao eixo pode ser retirada 
com leves golpes sobre um pedaço de 
madeira – preste atenção às cavilhas de 
bloqueio do taquímetro 
 
 
 F13 
 
 
F/2.2 Montagem 
 
 
Fig. F/ 35 
 
Monte o rolamento no eixo horizontal com a 
ajuda de um tampão. 
 
 
Fig. F/ 36 
 
Introduza o anel Seeger. 
 
 
Fig. F/ 37 
 
Monte a flange exercendo leves golpes sobre 
um pedaço de madeira para facilitar a 
introdução. 
 
 
 F14 
 
 
 
Fig. F/ 38 
 
Em seguida introduza o anel Seeger e o 
rolamento. 
 
 
Fig. F/ 39 
 
Introduza o anel OR na flange e monte a 
coroa helicoidal eo bucha de adjuste 
 
 
Fig. F/ 40 
 
Aperte os parafusos de fixação do bloqueio. 
 
 
 F15 
 
 
 
Fig. F/ 41 
 
Então introduza o rolamento com a ajuda do 
tampão. 
 
 
Fig. F/ 42 
 
Introduza o anel Seeger. 
 
 
Fig. F/ 43 
 
Sempre com a ajuda do tampão introduza o 
anel de retenção. 
 
 
 F16 
 
 
 
Fig. F/ 44 
 
Monte o espaçador e o cubo da guarnição 
elástica, exercendo leves golpes com um 
martelo de plástico. Finalmente aparafuse o 
perno de bloqueio. 
 
 
Fig. F/ 45 
Uma vez montadas todas as partes do eixo horizontal, é possível instalar na máquina, 
utilizando tubos de suporte como ilustrado na figura. Durante a montagem lembre-se de 
deslocar o eixo vertical no sentido indicado pela seta, para evitar interferências entre as 
engrenagens de transmissão. 
 
 
 F17 
 
 
 
Fig. F/ 46 
 
Fixe a flange do eixo horizontal na base da 
máquina. 
 
 
Fig. F/ 47 
 
Fixe a gaiola de suporte do motor. 
 
 
Fig. F/ 48 
 
Fixe o motor à máquina e em seguida monte 
novamente o cárter de proteção. 
 
 
 F18 
 
 
 
Fig. F/ 49 
 
Introduza o anel de retenção, exercendo 
golpes de martelo no tampão de plástico. 
 
 
Fig. F/ 50 
 
Monte a roda fônica (roda conta impulsos) e 
bloqueie com a bucha de ajuste. Depois de 
também ter posicionado o sensor proximity 
(veja o par. F/3) monte novamente o cárter de 
proteção. 
 
 
 
 F19 
 
 
F/3. Controle de velocidade 
F/3.1 Sensor de velocidade 
O sensor de velocidade é posicionado em correspondência da roda fônica (àquela formada 
por uma série de marcas intervaladas por vácuos). Controle que a distância entre o sensor e a 
roda fônica seja de 2-3 mm (Fig. F/51). 
 
 
Fig. F/ 51 
F/3.2 Taquímetro 
O taquímetro é posicionado no quadro de comando e integrado no PLC de controle. 
No caso de problemas de funcionamento devem ser controlados o próprio sensor de 
velocidade, a conexão e a condição do cabo de conexão. 
 
G1 
 
 
G. ANOMALIAS DE FUNCIONAMENTO 
No caso de irregularidades de funcionamento da máquina, são apresentadas a continuação, 
as soluções para poder intervir contra quaisquer inconvenientes que possam ocorrer. 
De todas as maneiras, é aconselhável manter a centrífuga em condições de perfeita eficiência 
e realizar os controles periódicos por pessoal técnico especializado. 
 
 
INCONVENIENTE CAUSA SOLUÇÃO 
O tambor encontra 
dificuldade para alcançar 
a velocidade indicada 
A conexão do motor é 
incorreta ou há uma queda 
de tensão na linha 
Controlar a voltagem e as 
conexões no esquema 
elétrico 
O freio está engatado Desengatar o freio 
O tambor apresenta perdas 
pela descarga de sedimentos 
porque ainda está aberta e a 
bomba de alimentação está 
ativada 
Desligar a bomba de 
alimentação e fechar o 
tambor 
O conversor de frequência 
está avariado 
Cortar a alimentação elétrica 
durante 15 segundos e então 
proceder ao novo arranque 
do motor da centrífuga 
O conversor de frequência 
não está alimentado 
corretamente 
Controlar as conexões 
elétricas 
O tambor não fecha 
Pressão insuficiente no 
dispositivo de água de 
manobra (pressão de 
exercício em cerca de 1,8 
bar) 
Controlar que chegue água (à 
cuba com bomba H2O de 
manobra, se existente) 
Controlar a torneira com bóia 
na cuba 
Controlar os filtros da cuba 
A bomba de água não gira 
ou gira ao contrário 
Controlar o relé térmico 
dentro do quadro de 
comando 
Controlar o exato sentido de 
rotação da bomba 
Não houve suficiente 
alimentação de água para o 
fechamento 
Abrir a torneira manual de 
fechamento durante o tempo 
necessário e controlar, se 
selecionado, se no ciclo de 
produção chega a água de 
fechamento ao tambor 
 
G2 
 
 
INCONVENIENTE CAUSA SOLUÇÃO 
(verificar que a eletroválvula 
do grupo de água de 
manobra funcione) 
O tambor não fecha 
Não houve suficiente 
alimentação de água para o 
fechamento 
Eventualmente realizar uma 
descarga mediante o botão 
no quadro de comando 
A válvula está suja 
Desmontar a válvula do 
tambor e limpá-la controlando 
que o alojamento no tambor 
não esteja danificado 
(eliminar eventuais gripagens 
retificando com papel 
abrasivo fino) 
As guarnições da válvula do 
tambor estão desgastadas Substituir as guarnições 
A guarnição do pistão móvel 
está mal posicionada ou 
desgastada 
Controlar a guarnição e 
eventualmente substitui-la 
Os furos na proteção da 
gaiola do colar estão 
obstruídos por calcário 
Limpar os furos 
A máquina apresenta 
perdas pela descarga de 
sedimentosPressão do produto muito 
alta na centrífuga 
Afrouxar a torneira da matéria 
magra até o limite do nível de 
vazão plena (ver o cap. D) 
Há sujeira entre a guarnição 
do chapéu e o pistão móvel Realizar uma descarga total 
As guarnições do tambor 
estão desgastadas Substituir as guarnições 
A guarnição da tampa de 
alhetas ou da turbina da 
matéria magra estão 
desgastadas 
Controlar as guarnições e 
substitui-las 
O tambor não descarrega 
em automático 
Tempo de descarga muito 
baixo 
Aumentar o período de 
descarga intervindo no 
temporizador 
A válvula está suja 
Desmontar a válvula do 
tambor e limpá-la controlando 
que o alojamento no tambor 
não esteja danificado 
(eliminar eventuais gripagens 
retificando com papel 
abrasivo fino) 
A eletroválvula de descarga Verificar se a eletroválvula envia água à base 
 
G3 
 
 
INCONVENIENTE CAUSA SOLUÇÃO 
não funciona ou está suja desmontando a boca, 
eventualmente limpá-la ou 
substitui-la 
Controlar os fusíveis no painel 
O tambor não descarrega 
nem em manual nem em 
automático 
Não chega água ao 
dispositivo de manobra 
Controlar que á água esteja 
na pressão exigida (verificar a 
bomba, cuba e filtros no caso 
em que tenham sido 
fornecidos) 
A válvula está suja 
Desmontar a válvula do 
tambor e limpá-la controlando 
que o alojamento no tambor 
não esteja danificado 
(eliminar eventuais gripagens 
retificando com papel 
abrasivo fino) 
Os furos na proteção da 
gaiola do colar estão sujos e 
não chega suficiente água 
Limpar os furos 
Os furos de afluxo de água 
debaixo do tambor estão 
obstruídos 
Limpar os furos 
Nível de ruídos ou 
vibrações anormais 
durante o funcionamento 
O pacote de diafragmas no 
tambor demonstra uma 
compressão insuficiente 
Adicionar um diafragma 
O tambor não foi montado 
corretamente 
Controlar que as referências 
no fundo e no anel sejam 
coincidentes (todas as 
referências das várias peças 
que compõem o tambor 
devem coincidir) 
Montar o tambor 
corretamente 
As turbinas estão raspando 
no tambor 
Controlar a altura das 
turbinas (cap. C), adicionar 
ou retirar os calços 
Os rolamentos ou as 
engrenagens helicoidais 
estão desgastados 
Verificar a idoneidade e 
eventualmente substituir 
Saída do produto com 
espuma 
Infiltrações de ar no produto 
em entrada na centrífuga 
Verificar que todas as bocas 
da linha de alimentação não 
apresentem perdas 
A bomba de alimentação 
aspira ar 
Controlar que a bomba não 
apresente perdas 
Controlar que a bomba 
 
G4 
 
 
INCONVENIENTE CAUSA SOLUÇÃO 
sempre aspire abaixo do nível 
do líquido 
Pressão do produto muito 
baixa na centrífuga 
Aumentar a pressão pelas 
torneiras de regulação 
Desnatação insuficiente 
Vazão na entrada muito alta 
Verificar que a vazão seja a 
estabelecida 
Eventualmente regular pela 
torneira de vazão 
Temperatura do soro ou do 
leite muito alta ou muito 
baixa 
Temperatura ideal de 
desnatação 52°C (em todo 
caso entre 35°e 60°C) 
As guarnições no aparelho 
de defluxo estão 
desgastadas ou mal 
posicionadas 
Substituir as guarnições 
A torneira de titulação não 
está bem fechada 
Fechar completamente a 
torneira 
A guarnição da torneira de 
titulação não tem 
estanqueidade 
Substituir a guarnição 
Os diafragmas no tambor 
estão obstruídos por sujeira 
Desmontar o tambor e 
realizar a limpeza geral (é 
recomendável realizar as 
lavagens como descrito no 
cap. D) 
Temperatura do soro ou do 
leite muito alta ou muito 
baixa 
Temperatura ideal de 
desnatação 35°-45°C. 
A nata sai com vestígios 
de óleo de manteiga 
A vazão na centrífuga não é 
constante 
Controlar que a vazão seja 
constante 
São verificadas interrupções 
na alimentação do produto à 
centrífuga 
Esvaziar a câmara de nata 
apertando a torneira da 
matéria magra durante alguns 
segundos 
 
 
H1 
 
 
 
H. Lista de peças e peças de reposição 
Para encomendar as eventuais peças de reposição, (para evitar desagradáveis contratempos) 
é necessário mencionar sempre: 
„ TIPO E NÚMERO DE MATRÍCULA DA CENTRÍFUGA 
(Os dados são indicados na placa localizada no cárter do motor) 
„ NÚMERO DA MATRÍCULA E DENOMINAÇÃO DA PEÇA A ENCOMENDAR. 
(Os dados são indicados na presente lista das peças de reposição) 
(A) Peças de reposição padrão fornecidas 
(B) Peças de reposição recomendadas a cada 6 meses 
(C) Peças de reposição recomendadas anualmente 
(D) Peças de reposição recomendadas em depósito 
N.B.: Uma série completa de guarnições compreende todas as peças (B) e (C) pág.H2, H4 e 
peça 060952 (pasta antigripante). 
 
 
 
H2 
 
 
Aparelho de defluxo T 
 
Nº matrícula Nº peças Descrição 
060104 3 Pino de bloqueio 
060108 3 Guarnição (B)(A) 
060109 2 Guarnição (B)(A) 
060110 2 Junta circular OR (B)(A) 
060111 2 Torneira de regulação da matéria gorda 
060112 2 Volante 
060114 2 Junta circular OR (B)(A) 
060115 1 Chumaceira de titulação 
060118 2 Guarnição (B)(A) 
060119 1 Flange de suporte 
060120 1 Guarnição (B)(A) 
060121 2 Espaçador da turbina (B)(A) 
060127 2 Manômetro (D) 
060128 1 Volante 
060129 1 Torneira de regulação da matéria magra 
060130 2 Junta circular OR (B)(A) 
060131 4 Parafuso 
060132 4 Parafuso 
060141 1 Porca de bloqueio 
060142 1 Anel de pressão da guarnição (C) 
060143 1 Guarnição (B)(A) 
060144 1 Distribuidor da matéria gorda 
060145 2 Guarnição (B)(A) 
060146 1 Espaçador dos distribuidores 
060147 1 Distribuidor da matéria magra 
060148 1 Turbina matéria magra 
060149 1 Turbina matéria gorda 
060150 1 Tubo de alimentação 
 
(*) quantidade variável 
 
H3 
 
 
Aparelho de defluxo T 
 
 
 
 
H4 
 
 
Aparelho de defluxo aberto 
 
Nº matrícula Nº peças Descrição 
061012 2 Guarnição (B)(A) 
061013 1 Guarnição (B)(A) 
061014 (*)2 Espaçador (B)(A) 
061017 3 Guarnição (B)(A) 
061018 2 Manômetro (D) 
061019 4 Parafuso 
061020 1 Flange de suporte 
061021 4 Parafuso 
061031 1 Porca de bloqueio 
061032 1 Anel de pressão da guarnição (C) 
061033 1 Guarnição (B)(A) 
061034 1 Distribuidor da matéria gorda 
061035 2 Guarnição (B)(A) 
061036 1 Espaçador 
061038 1 Distribuidor da matéria magra 
061039 1 Turbina matéria magra 
061040 1 Turbina matéria gorda 
061041 1 Tubo de alimentação 
VMC25 2 Torneira matéria gorda 
VMA40 1 Torneira matéria magra 
 
(*) quantidade variável 
 
 
H5 
 
 
Aparelho de defluxo aberto 
 
 
 
 
 
H6 
 
 
Torneira da matéria gorda VMC25 
 
Nº matrícula Nº peças Descrição 
VMC2501 1 Volante 
VMC2502 1 Macho 
VMC2503 1 Junta circular OR (D) 
VMC2504 1 Guarnição (D) 
VMC2505 1 Corpo da torneira 
VMC2506 1 Pino de bloqueio 
 
 
 
 
 
 
 
H7 
 
 
Torneira da matéria magra VMA40 
 
Nº matrícula Nº peças Descrição 
VMA4001 1 Volante 
VMA4002 1 Macho 
VMA4003 1 Junta circular OR (D) 
VMA4004 1 Corpo da torneira 
VMA4005 1 Pino de bloqueio 
 
 
 
 
 
 
 
H8 
 
 
Válvula de contrapressão VPC13 
 
Nº matrícula Nº peças Descrição 
VPC1301 1 Porca 
VPC1302 1 Cobertura de plástico 
VPC1303 1 Redutor da pressão de ar (D) 
VPC1304 1 Eletroválvula (opcional) (D) 
VPC1305 1 Base da cobertura de plástico 
VPC1306 1 Tampa da válvula 
VPC1307 1 Guarnição (D) 
VPC1308 1 Junta circular OR (D) 
VPC1309 1 Pistão 
VPC1310 1 Guarnição (D) 
VPC1311 1 Guarnição (D) 
VPC1312 1 Parafuso 
VPC1313 1 Corpo da válvula 
VPC1314 6 Parafuso 
VPC1316 1 Regulador de fluxo 
VPC1317 1 Conexão entrada de ar 
VPC1318 1 Bico calibrado 
VPC1319 2 Porca 
 
 
H9 
 
 
Válvulade contrapressão VPC13 
 
 
 
 
H10 
 
 
Válvula de contrapressão VPC20 
Nº matrícula Nº peças Descrição 
VPC2001 1 Porca 
VPC2002 1 Cobertura de plástico 
VPC2003 1 Redutor da pressão de ar (D) 
VPC2004 1 Eletroválvula (opcional) (D) 
VPC2005 1 Base da cobertura de plástico 
VPC2006 1 Tampa da válvula 
VPC2007 1 Guarnição (D) 
VPC2008 1 Junta circular OR (D) 
VPC2009 1 Pistão 
VPC2010 1 Guarnição (D) 
VPC2011 1 Guarnição (D) 
VPC2012 1 Parafuso 
VPC2013 1 Corpo da válvula 
VPC2014 6 Parafuso 
VPC2015 1 Parafuso de bloqueio da guarnição 
VPC2016 1 Regulador de fluxo 
VPC2017 1 Conexão entrada de ar 
VPC2018 1 Bico calibrado 
VPC2019 2 Porca 
 
 
H11 
 
 
Válvula de contrapressão VPC20 
 
 
 
H12 
 
 
Tambor T 
Nº matrícula Nº peças Descrição 
060304 1 Anel de fechamento no tambor 
060306 1 Guarnição circular (B)(A) 
060307 1 Guarnição de nylon (C)(A) 
060308 1 Junta circular OR (B)(A) 
060309 1 Disco separador 
060310 (*)125 Diafragma intermediário (A) 
060311 10 Diafragma inferior 
060312 1 Diafragma de fundo 
060313 1 Cruzeta 
060314 1 Guarnição superior (B)(A) 
060315 1 Pistão móvel 
060316 1 Guarnição inferior (B)(A) 
060317 1 Junta circular OR (B)(A) 
060318 1 Fundo no tambor 
060319 6 Junta circular OR 
060320 1 Flange 
060321 3 Parafuso 
060322 3 Guarnições OR (B)(A) 
060323 1 Pistão da válvula 
060324 2 Junta circular OR (B)(A) 
060325 1 Pastilha (C)(A) 
060326 1 Corpo da válvula 
060327 1 Anel de fechamento no chapéu 
060328 1 Tampa de alhetas 
060329 1 Guarnição (B)(A) 
060330 1 Disco separador 
060331 1 Guarnição (B)(A) 
060332 1 Chapéu 
060959 1 Kit guarnições da válvula (A) 
 
(*) quantidade variável 
 
 
H13 
 
 
Tambor T 
 
 
 
H14 
 
 
Movimento vertical 
 
Nº matrícula Nº peças Descrição 
060501 1 Porca do eixo 
060502 2 Guarnição (D) 
060503 2 Tubo de alimentação 
060504 1 Guarnição 
060505 1 Tubo de drenagem (D) 
060506 6 Pistão (D) 
060507 6 Mola (D) 
060508 6 Porca do colar (D) 
060509 3 Parafuso 
060510 3 Anilha elástica 
060511 1 Proteção da gaiola do colar 
060512 1 Labirinto 
060513 1 Tampa 
060514 1 Guarnição (D) 
060515 1 Mola (D) 
060516 1 Anel do colar 
060517 1 Gaiola do colar 
060518 1 Guarnição (D) 
060519 1 Guarnição de vedação (D) 
060520 1 Anel de vedação do óleo (D) 
060521 1 Rolamento (D) 
060522 1 Eixo (D) 
060523 1 Parafuso helicoidal (D) 
060524 1 Porca com olhal (D) 
060525 1 Anel de vedação do óleo (D) 
060526 1 Rolamento (D) 
060527 1 Anel de vedação do óleo (D) 
060528 2 Rolamento (D) 
060529 1 Chumaceira de impulso 
060530 1 Alojamento da chumaceira de impulso 
060531 1 Mola (D) 
060532 1 Junta circular OR (D) 
060533 1 Chumaceira de fundo 
060534 4 Anilha elástica 
060535 4 Parafuso 
 
Note Bem: Em caso de manutenção ao movimento vertical, deve estar na posse de todas 
as peças marcadas com (D), mesmo que só possa substituir o que está danificado. 
 
 
H15 
 
 
Movimento vertical 
 
 
 
 
H16 
 
 
Movimento horizontal 
 
Nº matrícula Nº peças Descrição 
060601 1 Suporte do motor 
060604 1 Cubo da junta elástica – lado motor 
060605 14 Anilha elástica 
060606 14 Porca 
060607 14 Puffer 
060608 14 Espaçador 
060609 14 Porca 
060610 1 Chaveta 
060611 1 Motor 
060612 4 Parafuso 
060613 1 Pino de bloqueio 
060614 1 Espaçador 
060615 4 Anilha elástica 
060616 4 Parafuso 
060617 1 Chaveta 
060618 1 Eixo horizontal 
060620 1 Chumaceira 
060621 3 Junta circular OR (D) 
060622 1 Anel de vedação (D) 
060623 4 Parafuso 
060624 4 Anilha elástica 
060625 1 Flange 
060626 1 Rolamento (D) 
060627 1 Anel seeger 
060628 1 Anel seeger 
060629 1 Junta circular OR (D) 
060630 1 Coroa dentada (D) 
060631 1 Acoplamento porta-coroa (D) 
060632 1 Rolamento (D) 
060633 1 Anel seeger 
060634 1 Anel de vedação (D) 
060636 1 Roda conta impulsos 
060637 1 Bucha de ajuste 
060638 1 Cubo da junta elástica – lado motor 
 
Note Bem: Em caso de manutenção ao movimento horizontal, deve estar na posse de 
todas as peças marcadas com (D), mesmo que só possa substituir o que está danificado. 
 
 
H17 
 
 
Movimento horizontal 
 
 
 
 
H18 
 
 
 
Partes da estrutura 
 
Nº matrícula Nº peças Descrição 
060701 8 Parafuso 
060702 11 Arruela 
060703 1 Tubo à tampa 
060704 1 Guarnição 
060705 1 Guarnição 
060706 2 Guarnição 
060707 1 Guarnição 
060708 1 Tubo de descarga 
060709 1 Guarnição 
060710 1 Guarnição 
060711 1 Tubo de drenagem 
060712 1 Tubo à base 
060713 1 Tubo à base 
060714 2 Guarnição 
060715 3 Parafuso 
060716 1 Cárter 
060717 1 Base 
060718 4 Parafuso de bloqueio 
060719 4 Porca 
060720 4 Pino 
060721 8 Porca 
060722 4 Tirante de ancoragem 
060723 1 Guarnição 
060724 1 Tampa 
060725 8 Parafuso 
060726 8 Arruela 
060727 1 Ciclone 
060728 2 Junta circular OR 
060729 1 Tampão no ciclone 
060730 2 Arruela 
060731 2 Parafuso 
060732 4 Amortecedor 
060733 4 Pé 
060734 4 Anel 
060735 12 Arruela 
060736 12 Parafuso 
060737 4 Tampa de revestimento 
060738 1 Placa de assentamento 
060739 1 Placa da máquina 
060740 7 Parafuso 
060741 15 Arruela 
 
H19 
 
 
 
Partes da estrutura 
 
Nº matrícula Nº peças Descrição 
060742 1 Cárter 
060752 1 Guarnição 
060753 1 Visor do óleo (D) 
060754 2 Guarnição 
060755 1 Vidro do visor (D) 
060756 1 Anel do visor 
060757 4 Parafuso 
060758 1 Placa de alhetas 
060759 2 Guarnição 
060760 2 Tampão do óleo 
060761 1 Estribo 
060762 1 Sensor conta-rotações 
 
 
H20 
 
 
 
Partes da estrutura 
 
 
 
 
H21 
 
 
Dispositivo água de manobra 
 
Nº matrícula Nº peças Descrição 
DAM0201 1 Conduta 
DAM0202 1 Junta circular OR 
DAM0203 1 Casquilho duplo 
DAM0204 1 Junta circular OR 
DAM0205 1 Válvula anti-retorno 
DAM0206 1 Junta circular OR 
DAM0207 1 Casquilho duplo 
DAM0208 1 Junta circular OR 
DAM0209 1 Casquilho duplo 
DAM0210 1 Conduta 
DAM0211 1 Parafuso 
DAM0212 1 Tirante 
DAM0213 1 Tirante 
DAM0214 1 Redutor de pressão (D) 
DAM0215 2 Botão 
DAM0216 2 Junta circular OR 
DAM0217 1 Casquilho duplo 
DAM0218 1 Arruela 
DAM0219 1 Manômetro (D) 
DAM0220 2 Eletroválvula com comando manual 
DAM0221 1 Parafuso 
DAM0222 1 Arruela 
DAM0223 2 Junta roscada 
DAM0224 2 Engate cônico 
DAM0225 1 Cárter 
DAM0226 2 Guarnição 
DAM0227 1 Eletroválvula de enxagúe 
DAM0228 6 Junta circular OR 
DAM0229 6 Casquilho duplo 
DAM0230 6 Junta circular OR 
DAM0231 1 Porca 
DAM0232 1 Conduta 
DAM0233 1 Junta roscada 
DAM0234 1 Casquilho duplo cônico 
DAM0240 1 Bobina (D) 
DAM0241 1 Série de guarnições válvula comando manual (D) 
DAM0242 1 Bobina (D) 
DAM0243 1 Série de guarnições válvula enxagúe (D) 
 
 
H22 
 
 
Dispositivo água de manobra 
 
 
 
 
 
H23 
 
 
Grupo de pressurização 
 
Nº matrícula Nº peças Descrição 
GPR0201 1 Manômetro (D) 
GPR0202 1 Reservatório de expansão (D) 
GPR0203 1 Estribo de ancoragem 
GPR0204 1 Casquilho duplo 
GPR0205 1 Tubo de união 
GPR0206 1 Filtro 
GPR0207 1 Cartucho filtrante (D) 
 
 
 
 
 
 
H24 
 
 
Dispositivo água de manobra com bomba 
 
Nº matrícula Nº peças Descrição 
DAM1001 2 Parafuso 
DAM1002 1 Suporte 
DAM1003 2 Espaçador 
DAM1004 1 Casquilho duplo 
DAM1005 1 Distribuidor 
DAM1006 2 Parafuso 
DAM1007 2 Anilha elástica 
DAM1008 1 Cárter 
DAM1009 2 Botão 
DAM1010 2 Eletroválvula (D) 
DAM1011 1 Porca 
DAM1012 1 Manômetro (D) 
DAM10132 Casquilho duplo 
DAM1014 2 Guarnição 
DAM1015 2 Junta roscada 
DAM1016 1 Porca do tirante 
DAM1017 6 Casquilho duplo 
DAM1018 1 Eletroválvula (D) 
DAM1019 6 Guarnição 
DAM1020 6 Guarnição 
DAM1021 1 Conduta 
DAM1022 1 Junta roscada 
DAM1023 1 Casquilho duplo 
DAM1030 1 Bobina (D) 
DAM1031 1 Série de guarnições (D) 
DAM1032 1 Bobina (D) 
DAM1033 1 Série de guarnições (D) 
 
 
H25 
 
 
Dispositivo água de manobra com bomba 
 
 
 
 
 
 
H26 
 
 
Grupo cuba com bomba 
 
Nº matrícula Nº peças Descrição 
GVP0201 1 Botão 
GVP0202 1 Tampa 
GVP0203 1 Torneira 
GVP0204 2 Guarnição (D) 
GVP0205 1 Porca de bloqueio 
GVP0206 1 Tubo de alimentação 
GVP0207 1 Cuba 
GVP0208 1 Filtro 
GVP0209 1 Cartucho filtrante (D) 
GVP0210 4 Porca 
GVP0211 1 Bomba 
GVP0212 1 Porca 
GVP0213 1 Esfera da bóia 
GVP0214 1 Casquilho duplo 
GVP0215 1 Bico calibrado 
GVP0216 1 Casquilho duplo reduzido 
GVP0217 1 Guarnição 
GVP0218 1 Casquilho duplo 
GVP0219 1 União 
GVP0220 1 Tubo de recirculação 
GVP0221 1 União 
GVP0222 1 Tubulação entrada da bomba 
GVP0223 1 Empanque mecânico da bomba (D) 
 
 
H27 
 
 
Grupo cuba com bomba 
 
 
 
 
 
 
H28 
 
 
Chaves de serviço 
 
Nº matrícula Nº peças Descrição 
060901 1 Extensão chave prensa diafragmas 
060902 1 Chave anel no fundo 
060904 1 Chave de levantamento base 
060906 1 Maço 
060907 1 Chave Anel no chapéu 
060908 2 Olhais de levantamento da tampa 
060909 1 Chave de extração corpo da válvula 
060910 1 Chave de extração pistão da válvula 
060911 1 Chave do tubo de alimentação 
060912 1 Chave articulada para uniões 
060913 1 Chave fixa para parafusos 
060914 1 Chave porca eixo vertical 
060917 1 Chave de extração do chapéu 
060918 1 Chave de extração do pistão móvel 
060919 1 Chave prensa diafragmas 
 
PEÇAS DE REPOSIÇÃO VÁRIAS 
060951 1 Lata de óleo da câmara de engrenagens 
060952 1 Tubo pasta antigripante (60 g) 
 
 
H29 
 
 
Chaves de serviço 
 
 
 
 
L1 
 
 
CONEXÃO CENTRÍFUGA SORO 
 
 
12
1
3
4
6
7
8
9
10
11
B
5
2
A
C
D
E
F 
 
 
1) Centrífuga A) Linha alimentação de rede 
2) Painel de potência e comando B) Linha bomba da água de manobra 
3) Reservatório de alimentação com filtro C) Linha das eletroválvulas 
4) Bomba de alimentação D) Linha do sensor proximity 
5) Cuba da água de manobra E) Linha do motor da centrífuga 
6) Torneira micrométrica regulação da vazão F) Linha da bomba de alimentação 
7) Torneira de 3 vias 
8) Torneira de esfera (água, mesma vazão do 
soro) 
 
9) Válvula de borboleta 
10) Válvula de interceptação de vapor (linha 
vapor 100 – 150 Kg/h) 
 
11) Torneira de esfera (linha água, 1500 l/h) 
12) Filtro de cartucho intercambiável 
 
 
 
L2 
 
 
CONEXÃO CENTRÍFUGA LEITE 
 
 
1
C
B
D
E
F
3
2
4
5
A
 
 
 
 
1) Centrífuga A) Linha alimentação de rede 
2) Painel de potência e comando B) Linha bomba da água de manobra 
3) Cuba da água de manobra C) Linha da bomba de alimentação 
4) Filtro de cartucho intercambiável D) Linha das eletroválvulas 
5) Torneira de esfera (linha água, 1500 l/h) E) Linha do sensor proximity 
 F) Linha do motor da centrífuga 
 
 
 
L3 
 
 
 
Fig. L/1 
 
 
Fig. L/2 
SISTEMA DE DESCARGA 
Os separadores REDA com 
tambor auto-limpante são 
capazes de eliminar os 
sólidos em modo 
automático com intervalos 
pré-fixados pelo operador 
no painel de comando. 
No momento do arranque a 
água é introduzida sob o 
pistão móvel, que, devido à 
pressão resultante da força 
centrífuga, se eleva para 
fechar as aberturas na 
periferia do fundo (Fig. L/1). 
Por intervalos desejados 
envia-se água à válvula no 
tambor. 
A força resultante da 
pressão desloca um pistão 
que libera o furo de 
drenagem da água abaixo 
do pistão móvel que se 
abaixa e os sedimentos são 
descarregados (Fig. L/2). 
Interrompendo a emissão 
de água à válvula, o pistão 
retorna por força centrífuga 
à posição de válvula 
fechada. 
Introduzindo novamente 
água debaixo do pistão 
móvel é possível fechar os 
furos de descarga dos 
sedimentos (Fig. L/1). 
 
 
 
 
ARRANQUE DA CENTRÍFUGA 
 
1. Controle que o manômetro da água de manobra esteja sob pressão (na existência do grupo 
cuba-bomba, o manômetro irá à pressão logo após o arranque do motor da centrífuga); 
2. Forneça tensão ao quadro; 
3. Selecione o ciclo 0 (seletor P-0-L em posição 0 ou o botão Reset do touch screen); 
4. Realize o arranque do motor da centrífuga (seletor da centrífuga START–STOP em 
posição START): o tambor da centrífuga iniciará a rotação, depois de alguns minutos ocorre 
o fechamento automático do tambor; 
5. Aguarde que o tambor alcance a velocidade de regime: ela é alcançada quando há uma 
perda sensível da absorção de corrente (veja amperímetro); 
6. Selecione o ciclo de produção (seletor P-0-L em posição P ou o botão PROD do touch 
screen); a este ponto inicia-se a contagem do temporizador de produção; 
7. Proceda ao arranque da bomba de alimentação do produto girando o seletor da bomba 
do produto para a posição START do painel (desde o touch screen esta operação ocorre 
em modo automático); 
Quando o tambor está cheio, o manômetro do produto (na parte superior da centrífuga) fica 
sob pressão. 
8. Regule as pressões de trabalho conforme ilustrado no cap. D; 
 
 
 
 
PARADA DA CENTRÍFUGA 
 
Note Bem: antes de cada parada, realize o ciclo de lavagem, conforme ilustrado no 
cap. D. 
 
1. Interrompa o funcionamento da bomba de alimentação do produto; 
2. Feche a alimentação do produto (e eventualmente também a saída); 
3. Selecione o ciclo 0 (seletor P-0-L em posição 0 ou o botão RESET do touch screen); 
4. Realize uma descarga manual pelo painel ou pelo touch screen (a centrífuga realizará 
uma descarga total); eventualmente repita a descarga manual até o esvaziamento 
completo do tambor; 
5. Pare o motor da centrífuga (seletor da centrífuga START–STOP em posição STOP); 
6. Aguarde até o tambor ficar completamente bloqueado; 
7. Corte a tensão ao quadro. 
 
D
IA
R
IA
M
EN
TE
A 
C
AD
A 
3 
M
ES
ES
A 
C
AD
A 
6 
M
ES
ES
A 
C
AD
A 
12
 M
ES
ES
A 
C
AD
A 
24
 M
ES
ES
50
0 
H
10
00
 H
20
00
 H
50
00
 H
10
00
0 
H
20
00
0 
H
ve
ja
 c
ap
.
 GUARNIÇÕES DA VÁLVULA C S C S E
 VÁLVULA DO TAMBOR P P E
 GUARNIÇÃO DE NYLON C S S E
 GUARNIÇÕES DE BORRACHA S S E
 LIMPEZA DO TAMBOR P P E
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO
a realizar a realizar
T
A
M
B
O
R
COMPRESSÃO DOS 
DIAFRAGMAS C C
 ÓLEO ENGRENAGENS (1) C S S E
 ROLAMENTOS eixo vertical C S F
 ROLAMENTOS eixo horizontal C F
 ENGRENAGENS C F
 ELETROVÁLVULAS P P F
 PROTEÇÃO DA GAIOLA (2) P P F
C = controle
S = substituição
P = limpeza
(1) o controle refere-se ao nível
(2) peça com matríc. 060511
M
E
C
Â
N
I
C
A

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