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Autismo - Transtorno do Espectro Autista

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WESLEY ANTUNES DA SILVA
LUANA DE AZEVEDO PEÇANHA
AUTISMO - TRANSTORNO AUTISTA
Nova Iguaçu
2018
WESLEY ANTUNES DA SILVA
LUANA DE AZEVEDO PEÇANHA
AUTISMO - TRANSTORNO AUTISTA
Trabalho para avaliação parcial apresentado a matéria de Psicologia na Universidade Estácio de Sá.
Professora: Iracema Schmidt A. Sester
Nova Iguaçu
2018
RESUMO
Apresentar, de forma resumida os pontos relevantes do autismo, voltado para psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem, apresentando de forma simplificada. Iremos discorrer com foco no transtorno autista ( Autista clássico), descrevendo o tratamento, abordagem e treinamento para o desenvolvimento da criança autista.
SUMÁRIO
1 O QUE É O AUTISMO	5
2 TIPOS DE AUTISMO.......................................................................................	6
2.1 – SÍNDROME DE ASPERGER.......................................................................	6
2.2 - AUTISMO CLÁSSICO......................................................................................	6
2.3- TRANSTORNOS INVASIVOS DO DESENVOLVIMENTO....................................6
3 – TRANSTORNO AUTISTA OU AUTISMO CLÁSSICO...........................................	7
4 - TRATAMENTOS DO AUTISMO......................................................................8
4.1- ABORDAGENS DE TRATAMENTO DO AUTISMO....................................9
4.1.1 - TREINAMENTO DOS PAIS.....................................................................9
4.1.2 - ANÁLISE APLICADA DO COMPORTAMENTO......................................9
4.1.3 - TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL (TCC).............................10
4.1.4 - TRATAMENTO FARMACOLÓGICO PARA SINTOMAS-ALVO.............10
5 - O PROCESSO DE APRENDIZAGEM DE CRIANÇAS AUTISTAS...............11
REFERÊNCIAS...................................................................................................12
O QUE É O AUTISMO
O autismo é um transtorno de desenvolvimento que geralmente aparece nos três primeiros anos de vida e compromete as habilidades de comunicação e interação social.
 O autismo é um transtorno neurológico altamente variável, que aparece pela primeira vez durante a infância ou adolescência e geralmente segue um curso estável, sem remissão. Os sintomas evidentes começam gradualmente após a idade de seis meses, mas geralmente estabelecem-se entre os dois ou três anos e tendem a continuar até a idade adulta, embora muitas vezes de forma mais moderada. 
Destaca-se não por um único sintoma, mas por uma tríade de sintomas característicos: prejuízos na interação social, deficiências na comunicação e interesses e comportamento repetitivo e restrito. Outros aspectos, como comer atípico também são comuns, mas não são essenciais para o diagnóstico. Os sintomas individuais de autismo ocorrem na população em geral e não são sempre associados à síndrome quando o indivíduo tem apenas alguns traços, de modo que não há uma linha nítida que separe traços patologicamente graves de traços comuns.
O autismo é altamente hereditário, mas a causa inclui tanto fatores ambientais quanto predisposição genética. Em casos raros, o autismo é fortemente associado a agentes que causam defeitos congênitos.
Controvérsias em torno de outras causas ambientais propostas a hipótese de danos causados por vacinas são biologicamente improváveis e têm sido refutadas em estudos científicos. Os critérios diagnósticos exigem que os sintomas se tornem aparentes antes da idade de três anos.
 O autismo afeta o processamento de informações no cérebro, alterando a forma como as células nervosas e suas sinapses se conectam e se organizam; como isso ocorre ainda não é bem compreendido.
No Brasil, ainda não há número precisos, muito menos oficiais a respeito de epidemiologia dos casos de autismo. O único estudo brasileiro sobre epidemiologia de autismo, foi feito em 2011, um estudo-piloto ainda numa amostragem pequena, apenas 20 mil pessoas, num bairro da cidade de Atibaia (SP), resultando em 1 caso a cada 272 crianças.
TIPOS DE AUTISMO
O transtorno do espectro autista pode ser dividido em três tipos:
2.1 – Síndrome de Asperger
A Síndrome de Asperger é um transtorno neurobiológico enquadrado dentro da categoria de transtornos globais do desenvolvimento. Ela foi considerada, por muitos anos, uma condição distinta, porém próxima e bastante relacionada ao autismo.
A Síndrome de Asperger, assim como o autismo, foi incorporada a um novo termo médico e englobador, chamado de Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). Com essa nova definição, a síndrome passa a ser considerada, portanto, uma forma mais branda de autismo. Dessa forma, os pacientes são diagnosticados apenas em graus de comprometimento, dessa forma o diagnóstico fica mais completo.
2.2 - Transtorno Autista ou Autismo Clássico
As pessoas com transtorno autista costumam ter atrasos linguísticos significativos, desafios sociais e de comunicação e comportamentos e interesses incomuns. Muitas pessoas com transtorno autista também têm deficiência intelectual.
2.3- Transtornos invasivos do desenvolvimento
As pessoas que atendem alguns dos critérios de transtorno autista ou síndrome de Asperger, mas não todos, podem ser diagnosticadas com transtorno do desenvolvimento invasivo. As pessoas com esse tipo de transtorno geralmente têm sintomas menores e mais leves do que aqueles com transtorno autista. Os sintomas podem causar apenas desafios sociais e de comunicação.
TRANSTORNO AUTISTA OU AUTISMO CLÁSSICO
Atualmente o Transtorno do Espectro Autista é dividido em graus e sua gravidade:
Nível 1- Exigindo apoio
Comunicação social: Na ausência de apoio, déficits na comunicação social causam prejuízos notáveis. Dificuldade para iniciar interações sociais e exemplos claros de respostas atípicas ou sem sucesso a aberturas sociais dos outros. Pode aparentar pouco interesse por interações sociais.
Comportamentos repetitivos e restritos: Inflexibilidade de comportamento causa interferência significativa no funcionamento em um ou mais contextos. Dificuldade em trocar de atividade. 
Nível 2 - Exigindo apoio substancial
Comunicação social: Déficits graves nas habilidades de comunicação social verbal e não verbal, prejuízos sociais aparentes mesmo na presença de apoio, limitação em dar início a interações sociais e resposta reduzida ou anormal a aberturas sociais que partem dos outros.
Comportamentos repetitivos e restritos: Inflexibilidade do comportamento, dificuldade de lidar com a mudança ou outros comportamentos restritos/repetitivos aparecem com frequência suficiente para serem óbvios ao observador casual e interferem no funcionamento em uma variedade de contextos. Sofrimento/dificuldade para mudar o foco ou as ações.
Nível 3 - Exigindo apoio muito substancial
Comunicação social: Déficits graves nas habilidades de comunicação social verbal e não verbal causam prejuízos graves de funcionamento, limitação em iniciar interações sociais e resposta mínima a aberturas sociais que partem de outros.
Comportamentos repetitivos e restritos: Inflexibilidade de comportamento, extrema dificuldade em lidar com a mudança ou outros comportamentos restritos/repetitivos interfere acentuadamente no funcionamento em todas as esferas. Grande sofrimento/dificuldade para mudar o foco ou as ações.
TRATAMENTOS DO AUTISMO
Os principais objetivos no tratamento de crianças com autismo são:
Estimular o desenvolvimento social e comunicativo;
Aprimorar o aprendizado e a capacidade de solucionar problemas;
Diminuir comportamentos que interferem com o aprendizado e com o acesso às oportunidades de experiências do cotidiano e
Ajudar as famílias a lidarem com o autismo.
Para diminuir os déficits associados e a angústia da família e para aumentar a qualidade de vida e independência funcional. Não existe um único tratamento melhore o tratamento é geralmente sob medida para as necessidades da criança. As famílias e o sistema de ensino são os principais recursos para o tratamento. Estudos de intervenções têm problemas metodológicos que impedem conclusões definitivas sobre eficácia.
 Embora muitas intervenções psicossociais tenham alguma evidência positiva, sugerindo que alguma forma de tratamento é preferível a nenhum tratamento, a qualidade metodológica de revisões sistemáticas desses estudos tem sido geralmente pobre, os seus resultados clínicos são principalmente tentativa e há pouca evidência para a relativa eficácia das opções de tratamento
Ao longo das últimas duas décadas, com o aumento do número de bebês e crianças diagnosticadas com TEA (Transtorno do Espectro Autista), houve uma necessidade de intervenções efetivas e apropriadas para crianças e suas famílias. 
A preferência para instrução deve ser em:
Comunicação funcional, espontânea; 
Instrução social em diferentes contextos; 
Habilidades em jogos, com foco na interação com o outro; 
Manutenção de habilidade nova e generalização em contextos naturais; 
Avaliação funcional e apoio a atitude positiva para abordar problemas comportamentais. 
Os efeitos da intervenção devem ser avaliados regularmente com intervalos de 3 a 6 meses, focando em: 
a) habilidades sociais; 
b) habilidades comunicativas; 
c) habilidades adaptativas; 
d) habilidades organizacionais.
4.1- ABORDAGENS DE TRATAMENTO DO AUTISMO
4.1.1- TREINAMENTO DOS PAIS
A participação dos pais e dos familiares é considerada um elemento essencial nos programas de intervenção para crianças com autismo. O pressuposto básico do treinamento comportamental dos pais, é que o comportamento das crianças é aprendido e mantido através de contingências dentro do contexto familiar, e que os pais podem ser ensinados a mudar essas contingências para promover e reforçar o comportamento adequado.
Evidências envolvendo crianças apoiam a recomendação de treinamento para os pais como um método efetivo para o aumento de habilidades sociais. No entanto, a maneira com a qual os pais são incorporados no processo de intervenção é importante, assim como a individualização do programa de educação parental para se considerar diferentes circunstâncias e necessidades familiares; nem todos os pais se beneficiam dos programas de educação parental comportamental tradicionais. A educação parental parece funcionar melhor com adultos altamente motivados e com bom funcionamento, que não estejam lidando com estresses de vida ou estresses psicológicos adicionais, o que interfere na aquisição e na implementação de estratégias parentais positivas.
4.1.2- ANÁLISE APLICADA DO COMPORTAMENTO
A Análise Aplicada do Comportamento (ABA – Applied behavior analysis) é a ciência da mudança de comportamento na qual procedimentos oriundos dos princípios da aprendizagem operante são aplicados para melhorar o comportamento socialmente adaptável e a aquisição de novas habilidades através de práticas intensas e reforço direcionado. 
A ABA utiliza um processo que começa com o desenvolvimento de planos de tratamento, mostrando o motivo e a função de excessos e deficiências de comportamento, seleção de técnicas apropriadas, e modificação e avaliação contínuas do tratamento através de coleta de dados sistemática. As avaliações funcionais de comportamento são um conjunto de avaliações de estratégias que fornecem informações sobre as variáveis associadas com um comportamento específico.As técnicas de aprendizado operantes usadas na intervenção da ABA para crianças com TEA são:
Reforço positivo: uso de prêmio, lanche, comida, brinquedos para aumentar comportamentos desejáveis;
Moldagem: recompensa por aproximações ou componentes de um comportamento desejável, até que esse comportamento almejado seja alcançado;
Desvanecimento: redução de instruções para aumentar a independência;
Extinção: remoção de reforço, mantendo um problema comportamental;
Punição: aplicação de estímulo indesejável para reduzir problemas comportamentais;
Reforço diferencial: reforço de uma alternativa socialmente aceitável ou a falta de um comportamento;
4.1.3- TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL (TCC)
Uns crescentes números de relatórios começaram a fornecer evidências moderadas para a eficácia da abordagem da TCC para crianças em idade escolar e jovens adolescentes com TEA. Melhoras na ansiedade, na autoajuda e nas habilidades do dia-a-dia têm sido relatadas, com 78% das crianças de 7 a 11 anos no grupo tratado com a TCC classificadas com uma resposta positiva em um teste. Tais descobertas encorajam a consideração de abordagens da TCC modificadas para abordar a ansiedade em crianças com TEA que tenham alto nível funcional, o que é importante, considerando que de 30 a 40% das crianças com TEA relatam níveis altos de sintomas relacionados à ansiedade.
4.1.4- TRATAMENTO FARMACOLÓGICO PARA SINTOMAS-ALVO
O tratamento farmacológico no TEA é altamente empregado como uma abordagem de tratamento adjuvante na maioria dos indivíduos com TEA ao longo da vida. As melhores metas estabelecidas pela farmacoterapia são para controlar sintomas-alvos associados, como a insônia, hiperatividade, impulsividade, irritabilidade, auto e hetero agressões , falta de atenção, ansiedade, depressão, sintomas obsessivos, raivas, ataques de cólera, comportamentos repetitivos ou rituais. Inúmeros estudos têm relatado um aumento na prevalência de morbidades psiquiátricas nessa população. Até o momento, não há medicações disponíveis para tratar os déficits sociais e de comunicação centrais do autismo, embora este seja um assunto de intensos esforços na pesquisa, com agentes como abalofem, ocitocina, e mGluR5, antagonistas como exemplos de potenciais tratamentos modificadores de desordem sob estudo.
Com base nos relatos dos pais, os comportamentos mais difíceis das crianças com TEA são limite baixo para frustrações, distração, irritabilidade, falta de atenção, hiperatividade, repetição compulsiva, isolamento, instabilidade de humor e movimentos de mãos estereotipados.
 A natureza complexa e persuasiva do TEA requer uma equipe de múltiplos profissionais para um diagnóstico apurado e cuidados clínicos.
O PROCESSO DE APRENDIZAGEM DE CRIANÇAS AUTISTAS
O objetivo da educação de uma criança autista é o de aumentar sua independência, a fim de proporcionar mais segurança ao executar tarefas do cotidiano, além de melhorar a qualidade de vida da criança e de seus familiares. 
Os dois ambientes fundamentais onde acontece o aprendizado são na escola e em casa. É melhor ensinar as habilidades para o dia a dia no ambiente natural, porém isso nem sempre é possível. Fazer tarefas simples do dia a dia, como comer sozinho, usar o banheiro, escovar os dentes, para eles fazem muita diferença na qualidade de vida. É importante que os pais trabalhem pela independência de seu filho. 
É preciso que incentive a criança a se vestir sozinha, se servir, comer, beber e assim por diante. Com esses estímulos a criança sente a necessidade de falar desenvolvendo sua oralidade. Isto deve ser feito com calma, levando em consideração que o desenvolvimento da criança com autismo é lento, lembrando sempre de elogiar cada avanço alcançado. A participação dos pais é muito importante no processo de aprendizagem da criança e são eles responsáveis por grande parte da aprendizagem do filho, bem como do incentivo ao convívio social. 
Os pais devem fazer passeios com seus filhos, preferencialmente em lugares públicos, onde as crianças possam brincar livremente, caminhar e ter contato com outras crianças. É importante que toda atividade seja planejada anteriormente, e que os pais estejam certos de que terão a situação sob controle para não serem surpreendidos por imprevistos. 
A criança autista tende a fixar rotinas, isso pode ser utilizado em favor dela mesma. Podem-se organizar rotinas com horários pré-fixados para várias tarefas do dia, porém isso deve acontecer de forma natural. Ao mesmo tempo em que a rotinaé importante, é necessário também levar em consideração que o autista deve aprender a aceitar mudanças. 
Por isso é preciso que os pais e os professores façam pequenas mudanças na vida diária da criança, inicialmente uma de cada vez, como por exemplo, mudar o caminho de ir á escola ou tentar mudar a carteira onde a criança senta na escola. As rotinas não são imutáveis, e isso deve ser mostrado desde cedo para a criança.
REFERÊNCIAS
CAMARGOS Jr, Walter. et al. Transtornos invasivos do desenvolvimento: 3º Milênio. Brasília: Corde, 2002. CAROTHERS, Douglas E. ; TAYLOR, Ronald L. Como pais e educadores podem trabalhar juntos para ensinar habilidades básicas de vida diária para crianças com autismo. 2004. Disponível em: http://www.ama.org.br/html/apre_arti.php? cod=64. Acesso em 02 de setembro de 2018 às 20h26min.
Autismo.Disponívelem:<https://www.minhavida.com.br/saude/temas/autismo>.Acesso em 30 de agosto de 2018

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