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Heidegger e o existencialismo

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Heidegger e o
existencialismo
Breve apresentação sobre um importante filósofo 
do século XX e sua relação com o existencialismo.
Martin Heidegger
Martin Heidegger (1889-1976) foi filósofo, escritor, professor universitário e 
reitor alemão. Sua maior busca foi elaborar uma análise da existência, buscando 
esclarecer o sentido do ser.
Foi influenciado pela fenomenologia de Edmund Husserl, e estabeleceu as bases 
de sua filosofia existencial na publicação de seu livro “Ser e Tempo”, em 1927, 
que o tornou conhecido fora dos meios universitários.
A filosofia de Heidegger se desenvolve sobre conceitos como Dasein (o ser-aí), a 
morte, a angústia, a temporalidade, a finitude, a abertura, entre outros.
Heidegger e o existencialismo
Apesar de Heidegger não se denominar existencialista, ele dedicou grande 
parte de sua filosofia a questão da existência e do ser, por isso é reconhecido 
como um importante filósofo dentro das filosofias existenciais.
Sua filosofia se tornou inspiração para psicoterapeutas europeus pioneiros na 
abordagem Fenomenológica-Existencial, e para a Análise Existencial.
Psicoterapeutas como Medard Boss (1903– 1990) e de Ludwig Binswanger 
(1881– 1966), utilizaram diversos conceitos de Heidegger para desenvolver 
uma prática psicoterapêutica focada na existência e nas questões existenciais.
Martin Heidegger (1889-1976)
Influências em sua filosofia
● Anaximandro (610-546 a.C.)
● Platão (427-347 a.C.)
● Aristóteles (384-322 a.C.)
● Immanuel Kant (1724-1804)
● Georg W. F. Hegel (1770-1831)
● Friedrich Hölderlin (1770-1843)
● Sören Kierkegaard (1813-1855)
● Wilhelm Dilthey (1833-1911)
● Franz Brentano (1838-1917)
● Friedrich Nietzsche (1844-1900)
● Edmund Husserl (1859-1938)
Filosofia de Heidegger
A filosofia de Heidegger é uma constante interrogação, na busca para revelar o 
sentido do Ser. Ele pretendia compreender as questões profundas sobre o Ser, 
que foram deixadas de lado pela história da filosofia.
Sua filosofia retoma a questão do Ser de modo questionador, no sentido daquilo 
que permanece oculto. Busca então compreender a inquietação sobre o Ser, 
renovando esta temática dentro na Filosofia Ocidental.
Ao invés de tentar definir o Ser partindo do exterior ou de um conceito abstrato, 
Heidegger buscou definir o Ser partindo da experiência existente e concreta.
Linguagem de Heidegger
Heidegger questionou muitos dos valores da filosofia tradicional, 
desenvolvendo uma linguagem própria, de modo a evitar o sentido comum dos 
termos clássicos da filosofia, estabelecendo significado particulares.
Uma das preocupações básicas de sua filosofia foi a investigação das raízes da 
linguagem, realizando pesquisas linguísticas e buscando revelar sentidos ocultos 
de cada palavra ou termo, criando assim um vocabulário próprio.
O vocabulário de Heidegger não é tão fácil de ser compreendido, pois ele buscou 
estudar questões filosóficas complexas e descrever de modo concreto, ao invés 
de abstrato, estabelecendo uma relação com a experiência efetiva.
“Só há mundo onde há linguagem.”
(Heidegger)
Ser e tempo
Ser e tempo foi o maior e mais influente trabalho de Heidegger, publicado em 
1927, onde seu principal propósito era a elaboração concreta sobre a questão 
do sentido do ser.
Heidegger apresentou um novo método de indagação sobre o "ser". Para ele, 
desde os gregos o “ser” tem sido entendido como coisa, atemporal, eterno e 
imutável. Ele descarta a dicotomia entre o ser humano racional e um universo 
insensato, entendendo o ser como um participante ativo do "mundo das coisas". 
Segundo ele, a filosofia necessita focar no tempo e no que ele chama de “Dasein” 
(“ser aí”), para esclarecer o significado da questão do ser.
O ponto de partida do pensamento de Heidegger é a questão do sentido do ser. 
Segundo ele, o ser humano está mediado por seu passado e orientado para seu 
futuro, sendo sempre um ser para a morte.
Seu interesse era a ontologia, ou seja, examinar as questões mais profundas 
sobre o ser e a existência, buscando compreender como é ser humano e quais as 
suas indagações existenciais.
Segundo Heidegger, o sentido do ser está atrelado ao tempo, pois somos seres 
temporais. Quando nascemos, ingressamos num ambiente histórico e temporal 
que já possui uma trajetória que não escolhemos, mas nela estamos lançados.
Sentido do ser
“Devemos levantar novamente a 
questão do sentido do ser.”
(Heidegger)
O mundo da vida
Heidegger não vê o ser humano como um ser abstrato e separado do mundo, 
como algumas tendências científicas tendem a acreditar. Ao contrário, segundo 
ele vivemos imersos no mundo, no dia a dia e na vida.
Contrário a concepção cartesiana, Heidegger não vê o mundo como puramente 
científico, mas como o mundo prático da vida diária. Os objetos que nos cercam 
são utensílios para o nosso uso, e a estrutura da existência humana é melhor 
desvelada na atividade prática. Seu olhar tem relação com a aproximação das 
coisas na prática, ao invés de abstrair elas apenas em nível teórico e racional.
Dasein (“ser-aí”)
Diferente da tradição filosófica anterior que buscava uma descrição metafísica 
sobre o ser, Heidegger procurou compreender o sentido do ser em seus modos 
de enunciação e expressão.
Dasein significa “ser-aí”, que é o ser singular que está vivendo concretamente 
no mundo, ser este que se envolve na prática da vida cotidiana, ao contrário de 
um ser abstrato ou meramente teórico.
O Dasein não possui atributos objetivos ou essências que possam defini-lo de 
maneira completa, mas tem a possibilidade de enunciar o sentido do ser, por 
meio de uma análise fenomenológica e hermenêutica.
Ser de possibilidades
O ser humano está todo o tempo diante de possibilidades de escolhas em sua 
vida, tendo de escolher aquela que mais se encaixa à sua experiência presente.
Enquanto não efetiva uma escolha, permanece diante do nada, pois enquanto 
possibilidade cada caminho possível ainda não existe, sendo nada. Essa condição 
é extremamente angustiante, porém somente no momento da escolha que um 
possível caminho passa então a ser real.
A angústia pode ocorrer tanto pelo ter que escolher sem que haja uma garantia 
daquela escolha, como também ao efetivar uma escolha, pelo fato de se perder 
todas as outras possibilidades de escolha.
Angústia
A angústia é um traço característico da autenticidade da existência perante o 
nada, da qual a maioria das pessoas busca evitar e fugir, evitando qualquer 
contato mais profundo com os problemas de sua própria existência.
Sendo um vazio de sentido, ela solicita ao indivíduo uma nova ação diante dessa 
condição, podendo ser um meio para uma ação mais autêntica e original.
A angústia pode contribuir muito para o crescimento pessoal, uma vez que 
decorre da consciência que a pessoa desenvolve de estar no mundo e de sua 
liberdade de escolher ser, ou deixar de ser.
“Angústia é a consciência da morte 
como horizonte da vida.”
(Heidegger)
Morte
Heidegger entende a morte como a última situação de uma pessoa, que ocorre 
apenas uma vez, porém a experimentamos diariamente, a cada momento.
A morte pode ocorrer a qualquer momento, colocando um fim à nossa existência 
individual. Por estar fora de nosso controle, nos sentimos inquietos e assustados 
diante dela. Ela representa o fim de todos os nossos projetos e a aniquilação do 
indivíduo, sendo a experiência mais pessoal e intransferível.
Ao tentar evitar o enfrentamento da morte, a pessoa pode se refugiar numa vida 
inautêntica de modo a evitar a angústia da morte.
“Morrer não é um acontecimento; é 
um fenômeno a ser compreendido 
existencialmente.”
(Heidegger)
Inautenticidade
Para Heidegger, a inautenticidade pode ocorrer quando uma subjetividade 
degradada toma conta da consciência individual,lenvando a obedecer ordens e 
proibições sem indagar sobre suas origens ou motivações.
Ela faz com que a pessoa, em sua vida cotidiana, se torne uma espécie de 
anonimato, anulando a singularidade de sua existência, perdendo-se em meio 
aos outros e a massa, torna-se então alheia-se de si mesma.
Com os sentimentos atrofiados, sua consciência é atormentada por medos e 
ansiedades das opiniões dos outros. Sua vida se degrada lançada à futilidade e 
superficialidade das coisas, sem perceber o que está fazendo de si.
Facticidade
O “ser-aí” não é uma consciência separada do mundo, mas está numa situação 
dada, e toma conhecimento do mundo que ele próprio não criou, mas onde se 
encontra submetido, num primeiro instante.
Além da herança biológica, cada pessoa recebe a herança cultural que depende 
do tempo e local em que nasceu. A facticidade corresponde, portanto, à nossa 
vida concreta, material, histórica e geográfica, a maneira como nos foi dada.
A análise do ser envolve a análise de sua facticidade, ou seja, de todo o contexto 
que envolve sua existência no mundo.
Ser e ente
Heidegger estabelece uma distinção entre ser e ente. O homem como o ser 
existente é o “ser-aí”, o Dasein, que é diferente das outras coisas do mundo.
O ente é a existência, a presença do ser no mundo, determinada e concreta, 
capaz de questionar o ser, e que possui uma compreensão sobre ele. Já o ser é 
aquilo que fundamenta a existência ou os modos do ser, porém para que 
possamos questionar sobre o ser, é necessário que exista o ente.
A primeira fase da filosofia de Heidegger é caracterizada pela análise do ente 
humano, a existência humana. Já em sua segunda fase, ele passa a se ocupar do 
entendimento do ser, em seu conjunto enquanto tal.
Etapas da vida humana
Para Heidegger, há três etapas que caracterizam a vida humana:
● A existência, o fato de estarmos lançados no mundo sem saber os motivos, 
que quando desperta a consciência já está como um “ser aí” (Dasein);
● O desenvolvimento da existência, onde o ser humano estabelece relações 
com seu ambiente histórico e social, projetando sua vida e buscando agir 
dentro de suas possibilidades para realizar aquilo que ainda não é;
● O confronto do eu com os outros, que pode gerar a destruição do eu na 
dificuldade de realizar seu projeto por conta da interferências de uma série 
de fatores e condições adversas, ou o processo de se tornar si-mesmo.
Fenomenologia
Heidegger encontra na fenomenologia de Edmund Husserl um método para 
proceder uma análise da existência. A fenomenologia investiga os fenômenos, ou 
seja, como as coisas aparecem em nossas experiências.
A fenomenologia não lida com a realidade objetiva ou geral dos fatos, mas busca 
ampliar o entendimento do próprio fenômeno, das coisas que se mostram em 
seus modos característicos, no contexto do mundo.
Trata-se de um método de acesso aos fenômenos que não é menos rigoroso que 
o método das ciências físicas ou naturais, mas condizente com o que se estuda.
Método
Seu método é fenomenológico e hermenêutico, pois direciona a atenção para 
elucidar aquilo que estava oculto. Seu procedimento visa a interpretar o que se 
mostra, deixando claro o que se manifesta que, de início, não se podia ver.
O método vai diretamente ao fenômeno para proceder sua análise, tornando 
compreensível o modo como ele se manifesta. Seu procedimento propõe uma 
inversão da ontologia tradicional, que vai do ente ao ser, e não do ser ao ente, 
partindo da existência para a essência.
Heidegger não tinha como intuito definir ou explicar o que é ser humano, mas 
compreender como é ser humano.
“Dou uma pequena pista para quem 
quer escutar: não se trata de ouvir 
uma série de frases que enumeram 
algo; o que importa é acompanhar a 
marcha de um mostrar.”
(Heidegger)
Condição humana
O ser humano é um projeto indefinido, inacabado e autodirigido, submetido a 
três condições e limites: o “ser aí” (estar no mundo), o ser-com-os-outros (que 
coexiste com outras pessoas) e o ser-para-a-morte (que é finito, ou seja sabe 
que um dia vai morrer e tudo o que fizer de sua existência não existirá mais).
Ao nascer, cada homem recebe a tarefa de ser si mesmo, através das heranças 
que também recebe: a humanidade, uma historicidade, os traços e 
particularidades de sua família, entre outras. Destas heranças, em cada gesto de 
sua própria e peculiar existência, cada indivíduo tem que dar conta, 
conjuntamente.
Existenciais
Heidegger propõe os existenciais como estruturas ontológicas do homem, se 
refere a aspectos que são muito amplos e comuns a todos os homens, tais como a 
finitude, o ser-no-mundo, a corporeidade, a historicidade, a temporalidade, o 
ser-com-o-outro, a compreensão, o cuidado, a espacialidade, a disposição, a 
queda e o ser-para-a-morte.
A existência se dá nessas dimensões e se caracteriza pela pela liberdade e pela 
abertura do mundo e do sentido do ser. As possibilidades de uma existência 
dependem dos horizontes da própria condição humana, porém, o modo como 
cada indivíduo lida com os existenciais, corresponde exclusivamente àquela 
pessoa, à sua singularidade.
Percepção
Segundo Heidegger, sem perceber algo, não temos a coisa percebida. E sem a 
coisa percebida eu não temos o perceber. Tanto a pessoa que percebe como a 
coisa percebida são necessárias para o conhecimento. Todas as vivências de uma 
pessoa se organizam a partir de sua vivência perceptiva.
Não vemos um objeto como simplesmente uma soma de suas características, 
cor, forma, composição e textura, mas o interpretamos segundo a relação que 
estabelecemos com eles no mundo. O mundo existe de modo prático em nossa 
percepção, compreendido por uma captação pré-estrutural. Por conta disso, 
toda nossa percepção é também uma interpretação.
“O que ouvimos ‘primeiro’ não são 
ruídos ou sons complexos, mas o 
vagão rangendo, a motocicleta.”
(Heidegger)
Rede significativa de relações
Cada ação humana é sempre um fazer criar algo novo ou surgir algo de novo, 
iniciando uma trama de possibilidades e relações que vai se complementando 
pelos outros, formando assim uma rede significativa de relações, que Heidegger 
chama de mundo.
Cada pessoa, por meio de sua ação, inicia sempre um movimento de realização. 
Como ninguém é um indivíduo solitário, mas coexistente, cada um é portador e 
realizador da história de todos os homens.
Sentido
Segundo Heidegger, o sentido não é algo que nasce com a pessoa, mas lhe é 
oferecido, de modo que cabe a cada pessoa acolher ou não. Damos sentido ao 
mundo por meio de atividades que nos consomem tempo, e com elas definimos a 
nossa própria existência.
O sentido não é criado, mas acolhido, o que corresponde ao momento em que, 
numa determinada situação, as coisas se fazem claras, e o a pessoa consegue 
captar o sentido em sua vida.
A responsabilidade da escolha do sentido está em vivenciar ou não aquele 
sentido encontrado, em acolher ou deixar de lado.
Daseinanalyse
A Daseinanalyse propõe a integração da concepção do sentido do ser e da 
fenomenologia de Heidegger com a teoria e prática da psicologia, psiquiatria e 
psicoterapia.
Seu propósito é denominar as características constituintes do existir humano, os 
"existenciais" do homem, que envolvem a abertura ao mundo, a temporalidade, a 
espacialidade, o estado de humor, o ser-com-o-outro, a finitude, a disposição, a 
compreensão, o cuidado, a queda, a corporeidade e o ser-para-a-morte.
A existência do Dasein acontece em meio a essas dimensões e se caracteriza pela 
abertura do mundo, para o sentido do ser e pela liberdade.
“Nenhuma época soube tantas e tão 
diversas coisas do homem como a 
nossa. Mas em verdade, nunca se 
soube menos o que é o homem.”
(Heidegger)
Principais obras
● O Problema da Realidade na Filosofia Moderna (1912)● O Conceito de Tempo na Ciência da História (1916)
● Ser e Tempo (1927)
● Kant e o Problema da Metafísica (1929)
● A Doutrina de Platão sobre a Verdade (1942)
● A Superação da Metafísica (1953)
● O Que é Isto, a Filosofia? (1956)
● Da Pergunta sobre o Ser (1956)
● Identidade e Diferença (1957)
● A Caminho da Linguagem (1959)
● Tese de Kant sobre o Ser (1962)
● Paul Tillich (1886-1965)
● Herbert Marcuse (1898-1979)
● Hans-Georg Gadamer (1900-2002)
● Jacques Lacan (1901-1981)
● Jean-Paul Sartre (1905-1980)
● Hannah Arendt (1906-1975)
● Emmanuel Levinas (1906-1995)
● Maurice Merleau-Ponty (1908-1961)
● Paul Ricoeur (1913-2005)
● Michel Foucault (1926-1984)
● Jacques Derrida (1930-2004)
● Richard Rorty (1931-2007)
Heidegger influenciou:
por Bruno Carrasco
Psicoterapeuta existencial graduado em Psicologia, licenciado em Filosofia, 
pós-graduado em Ensino de Filosofia e especializado em Psicoterapia 
Fenomenológico-Existencial.
Atua valorizando cada pessoa em seu modo de ser singular, colaborando para 
lidar com suas dificuldades e ampliar suas possibilidades de escolha.
www.brunopsicoterapeuta.tk
www.fb.com/brunopsicoterapeuta
ex-isto | existencialismo e psicologia
Estudo, pesquisa e divulgação do existencialismo e sua relação com a psicologia, 
filosofia, psicoterapia, fenomenologia, literatura e arte.
Existencialismo é uma vertente filosófica com foco na existência humana, em 
seus aspectos concreto e singular, valorizando a liberdade de ser e o respeito 
para com as diferenças individuais.
www.ex-isto.site
www.fb.com/existosendo
2017
Referências
Cotrim, G.; Fernandes, M. Fundamentos da Filosofia. 2 ed. Saraiva: São Paulo, 2013.
Fonseca, Afonso. Para uma História das Psicologias e Psicoterapias Fenomenológicos 
Existenciais. Pedang: Maceió, 2006.
Japiassú H., Marcondes, D. Dicionário de Filosofia. Jorge Zahar: Rio de Janeiro, 2005.
Penha, João da. O que é existencialismo. Brasiliense: São Paulo, 2014.
Reynolds, Jack. Existencialismo. 1 ed. Vozes: Rio de Janeiro, 2013.
Revista Psicoterapias, Mente e Cérebro, 3 ed., "Fenomenologia e Daseinanalyse".
ex-isto
www.ex-isto.site
www.fb.com/existosendo
2017

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