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Unidade 06 - Apostila

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1 
UNIDADE 06 
UNIDADE 06 
 
Nas unidades anteriores aprendemos sobre a formação do conhecimento, a 
concepção de trabalho acadêmico e trabalho científico, bem como os tipos, métodos 
e etapas da pesquisa. 
O próximo passo lógico seria, então, iniciar o estudo das regras práticas 
para a elaboração de um trabalho acadêmico e/ou científico, tais como formatação 
da página, tipo e tamanho da fonte, espaçamento entre as linhas etc. 
Contudo, não podemos seguir adiante sem antes falarmos sobre um assunto 
delicado no universo acadêmico: o plágio. 
Infelizmente, a maioria dos acadêmicos não sabe com exatidão o que é 
plágio quando ingressam no curso superior. Muitos descobrem o que significa tal 
prática da pior forma: quando recebem nota zero em um trabalho. 
Mas o que é plágio? 
 
1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS 
 
Plágio “é o ato de assinar ou apresentar uma obra intelectual de qualquer 
natureza (texto, música, obra pictórica, fotografia, obra audiovisual, etc) contendo 
partes de uma obra que pertença a outra pessoa sem colocar os créditos para o 
autor original”1. 
MORAES (2004, p. 95) explica que plágio é a imitação fraudulenta de uma 
obra, e atribui ao plagiário adjetivos como “malicioso, disfarçado, astuto, hábil, 
dissimulado”. Ele esclarece, ainda, que o plágio é normalmente motivado pela inveja 
ou pela preguiça. Com tal ato o plagiário “escamoteia e mente, desmoralizando o 
verdadeiro criador intelectual” (Ibid., p. 96). 
Como professora universitária, ex-coordenadora de TCC do Curso de Direito 
da FACEAR e membro do Conselho Editorial da Juruá Editora, já acompanhei 
muitas histórias sobre plágio. 
 
1
 Wikipedia. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Pl%C3%A1gio. Acesso em: 17/09/2014. 
 
 
 
2 
UNIDADE 06 
A frente da Coordenação de TCC do Curso de Direito, logo no primeiro ano 
de minha gestão (2009) foram abertos dez processos administrativos para a 
investigação de fraude acadêmica em projetos e monografias de graduação, 
trabalhos apresentados nas disciplinas de TCC I e TCC II, respectivamente. 
Após a comprovação irrefutável da prática ilícita, todos os acadêmicos foram 
punidos com a reprovação na disciplina correspondente. 
Vale registrar que as defesas apresentadas pelos alunos tinham um 
argumento em comum: os trechos copiados eram ínfimos, se comparados ao 
restante do trabalho. Na visão desses alunos, o baixo percentual de trechos 
plagiados não poderia macular o trabalho como um todo, resultando na atribuição da 
nota zero e na consequente reprovação dos mesmos. 
Com certeza nem todos eram inocentes quanto à sua prática, apenas 
usaram o argumento acima porque simplesmente não havia qualquer outro que 
justificasse o seu erro. Porém, já me deparei com alunos de outras instituições que 
realmente não consideravam a sua atitude academicamente errada, principalmente 
porque assim procederam durante todo o curso, sem nunca terem sido punidos ou 
mesmo advertidos. 
É impossível, a essa altura, não se perguntar: má-fé ou ingenuidade? 
Neste ponto, SIMÕES (2012), entende que é “crível investigar as razões 
pelas quais os alunos incorrem nessas práticas, questionando-se de não seria 
imprescindível o esclarecimento desses discentes quanto às consequências, sociais 
e individuais, que derivam da fraude intelectual”. 
É por esta razão que compreender o que é plágio o mais cedo possível é de 
suma importância para evitar dissabores ao longo da vida acadêmica, e, 
principalmente, para colher os bons frutos de aprendizado que uma pesquisa lícita 
pode proporcionar. 
Assim, as instituições de ensino têm papel fundamental no combate ao 
plágio, seja instruindo seus alunos e professores da nocividade deste ato, seja 
coibindo tal prática por meio de sanções administrativas, que podem variar entre a 
simples atribuição da nota zero ao trabalho, até a reprovação do aluno na disciplina. 
 
 
 
 
3 
UNIDADE 06 
2 DIFERENÇA ENTRE PLÁGIO E CONTRAFAÇÃO 
 
No capítulo anterior vimos que plágio é a cópia da ideia alheia sem a 
indicação da fonte. É muito comum confundir o plágio com outra prática igualmente 
ilícita: a contrafação. 
Tanto o plágio quanto a contração constituem formas de violação dos 
direitos autorais. Não obstante ambas as práticas serem ilícitas e passíveis de 
punição (civil, administrativa e/ou criminal), importante se faz distinguir um instituto 
do outro. 
Segundo dispõe o art. 5º, VII, da Lei 9.610/98 (Lei dos Direitos Autorais), 
contrafação é “a reprodução não autorizada”. 
A forma mais comum de contrafação é a cópia reprográfica, mecânica ou 
digital de material publicado, como, por exemplo, livros, CDs, DVDs etc. O objetivo 
na contrafação é puramente econômico: lucrar com a venda de cópias da obra 
alheia, violando, desta forma, os direitos autorais do titular da mesma. 
Já o plágio é a prática na qual o plagiador apresenta, como própria, obra 
intelectual de outra pessoa (parcial ou integral; literal ou não), não fazendo a devida 
referência à fonte da pesquisa. 
MORAES (2004, p. 96) entende que o plágio é mais grave do que a 
contrafação (pirataria), “pois envolve questões éticas que ultrapassam aspectos 
meramente econômicos [...]. O plágio é uma violação à dignidade da pessoa 
humana, princípio fundamental no Estado Democrático de Direito (CF/88, art. 1º, 
III)”. 
A mesma opinião é partilhada por ABREU apud SIMÕES (2012), para quem: 
 
[...] o crime de plágio representa o tipo de usurpação intelectual mais 
repudiado por todos: por sua malícia, sua dissimulação, por sua consciente 
e intencional má-fé em se apropriar – como se de sua autoria fosse – de 
obra intelectual [...] que sabe não ser sua (do plagiário). 
 
Ao contrário da contrafação, o plágio não tem um conceito determinado em 
lei, tampouco existe previsão legal específica acerca de sua coibição e punição no 
 
 
 
4 
UNIDADE 06 
meio acadêmico. Assim, cabe às instituições de ensino regulamentar a punição 
interna do plágio cometido por seus alunos. 
 
3 O PLÁGIO DE ONTEM E O PLÁGIO DE HOJE 
 
Engana-se quem pensa que o plágio é um problema que surgiu com a 
evolução tecnológica e a facilidade de acesso à informação por meio da internet. 
Quem nasceu até o início da década de 80 deve se lembrar de como eram 
feitos os trabalhos de escola no antigo ensino primário. A fonte eram os livros e 
enciclopédias (Barsa, Delta, Larousse etc). Localizado o tema do trabalho dado pelo 
professor, o aluno passava, então, a copiar “literalmente” o conteúdo em folhas de 
papel almaço. Se identificou? 
O depoimento abaixo, de um aluno de graduação, confirma tal realidade: 
 
Fomos acostumados desde as séries iniciais a fazer os nossos trabalhos 
copiando na íntegra textos de livros e enciclopédias, e isso sempre foi 
aceitável pelos nossos professores. Entramos na universidade ainda com 
essa consciência reduzida, motivada pela cultura da cópia, que nos foi 
pregada durante toda a vida escolar, e nesse ambiente entramos em 
contato com outro meio da pesquisa ainda mais dinâmico e rápido que os 
livros, a internet. E é no contato com este novo artifício que nos 
deslumbramos com as múltiplas possibilidades e a facilidade que ela nos 
proporciona e é nesse momento que muitos estudantes acadêmicos fazem 
o uso errôneo dessa tecnologia.2 (SILVA, 2008, p. 362) 
 
Denota-se que, especialmente no ensino público, o problema da falta de 
incentivo à verdadeira pesquisa é muito mais antigo do que se pensa. 
A internet só facilitou. Hoje, o Control + C e Control + V apenas poupou o 
aluno de um longo tempo escrevendo a mão. 
 
O fato é que, historicamente, desde o ensino fundamental à universidade, 
se tem convivido com a prática de cópias de produções textuais de outrem 
de forma parcial ou total, omitindo-se a fonte. No contextoda sociedade 
informatizada em que vivemos, essas discussões têm-se acentuado, haja 
vista as possibilidades que se vêm ampliando, pela internet, no que diz 
respeito ao graduando apropriar-se de obras protegidas por direitos 
autorais. (SILVA, 2008, p. 357) 
 
 
2
 Trata-se do depoimento de um aluno de graduação em letras entrevistado pela autora do artigo em 
pesquisa de campo. 
 
 
 
5 
UNIDADE 06 
Para MORAES (2004, p. 98), embora a internet potencialize a incidência do 
plágio, em verdade “a proliferação da desonestidade intelectual nas universidades 
brasileiras não é culpa da internet [...]. O responsável por essa grave crise ética é, 
obviamente, o próprio ser humano”. 
Agora vamos refletir: qual é o objetivo de uma pesquisa? Levar o 
pesquisador a conhecer o tema pesquisado, ou seja, adquirir conhecimento. E que 
tipo de conhecimento ele estará adquirindo em reproduzir, de forma mecânica, 
informações publicadas por outras pessoas, e pior, sem informar a fonte? 
O primeiro passo para eliminar essa prática das escolas e universidades, é 
ensinando que a verdadeira pesquisa requer leitura, compreensão e interpretação 
de informações. O segundo passo, é ensinar que as ideias alheias podem e devem 
fazer parte de uma pesquisa, mas a fonte pesquisada precisa ser informada, tanto 
no corpo do texto, utilizando-se das regras de citação, quanto nas referências 
bibliográficas. 
 
4 ESPÉCIES DE PLÁGIO 
 
a) Quanto à extensão 
 
1) Cópia integral: ocorre quando o plagiador copia a íntegra da obra 
alheia, seja ela livro, artigo, parecer, monografia, dissertação, tese etc. A cópia 
integral é mais rara em TCC, mas é bastante comum em trabalhos acadêmicos mais 
simples. Vou dar um exemplo prático: na unidade 02 foi solicitado o resumo de um 
texto como a atividade da semana. Digamos que algum aluno, ao pesquisar na 
internet sobre o texto da atividade, acabou encontrando um resumo pronto realizado 
por outra pessoa. Então, ele copia o referido resumo e coloca o seu nome como 
autor e entrega ao professor. Tal prática é plágio, consubstanciado na cópia integral 
de texto alheio, o que resultará na atribuição da nota zero ao trabalho. 
 
2) Cópia parcial: ocorre quando o plagiador copia parte da obra alheia, 
ou seja, apenas alguns trechos, sejam eles em sequência ou não. Esta é a forma 
 
 
 
6 
UNIDADE 06 
mais comum de plágio, especialmente em se tratando de Trabalho de Conclusão de 
Curso. Normalmente, o aluno que comete plágio copia alguns trechos de várias 
obras, formando o que nós chamamos de “colcha de retalhos”. Este tipo de plágio dá 
muito mais trabalho para ser investigado, já que o professor terá de procurar trecho 
por trecho do trabalho para comprovar a fraude e punir o aluno. 
 
b) Quanto ao tipo 
 
1) Cópia literal: ocorre quando o plagiador utiliza a obra ou trechos da 
mesma literalmente, ou seja, sem modificar-se qualquer palavra ou ordem de 
palavras. O texto é copiado e colado sem qualquer alteração. 
 
2) Cópia não-literal: neste caso, o plagiador transcreve o trecho de 
autoria alheia, mas muda a ordem das palavras ou substitui algumas palavras por 
expressões sinônimas. Se o aluno indicar a fonte da pesquisa em nota de rodapé ou 
pelo sistema AUTOR/DATA, estamos diante de uma paráfrase, que é uma citação 
indireta e perfeitamente lícita nos trabalhos científicos. Porém, a paráfrase 
desacompanhada da fonte da pesquisa configura PLÁGIO. 
 
5 O PUNIÇÃO DO PLÁGIO NO ÂMBITO DA FACEAR 
 
Entre os deveres do aluno em fase de realização do Trabalho de Conclusão 
de Curso está o de “respeitar, absoluta e integralmente, os direitos autorais” 
(Regulamento de TCC do Curso de Direito, art. 19, V). 
Além disso, o art. 49, § 5º, do Regulamento de TCC, é bastante claro quanto 
à proibição e punição do plágio: 
 
§ 5º. Se, após o devido processo legal, for constatado plágio (total ou parcial) ou 
qualquer ilicitude pertinente à redação e elaboração do Projeto ou da Monografia 
Jurídica, o aluno será automaticamente reprovado na disciplina correspondente, 
podendo, ainda, responder civil e criminalmente por este ato, ficando a Facear 
isenta de qualquer responsabilidade sobre a atitude ilícita do aluno. (Grifou-se) 
 
 
 
7 
UNIDADE 06 
A repulsa contra esta prática não está adstrita apenas ao Curso de Direito, 
mas se estende a todos os cursos e disciplinas desta respeitável Instituição de 
Ensino, conforme se abstrai da Portaria 5/2008. 
O preâmbulo da Portaria 5/2008 estabelece que: “É dever da Instituição de 
ensino coibir o plágio em todos os trabalhos acadêmicos e em especial nos 
trabalhos de conclusão de Curso”, e determina, como punição a tal atitude, a 
atribuição da nota zero e a consequente reprovação do aluno na disciplina em que 
foi apurada a irregularidade (art. 2º). 
Cabe lembrar, por fim, que o aluno que comete plágio incorre em prática tida 
como criminosa, sujeita a pena de detenção, conforme assim estabelece o art. 184, 
do CP: 
Art. 184. Violar direitos de autor e os que lhe são conexos: 
Pena - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa. 
 
Em relação ao Curso de Biomedicina, o Regulamento de TCC nada fala 
sobre a prática e punição do plágio, incidindo, portanto, as regras gerais previstas na 
Portaria 5/2008, extensiva a todos os Cursos da FACEAR. 
 
6 COMO EVITAR O PLÁGIO? 
 
Vocês já puderam se dar conta da gravidade desta prática e de quão severo 
é o tratamento dado ao mesmo no âmbito da FACEAR. 
Após uma aula sobre plágio é normal que os alunos passem a desenvolver 
um certo “temor” em, involuntariamente, agir ilicitamente quando da elaboração de 
seus trabalhos acadêmicos, especialmente o TCC. 
Em se tratando de citação de ideias alheias, a linha divisória entre o lícito 
e o ilícito está na referência à fonte. Nós vimos na unidade anterior que a 
pesquisa bibliográfica é elemento necessário em todo e qualquer tipo de pesquisa. 
Assim, a consulta às ideias de outras pessoas será inevitável. Contudo, o 
pesquisador deve dar os créditos ao real autor da ideia, devendo informar em nota 
de rodapé ou no corpo do texto (sistema AUTOR/DATA) a fonte da pesquisa. 
ATENÇÃO: não basta elencar a obra nas referências bibliográficas. 
 
 
 
8 
UNIDADE 06 
Outra recomendação importante é: se uma obra é citada mais de uma vez 
no trabalho, a fonte será indicada em todas elas. Por exemplo: na apostila da 
Unidade 5, verifiquem que no último parágrafo da página 2 foi feita uma citação da 
obra de Dinalva Nascimento (NASCIMENTO, 2002). A mesma obra é novamente 
citada no último parágrafo da página 5. Em ambas as ocorrências tomou-se o 
cuidado de informar a fonte, utilizando-se o sistema AUTOR/DATA. Além disso, ao 
final da apostila arrolou-se a obra nas referências bibliográficas, desta vez 
informando-se os dados completos da mesma: NASCIMENTO, Dinalva Melo do. 
Metodologia do trabalho científico: teoria e prática. Rio de Janeiro: Forense, 2002. 
Após tudo o que foi falado nesta unidade, é importante que vocês tenham se 
convencido de que o plágio é uma prática inaceitável que consagra “o seu fracasso 
enquanto aluno e revela a total inutilidade da pesquisa enquanto processo cognitivo” 
(SIMÕES, 2012). 
 
 
 
 
 
 
Ao completar esta unidade você deverá estar convencido 
da importância de se respeitar os direitos autorais e que o plágio é 
uma prática inaceitável e punível no âmbito desta instituição. 
 
Nesta unidade falamos sobre plágio na elaboração de 
trabalhos acadêmicos e de sua coibição e punição no âmbito da 
Facear. 
 
 
 
9 
UNIDADE 06 
REFERÊNCIAS 
 
 
MORAES, Rodrigo. O plágio na pesquisa acadêmica: a proliferação da 
desonestidade intelectual. Diálogos Possíveis, Salvador, n. 1, p. 91-109, jan.-
jul./2004.SILVA, Obdália Santana Ferraz Silva. Entre o plágio e a autoria: qual o papel da 
universidade? Revista Brasileira de Educação. V. 13, n. 38, mai./ago. 2008. 
Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v13n38/12.pdf>. Acesso em 
18/09/2014. 
 
 
SIMÕES, Alexandre Gazetta. O crime de plágio e suas variações no ambiente 
acadêmico. Revista Âmbito Jurídico, Rio Grande, Ano XV, n. 96, jan./2012. 
Disponível em: <http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_ 
artigos_leitura&artigo_id=11057&revista_caderno=3>. Acesso em: 18/09/2014. 
 
 
Wikipedia. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Pl%C3%A1gio. Acesso em: 
17/09/2014.

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