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APOIOS E NICHOS
fabygouveia / 4 de setembro de 2015 / PROTESE
APOIOS E NICHOS
Apoios: são elementos constituintes da Protese Parcial Removivel cuja função principal são fixação e
suporte.
Nichos: são cavidades especialmente preparadas onde os apoios vão estar alojados são cavidades
especialmente preparadas para “alojar” os apoios.
Função dos apoios:
impedir o deslocamento ocluso cervical da protese. Vai funcionar como um stop, a partir do momento
que a protese parcial removível faz a sua posição de assentamento final, esse apoio vai estar alojado no nicho,
para que quando o paciente converse, mastigue, a protese ela nao fique fazendo um movimento em direcao a
regiao da margem gengival, para que ela não se desloque no sentido ocluso cervical. 
Dirigir as forças paralelamente ao longo eixo dos dentes. entao eu quero que a protese ela tenha uma
forca no sentido do longo eixo do dente, se eu tenho uma forca no sentido do longo eixo, isso e uma forca
mais favoravel para o periodonto desse elemento, porque eu vou ta evitando forcas laterais a esse dente, que
sao forcas nocivas, entao para isso existem tecnicas e medidas para colocar esse apoio.
retenção indireta (para impedir o movimento da protese, estendemos a retencao para outros dentes, e esses
outros dentes irao fazer a funcao da retencao indireta ou seja, sao dentes que nao estao vizinhos ao espaco
protetico mas eles estao auxiliando a retencao dessa protese, auxiliando que a protese fique em posicao, se
nao a protese vai girar e ao girar vai gerar forcas nocivas nesses elementos de suporte e isso faz com que esses
elementos passem a ter problemas periodontais, devido a sobrecarga mastigatoria nesses elementos)
Classificação quanto à localização: qual aregiao onde esses apoios estao situados
apoios oclusal (situado na oclusal)
Palatinos ou línguais
Interdentais (entre os dentes)
a mesma classificacao para apoios, sera tambem para os nichos, porque eles estao na mesma localizacao.
Classificação apoios oclusais:
Simples: um único apoio situado na face oclusal de molares e pre molares.
Duplo: mais de um apoio, dois apoios correspondente a região mesioclusal e distooclusal. Os dois no
mesmo dente.
Apoios palatinos ou línguais: anteriores (face oclusal ou palatina)
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as vezes quando o apoio precisa estar situado no canino, a gente precisa confeccionar o nicho, toda
vez que eu tenho apoio, obrigatoriamente eu tenho nicho e esse apoio encaixa no nicho, so que em
dentes anteriores eu tenho dentes normalmente com pouca estrutura para desgastar, e o desgaste ele
deve ser a nivel de esmalte, entao as vezes a gente nao consegue estrutura suficiente para desgastar
esse elemento, sem que ele atinja a dentina, entao a solucao para isso seria aumentar a estrutura que
e o cingulo, acrescentando resina, e o cingulo passa a ficar mais volumoso e mais convexo, ai passo a
ter uma distancia maior por conta desse aumento.
Em dentes anteriores o desgaste tem que ser a nível de esmalte, mas as vezes não consegue desgastar a nível de
esmalte e sim de dentina, então a solução é aumentar a estrutura anatômica chamada cíngulo acrescentando
resina, para que o cíngulo fique mais volumoso e mais convexo. 
Apoios interdentais: apoios situados entre dois elementos. Tem uma abertura entre esse espaço que é
onde passa a estrutura metálica chamada conector menor. Se nao faz o desgaste, como que passa com
o conector menor, o conector menor vai passar pela oclusal por cima do dente, e ao passar por cima
do dente, vai gerar contato prematuro que vai levar a problema no proprio elemento, ou tambem a
fratura desse apoio, e toda vez que o paciente for ocluir, vai ocluir na area correspondente a esse
conector.
REGRAS utilizadas para nichos e apoios:
todos os dentes vizinhos ao espaço protético recebem apoio.
Nas extremidades livres o apoio é localizado na mesial ou seja ele e na oclusomesial.
Nas áreas dentosuportadas, o apoio é vizinho ao espaço protético. ex:classe III
Algumas modificações podem acontecer em virtude do grampo que será utilizado. Mas como regra geral e isso
que foi citado acima.
Classificação nichos:
Igual a do apoio. Igual, nao muda nada.
– nicho oclusal
– nicho palatino
– nicho interdental
Classificação quanto a natureza de superfície:
pode confeccionar o nicho sobre esmalte, se o dente não possuir restaurações 
Amálgama ou resina, se o dente ja tiver restauracao se assim ele tiver.
Localizado sobre Protese fixa (desde que essa etapa seja confeccionada em laboratorio, ou seja paciente vai
confeccionar uma coroa, em laboratorio, ela ja vem com nicho, plano guia e todo preparo)
Confecção dos nichos:
precisamos planejamento apropriado
Instrumentos adequados
Analise da Oclusao do paciente
Oclusais de molares: ponta diamantada 2131. Profundidade 1,5mm.
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Divide no sentido vestíbulo língual o molar divde em três partes.(duas linhas mais centralizadas e outra mais
em ponta de cuspide). E no sentido mesio distal é dividido em quatro partes. O nicho e de formato triangular.
Parede de fundo plana. Extensão corresponde ao quadrado da divisão em formato triangular com a
ponta para oclusal feito com ponta diamantada 2131, profundidade media de 1,5mm. Paredes
precisam ficar regulares e planas (envolve a crista marginal).
Oclusais pre-molares: para os pre molares temos uma extensao menor, entao vamos dividir o pre
molar em tres partes, tanto no sentido vestibulo lingual, quanto no sentido mesio distal. ai pega uma
regiao, e faz a mesma confeccao de nicho, angulos internos arredondados, parede de fundo plana,
formato triangular.
Interdentais para molares e premolares: quando eu tenho entres dois elementos, eu preciso fazer um
desgaste que deve ser uma media de 2mm justamente para ter a passagem do conector menor.
Região de cíngulo (anteriores, de canino a canino): nicho por acréscimo. O mais comum é fazer nicho
por acréscimo, colocar a resina e depois desgastar e não corre o risco de cair em dentina. Extensão
mesio distal: 2,5mm a 3mm e profundidade de 1mm, vestibulo lingual.
Depois, vai fazer o acabamento. se for feito com resina, vai fazer o acabamento e o polimento dessa
restauracao, nao posso deixar a resina rugosa, ou com excesso ou qualquer condicao que faca com
que essa resina frature.
Polimento após o preparo:
pedra pomes: escova ou robinson
Branco – Espanha: taça de borracha
Aplicacao tópica de fluor: para diminuiro risco de sensibilidade nesses elementos.
PLANOS GUIAS:
São duas ou mais superfícies axiais dos dentes pilares, paralelas entre si e com direcionamento ocluso
gengival idêntico ao eixo ou via de insercao e remoção da protese.
Entao eu preciso de superficie paralelas entre si, para que a protese tenha um eixo de remocao e insercao unicos,
para que ela entre ao mesmo tempo dos dois lados. para que nao entre de um lado primeiro e depois do outro,
porque se for assime la gera forcas laterais nocivas. O proprio dente, a propria anatomia do dente nao e paralela
entre si, os dentes possuem covexidade, e faces proximais sao convexas, elas nao sao planas, nao sao retas, e ai
muitas vezes essa convexidade dificulta o eixo de insercao e remocao da protese, ai precisamos tornar essas
superficies mais paralelas, para que possamos da uma trajetoria unicaa essa protese, e isso sao os planos guias
que realizam. E a funcao dos planos guias.
 
Na pratica o correto e primeiro fazer o desgaste de planos guias para depois confeccionar os nichos. 
Eventualmente, as coroas naturais dos dentes de suporte poderão apresentar superfícies axiais
paralelas à via de insercao selecionada, o que dispensaria qualquer intervenção/desgaste.
O dente pode estar posicionado no arco de tal forma, ou pela propria condicao de espaco e cemento que esse dente
ja possua um paralelismo adequado com os demais elementos de suporte, os demais elementos da protese, e ai por
conta disso a gente nao precisaria desgastar, realizar o plano guia. E o instrumento que a gente faz essa analise
para saber se precisa ou nao desgastar o plano guia e o delineador, e o instrumento acessorio no delineador e a
faca de corte, tanto vertical quanto horizontal. 
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Trajetória de insercao: deve ser suave e as estruturas devem estar encaixadas nessa superfície. Ela não
pode bater nos dentes vizinhos, precisa encaixar. A gente quer que a protese tenha uma trajetoria unica,
para que ela nao fique batendo nas estruturas de suporte. se eu nao tenho paralelismo, alguns elementos da
protese irao receber cargas laterais, forcando a entrada da protese e esse elemento vai receber uma sobrecarga, e
ao longo do tempo o paciente vai sofrer perda de isercao, mobilidade, e a perda desse elemento de suporte.
Preparo dos planos guias
Podera ser efetuado:
– Diretamente sobre o dente (superficie vizinha ao espaco protetico)
normalmente vai estar em superficie vizinhas ao espaco protetico.
– Diretamente sobre o esmalte (vizinho ao espaço protético)
– Sobre peças proteticas (PPF)
Guia de transferencia: e confeccionada com resina acrilica vermelha. Uma parte do dente ficou fora, porque no
gesso la no delineador a gente realizou o desgate e confeccionou uma guia bem rente ao dente que foi desgastado,
entao faz a guia porque quando encaixa no dente essa regiao que sobra que passa da guia, e justamente o que
esta impedido uma trajetoria de insercao, e justo a superficie que nao tem paralelismo, entao eu vou desgastar
ate encostar nessa guia, nessa parede e tornar essa superficie mais paralela. Quando ja tem coroa, tanto os
nichos quanto os apoios ja vem preparado do laboratorio.
Quantidade de dentes preparados
“Quanto maior o número de dentes preparados e quanto mais distantes entre si, mais efetivos serão
os planos guias.”
Vai no delineador e ve se esta paralelo, se precisa desgastar caso nao esteja paralelo.
Localização dos planos guias
Faces proximais (vizinho espaço protético) 
Faces línguais e palatinas (convexidade de molas e PRÉ molares)
Arestas próximo-línguais e próximo-palatinas.
Características dimensionais:
Largura vestíbulo-língual: 2/3 da distância entre pontas de cúspides, entao de ponta de cuspide a
ponta de cuspide, divide o dente em tres partes, dessas trees partes pegaa regiao central e mais uma
parte corresponden�e a cada uma delas, ou seja pega a regiao mais centralizada e com relacao a
altura ocluso gengival, pega o equivalente a dois tercos da coroa anatomica, entao da oclusal ate a
porcao cervical ou gengival, pega dois tercos. ou seja quando voce observar com a faca, a area de
desgaste vai ser mais ou menos do terco medio para a oclusal la embaixo do terco cervical a gente nao
realiza o desgaste para plano guia, porque a gente nao quer que estrutura metalica chegue la naquela
area que e muito proximo a gengiva, se nao isso vai traumatizar, vai so machucar aquela regiao e
propagar um problema periodontal.
Altura O.G: 2/3 da coroa anatômica, a partir da crista marginal.
Características dimensionais:
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“Os planos guias deverão sempre acompanhar a curvatura natural das faces axiais das coroas dos
dentes suportes, evitando-se deixar ângulos ou arestas “vivas” entre eles e a superfície de esmalte não
reduzida.”
entao numa area convexa, e dificil ou quase impossivel ter o paralelismo em relacao a outra estrutura dessa
mesma caracteristica anatomica, entao precisa tornar essa superficie mais plana, porem quando e realizado o
desgaste eu nao posso deixar embaixo arestas ou angulos vivos, porque e justamente onde vai fraturar. entao
esse desgaste e realizado nessa convexidade, desgastando mais pra fora deixando toda a superficie plana, entao o
desgaste ele e menor e nao deixa a area ali embaixo, que tinha uma extensao de esmalte ali na cervical. 
Funções dos planos guias:
retenção friccional
Estabilizar a protese e o dente
Proporcionar Reciprocidade
Diminuem ângulos mortos (estética e evitam a impactação alimentar) que sao angulos que
perdemos em estetica e causam maior impactacao alimentar nessa regiao.
Planos guias
perpetuam a trajetória de insercao, sem levar traumatismo aos elementos de suporte.
Qual deve ser a altura do plano guia? O comprimento ocluso gengival deve ser igual a distância
da ação do grampo retentivo. (53:00).
Principio da reprocidade: forcas que se anulam no sentido oposto.
disco calibrador: onde tem uma haste, uma base e um anel, quando esse anel encosta no dente e o
primeiro contato do grampo com o dente, e a ponta quando encosta e justamente a area de
retencao, o trinagulo formado e chamada area de retencao, quando tem a base e a haste tocando.
no sentido oposto vai confeccionar o plano guia, pra que essa distancia que vai percorrer seja igual
a do grampo de retencao, para que haja a neutralizacao.
TÉCNICA DE CONFECÇÃO DOS PLANOS GUIAS (audio 59:00)
1. Coloca o modelo na mesa e a ponta analisadora para saber a posição do modelo. 
posiciona o modelo no delineador, vai colocar naquela mesa ou platina e realizar o poscionamento inicial do
modelo com a ajuda do primeiro instrumento acessorio que se chama ponta analisadora, vai ver a posicao do
meu modelo. Lembrando que quando temos espacos edentulos, como extremidade livre bilateral, unilateral,
onde nao tenho como determinar esses pontos mais posteiores, vai confeccionar umr olete de cera para
determinar essa altura. a partir dai e feita a analise com a calha grafite abracando o equador. 
2. A faca deve encostar na face proximal e essa face precisa estar paralela, caso não esteja faz a guia
de transferência. 
Pega a faca de corte vertical, deve enconstar na face proximal e essas estruturas devem estar paralelas,
quando essas estruturas estao paralelas eu ja tenho plano guia no proprio elemento,entao nao precisa
confeccionar. Mas quando eu nao tenho paralelismo dessas estruturas, vai fazer um desgaste nessa face
proximal e ai apos realizar o desgaste mantem a faca em posicao para confeccionar a chamada guia de
transferencia. Para confeccionar a guia vai ser utilizado resina acrilica duralay. Essa resina acrilica sera
misturada, verificando cada fase dessa resina assim como na coroa provisoria, na fase plastica pega a resina
faz uma bolinha, manusear e adaptar a resina no modelo. 
Guia de transferencia: realiza o desgaste no dente e transfere essa informacao para boca. 
Entao antes disso, analisa a trajetoria para nao ter que voltar e fazer tudo novamente. 
3. Preparo da cavidade no modelo para receber o pino memória (no centro do modelo coloca o pino,
e coloca resina acrílica duralay). Fixa o pino memoria pra nao precisar fazer todas as etapas de novo.
4. Reposicionamento do modelo no delineador.
5. Desgastes dos planos-guias nos modelos de estudos. desgaste pode ser feito com a faca ou maxicut
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6. A partir daqui confecciona a guia 
para confeccionar a guia com resinaacrilica duralay, a gente precisa isolar o modelo, deixar o modelo bem
isolado para que a resina nao grude, porque se grudar na hora que for remover pode ocorrer a fratura do
gesso, do elemento, e ai tem que refazer todo o trabalho. Pega o material na fase elastica ou de trabalho e nao
deixa volume exagerado de resina acrilica, faz uma bola pequena que ja e o suficiente para o que a gente
precisa, e ai sempre procurar estender para o dente vizinho para que haja uma estabilidade melhor, porque
deixar so em um dente as vezes nao fica tao firme, entao precisamos de uma certa altura, cerca de 4mm, e
depois pode regularizar com a maxicut para da um apoio melhor de trabalho.
7. Isola o modelo, deixa o modelo bem isolado para a resina não grudar e ocorrer fratura do modelo.
8. Preparo da resina acrílica e posicionamento sobre os dentes. A altura cerca de 4-5mm. 
se nao controlar bem o tempo da resina, corre o risco dela entrar em area de retencao e vai ter dificuldade de
remover. 
Como transferir os preparos planejados no delineador para a boca?
1. Cimentar provisoriamente (espatulacao do cimento provisório)
2. Cimentacao da guia de transferência, desgaste em esmalte utilizando fresa cilíndrica diamantada.
Desgaste em esmalte utilizando ponta cilíndrica.
3. Plano guia concluído quando a superfície está bem paralela à guia de transferência.
4. Quando finaliza a guia, pega o rollenback e solta.
Porque primeiro confecciona o plano guia e depois os nichos?
porque pra confeccionar o nicho divide o dente em terços e faz a extensão, e ai depois confecciona
o plano guia, leva à metade do nicho embora. Por isso faz primeiro o plano guia, essa guia de
transferencia, e depois confecciona o nicho. SEMPRE antes de partir pra proxima etapa tem que
conferir.
Preciso encaixar essa guia de transferencia na boca, entao vamos precisar cimentar essa guia
provisoriamente com cimento a base de hidroxido de calcio, e essa guia precisa ser cimentada porque
vamos usar a caneta de alta rotacao que vai vibrar, se essa guia ficar se movimentando e ela sair de
posicao, eu nao vou confeccionar um plano guia de maneira fiel ao que realizei a analise no
delineador. Entao tem que estar fixo e estavel. Essa guia e cimentada em boca, e vamso desgastar o
correspondente ao que ficou pra fora dessa guia, pode ser pouco, uma leve regularizacao. Essa
quantidade de desgaste e de acordo com o que foi analisado no delineador. Entao o desgaste em nivel
de esmalte usando uma ponta diamantada cilindrica, para que a gente confeccione paralalela a guia
de transferencia. Na hora do desgaste tem que seguir o paralelismo e seguir tudo o que foi
determinado. NAO pode inclinar a ponta diamantada. O plano guia esta concluido, quando temos a
superficie paralela a guia de transferencia. Quando finaliza, faz um movimento de cervical para
oclusal com o roolenback que essa guia de transferencia ela sai facilmente, porque cimentamos
provisoriamente e quando ela sair, fazemos a limpeza da regiao, com profilaxia ou aplicacao topica
de fluor.
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#Apoios e nichos, #protése
Publicado por fabygouveia
Graduanda no 8º período em Odontologia no Centro Universitário Cesmac. Aluna do Curso de
Aperfeiçoamento em Cirurgia Buco Dentária no Instituto Odontológico do Nordeste (IDENT). Ver
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1 comentário
1. Geni Silva disse:9 de abril de 2017 às 13:09
Parabens. Por seu impenho em deselvolver esse site. E tudo de bom para nos fortalecer nessa
nossa disciplina de odontologia um abraço
� Responder
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