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Unidade 2 iStock Planejamento, Controle e Gerenciamento dePlanejamento, Controle e Gerenciamento de MateriaisMateriais 1 Webaula 2 Caro aluno, depois de termos visto os conceitos e a importância das embalagens, do gerenciamento eficaz do fluxo de materais e a definição dos seus respectivos layouts, o quanto a gestão de estoques e o conhecimento do sistema produtivo adotado pela empresa são relevantes para o sucesso e a lucratividade de uma empresa, agora chegou o momento de conhecermos a importância da qualidade nos processos realizados na Logística, observando as ferramentas (métodos) de qualidade que podemos utilizar para melhorar os resultados e processos, além disso, um plano de produção elaborado de maneira assertiva pode colaborar para a eficiencia dos processos produtivos de uma empresa. Na Figura 1 você pode visualizar alguns exemplos de ferramentas da qualidade utilizadas pelas empresas. 2 Clique na imagem para ampliar Caro aluno, depois de termos visto os conceitos e a importância das embalagens, do gerenciamento eficaz do fluxo de materais e a definição dos seus respectivos layouts, o quanto a gestão de estoques e o conhecimento do sistema produtivo adotado pela empresa são relevantes para o sucesso e a lucratividade de uma empresa, agora chegou o momento de conhecermos a importância da qualidade nos processos realizados na Logística, observando as ferramentas (métodos) de qualidade que podemos utilizar para melhorar os resultados e processos, além disso, um plano de produção elaborado de maneira assertiva pode colaborar para a eficiencia dos processos produtivos de uma empresa. Na Figura 1 você pode visualizar alguns exemplos de ferramentas da qualidade utilizadas pelas empresas. Figura 1 – Ferramentas da Qualidade Fonte da imagem (se aplicavél) 3 • MRP? MRP II? ERP? O Vídeo 1, vai ajudá-lo a entender essas siglas e a importância dessas ferramentas para o contexto organizacional. Acesso em: 15 mar. 2017. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=ii_w5wNB7mQ. Acesso em: 1 jan. 2016. Link 4 1. Conceito de Qualidade A qualidade dos produtos e serviços não pode mais ser vista como um diferencial nas organizações, mas sim como a condição básica para se manterem competitivas no mercado. Para os consumidores atuais, o fator mais preponderante no momento da compra já não é mais somente o preço, mas também a durabilidade, o custo e a qualidade de um bem perdebida desde a sua concepção até o momento em que finalmente é disponibilizado ao consumidor final. Conforme Oliveira (2014), a qualidade de um produto ou serviço diz respeito às suas características físicas e funcionais, ou seja, se ele possui as propriedades que lhes foram designadas no momento de sua criação ou concepção e se atende as necessidades, expectativas e desejos dos consumidores, pode-se afirmar que esse produto possui qualidade. 5 Por sua vez, Juran (2002) explica que duas são as vertentes que devem ser analisada a fim de se verificar se um produto ou serviço apresenta qualidade: a) Características do produto: quanto melhores as características de um produto, mais alta a sua qualidade e, b) Ausência de deficiência: aos olhos dos clientes, quanto menos as deficiências apresentadas, melhor também será a percepção do elemento qualidade. 6 Para Saber Mais A gestão da qualidade, que tem a qualidade do produto e do serviço como consequência, é uma aplicação sistemática de métodos e ferramentas já consagrados pelo uso, cujos principais objetivos são: a) identificar os requisitos dos clientes (necessidades); b) projetar produtos, serviços e processos que atendam a esses requisitos; c) produzir fielmente produtos e serviços com as características determinadas no projeto; d) entregar o produto ou serviço em condições satisfatórias (garantir a integridade física, o escopo previsto, o prazo e as quantidades acordadas); e) avaliar a satisfação do consumidor com o produto/serviço adquirido e com o pacote de suporte que o envolve. Fonte: Oliveira (2014, p. 2) 7 1.1 MRP I e MRP II Conforme Martins e Laugeni (2015), o MRP é um sistema que tem por objetivo auxiliar as empresas a planejar e controlar suas necessidades de recursos através do uso de sistemas de informação computadorizados e surgiu da necessidade de planejar o atendimento da demanda dependente, ou seja, aquela que decorre da demanda independente. A demanda independente (nível zero) ocorre quando o produto não está relacionado a nenhum outro item, podendo este ser caracterizado como o produto final. A demanda dependente (níveis abaixo da demanda independente) ocorre quando o item está relacionado a outro para que o produto final possa ser gerado e ofertado. 8 A Figura 2 demonstra a relação da demanda independente com a demanda dependente. O produto caneta é a demanda independente, uma vez que depende somente de fatores de mercado para ser consumida ou adquirida. Já os demais produtos (tampa, carga, mola, corpo, etc.) caracterizam-se como demanda dependente, uma vez que dependem da demanda e consequente produção da caneta para também serem solicitados. Figura 2 – Demanda Independente (nível 0) e Demanda Dependente (demais níveis) Fonte: Elaborado pelo autor (2018) baseado em Fonseca (2018) 9 Por sua vez, o MRPII consiste em um plano global para o planejamento, controle e monitoramento de todos os recursos de uma empresa de manufatura: manufatura, marketing, finanças e engenharia. Tecnicamente, o MRPII utiliza-se do sistema MRP de ciclo fechado para gerar números financeiro (SLACK, CHAMBERS & JOHNSTON, 2009, p. 436). A Figura 3 demonstra que, enquanto o MRP I preocupava-se somente com o que seria produzido, a quantidade e em que momento, a abrangência do MRPII é mais ampla, uma vez que se preocupa também com quais recursos produtivos, como equipamentos, novas tecnologias e colaboradores, essa produção irá ocorrer. Figura 3 – Abrangência do MRP I e MRPII Fonte: Slack, Chambers & Johnston (2009) 10 Vamos conhecer as vantagens e as limitações de um sistema MRPII? Acesse o link a seguir para entender mais sobre esse assunto. Disponível em: https://bit.ly/2KG5a3v . Acesso em: 14 mar. 2018. Link 11 1.2 Objetivos dos Sistemas MRP Conforme explicam Correa e Gianesi (2013), o MRP e o MRPII são sistemas informatizados que têm como finalidade promover cálculos referentes à necessidade de materiais. O objetivo principal dos sistemas de cálculo de necessidades é permitir o cumprimento dos prazos de entrega dos pedidos dos clientes com mínima formação de estoques, planejando as compras e a produção de itens componentes para que ocorram apenas nos momentos e nas quantidades necessárias, nem mais, nem menos, nem antes, nem depois. A partir do momento em que a empresa recebe um determinado pedido, cabe a esses sistemas informar a necessidade de todos os insumos produtivos como, por exemplo, matérias-primas, equipamento e a mão de obra necessária a fim de que a demanda produtiva possa ser atendida. 12 1.3 Ciclo PDCA A fim de contribuir no gerenciamento e controle dos sistemas MRPI e MRPII, uma ferramenta bastante eficiente a ser utilizada é o denominado ciclo PDCA. A sigla é uma junção das palavras inglesas Plan (planejar), Do (executar), Check (analisar ou verificar) e Action (do verbo agir). Essa metodologia é amplamente utilizada pelas empresas contemporâneas com o intuito de fazer com que suas operações produtivas ou gerenciais sejam constantemente melhoradas e, também, no sentido de embasar a tomada de decisão sobre mudanças nesses processos e, assim, minimizar os riscos aos quais uma empresa está constantemente exposta. 13 A Figura 4 demonstra os quadrantes que compõem o ciclo PDCA e os procedimentos em cada uma dessas fases. Figura 4 – Ciclo PDCA Fonte: Elaborado pelo autor (2018), baseado em Bezerra (2014) Nas empresas, o Ciclo PDCA éampliado e em cada um de seus quadrantes novas informações são prospectadas e eventuais não conformidades são tratadas com maior grau de profundidade. Entre os quatro quadrantes, o que demanda mais atenção é, justamente, o do planejamento, alinhado à perspectiva administrativa de se investir mais nessa área para que as ações decorrentes dessa fase sejam eficientes em seus processos e eficazes em seus resultados (BRITTO, 2016). É importante destacar que a utilização dessa ferramenta tem como foco o tratamento de problemas que resultam de falhas no controle de processos, largamente utilizada por várias empresas. Em especial, menciona-se sua utilização pioneira pelo Sistema Toyota de Produção e os bons resultados obtidos com essa experiência. 14 Para Saber Mais Ainda ficou com dúvidas sobre o ciclo PDCA como uma importante ferramenta de qualidade? Então acesse o link abaixo e leia o artigo: <https://bit.ly/2KMozwx>. Acesso em: 15 mar. 2018. 15 1.4 Sistema Kanban De acordo com Slack et al. (2013), a palavra kanban tem origem japonesa e, em tradução literal, quer dizer “cartão”. Essa metodologia de abastecimento tem como finalidade viabilizar a transferência de materiais entre as etapas de produção. Em outras palavras, por meio da utilização de um cartão, informa-se a necessidade de abastecimentos dos itens necessários para atender uma operação. Normalmente, trabalha-se com três cartões. O cartão verde demonstra que o nível de insumos é suficiente, portanto, não precisa ser abastecido. O cartão amarelo demonstra que está chegando o momento de se abastecer a linha de produção, porém, ainda existem materiais suficientes para um curto espaço de tempo. Por sua vez, o cartão vermelho informa que os insumos produtivos atingiram um nível crítico e que devem ser repostos imediatamente. Dessa forma, Slack et al. (2013) explicam que esse sistema cumpre três finalidades: • É uma instrução para o processo precedente enviar mais. • É uma ferramenta de controle visual para mostrar áreas de superprodução e falta de sincronização. • É uma ferramenta para a melhoria contínua (kaizen). 16 Porém, é preciso destacar que o sistema kanban não é utilizado somente para o abastecimento de materiais em uma linha de produção, mas também para o controle de tarefas que devem ser executadas tanto em empresas produtivas quanto em organizações prestadoras de serviço. A Figura 5 demonstra um quadro kanban que tem como objetivo tornar visível o progresso de execução de demandas ou encomendas previamente aceitas por uma empresa ou departamento. Figura 5 – Modelo de quadro kanban Fonte: Elaborado pelo autor (2018) 17 1.5.1 Condições e vantagens da instalação do sistema Kanban A adoção, implementação e utilização de um sistema kanban requer, antes de tudo, uma mudança de cultura em toda a organização, uma vez que requer alterações nas práticas adotadas até então. É necessário que processos como a aquisição de insumos, a maneira como os estoques são gerenciados e controlados sejam reorganizados. Dessa forma, a empresa que adota esse sistema poderá observar vários benefícios, como a redução dos níveis de estoques, tanto armazenados quanto nas linhas de produção, o que irá culminar na redução dos custos incorridos em função desse ativo. 18 Vídeo No vídeo “O que é o Sistema Kanban?”, disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=HActZ_1e9RM>, você poderá entender melhor como funciona essa importante ferramenta. 19 2 Plano de Produção Sabemos que o ambiente produtivo é muito dinâmico e planejá-lo previamente é de fundamental importância para que esse setor possa atingir os objetivos que lhe são propostos. As empresas que fornecem produtos/serviços aos consumidores devem estar atentas ao seu planejamento de produção/fornecimento, pois devido ao aumento da concorrência no mercado, qualquer ganho de produtividade em qualquer etapa produtiva constituirá vantagem competitiva. 20 Mas o que é um Plano de Produção? É uma declaração planejada do quanto a empresa deve produzir em um determinado período de tempo (dias, semanas ou meses) e com a clara definição de quais recursos serão necessários. A Figura 6 demonstra as fases que antecedem o plano de produção. Em um primeiro momento, é necessário que se faça a previsão da demanda e, a partir dos dados levantados, verificar se a organização possui capacidade produtiva suficiente para atender essa demanda. É necessário também confrontar essas informações com os níveis de estoques disponíveis ou com a capacidade financeira da empresa em adquirir os materiais necessários. Caso sejam confirmadas essas capacidades, tanto a produtiva como a de aquisição, elabora-se o plano de produção. Figura 6 – Esquema do Plano de Produção Fonte: Elaborado pelo autor (2018) Para a obtenção de um Plano Mestre de Produção coerente e eficiente, se faz necessária a manipulação de diversas variáveis que impactam diretamente o resultado final. Por isso temos que atentar aos níveis de estoque, incertezas da previsão de demanda, capacidade produtiva, sequenciamento e lotes de produção. Outros elementos devem ser observados no momento da elaboração do plano de produção, como a teoria das restrições e a teoria das filas aplicadas. 21 2.1 Teoria das Restrições Restrições consistem em qualquer fator ou elemento que dificulta ou impossibilita uma empresa de atingir seus objetivos. São classificadas de duas maneiras: as restrições físicas, que dizem respeito às matérias-primas e demais insumos, maquinários, equipamentos, mão de obra e capital financeiro, entre outros, e as restrições não físicas, como, por exemplo, a restrição em relação à disponibilidade de um determinado insumo, seja pela sua indisponibilidade ou custo para adquiri-lo, seja em função de alguma restrição legal, isto é, alguma lei que dificulte ou impeça a produção de um bem ou serviço, como acontece com a produção de produtos alimentícios em relação à vigilância sanitária. Figura 7 – Gargalos ou Restrições Produtivas Fonte: Elaborado pelo autor (2018) 22 A Figura 7 demonstra uma operação produtiva sequencial em que a capacidade máxima de produção da máquina 3 é inferior à capacidade das máquinas anteriores (1 e 2). Portanto, o gargalo ou a restrição produtiva se dará em função dessa máquina, o que limitará a capacidade máxima de toda a produção a 5.000 unidades/dia. Quantidades superiores a esse número (5.000 unidades/dia), produzidas pelas máquinas 1 e 2, resultarão em uma “fila de espera” na máquina 3, pois essa máquina não consegue atender uma demanda superior a 5.000.É importante destacar que toda a capacidade produtiva de uma empresa é limitada à sua restrição, também chamada de gargalo. Isso significa dizer que, caso a empresa tenha uma sequência de máquina (A, B e C) com as seguintes capacidades de produção: A: 1.000 unidades/dia; B: 200 unidades/dia e C: 2.000 unidades/dia, e o processo é interdependente, ou seja, não pode ser efetuado de maneira paralela, a capacidade produtiva desse setor será sempre de 200 unidades, indiferentemente da capacidade da máquina A ou C. 23 Teoria das Filas Aplicadas A Teoria das Filas consiste em diversos modelos matemáticos que têm como objetivo diagnosticar o comportamento dos vários elementos que compõem um sistema produtivo. Vamos a um exemplo? Imaginemos imaginar que uma empresa recebeu uma demanda de 5.000 unidades de um determinado produto a ser entregue em quantidades de 1.000 unidades por mês. O correto seria que as matérias-primas necessárias fossem entregues de forma escalonada tal qual a entrega. Caso contrário, a entrega de todos os insumos geraria uma fila de espera para a produção. De acordo com Slack et al. (2009), uma fila se forma sempre que a procura por um serviço específico é superior à capacidade produtiva de uma empresa. Essa teoria é bastante ampla e pode ser aplicada tanto paraseres humanos como abranger processos, pacotes, peças ou qualquer sujeito em um processo que aguarda com alguma finalidade (SLACK et al., 2009). Portanto, a fim de otimizar os processos produtivos, reduzir ou até mesmo eliminar essa espera, a teoria das filas busca estudar os processos de chegada, produção e saída de bens ou serviços para identificar onde essas filas se formam e, assim, poder apontar sugestões que as eliminem (LOBO, 2010). 24 Vídeo Ainda ficou com dúvidas em relação à Teoria da Filas? O vídeo disponível em <https://www.youtube.com/watch?v=ybZe4spMFfk> vai ajudá-lo a entender melhor essa teoria. 25 Resumo Olá! Nesta webaula podemos conhecer melhor o conceito de qualidade e as principais ferramentas que viabilizam o controle desse fator no contexto da logística e da produção. Para isso, descrevemos os conceitos, as funções e os objetivos do MRP (Material Requirements Planning – Planejamento das Necessidades de Materiais) e MRP II (Manufacturing Resource Planning – Planejamento das Necessidades de Manufatura), do Ciclo PDCA e do Sistema Kanban, sobre os quais também foram abordadas as vantagens e limitações. Em um segundo momento, foi demonstrada a importância da elaboração de um plano de produção e os elementos a serem considerados no momento de se estruturar esse plano, como, por exemplo, a teoria das restrições e a teoria das filas aplicadas. 26 PARA FAZER Informações sobre a capacidade produtiva de uma empresa é uma das mais valiosas que um gestor pode ter. É de fundamental importância conhecer se toda a capacidade efetiva da empresa realmente está sendo utilizada. Nesse contexto, descreva como deve ser elaborado um bom relatório de análise de utilização da capacidade e qual a importância das considerações referentes à teoria das restrições para o sucesso desse relatório. É isso aí, caro aluno... chegamos ao fim de mais uma webaula. Agora você está mais preparado para entender os conceitos relacionados ao planejamento, controle e gerenciamento de materiais, suas técnicas, as ferramentas que auxiliam nesse processo e, por fim, aplicar na prática todo esse conhecimento. Mais uma vez, é importante que você acesse o Fórum da disciplina e debata com seus colegas, juntamente com o tutor, o tema proposto pelo professor. Vamos lá! O debate desse assunto promete... Aguardo vocês no Fórum!Até breve... Prof. Edmarcos Carrara de Souza 27 Bibliografia utilizada BEZERRA, Filipe. Ciclo PDCA: do conceito à aplicação. 2014. Disponível em: <http://www.portal-administracao.com/2014/08/ciclo-pdca- conceito-e-aplicacao.html>. Acesso em: 8 maio 2018. BRITTO, Eduardo. Qualidade total. São Paulo: Cengage Learning, 2016. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522123551/cfi/1!/4/4@0.00:43.3>. Acesso em: 30 maio 2018. CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro; GEROLAMO, Mateus Cecílio. Gestão da qualidade ISO 9001:2015: requisitos e integração com a ISO 14001:2015. São Paulo: Atlas, 2016. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597007046/cfi/6/2[;vnd.vst.idref=cover]!>. Acesso em: 30 maio 2018. CASTIGLIONI, José Antonio de Mattos. Logística Operacional. 2. ed. São Paulo: Érica, 2007. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536505770/cfi/0!/4/2@100:0.00>. Acesso em: 30 maio 2018. CORREA, Henrique L.; GIANESI, Irineu G. Just in time, MRPII e OPT: um enfoque estratégico. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013. FONSECA, Mário. MRP II – Manufacturing Resources Planning. 2018. Disponível em: <http://www.mariofonseca.com.br/joomla2/index.php/pt/artigos/22-erp/5-mrp-ii-manufacturing-resources-planning>. Acesso em: 8 maio 2018. JURAN, Joseph. A qualidade desde o projeto. São Paulo: Pioneira, 2002. 28 LOBO, Renato Nogueirol. Gestão da qualidade. 1. ed. São Paulo: Érica, 2010. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536517797/cfi/0!/4/2@100:0.00>. Acesso em: 30 maio 2018. MARTINS, Petrônio G.; LAUGENI, Fernando Piero. Administração da produção. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. OLIVEIRA, Otávio J. Curso básico de gestão da qualidade. 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