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SUMÁRIO
1 introdução........................................................................................................04
 1.1 justificativa............................................................................................
 1.2 objeto de estudo...................................................................................
 1.3 objetivo geral............................................................................................
 1.4 objetivos especificos...............................................................................
2 referencial teórico.........................................................................................
 2.1 espaços publicos...................................................................................
 2.2 requalificação.......................................................................................
 2.3 praças: conceito e função................................................................
 2.4 acessibilidade............................................................................................
23 estudos de caso..............................................................................................0�
 3.1 praça da província de saitama.........................................
 3.2 praça do rosarinho..............................................................................
 3.3 praça cipriano 
4 DIAGNOSTICO DA áREA	07
 4.1 LOCALIZAÇÃO.................................................................................................07
 4.2 área de estudo...........................................................................................07
5 anteprojeto.................................................................................................................
6 considerações finais.....................................................................................
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRáFICAS	11
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1 INTROdUÇÃO
Com o crescimento desordenado da cidade trouxe uma degradação urbana e ambiental repercutindo diretamente sobre a qualidade do espaço público. 
A cidade do Cabo nasceu nos morros, desceu aos planos e depois voltou aos morros novamente”. De fato, fazendo-se uma investigação histórico- geográfica de como surgiu e evoluiu a cidade, chega-se a essa conclusão. Embora, não se possa perder de vista que ela nunca abandonou sua vocação de se expandir pelos morros, até porque essas unidades ambientais dominam a paisagem local. Também porque é nos morros que se fixa grande parte da população de baixa renda que nela predomina na cidade. (BARROS, 2004 p.105).
O Bairro de São Francisco foi considerado como parte da cidade informal, devido às suas características urbanísticas e a forma como ocorreu sua expansão urbana (de forma espontânea), embora o núcleo original do bairro tenha surgido a partir da concessão de terras dos proprietários da antiga Usina Santo Inácio a antigos funcionários, como forma de indenização, por ocasião do fechamento da referida usina, em 1964.
1.1 JUSTIFICATIVA
O trabalho tem por finalidade propor a requalificação da praça do Bairro, onde o uso desse espaço público no momento está sendo usado como estacionamento de moto taxista e carros de moradores ao invés de ser usado como área de convivência. 
Até o ano de 2012 a praça tinha um local de recreação, convivência, arborização e algumas barracas de lanches era rodeada por quadril e com isso evitava que os moradores a usasse como estacionamento.
 O projeto atual da praça é do ano de 2013, atualmente existe alguns bancos e algumas arvores, o lugar é aberto tem um canal que fica no final do lado direito da praça ele está sem nenhuma proteção no momento, devido os alagamentos do local e seu entorno no período de chuva todo o local acaba enchendo de agua e o canal acaba transbordando. 
Existe um novo projeto para ser executado pela Prefeitura ainda não tem uma data prevista para a execução. O projeto atual é composto por áreas verdes, bicicletario, e área de convivência. 
Tanto o projeto de 2013 e o novo são muito parecidos. E provavelmente as mudanças como esse novo projeto não seja eficaz para suprir o esperando já comunidade. Já que a praça o seu entorno é mais residencial, próximos de escolas, igrejas e comércios e no bairro só existe esse espaço público, para a comunidade utilizar.
Os procedimentos metodológicos utilizados nesse trabalho será, pesquisa bibliográficas sobre o tema abordado, através de livros, internet, projetos, tese e mestrados executados como o tema, visita ao local, diagnostico da área de estudo. Para melhorar compreender o tema.
O trabalho será dividido em 4 capítulos, o primeiro abordar as referências utilizadas para a construção do mesmo.
O Segundo Capitulo abordara os estudos de casos, projetos utilizados como fonte de referências para a conclusão e elaboração do projeto.
O terceiro capitulo será o diagnóstico da área de estudo. E o quarto capitulo será a proposta do anteprojeto de requalificação da Praça do Bairro São Francisco
 OBJETO DE ESTUDO
A praça do Bairro São Francisco (Requalificação)
 OBJETIVO GERAL
Proposição de anteprojeto urbanístico para requalificação da praça do Bairro São Francisco.
 OBJETIVOS ESPECIFICOS
Estudo das praças como espaço público;
Elaboração de pesquisas sobre ações de requalificação de espaços públicos;
Elaboração de Diagnostico da área da praça do Bairro São Francisco.
2. REFEReNCIAL TEÓRICo
Este capítulo aborda o estudo feito com base nos assuntos relacionados ao tema proposto nesse trabalho, com o objetivo de analisar uma revisão do conhecimento teórico da temática que será vinculada ao anteprojeto. Serão abordados os seguintes temais: Os espaços públicos; Requalificação Urbana; Conceito e Funções de Praças e Acessibilidade.
2.1 ESPAÇOS PUBLICOS
O conceito de público não deve ser tratado como espaço sem dono, como se a sociedade não tivesse responsabilidade sobre aquilo. Essa conduta vem causando a destruição das principais cidades do mundo por conta da alienação das pessoas em relação à preservação do espaço público. Dessa forma a população não se sente responsável por aquele espaço e o vandalismo e a violência crescem de forma negativa.
A expressão espaço público, surge em França, pela primeira vez em meados dos anos 70 e conhecerá um êxito crescente, fruto, em parte, de uma nova abordagem da cidade em que se passa a valorizar a requalificação em vez da reabilitação (ASCHER, 1998, p. 172).
Os espaços públicos correspondem, essencialmente, a duas tipologias espaciais genéricas: os locais de permanência e os circuitos. 
Os espaços de permanência definem-se como cenários de atividade e comportamento, isto é, como locais que estimulam ações e comportamentos espontâneos e a assistência ou participação nestes acontecimentos, como por exemplo, o simples passeio, o encontro com a natureza, descansar, brincar, jogar, o encontro com os amigos, o encontro com os outros, o "ver e ser visto". Estes espaços são, geralmente, concebidos e possuem mobiliário próprio conforme o tipo de uso ou comportamentos que lhes são destinados ou que pretendem estimular, por exemplo, bancos nos jardins para descanso, mobiliário nos parques infantis, nos campos de jogos, etc. Deverão, pois, ser dimensionados e equipados para apoiar e promover as atividades a que se destinam, devendo ser, cada vez mais, multifuncionais e concebidos de forma a poderem ser readaptados a novos usos imprevistos, mais polivalentes. Espaços públicos e qualidade de vida nas cidades – O caso da cidade Porto Fátima Loureiro de Matos OBSERVATORIUM: Revista Eletrônica de Geografia, v.2, n.4, p.17-33, jul. 2010. 22 
 Os circuitos definem-se como "percursos urbanos", por permitirem a mobilidade de pessoas e veículos. Podem ser, exclusivamentepara peões (os percursos pedonais), mistos (para peões e veículos) ou exclusivamente para veículos, incluindo também espaços reservados ao estacionamento de veículos. 
No século XX o espaço livre público foi difundido em teorias urbanísticas. É nesse contexto que nos anos 60, se toma consciência sobre o papel, a forma e a função dos espaços públicos nas cidades (LEITÃO, 2002).
Para Leitão (2002), o espaço público divide-se em três ideias básica:
Exterioridade: surge em oposição ao espaço privado, transformando-se em um espaço simbólico que reflete a liberdade e o convívio coletivo, onde tudo é possível viver;
Acessibilidade: é ela que caracteriza o espaço público, esta condição garante o uso a todos sem distinção;
Significado: é a importância do patrimônio e da história contidos no espaço público que supera a sua função mais visível. São nesses espaços que estão os fatos que constituem uma cidade.
O espaço público é considerado como aquele espaço que, dentro do território urbano tradicional (especialmente nas cidades capitalistas, onde a presença do privado é predominante), sendo de uso comum e posse coletiva, pertence ao poder público. Serpa (2004) refere-se ao conceito de espaço público como sendo em si mesmo o espaço da ação política ou, pelo menos, da possibilidade da ação política na contemporaneidade.
O espaço público é o espaço por excelência da/na cidade. É o espaço da cidade. Conhecemos a cidade através do espaço público. Nele aprendemos a caminhar e a ver a
cidade. Indovina (2002) assume esta posição e define três aspectos ou pontos de vista, na qual justifica o espaço público como a cidade. De uma forma geral, considera que o espaço público constitui um fator importante de identificação, que conota os lugares, manifestando-se através de símbolos. Em segundo lugar, refere o espaço público como o lugar da palavra, como lugar de socialização, de encontro e também onde se manifestam grupos sociais, culturais e políticos que a população da cidade exprime. Borja (2003a) assume a mesma posição que Indovina e reivindica a cidade como espaço público, negando-se a atribuir ao mesmo apenas um só, uso especializado. Defende que “é a cidade no seu conjunto que merece a consideração do espaço público” (BORJA, 2003a:29).
O conceito de espaço público é de alguma complexidade, pelo que uma definição específica seria sempre redutora. Assim, para efeito do presente trabalho procuramos definir o mesmo de forma genérica de acordo com as perspectivas de análise que nos parecem mais elucidativas. Alexandra Castro (2002), refere que, do ponto de vista sociológico o termo de espaço público só por si se revela de alguma complexidade. À parte do que engloba o conceito, o próprio termo levanta algumas questões para esta investigadora. Alexandra Castro discute inclusive, se a utilização do termo se deveria empregar no plural ou no singular ou se é correto denominar espaço público ou “espaço do público”. Na concepção de esta autora, o espaço público deve ser visto segundo duas visões antagónicas: 1) retorno em força dos espaços públicos como elementos centrais dos projetos urbanos e 2) que o esquecimento da sua dimensão pública pode estar na origem da crise do laço social e da crise de cidadania que hoje se conhece.
Para Mora (2009), o espaço público tem relação com os locais de circulação, práticas e manifestações sociais, compreendendo elementos urbanos, tais como ruas, praças, espaços de lazer, esporte e recreação, parques urbanos e de preservação ambiental.
Ainda segundo Mora (2009), quanto à sua função ou ao uso que tradicionalmente é esperado da sua existência, os espaços públicos urbanos devem permitir a integração de diferentes cidadãos e das suas atividades, incentivar o encontro, a estadia, a recreação cultural, o contato do ser humano com a natureza e a subsistência dos sistemas naturais no ambiente urbano. Alargando a expectativa da função do espaço público no contexto urbano, esta autora indica que estes locais devem ser vistos como o “motor de novas perspectivas na cidade, o palco para o desenvolvimento das necessidades coletivas e da vida pública, o gerador da identidade do local, determinante da sua paisagem, indissolúvel com a natureza, as pessoas e suas dinâmicas.
Os Espaços Públicos ainda podem ser caracterizados pelas seguintes categorias: circulação (rua, praça, etc.); lazer e recreação (parque, playground, pista de skate, outros); contemplação (jardins públicos, monumentos, etc.); e preservação e conservação (reservas ecológicas, prédio tombado, dentre outros).
Com a pesquisa conclui-se que a palavra espaço público tem diversos significados e conceitos tratando-se de um simples lugar para encontros com amigos, jogar, brincar, descansar, até espaços multifuncionais que podem ser readaptados pra diversos usos, para uso coletivo.
2.2 REQUALIFICAÇÃO
Os espaços públicos e ambientes públicos passam por constantes mudanças, a partir disto, surgem a requalificação urbana associada a outros conceitos como revitalização, gentrificação e renovação todas que são inseridas num contexto final de recriação de espaços reestruturação e reabilitação (Silva, 2011).
FERREIRA, LUCAS e GATO (1999, citado por MOREIRA, 2007, p. 124): consideram que a requalificação urbana é um processo social e político de intervenção no território que visa essencialmente (re) criar qualidade de vida urbana, através de uma maior equidade nas formas de produção (urbana), de um acentuado equilíbrio no uso e ocupação dos espaços e na própria capacidade criativa e de inovação dos agentes envolvidos nesses processos
Dada a crescente degradação das estruturas existentes no espaço urbano a requalificação urbana integra, todo o processo que leva uma cidade, ou parte dela, a corresponder às expectativas de toda população, incluindo o sócio culturalmente mais habilitados, de forma que esta utilize o espaço urbano de forma durável e agradável (MOREIRA, 2007, p. 124). Trata-se, deste modo, de um processo dinâmico, resultante de várias linhas de orientação delimitadas, a fim de melhorarem a desarticulação territorial existente e tornarem coerentes as funcionalidades e a qualidade de vida no espaço urbano.
Para Peixoto (2009), a “requalificação” urbana refere-se a reformulação dos espaços públicos urbanos, diante das degradações sofridas em áreas de entretenimento e lazer.	
Para a Lei nº 7.400/2008 – PDDU, Salvador: Requalificação urbana é a ação ou conjunto de ações visando conduzir um determinado espaço a um novo padrão de qualidade urbana. O ordenamento territorial na Macro área de Requalificação Urbana tem como objetivo promover o readensamento populacional, o fortalecimento econômico e a recuperação urbanística dos espaços que a integram, mantendo sua função de centralidade no âmbito municipal e supra municipal, revertendo o processo de degradação física, social e ambiental que vem atingindo vários espaços, e obtendo melhor aproveitamento das condições locacionais e de acessibilidade, bem como da infraestrutura, equipamentos e serviços urbanos instalados
A requalificação urbana é sobretudo um instrumento para a melhoria das condições de vida das populações, promovendo a construção e recuperação de equipamentos e infraestruturas e a valorização do espaço público com medidas de dinamização social e económica.
2.3 PRAÇAS: CONCEITO E FUNÇÃO
A praça pode ser definida, de maneira ampla, como qualquer espaço público urbano, livre de edificações que propicie convivência e/ou recreação para os seus usuários.
Até meados do século XVIII o projeto de praças restringia-se ao entorno dos palácios europeus, nem sempre inseridos no contexto urbano. Os espaços livres existentes nas cidades e marcados pelas aglomerações humanas estavam, em geral, relacionados à existência de mercados populares (comércio) ou ao entorno de igrejas e catedrais. Foi somente no século XIX, que o desenho de praças entrou em cena, preconizado pelo trabalho de profissionais como Frederick Law Olmsted (projetouo Central Park de Nova Iorque).
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Considerando que praças são espaços abertos, públicos e urbanos destinados ao lazer e ao convívio da população (LIMA et al., 1994; MACEDO e ROBBA, 2002), sua função primordial é a de aproximar e reunir as pessoas, seja por motivo cultural, econômico (comércio), político ou social.
A praça é, também, um espaço dotado de símbolos, que carrega o imaginário e o real, marco arquitetônico e local de ação, palco de transformações históricas e sócio-culturais, sendo fundamental para a cidade e seus cidadãos. Constitui-se em local de convívio social por excelência (DIZERÓ, 2006).
Os benefícios trazidos pelas praças públicas decorrem tanto da vegetação que pode ser abrigada por elas, quanto de aspectos subjetivos relacionados à sua existência, como a influência positiva no psicológico da população, proporcionada pelo contato com a área verde e/ou pelo uso do espaço para o convívio social
ETUDOS DE CASO
Os três estudos de caso apresentado serão analisados para serem usados como referências para elaboração do anteprojeto da Praça do Bairro São Francisco – Cabo de Santo Agostinho – Pernambuco. Através de: análise comparativa entre as três; potencialidade e problemáticas de ambas. Para pode chagar ao objetivo desse trabalho.
4.1 Breve Histórico da Cidade
Pinheiros é um distrito da zona oeste da cidade brasileira de São Paulo. Tido por alguns historiadores como um dos mais antigos distritos paulistanos, serviu por muito tempo como passagem dos tropeiros para a Região Sul do Brasil. É um dos mais sofisticados distritos da cidade, tem intensa vida cultural e gastronômica. Uma área de 8m²; População 61,711 (censo 2010); Densidade 7714hab/ha. 
4.1.1 Praça Província de Saitama - Pinheiros São Paulo
 Em setembro de 2012, quando foi iniciado o projeto de revitalização, a praça estava em situação precária, com aspecto deteriorado, escondendo a beleza do desenho original. A praça tinha um ar de abandono e era frequentada por pessoas que utilizam o local para consumo de drogas.
O projeto foi idealizado com o apoio do arquiteto paisagista, e tem como objetivo promover melhorias na praça para sua revitalização, tornando-a um espaço de lazer aos moradores do bairro e pessoas que frequentam a região e contribuindo para a segurança do entorno.
A proposta é de “restaurar” seus espaços para que possa atrair a presença de famílias e criança para brincar, para o lazer e prática esportiva.
A proposta inclui:
Parquinho
Novos brinquedos, equipamentos contemporâneos e seguros; Cerca para impedir que cachorros e gatos entrem no local e ter maior controle das crianças.	
Passeio
Nivelamento dos paralelepípedos; Substituição do passeio com brita granulada ou concreto que tem menor manutenção e proporciona facilidade de nivelamento; pequenas alterações para aperfeiçoamento do percurso.
Paisagismo
Poda das árvores e arbustos; Tratamento de brocas e adubação; Revitalização das plantas rasteiras e forração; Resgate do paisagismo original, retirando vegetação inadequada.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRáFICAS
Dissertações e Teses de Mestrado
BARROS, Alexandre Morais. O crescimento Urbano Formal e Informal da Cidade do Cabo de Santo Agostinho/PE e Consolidação de uma questão Habitacional. Recife, Universidade Federal de Pernambuco – UFPE, 2004.
NARCISO, Carla Alexandra Filipe. ESPAÇO PÚBLICO: Desenho, organização e poder - O caso de Barcelona. Portugal, Universidade de Lisboa – Faculdade de Letras, 2008.
Sites
http://www.observatorium.ig.ufu.br/pdfs/2edicao/n4/Espacos_publicos.pdf
Figura 1 – Projeto Atual - 2013
Fonte: Prefeitura Municipal do Cabo
Figura 2 – Foto Atual 
Fonte: Edjéssica
Figura 3 – Foto Atual 
Fonte: Google Earth
Figura 5 – Foto Atual 
Fonte: Google Earth
Figura 4 – Foto Atual 
Fonte: Edjéssica
Figura 6 – Foto a ser executado
Fonte: Prefeitura Municipal do Cabo
Figura 7 – Foto a ser executado
Fonte: Prefeitura Municipal do Cabo
Figura 7 – Foto a ser executado
Fonte: Prefeitura Municipal do Cabo
Figura 8 – Central Park de Nova Iorque
Fonte: pelipecky.sk/new-york-za-299-eur/new-york-central-park-2/
Figura 9 – Central Park de Nova Iorque
Fonte: https://www.novayork.net/central-park
Figura 9 – Mobiliário do Parquinho
Fonte: pracasaitama.wordpress.com/
Figura 8 – Mobiliário do Parquinho
Fonte: pracasaitama.wordpress.com/
Figura 10 – Pista de Passeio
Fonte: pracasaitama.wordpress.com/
Figura 12 – Paisagismo
Fonte: pracasaitama.wordpress.com/
Figura 11 – Paisagismo
Fonte: pracasaitama.wordpress.com/

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