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ATPS Estrutura Analise Demonstrações Financeiras

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FACULDADE ANHANGUERA DE CAXIAS DO SUL
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
Estrutura e Analise das Demostrações Financeiras
CAXIAS DO SUL
2013
Sumário
1. Introdução ..................................................................................................................... 03
2. Análise Vertical e Análise Horizontal das Demonstrações Contábeis .......................... 04
2.1. Análise das Demonstrações do Resultado do Exercício da Empresa ROMI ....... 11
2.2. Análise do Balanço Patrimonial da Empresa ROMI ............................................ 11
3. Definição e estrutura de lucro nas empresas................................................................. 12
	3.1. Cálculo e Interpretação dos índices financeiros da Empresa ROMI .................... 12
	3.2. Opinião do grupo sobre rentabilidade e lucratividade nas empresas ................... 15
4. A utilização do Método DUPONT ............................................................................... 16
	4.1. A utilização do Termômetro de Insolvência ........................................................ 17
5. A análise do Fluxo de Caixa e Necessidade de Capital de Giro ................................... 19
6. Relatório geral da situação econômica, financeira e patrimonial da Empresa ROMI .. 20
7. Conclusão ...................................................................................................................... 24
8. Referências Bibliográficas ............................................................................................ 25
�
Introdução
	O mercado financeiro apresenta oportunidades para investidores. Com essa oportunidade é importante conhecer as demonstrações financeiras de uma empresa, para avaliar a possibilidade de investimento. Na ATPS proposta, teremos que fazer as análises da Empresa ROMI, onde o objetivo é elaborar um parecer contábil, com tabelas sobre a análise vertical da DRE, análise vertical do Balanço Patrimonial, análise horizontal do DRE e análise horizontal do Balanço Patrimonial com o devido relatório ao final.�
 Teoria da Análise Vertical e Análise Horizontal
das Demonstrações Contábeis
A análise vertical e a análise horizontal das demonstrações contábeis permitem efetuar com facilidade a comparação de valores de um determinado período com os valores de períodos anteriores apresentados no Balanço Patrimonial e na Demonstração do Resultado do Exercício. Estas análises são efetuadas amplamente e são aprovadas pelo mercado financeiro mundial.
A análise vertical permite a comparação dos valores de cada conta ou grupo de contas em relação a um valor base. No caso do Balanço Patrimonial este valor base é o total do ativo ou do passivo. Na Demonstração do Resultado do Exercício o valor base é o total da Receita Líquida.
Enquanto a análise horizontal permite a comparação de cada grupo de contas verificando a evolução das contas do Balanço Patrimonial e da D.R.E. durante um determinado período. Essa comparação se faz levando em conta a situação do ano atual em relação ao ano anterior.
 
	A elaboração do Balanço Patrimonial da Empresa ROMI, levando em consideração a análise vertical dos indicadores referentes aos anos de 2007 e 2008, e posteriormente, a elaboração de uma análise horizontal destes indicadores, reflete a seguinte realidade:
�
�
�
�
2.1. Análise da Demonstração do Resultado do Exercício da Empresa Romi
	
	A análise da demonstração do resultado do exercício da comparação entre os anos de 2008 e 2007 refletem a seguinte posição:
- Houve um aumento de 9,92% na receita operacional bruta, que se entende que está havendo o crescimento da empresa e a participação de seus produtos no mercado e que a empresa atingiu um bom índice de vendas. A participação dos produtos da empresa no mercado externo representou um crescimento ainda maior, em 32% na comparação com o exercício anterior.
- Houve uma redução de 9,07% em comparação com o exercício de 2007. 
- A redução no lucro líquido do exercício de 2008 foi devido ao aumento no custo dos produtos e serviços vendidos, que cresceu 15,74% em relação ao ano de 2007. Com o aumento do custo dos produtos e serviços vendidos, o crescimento do lucro bruto foi de apenas 2,75%. Além disso, o custo dos produtos e serviços vendidos passou a representar 49,79% da receita operacional bruta.
- Outro fator determinante para a queda do lucro foi o aumento significativo nas despesas operacionais, tais como as despesas gerais e administrativas, reajustadas 40,44% na comparação com o exercício anterior. 
2.2. Análise do Balanço Patrimonial da Empresa Romi
	Ao realizarmos a comparação do Balanço Patrimonial fizemos as seguintes observações:
- A empresa passou a investir mais recursos no ativo não circulante. O total do não circulante cresceu 39,86% na comparação com o exercício de 2007, passando a representar em 2008 um total de 46,67% do ativo da empresa. Em contra partida, a empresa perdeu em liquidez dos ativos
- Com relação ao Passivo, observamos que a empresa aumentou seus financiamentos de curto prazo (FINAME) em 40%. Esse financiamento representou no ano de 2008, 16,24% do passivo total da empresa.Ao analisarmos as operações de crédito de longo prazo percebemos um crescimento significativo na conta de financiamentos, que cresceu 30% no exercício de 2008, sendo que a mesma representa 25,99% do total do passivo.
DEFINIÇÃO E ESTRUTURA DE LUCRO NAS EMPRESAS
	A leitura do artigo de Stephen Kanitz levou nosso grupo de trabalho a elaborar algumas conclusões a respeito do lucro nas empresas. Na disciplina de Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras, aprendemos que a margem de lucro das empresas geralmente segue a escala: na indústria de 3 a 5%; no comércio pode chegar a 15% e na prestação de serviços até 25% da receita bruta. 
	O autor, entretanto, afirma que para a maioria das pessoas os lucros das empresas giram em torno de 50% da receita bruta, o que não corresponde a realidade. O que consome uma parcela significativa do lucro da empresa é a alta carga tributária existente em nosso país. Se o peso dos impostos fosse menor, as empresas poderiam reinvestir em tecnologia e equipamentos para ampliar sua capacidade de produção e, conseqüentemente, ampliar o número de postos de trabalho, sem contar que os preços de seus produtos também poderiam ser menores do que os atualmente praticados. 
	Para Kanitz, a realidade demonstra que o lucro da maioria das empresas gira em torno de 2 a 3% do faturamento bruto. Este percentual está muito aquém do imaginado pela maioria das pessoas, que ainda vêem os empresários como capitalistas selvagens lucrando margens exorbitantes sobre o preço cobrado por seus produtos. Um desafio para os estudantes do curso de Administração será desmistificar este pensamento a partir da análise dos balanços patrimoniais apresentados anualmente.
Cálculo e interpretação dos índices financeiros da Empresa Romi
Estrutura de Capital
	
	2008
	2007
	Participação de Capitais de Terceiros
	59,00%
	53,53%
Observamos que a participação de capitais de terceiros cresceu de 53,53% no encerramento do exercício 2007, para 59% no encerramento do exercício 2008. 
	
	2008
	2007
	Composição do Endividamento
	42,92%
	43,68%
Observamos que houve uma ligeira redução da composição do endividamento de curto prazo da empresa ROMI, representando 42,92% no exercício 2008, em comparação aos 43,68% registrados no exercício 2007. Neste índice também utilizamos a metodologia de quanto menor, melhor resultado da empresa.
	
	2008
	2007
	Imobilização do Patrimônio Líquido
	37,59%
	20,86%
A empresa utilizou-se do Patrimônio Líquido para investimento em Ativo Não Circulante, do grupo Permanente. Esse índice cresceu de 20,86% no exercício 2007, para 37,59% no exercício 2008.
	
	2008
	2007
	Imobilização dos Recursos não correntes
	20,34%
	12,62%
	Percebemos que este indicadorcresceu para 20,34% em 2008, o que significa que a empresa utilizou recursos não correntes ou de longo prazo para aquisição de ativo permanente.
Liquidez
	
	2008
	2007
	Liquidez Geral
	1,41
	1,68
Observamos que o índice de liquidez geral caiu de 1,68, apresentado no exercício 2007, para 1,41 apresentado no exercício 2008.
	
	2008
	2007
	Liquidez Corrente
	2,14
	2,52
Percebemos que em 2008, o índice de liquidez corrente da Empresa ROMI representava que para cada R$ 1,00 de compromissos no curto prazo, havia R$ 2,14 de ativo circulante. Esta situação apresentava-se melhor em 2007, quando para cada R$ 1,00 de exigibilidades de curto prazo, havia R$ 2,52 em ativos circulantes na empresa.
	
	2008
	2007
	Liquidez Seca
	1,45
	1,93
Observamos que para cada R$ 1,00 de dívidas de curto prazo, a empresa possuía de ativo circulante descontado os estoques, R$ 1,93 no exercício 2007. Esta situação apresentou declínio em 2008, sendo que para R$ 1,00 de dívidas de curto prazo a empresa possuía R$ 1,45.
Rentabilidade
	
	2008
	2007
	Giro do Ativo
	0,419
	0,471
Observamos que em 2008 a empresa conseguiu girar o ativo, ou seja, produzir vendas no montante de 0,419 vezes o seu ativo total. Na comparação com 2007, esse índice caiu, pois naquele ano, a empresa conseguiu girar 0,471 vezes o seu ativo, obtendo receitas na comercialização de seus produtos e na prestação de serviços.
	
	2008
	2007
	Margem Líquida
	16,23%
	19,66%
Percebemos que a margem líquida do Resultado Financeiro da Empresa ROMI sofreu uma queda acentuada, passando dos 19,66% registrado em 2007, para 16,23% obtido em 2008. Esse índice retroagiu devido ao aumento considerável nas despesas gerais e administravas que cresceram 40,44% de 2007 para 2008, provocando uma redução de 9,07% no lucro líquido. Porém, é preciso considerar que essa margem de lucro, no setor industrial, reflete uma excelente posição, uma vez que esse indicador normalmente varia entre 3 e 5%.
	
	2008
	2007
	Rentabilidade do Ativo
	6,79%
	9,26%
	Analisando os dados, concluímos que houve uma redução considerável na rentabilidade do ativo. A empresa cresceu 23,94% no exercício 2008. Naturalmente isso ocasiona redução no índice de rentabilidade.
	
	2008
	2007
	Rentabilidade do Patrimônio Líquido
	17,37
	-
A interpretação deste dado afirma que o lucro do líquido do exercício de 2008 rendeu 17,34% do total do capital social da empresa. “Esse indicador deve ser comparado com as taxas de outros rendimentos do mercado, como aplicações financeiras, caderneta de poupança, ações, entre outros”. (Marcelo Cardoso de Azevedo, 2010).
Dependência Bancária
	
	2008
	2007
	Financiamento do ativo
	49,20%
	46,24%
	Dessa forma, conseguimos perceber que o financiamento do ativo subiu de 46,24% registrado em 2007, para 49,20% em 2008. Para a análise das demonstrações financeiras, este índice, quanto menor, melhor.
	
	2008
	2007
	Participação de instituições de crédito no endividamento
	83,39%
	86,37%
Observa-se que em 2008 houve uma sensível mudança neste índice, que passou de 86,37% registrado em 2007, para 83,39%. Significa que a empresa passou a utilizar mais o capital próprio e recursos dos acionistas.
	
	2008
	2007
	Financiamento do Ativo Circulante por Instituições Financeiras
	33,42%
	28,26%
Percebemos que o índice de financiamento de ativo circulante por instituições financeiras sofreu um grande reajuste atingindo 33,42% em 2008. Esse aumento é preocupante, uma vez que a empresa está necessitando recorrer a instituições financeiras para honrar compromissos no curto prazo.
Opinião do grupo sobre a rentabilidade e lucratividade das empresas
	Ao analisarmos os índices de rentabilidade, especialmente a margem líquida, percebemos que a empresa ROMI obteve um índice de lucratividade de 14,85% em dois anos consecutivos. Esse indicador está muito acima do que Kanitz destaca em seu artigo publicado na revista VEJA. A opinião de Kanitz contrapõe, ao menos neste caso, a idéia de que o lucro da maioria das empresas gira em torno de 2 a 3%. 
	Este índice também reflete uma excelente gestão financeira e operacional da empresa. Ao analisarmos os índices de rentabilidade, percebemos que a empresa ROMI promoveu o giro de seus ativos em mais da metade do seu valor total nos anos de 2008 e 2007. 
	A empresa buscou diversas fontes de financiamento, utilizando-se de capitais de terceiros. Essa posição reflete-se nos índices de dependência bancária que atingem quase 50% do ativo da empresa nos dois exercícios analisados.
	Contudo há de se levar em conta que o índice de liquidez corrente, apresenta uma situação muito favorável, porque a cada R$ 1,00 de dívida a empresa possui mais de R$ 2,00 para honrar seus compromissos de curto prazo. Na opinião de Marcelo Cardoso de Azevedo, um índice de liquidez baixo em uma empresa que presta serviços de utilidade pública é aceitável, mas em uma fábrica não seria, porque o Fluxo de Caixa da primeira é mais previsível, sofrendo menos impacto da economia do que uma fábrica”. Quando levamos em consideração as variações nas vendas conseguimos compreender a importância para a empresa de continuar operando e honrando os compromissos assumidos. 
A utilização do método DUPONT 
	A análise da demonstração financeira realizada através do método DUPONT utiliza duas informações importantes a respeito da situação financeira da empresa: o giro do ativo e a margem de lucro.
	A comparação desses dois indicadores revela a taxa de retorno da empresa. 
 	Antes de podermos chegar a qualquer conclusão sobre a rentabilidade do ativo, temos que obter os indicadores de Vendas líquidas, Ativo Líquido e Lucro.
	O cálculo do Passivo Operacional considera as contas do passivo que não envolvem despesas financeiras: São elas: fornecedores, salários e encargos sociais, impostos e contribuições a recolher, adiantamento de clientes, participações a pagar e outras contas a pagar.
		Ativo Líquido (2007) = 1.341.737 – 87.766 = 1.253.971
		Ativo Líquido (2008) = 1.662.979 – 105.964 = 1.557.015
	O cálculo de vendas líquidas considera as contas de vendas brutas e devoluções de cancelamentos, encontradas na D.R.E.
	
	Vendas líquidas (2007) = 761.156 
	Vendas líquidas (2008) = 836.625
	Observe que a D.R.E da empresa ROMI não apresenta cancelamento de vendas.
	O cálculo do lucro considera o Lucro líquido e as despesas financeiras.
	Lucro (2007) = 112.953 = 5.061 = 118.014
	Lucro (2008) = 124.219 + 5.048 = 129.267
	Agora sim, é possível calcular a rentabilidade o ativo pelo Método Dupont, utilizando a seguinte fórmula:
 
�
Giro (2007) = Vendas Líquidas 
		 Ativo Líquido
Giro (2007) = 761.156
	 1.253.971
Giro (2007) = 0,61
Margem (2007) = Lucro
		 Vendas Líquidas
Margem (2007) = 118.014
		 761.156
Margem (2007) = 15,50%
Giro (2008) = Vendas Líquidas 
		 Ativo Líquido
Giro (2008) = 836.625
	 1.557.015
Giro (2008) = 0,54
Margem (2008) = Lucro
		 Vendas Líquidas
Margem (2008) = 129.267
		 836.625
Margem (2008) = 15,45%
�
R. A. (2007) = 0,61 X 15,50% = 9,46%
R.A. (2008) = 0,54 X 15,45% = 8,34%
	A análise desse indicador demonstra que a empresa ROMI apresentou taxa de retorno em 2007 de 9,46%, diminuindo esse percentual em 2008 para 8,34%.
	Contudo, deve se levar em conta que o ativo total da empresa ROMI cresceu 23,94% de um ano para outro. 
A utilização do Termômetro de Insolvência
	O Termômetro de Insolvência é uma escala utilizada para medir a situação financeira da empresa, considerando que essa possa estar em situação de solvência, penumbra ou insolvência.
	Esta medida baseia-se num estudo desenvolvido por Stephen C. Kanitz, que atribuiu pesos diferentes a alguns indicadores que demonstram a situação da empresa.
	Para medirmos o grau de solvência da Empresa ROMI, utilizaremosos seguintes indicadores:
Rentabilidade do Patrimônio Líquido X 0,05
Liquidez Geral X 1,65
Liquidez Seca X 3,55
Liquidez Corrente X 1,06
 Exigível total X 0,33
	Patrimônio Líquido
	Assim, analisamos o grau de solvência da empresa ROMI no exercício 2008.
17,37 X 0,05 = 0,87
1,41 X 1,65 = 2,33
1,45 X 3,55 = 5,15
2,14 X 1,06 = 2,27
981.200 X 0,33 = 0,48
679.243
	Para calcular o grau de solvência da Empresa ROMI, utilizamos a fórmula:
Grau de solvência = 0,87 + 2,33 + 5,15 – 2,27 – 0,48
Grau de solvência da empresa ROMI em 2008 = 5,60
Com base nos indicadores financeiros do exercício de 2008 analisamos o grau de solvência da Empresa ROMI em 5,60. Dessa forma, percebemos que ela encontra-se na área verde do termômetro, logo em uma situação de solvência.
A Análise do Fluxo de Caixa e Necessidade de Capital de Giro
	A utilização das análises de fluxo de caixa de uma empresa revela os compromissos assumidos no curto prazo e a disponibilidade de ativos circulante, com elevado grau de liquidez para honrar os compromissos.
	Quando consideramos os ativos circulantes de uma empresa nos referimos aos valores em caixa e equivalentes de caixa. Também compõem o ativo circulante o valor total dos estoques, as aplicações financeiras de curto prazo, das duplicatas a receber no curto prazo.
	Para pagar os exigíveis de curto prazo a empresa utiliza os ativos de caixa e equivalentes de caixa. Levando em conta o grau de liquidez dos ativos, não é interessante para a empresa honrar seus compromissos tendo que resgatar uma aplicação de curto prazo, ou promovendo uma liquidação total dos estoques.
	A necessidade de capital de giro de uma empresa é medida pelo ativo circulante operacional diminuído do passivo circulante operacional. Esses dois indicadores formam o Ciclo Operacional e o Ciclo Financeiro da empresa.
	Para determinação do ciclo operacional e do ciclo financeiro, vamos calcular inicialmente o Prazo Médio de Rotação dos Estoques (PMRE), o Prazo Médio de Recebimento de Vendas (PMRV), e o Prazo Médio de Pagamento das Compras (PMPC). Os prazos médios referem-se aos dias do período analisado. No exemplo da análise da Empresa ROMI, os Dias do Período são referentes a um ano, logo a multiplicação desses indicadores se dará por 360.
	Calculando os índices de PMRE, PMRV e PMPC, do exercício de 2008 temos:
PMRE = Estoques X 360
	 CMV
PMRE = 285.344 X 360
	 416.550
PMRE = 246,61 dias 
	Como estamos considerando o PMRE de uma indústria, este prazo “engloba as matérias primas e outros materiais de produção, como também os produtos em elaboração correspondente a mão de obra direta e os custos indiretos” (Braga, 19995, p.126).
PMRV = Duplicatas a Receber X 360
 Receita bruta de vendas
PMRV = 77.463 + 1.686 X 360
	 836.625
PMRV = 34,06 dias
PMPC = Fornecedores X 360
	 Compras
	Como não possuímos o total das compras, temos que apurar o cálculo com a fórmula
CMV – Estoque Inicial (2007) + Estoque Final (2008) = Compras
416.550 – 183.044 + 285.344 = Compras
Compras = 518.850
PMPC = 31.136 X 360
	 518.850
PMPC = 21,60 dias
	Assim, temos o ciclo operacional da Empresa ROMI, no exercício de 2008, como sendo:
Ciclo Operacional = PMRE + PMRV = 246,61 + 34,06 = 280,67
	O ciclo financeiro da Empresa ROMI em 2008 foi:
Ciclo Financeiro = CO – PMPC = 280,67 – 21,60 = 259,07
	Logo, o ciclo operacional da Empresa ROMI ocorre em 280,67 dias e o Ciclo Financeiro em 259,07 dias.
Relatório Geral da Situação Econômica, Financeira e Patrimonial da EMPRESA ROMI
	Ao final da atividade prática supervisionada para elaboração da análise da situação financeira, econômica e patrimonial da Empresa ROMI, apresentamos a seguir o relatório circunstanciado, evidenciando as análises efetuadas.
	A participação de capitais de terceiros no total de ativos da empresa aumentou de 53,53 % observada em 2007, para 59% em 2008, o que demonstra que a empresa está mais dependente de captais de terceiros. Dessa forma, incide maior necessidade de pagamento de despesas financeiras.
	A composição do endividamento revela que houve uma ligeira redução no seu percentual, passando de 43,68% em 2007, para 42,92% em 2008. Demonstra que a empresa conseguiu maior prazo para pagar seus compromissos, diminuindo um pouco a necessidade de ativo circulante com alto grau de liquidez para honrar seus compromissos de curto prazo.
	O grau de imobilização do patrimônio líquido cresceu de 20,86% em 2007, para 37,59% em 2008. Demonstra que a empresa passou a utilizar mais recursos do patrimônio líquido para investimentos no ativo imobilizado. Esse não é um bom indicador, uma vez que é mais interessante para a empresa manter os recursos do patrimônio líquido, que não é oneroso, para custear as despesas de curto prazo.
	O grau de imobilização dos recursos não correntes cresceu de 12,62% observado em 2007, para 20,34% em 2008. Esse indicador revela que houve necessidade da empresa de captar recursos em longo prazo para investir no ativo permanente, possivelmente devido a expansão realizada durante o exercício 2008, com a modernização de equipamentos e instalações. Percebemos isso quando analisamos o crescimento de 97,42% do ativo não circulante imobilizado líquido.
	O índice de liquidez geral diminuiu de 1,68 registrado em 2007, para 1,41 registrado em 2008. Isso significa que para cada R$ 1,00 de dívidas a empresa passou a ter menor disponibilidade para pagamento.
	No índice de liquidez corrente diminuiu de 2,52 em 2007, para 2,14 em 2008. Representa que houve diminuição dos recursos correntes para pagamento de exigíveis de curto prazo.
	O índice de liquidez seca demonstra que houve redução de 1,68 em 2007, para 1,45 em 2008. A importância deste índice se manter elevado, deve-se ao longo ciclo operacional da empresa, de 280 dias, e o ciclo financeiro de 259 dias.
	Na análise do giro do ativo percebemos que houve redução do índice observado em 2007, 0,471, para 0,419 observado em 2008. Contudo o ativo total da empresa cresceu 23,94%.
Percebemos que a margem líquida sofreu redução de 19,66% observado em 2007, para o índice de 16,23% observado em 2008. Esse índice retroagiu devido ao aumento considerável nas despesas gerais e administravas que cresceram 40,44% de 2007 para 2008, provocando uma redução de 9,07% no lucro líquido. Contudo, para o setor industrial isso reflete uma excelente margem líquida de lucro, pois esse indicador normalmente varia entre 3 e 5%.
	Com relação à rentabilidade do ativo observamos que houve redução de 9,26% em 2007, para 6,79% em 2008. É uma redução bastante considerável, em um índice que influencia diretamente na captação de investimentos de terceiros. Deve-se considerar o crescimento da empresa, de 23,94%, assim ainda apresenta um grande índice de rentabilidade.
A rentabilidade do patrimônio líquido representa que a empresa remunerou o capital investido pelos sócios em 17,34% no ano de 2008. Comparados com os rendimentos apresentados no mercado financeiro, esse índice pode ser considerado satisfatório, uma vez que remunerou mais do que a caderneta de poupança e na média dos fundos de investimento.
Quanto ao nível de financiamento do ativo percebemos que houve crescimento de 46,24% registrado em 2007, para 49,20% registrado em 2008. Esse índice reflete que a empresa utilizou-se mais de capitais de terceiros, aumentando o índice de endividamento.
	Com relação a participação de instituições de crédito no endividamento percebemos que houve uma ligeira redução de 86,37% registrada em 2007, para 83,39% em 2008. Com esse índice será possível registrar menores despesas financeiras com pagamento de juros nos exercícios seguintes, canalizando mais investimentos de capital próprio para a empresa.
Ao analisarmos o índice de financiamento do ativo por instituições financeiras, percebemos que houve um aumento considerável,de 28,26% em 2007, para 33,42% registrado em 2008. Demonstra a necessidade da empresa em recorrer a capitais de terceiros, que é oneroso, para honrar compromissos de curto prazo.
A análise vertical da D.R.E, apresenta crescimento da participação da empresa no mercado externo, sendo que as vendas representaram 12,95% da receita em 2008, contra 10,78% observado em 2007. Em contraponto, houve uma redução das vendas no mercado interno, de 89,22% registrada em 2007 para 87,05% registrada em 2008. O custo dos produtos vendidos aumentou sua representatividade, de 47,28% registrado em 2007, para 49,79% em 2008. Outro índice que houve grande variação foi nas despesas gerais de administrativas, que cresceu de 5,97% registrado em 2007, para 7,63% em 2008. Isso refletiu diretamente na apuração do lucro líquido do exercício, que diminuiu de 16,32% em 2007, para 13,50% em 2008.
	A análise horizontal da D.R.E. confirma esses indicadores, uma vez que houve aumento de 9,92% na receita operacional bruta, e queda de 9,07% no lucro líquido do exercício, na comparação de 2007 e 2008.
	Quando observamos a análise vertical do passivo percebemos que houve crescimento de 23,29% do passivo circulante em 2007, para 24,90% em 2008. Percebemos também que o passivo não circulante cresceu de 30,24% em 2007, para 34,10% em 2008.
	No ativo, a análise vertical revela que houve diminuição do ativo circulante de 58,64% em 2007, para 53,33% em 2008. O ativo não circulante, por sua vez, cresceu de 41,36% em 2007, para 46,67% em 2008. Representa que a empresa está investindo mais seus recursos no ativo não circulante.
	A análise horizontal revela exatamente essa impressão, pois o ativo não circulante, imobilizado líquido cresceu 97,42% de 2007 para 2008. Essa análise revela também que a empresa cresceu no seu total de ativos e passivos, 23,94% de 2007 para 2008.
	Concluímos, com base nos dados financeiros que a Empresa ROMI encontra-se numa boa situação financeira, apesar de alguns pontos que precisam ser melhorados, diminuindo o índice de dependência bancária. Como indicação, sugerimos que se aumente a ingestão de capital próprio na empresa, aumentando o número de ações cotas de participação negociada, buscando recursos no mercado de capitais. Também é importante buscar a redução do PMRV, que atualmente apresenta um ciclo maior do que o PMPC. Para o investidor, indicamos que a empresa ROMI é um bom caminho para investir, pois o grau de solvência da empresa é 5,60, encontrando-se numa boa situação econômica e financeira.
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Conclusão
	Ao final da atividade prática supervisionada podemos ter uma noção clara sobre a elaboração de uma eficiente análise das demonstrações contábeis de uma empresa.
	Já estudamos em outras disciplinas, e neste conteúdo foi reforçado, que as demonstrações contábeis atingem diferentes públicos de uma empresa, sejam seus administradores, investidores, o governo, os funcionários desta empresa. 
	A análise dos indicadores, feita de forma imparcial, por auditores independentes, traduz uma posição confiável em relação às informações prestadas pela companhia. Ao passo que é seguro, ao final de uma interpretação bem coerente, tomar a decisão frente ao investimento ou não, em determinadas situações.
	A análise das demonstrações contábeis deve ser comparada com a situação econômica vivida pelo país, pois assim, podemos ter a noção do grau de desenvolvimento econômico alcançado pelas políticas econômicas do governo. Se o cenário for de retração da economia, é muito provável que a situação da empresa também se apresente desta forma.
	Contudo, ainda não estamos preparados para elaborar uma análise minuciosa das demonstrações contábeis de uma empresa. Para isso, estaremos nos dedicando ainda mais ao longo do nosso curso de administração de empresas com objetivo de desenvolver nossas habilidades profissionais.
	
	
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Referências Bibliográficas
AZEVEDO, Marcelo Cardoso de, e outros, ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, Editora Alínea, 2010, 3ª edição
EMPRESAS ROMI, disponível em http://www.romi.com.br/inicio.0.html?&L=0 acessado em 12/03/2012
KANITZ, Stepen, O LUCRO DE NOSSAS EMPRESAS, disponível em http://www.kanitz.com/veja/lucro.asp, acessado em 28/03/2012.
TERMÔMETRO DE KANITZ, disponível em http://amigonerd.net/trabalho/1339-desvendando-o-termometro-de-kanitz , acessado em 28/03/2012
Ativo Líquido = Ativo total – Passivo Operacional.
Vendas líquidas = Vendas Brutas – Devoluções e Cancelamentos
Lucro = Lucro Líquido + Despesas financeiras
R.A. = Giro X Margem
A + B + C – D - E
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Plan1
		TRADIÇÃO EM INOVAR
		DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO
		ANALISE HORIZONTAL - DRE		Em milhares de Reais
		2007		2008		A. H
		RECEITA OPERACIONAL BRUTA		761,156		836,625		9.92%
		Mercado Interno		679,099		728,313		7.25%
		Mercado Externo		82,057		108,312		32.00%
		Impostos Incidentes sobre venda		129,168		140,501		8.77%
		RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA		631,898		696,124		10.16%
		Custo dos Produtos e serviçosVendidos		359,903		416,550		15.74%
		LUCRO BRUTO		272,085		279,574		2.75%
		Receita e/ou Despesas Operacionais
		Vendas		-59,786		-65,927		10.27%
		Gerais e Adminsitrativas		-45,428		-63,800		40.44%
		Pesquisa e Desenvolvimento		-26,340		-28,766		9.21%
		Honorários da Administração		-8,025		-8,278		3.15%
		Tributárias		-6,742		-2,913		-56.79%
		Resultado de Equivalencia Patrimonial
		Outras Receitas Operacionais, Líquidas		1,031		1,673		62.27%
		LUCRO OPERACIONAL ANTES 
		DO RESULTADO FINANCEIRO		126,795		111,563		-12.01%
		Resultado Financeiro
		Receita Financeira		30,508		36,950		21.12%
		Despesas Financeira		-5,048		-5,061		0.26%
		Variação Cambial Ativa		-3,796		10,752		1354.80%
		Variação Cambial Passiva		6,258		-7,338		-1259.60%
		TOTAL DO RESULTADO FINANCEIRO		27,922		35,303		26.43%
		LUCRO OPERACIONAL
		IMPOSTO DE RENDA E CSLL		154,717		146,866		-5.07%
		Corrente		-27,457		-33,324		21.37%
		Diferido		1,914		4,715		146.34%
		LUCRO LÍQUIDO ANTES DAS 
		PARTICIPAÇÕES		129,174		118,257		-8.45%
		Participação Minoritária		-555		-881		58.74%
		Participação da Administração		-4,400		-4,423		0.52%
		LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO		124,219		112,953		-9.07%
Plan1
		TRADIÇÃO EM INOVAR
		BALANÇO PATRIMONIAL
		ANÁLISE VERTICAL COMPARATIVA 2008 X 2007		Em milhares de reais
		2. PASSIVO		12/31/08		A.V.		12/31/07		A.V.
		2.1. CIRCULANTE
		2.1.1. Financiamentos		26,375		1.59%		29,498		2.20%
		2.1.2. Financiamentos - Finame fab.		270,028		16.24%		192,884		14.38%
		2.1.3. Fornecedores		31,136		1.87%		25,193		1.88%
		2.1.4. Salários e encargos sociais		33,845		2.04%		35,934		2.68%
		2.1.5. Impostos e contrib. a recolher		7,357		0.44%		8,013		0.60%
		2.1.6. Adiantamentos de clientes		14,082		0.85%		9,702		0.72%
		2.1.7. Dividendos e juros capital próprio		11,777		0.71%		2,375		0.18%
		2.1.8. Participações a pagar		4,500		0.27%		4,400		0.33%
		2.1.9. Outras contas a pagar		15,044		0.90%		4,524		0.34%
		2.1.10. Provisão pas. Desc. Controlada
		2.1.11. Partes relacionadas
		TOTAL DO CIRCULANTE		414,144		24.90%		312,523		23.29%
		2.2. NÃO CIRCULANTE
		2.2.1. Exigível a longo prazo
		2.2.2. Financiamentos		68,493		4.12%		49,306		3.67%
		2.2.3. Financiamentos - Finame fabr.		453,323		27.26%		348,710		25.99%
		2.2.4. Impostos e contrib. a recolher		3,578		0.22%		1,896		0.14%
		2.2.5. Provisão para passivos eventuais		2,073		0.12%		1,659		0.12%
		2.2.6. Outras contas a pagar		9,626		0.58%
		2.2.7. Deságios em controladas		29,513		1.77%		4,199		0.31%
		TOTAL DO NÃO CIRCULANTE		567,056		34.10%		405,770		30.24%
		2.3. Participação minoritária		2,536		0.15%		1,871		0.14%
		2.4. PATRIMÔNIO LÍQUIDO
		2.4.1. Capital Social		489,973		29.46%		489,973		36.52%
		2.4.2. Reserva de capital2,052		0.12%		2,052		0.15%
		2.4.3. Ajustes de avaliação patrimonial		-349		-0.02%		-968		-0.07%
		2.4.4. Reserva de lucros		187,567		11.28%		130,516		9.73%
		679,243		40.84%		621,573		46.33%
		TOTAL PAS. e PAT. LÍQUIDO		1,662,979		100.00%		1,341,737		100.00%
Plan1
		TRADIÇÃO EM INOVAR
		BALANÇO PATRIMONIAL
		ANÁLISE HORIZONTAL COMPARATIVA 2008 X 2007 Em milhares de Reais
		1. ATIVO		12/31/08		12/31/07		A.H.
		1.1. CIRCULANTE
		1.1.1. Caixa e equivalentes de caixa		135,224		189,010		-28.46%
		1.1.2. Títulos mantidos para negociação		53,721		111,512		-51.82%
		1.1.3. Duplicatas a receber		77,463		62,888		23.18%
		1.1.4. Valores a receber - Finame fabricante		306,892		223,221		37.48%
		1.1.5. Partes Relacionadas
		1.1.5.1. Estoques		285,344		183,044		55.89%
		1.1.5.2. Impostos e contribuições a recuperar		17,742		11,537		53.87%
		1.1.5.3. I.R. e CSLL diferidos		3,243		2,149		50.91%
		1.1.5.4. Outros créditos		7,247		3,479		108.31%
		TOTAL DO CIRCULANTE		886,876		786,840		12.71%
		1.2. NÃO CIRCULANTE
		1.2.1. Realizável a longo prazo:
		1.2.1.1. Duplicatas a receber		1,686		1,149		46.74%
		1.2.1.2. Valores a receber - Finame fabricante		479,371		409,896		16.95%
		1.2.1.3. Partes relacionadas
		1.2.1.3.1. Impostos e contribuições a recuperar		18,245		5,391		238.43%
		1.2.1.3.2. I.R. e CSSL diferidos		9.488		5.867		61.72%
		1.2.1.3.3. Outros créditos		5.405		2.928		84.60%
		1.2.2. Invest. em controladas (ágio e deságio)
		1.2.2.1. Outros investimentos		3,163		1,935		63.46%
		1.2.3. Imobilizado líquido		252,171		127,731		97.42%
		1.2.4. Intangível		6,574
		TOTAL DO NÃO CIRCULANTE		776,103		554,897		39.86%
		TOTAL DO ATIVO		1,662,979		1,341,737		23.94%
Plan1
		TRADIÇÃO EM INOVAR
		BALANÇO PATRIMONIAL
		ANÁLISE VERTICAL COMPARATIVA 2008 X 2007 Em milhares de Reais
		1. ATIVO		12/31/08		A.V.		12/31/07		A.V.
		1.1. CIRCULANTE
		1.1.1. Caixa e equivalentes de caixa		135,224		8.13%		189,010		14.09%
		1.1.2. Títulos mantidos para negociação		53,721		3.23%		111,512		8.31%
		1.1.3. Duplicatas a receber		77,463		4.66%		62,888		4.69%
		1.1.4. Valores a rec. - Finame fabricante		306,892		18.45%		223,221		16.64%
		1.1.5. Partes Relacionadas
		1.1.5.1. Estoques		285,344		17.16%		183,044		13.64%
		1.1.5.2. Impostos e contrib. a recuperar		17,742		1.07%		11,537		0.86%
		1.1.5.3. I. R. e CSSL diferidos		3,243		0.20%		2,149		0.16%
		1.1.5.4. Outros créditos		7,247		0.44%		3,479		0.26%
		TOTAL DO CIRCULANTE		886,876		53.33%		786,840		58.64%
		1.2. NÃO CIRCULANTE
		1.2.1. Realizáve a longo prazo:
		1.2.1.1. Duplicatas a receber		1,686		0.10%		1,149		0.09%
		1.2.1.2. Valores a rec. - finame fabricante		479,371		28.83%		409,896		30.55%
		1.2.1.3. Partes relacionadas
		1.2.1.4. Impostos e contrib. a recuperar		18,245		1.10%		5,391		0.40%
		1.2.1.5. I.R. e CSSL diferidos		9.488		0.57%		5.867		0.44%
		1.2.1.6. Outros créditos		5.405		0.33%		2.928		0.22%
		1.2.2. Invest.controladas (ágio e deságio)
		1.2.2.1. Outros investimentos		3,163		0.19%		1,935		0.14%
		1.2.3. Imobilizado líquido		252,171		15.16%		127,731		9.52%
		1.2.4. Intangível		6,574		0.40%
		TOTAL DO NÃO CIRCULANTE		776,103		46.67%		554,897		41.36%
		TOTAL DO ATIVO		1,662,979		100.00%		1,341,737		100.00%
Plan1
		TRADIÇÃO EM INOVAR
		DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO
		ANALISE VERTICAL - DRE		Em milhares de Reais
		2007		2008
		R$		A.V.		R$		A.V.
		RECEITA OPERACIONAL BRUTA		761,156		836,625
		Mercado Interno		679,099		89.22%		728,313		87.05%
		Mercado Externo		82,057		10.78%		108,312		12.95%
		Impostos Incidentes sobre venda		129,168		16.97%		140,501		16.79%
		Receita Operacional Líquida		631,898		83.02%		696,124		83.21%
		Custo dos Produtos e serviçosVendidos		359,903		47.28%		416,550		49.79%
		LUCRO BRUTO		272,085		35.75%		279,574		33.42%
		Receita e/ou Despesas Operacionais
		Vendas		-59,786		7.85%		-65,927		7.88%
		Gerais e Adminsitrativas		-45,428		5.97%		-63,800		7.63%
		Pesquisa e Desenvolvimento		-26,340		3.46%		-28,766		3.44%
		Honorários da Administração		-8,025		1.05%		-8,278		0.99%
		Tributárias		-6,742		0.89%		-2,913		0.35%
		Resultado de Equivalencia Patrimonial
		Outras Receitas Operacionais, Líquidas		1,031		0.14%		1,673		0.20%
		LUCRO OPERACIONAL ANTES 
		DO RESULTADO FINANCEIRO		126,795		16.66%		111,563		13.33%
		Resultado Financeiro
		Receita Financeira		30,508		4.01%		36,950		4.42%
		Despesas Financeira		-5,048		0.66%		-5,061		0.60%
		Variação Cambial Ativa		-3,796		0.50%		10,752		1.29%
		Variação Cambial Passiva		6,258		0.82%		-7,338		0.88%
		TOTAL DO RESULTADO 
		FINANCEIRO		27,922		3.67%		35,303		4.22%
		LUCRO OPERACIONAL ANTES DO
		IMPOSTO DE RENDA E CSLL		154,717		20.33%		146,866		17.55%
		Corrente		-27,457		3.61%		-33,324		3.98%
		Diferido		1,914		0.25%		4,715		0.56%
		LUCRO LÍQUIDO ANTES DAS
		PARTICIPAÇÕES		129,174		16.97%		118,257		14.14%
		Participação Minoritária		-555		0.07%		-881		0.11%
		Participação da Administração		-4,400		0.58%		-4,423		0.53%
		LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO		124,219		16.32%		112,953		13.50%

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