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CENTRO INTEGRADO DE ENSINO SUPERIOR DE FLORIANO relatorio 2

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CENTRO INTEGRADO DE ENSINO SUPERIOR DE FLORIANO – CIESF
 FACULDADE DE FLORIANO – FAESF 
CURSO: BACHARELADO EM ENFERMAGEM
DOCENTE: JADER FIGUEREDO
 DISCENTE: DENIZE GONÇALVES BRITO
 DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA
RELATÓRIO DE AULA PRATICA:
Ausculta cardíaca e Pulso e Pressão Arterial no Homem 
FLORIANO-PI
OUTUBRO, 2018
AUSCULTA CARDIACA
Introdução 
Quando se ausculta o coração com o estetoscópio, não se ouve a abertura das válvulas, pois esse é um processo que se desenvolve com relativa lentidão e que normalmente não produz sons. Entretanto, quando as válvulas se fecham, os folhetos das válvulas e os líquidos circundantes vibram, sob a influencia dos diferenciais abruptos de pressão que se desenvolvem, originando sons que se propagam, em todas as direções, pelo tórax (GUYTON, 2002).
	O fechamento das válvulas AV, no inicio da sístole ventricular, gera a primeira bulha. Ela e melhor ouvida na posição do batimento apical, no quinto espaço intercostal. A segunda bulha é gerada, quando as válvulas semilunares fecham, sendo melhor ouvida no terceiro espaço intercostal, próximo ao esterno. Se umas das válvulas de cada par fechar, ligeiramente antes da outra, então, será ouvida uma bulha divididas, com dois componentes. O fechamento tardio da válvula pulmonar, especialmente, durante a inspiração, cria uma segunda bulha dividida, sendo bastante comum em pessoas jovem e saudáveis. Somente podem ser ouvidas. A terceira bulha ocorre na fase inicial do enchimento ventricular, e a quarta bulha coincide com a sístole atrial. O fluxo sanguíneo turbilhonar, resultante de válvula cardíaca estreitada (estenosada) ou vazante (incompetente) cria novos sons cardíacos, conhecidos como sopros. (DAVIES, BLAKELEY E KIDD, 2002).
Aula pratica realizada no laboratório da Faculdade de Floriano (FAESF) no dia 26 de setembro de 2018, tendo como objetivos de familiariza com a ausculta cardíaca.
Materiais e Métodos 
2.1 Materiais 
Estetoscópio 
Métodos 
1. A ausculta será realizada com o auxílio do estetoscópio (ausculta mediata), porém pode também ser realizada com o ouvido aplicado sobre a região precordial (ausculta imediata).
2. O aluno deverá respirar tranquilamente. Para que melhor sejam percebidas as bulhas cardíacas, deverá fazer breves apneias.
3. Certas distorções das bulhas cardíacas chamam-se sopro.
4. Embora existam focos secundários para ausculta, são os seguintes os focos primários, nos quais você deve pesquisar os ruídos:
FOCO MITRAL: localizado na sede do "ictus cordis", ou seja, no 4º ou 5º espaço intercostal esquerdo, entre a linha mamilar e a para-esternal, a cerca de 8 cm da linha mediana anterior.
FOCO TRICÚSPIDE: localizado no segmento inferior do esterno, junto à base do apêndice xifóide.
FOCO PULMONAR: localizado na extremidade esternal do 2º espaço intercostal esquerdo, junto à borda esternal.
FOCO AÓRTICO: localizado na extremidade esternal do 2º espaço intercostal direito, junto à borda esternal.
Obs.: feita a ausculta em repouso, proceder à ausculta após 2 minutos de exercício leve. 
Resultados e discussão 
 
		Na aula pratica sobre ausculta cardíaca, foi auscultada na colega Leticia os principais focos e diferentes ocasiões primeiramente foram feita e repouso, depois foi pedido pra ela respira tranquilamente e fazer breves apneias, e por ultimo auscultado depois de dela correr.
		Segundo Guyton & Hall (2002), as áreas para ausculta das diversas bulhas cardíacas não se localizam diretamente sobre as próprias válvulas. A área aórtica situa-se ao longo e acima da aorta, devido aos sentidos da transmissão do som para cima e a área pulmonar localiza-se acima e ao longo da artéria pulmonar. A área tricúspide fica localizada sobre o ventrículo direito, e a área mitral, sobre o ápice cardíaco, que é a porção do ventrículo esquerdo mais próximo da superfície da parede do tórax por causa da rotação do coração, de modo que a maior parte do ventrículo encontra-se oculta atrás do ventrículo direito.
.
	Durante a prática, se pode observar, que a ritmicidade foi à mesma nos diferentes focos primários devido: “as estruturas que controlam a ritmicidade, como é o nodo sinoatrial, nodo atrioventricular e fibras de Purkinje, não se altera com a mudança de foco (GUYTON E HALL, 2002)”.
 Guyton & Hall (2002), refere que o exercício muito intenso constitui a condição mais estressante com que o sistema circulatório se depara. Isso ocorre, porque em algumas condições, o fluxo sanguíneo nos músculos pode aumentar por mais de 20 vezes (aumento superior ao observado em qualquer outro tecido do organismo) e também o corpo possui uma massa muscular esquelética muito grande. O produto desses dois fatores é tão grande que o fluxo sanguíneo muscular total em adultos jovens normais pode aumentar do nível normal de 1l/min para até 20l/min durante o exercício intenso, ou seja, um nível suficientemente elevado para aumentar o debito cardíaco por até cinco vezes o normal no indivíduo não atleta e de até 6 vezes o normal no atleta bem treinado.
Conclusão 
 	 Com a realização desta pratica podemos concluir a importância da ausculta cardíaca para pratica da avaliação. Além de aprender como localizar os pontos de ausculta cardíaca e importante saber diferenciar os sons cardíacos normal de um som patológico.
Pulso e Pressão Arterial no Homem
Introdução 
A cada batimento cardíaco, nova onda de sangue enche as artérias. Se não fosse pela distensibilidade do sistema arterial, o fluxo sanguíneo através dos tecidos ocorreria somente durante a sístole cardíaca e não ocorreria fluxo sanguíneo algum durante a diástole. Normalmente, a complacência da arvore arterial reduz a pressão das pulsações para quase nenhuma pulsação quando o sangue atinge os capilares; assim, o fluxo sanguíneo dos tecidos é, principalmente, contínuo com muito pouca pulsação. (GUYTON E HALL, 2002).
Dois fatores principais afetam a pressão do pulso: (1) o debito sistólico cardíaco e (2) a complacência (distensibilidade total) da arvore arterial. Um terceiro fator menos importante, e a natureza da ejeção do coração durante a sístole. (GUYTON E HALL, 2002).
Embora a pressão arterial média seja alta e constante, há oscilações ou pulsações da pressão arterial. Essas pulsações refletem a atividade pulsátil do coração: ejetando sangue durante a sístole, repousando durante a diástole, ejetando sangue, repousando e assim por diante. Cada ciclo de pulsação nas artérias coincide com um ciclo cardíaco. (CONSTANZO, 2004)
Objetivo : em todas as artérias superficiais se podem praticar a palpação do pulso. Em geral utiliza-se a artéria radial ou as artérias radiais simultaneamente. O objetivo básico é medir a frequência cardíaca através da frequência do pulso uma vez que, em condições fisiológicas, elas são iguais. Desta forma, constata-se o número de ciclos cardíacos ocorridos em cada minuto, ou seja, a frequência cardíaca. Palpando-se a artéria deve-se ter também como objetivo o estudo das seguintes características do pulso:
Ritmo - regularidade temporal das pulsações (definirá um pulso rítmico ou arrítmico)
Amplitude - intensidade das pulsações (definirá um pulso forte ou fraco).
Materiais e Métodos 
Materiais 
Esfigmomanômetro
métodos 
Procedimento: aplique ao longo da artéria radial (terço distal do rádio) as polpas do 2º e 3º quirodáctilos, exercendo discreta compressão (Figura 7). A secção da artéria tomará configuração elíptica e voltará à condição cilíndrica em cada fase sistólica, com a chegada da onda de pulso gerada em função da ejeção ventricular. O choque mecânico (pulso arterial) será transmitido às polpas digitais e assim será percebido.
Observações
1. Palpe simultaneamente as artérias radial e carótida e responda: 
a) a freqüência é a mesma em ambas? Porquê?
b) o ritmo é o mesmo em ambas? Porquê?c) a amplitude é a mesma em ambas? Porquê?
2. Para confecção do relatório utilize as médias dos dados coletados e tabule-os no quadro anexo. 
Resultado e Discussão 
Em todas as artérias superficiais se podem praticar a palpação do pulso, utiliza-se a artéria radial ou as artérias radias simultaneamente. Foi medida a frequência cardíaca através da frequência de pulso, elas são iguais. Com a palpação na artéria, foi observado também o ritmo e amplitude do pulso. Palpamos simultaneamente as artérias radial e carótida, e observamos que a frequência é a mesma para ambos, isso acontece, porque as duas artérias fazem parte da mesma artéria que sai do coração. O ritmo também é o mesmo, pois o intervalo de tempo dos batimentos é igual, pois a bomba que impulsiona o sangue é uma só, já a amplitude não é a mesma, pois a carótida está mais próxima do coração.
 Foi auscultada pressão arterial da Letícia constatando o valor de 110/80 mmHg, segundo Guyton (2002), no adulto jovem sadio, a pressão no ponto máximo de cada pulso, chamada de pressão sistólica, é de cerca de 120 mmHg, e no seu ponto mais baixo, chamado de diástole , e de cerca de 80 mmHg. A diferença entre essas duas pressões, de cerca de 40mmHg,e chamada de pressão de pulso. 
Conclusão 
A pressão arterial é uma medida de grande importância na investigação do ato de diagnosticar, sendo usada em toda consulta de qualquer especialidade; relacionando-se com o coração, traduz o sistema de pressão vigente na árvore arterial. Importante no diagnósticos de algumas patologia que atinge o corpo humano
Referencias 
ANDREW DAVIES, ASA GH BLAKLEY, CECIL KIDD, Fisiología Humana. Artmed, Sp, 2002.
GUYTON, A.; HALL, J. Tratado de Fisiologia Médica. 10ª edição, Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.

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