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Prévia do material em texto

1 )
	O movimento negro afirma que a sociedade tem uma dívida histórica com este grupo. Por conta da escravidão, preconceito e das diferenças sociais, os negros dificilmente conseguem ocupar postos de comando.
Sobre esse fato, assinale a alternativa correta:
	
	
	
	
	A )Podemos afirmar que o movimento negro vem fazendo conquistas significativas no sentido de gradativamente corrigir estas heranças de nossa história.
	
	
	B )O movimento negro tem se mostrado desorganizado e sua voz acaba sendo pouco ouvida em nossa sociedade.
	
	
	C )O movimento negro não se impõe adequadamente junto aos grupos políticos, não sendo percebido nem reconhecido pela sociedade brasileira.
	
	
	D )Poucas são as reivindicações dos negros em nossa sociedade, mesmo porque vivemos em uma democracia racial.
	
	
	E )O fato de vivermos em uma democracia racial enfraquece as reivindicações dos grupos negros no Brasil.
		2 )
	Ao longo da história, vários foram os movimentos sociais que demonstraram a insatisfação com as injustiças sociais existentes em suas respectivas cidades ou junto ao seu povo.
Sobre esse fato, indique a alternativa correta:
	
	
	
	
	A )Moisés foi um líder religioso que induziu o seu povo ao erro quando estruturou a fuga pelo deserto do Egito.
	
	
	B )Em Roma, os irmãos Graco (séc. II a.C.) impediram a reforma agrária, reconhecendo a importância do cultivo e do comércio.
	
	
	C )No século XVIII, a Independência dos Estados Unidos e a Revolução Francesa pouco tinham em comum acerca dos direitos humanos.
	
	
	D )Em Roma, Espartacus combateu os maus tratos que os romanos aplicavam na escravidão, fazendo assim uma revolta.
	
	
	E )Ao longo dos séculos XIX, XX e XXI podemos afirmar que poucas mudanças ocorreram na conquista pela cidadania.
		3 )
	Com todo o tipo de preconceito que os índios ou negros ainda enfrentam em nossa sociedade, é impossível quantificar o quanto destas culturas estão presentes em nosso dia a dia.
Sobre esse fato, assinale a alternativa correta:
	
	
	
	
	A )Pode-se afirmar que a gastronomia baiana é uma forte representante da comunidade afrodescendente no Brasil.
	
	
	B )Pode-se afirmar que é desconhecida a musicalidade africana, tal a força do preconceito.
	
	
	C )A cultura indígena está presente em quase todos os festejos cívicos de nosso país.
	
	
	D )Pouco sobrou dos vestígios históricos da cultura indígena, sendo estes identificados sobretudo pela arqueologia.
	
	
	E )Nosso sincretismo religioso é uma demonstração de intolerância com a cultura indígena e africana.
		4 )
	A xenofobia se tornou uma realidade nos países desenvolvidos ou naqueles que passaram a receber numerosos imigrantes em busca de novas oportunidades ou por estarem fugindo de conflitos religiosos e fortes crises econômicas.
É característico da xenofobia:
	
	
	
	
	A )Tolerar o imigrante, por compreender que este passa por dificuldades e, portanto, acolhe-o rapidamente.
	
	
	B )Os imigrantes passarem a ter um amparo legal de toda a comunidade, conseguindo interagir com esta rapidamente.
	
	
	C )Os imigrantes serem rapidamente reconhecidos como estranhos aos hábitos e costumes da localidade, por estes motivos, muitas vezes são hostilizados.
	
	
	D )A imigração pouco se relaciona com a xenofobia, pois tal sentimento está presente apenas em países abertos à entrada de estrangeiros.
	
	
	E )Os países mais abertos às correntes migratórias costumam ser aqueles que mantêm suas tradições e toleram a hegemonia racial.
		5 )
	Sobre a ética, é correto afirmar que ela é:
	
	
	
	
	A )Um conjunto de atitudes harmônicas que atendem a toda a coletividade, objetivando o bem-estar e a felicidade de todos.
	
	
	B )Um conjunto de leis, praticadas por juízes sabedores do que vem a ser melhor para o conjunto da sociedade.
	
	
	C )A normatização dos hábitos e costumes de uma sociedade, presentes principalmente em sua realidade social.
	
	
	D )A normatização de leis, que recolocam os hábitos e os costumes em seus devidos lugares para assim a sociedade regrar-se.
	
	
	E )Um conjunto de atitudes que visam harmonizar a sociedade, estabelecendo o regramento para aqueles que são mais aptos.
		6 )
	São deficientes aqueles que têm suas necessidades limitadas por conta de seus impedimentos físicos, mentais, intelectuais ou sensoriais, sendo que 1/4 da população brasileira possui alguma deficiência.
Assinale a alternativa correta:
	
	
	
	
	A )Os números são irrelevantes para que exista uma política relacionada aos deficientes físicos, pois estes estão bem ajustados à nossa realidade.
	
	
	B )As leis brasileiras são suficientes para que exista uma inclusão do deficiente físico ou mental em qualquer segmento de trabalho no território nacional.
	
	
	C )Deficientes visuais estão amplamente amparados pelos instrumentos de inclusão nacional.
	
	
	D )Os deficientes físicos conseguiram, ao longo do tempo, muitas conquistas junto às Leis brasileiras, mas ainda há muito para avançar para o seu bem-estar.
	
	
	E )Podemos afirmar que não houve qualquer avanço em nossas leis que dessem qualquer amparo aos deficientes em nosso país.
		7 )
	Tanto a Independência dos EUA como a Revolução Francesa têm uma relação profunda com a construção dos direitos humanos.
Sobre esse fato, assinale a alternativa correta:
	
	
	
	
	A )A Independência dos EUA foi um processo isolado que pouco ressoou no restante da América Latina.
	
	
	B )A Independência da América Latina teve íntima relação com os EUA, pois este movimento afirmava a igualdade, liberdade e fraternidade.
	
	
	C )A Revolução Francesa refletia uma realidade própria, e suas ideias se restringiram a seu território.
	
	
	D )Tanto franceses como norte-americanos pouco se importavam com as ideias de liberdade, o que de fato reivindicavam era a fraternidade e igualdade.
	
	
	E )Os latinos não se identificavam com as ideias defendidas pelos americanos, pois acreditavam que estes eram imperialistas.
		8 )
	A diversidade social atende a diferentes grupos culturais, étnicos e religiosos. Portanto, em sua origem, a diversidade contempla a pluralidade que naturalmente compõe a sociedade.
Sobre esse fato, assinale a alternativa correta:
	
	
	
	
	A )Aqueles que mantêm a tradição de garantir sempre o seu mesmo grupo social estão abertos à diversidade.
	
	
	B )A diversidade étnica pode trazer problemas para a melhoria da espécie. A mistura étnica torna a espécie humana mais fraca.
	
	
	C )A convivência entre religiões diferentes foi algo muito frequente na história do Ocidente.
	
	
	D )A xenofobia pode ser entendida como aqueles que toleram a diversidade e não têm preconceitos sociais.
	
	
	E )No Brasil a miscigenação é uma realidade e, portanto, o preconceito racial não é uma realidade junto à nossa população.
		9 )
	Homofobia e misoginia são realidades no Brasil e no mundo, tal realidade precisa ser melhor compreendida e conhecida pelos brasileiros, pois vivemos com contradições significativas em nossa sociedade. Por exemplo: a maior manifestação gay do mundo ocorre aqui, e é aqui no Brasil que esta minoria mais morre assassinada.
Sobre esse fato, assinale a alternativa correta:
	
	
	
	
	A )Homofobia é o desejo de agradar as minorias e acolhê-las para não serem agredidas pelo restante da sociedade.
	
	
	B )Há um caminho longo na sociedade brasileira para que a diversidade seja agregada adequadamente ao nosso cotidiano.
	
	
	C )O brasileiro é preconceituoso, porém tolera as diferenças raciais, assim como as diferenças de gênero.
	
	
	D )Misoginia é a compreensão das manifestações daquilo que tem natureza feminina, ou da mulher.
	
	
	E )No Brasil, a tolerância sempre foi uma realidade.
		10 )
	PORTADORES DE DEFICIÊNCIA - a questão da inclusão social
Hoje, no Brasil, milhares de pessoascom algum tipo de deficiência estão sendo discriminadas nas comunidades em que vivem ou sendo excluídas do mercado de trabalho. O processo de exclusão social de pessoas com deficiência ou alguma necessidade especial é tão antigo quanto a socialização do homem.
Nos últimos anos, ações isoladas de educadores e de pais têm promovido e implementado a inclusão, nas escolas, de pessoas com algum tipo de deficiência, visando resgatar o respeito humano e a dignidade, no sentido de possibilitar o pleno desenvolvimento e o acesso a todos os recursos da sociedade por parte desse segmento.
Movimentos nacionais e internacionais têm buscado o consenso para a formatação de uma política de integração e de educação inclusiva, sendo que o seu ápice foi a Conferência Mundial de Educação Especial, que contou com a participação de 88 países e 25 organizações internacionais, em assembléia geral, na cidade de Salamanca, na Espanha, em junho de 1994.
Este evento teve como culminância a "Declaração de Salamanca", a qual visa  a inclusão do deficiente, a diminuição dos preconceitos sociais e ações junto à educação.
Maria Regina Cazzaniga Maciel  (adaptado)
Com base no texto, considere seguintes afirmações:
I – As ações privadas são simultâneas às do Estado, prevenindo desta forma uma situação mais frágil daqueles que estavam diretamente envolvidos com os deficientes.
II – A Declaração de Salamanca tem como principais objetivos a inclusão do deficiente, a diminuição dos preconceitos sociais e ações junto à educação.
III – As escolas mais preparadas para receber os deficientes são aquelas em que os profissionais estão preparados e os pais estão mais envolvidos com a causa.
Sobre as afirmações:
	
	
	
	
	A )Apenas a I está correta.
	
	
	B )Apenas a II está correta.
	
	
	C )A II e III estão certas.
	
	
	D )Todas estão erradas.
	
	
	E )Todas estão corretas.
		11 )
	Cidadania e direitos humanos na formação universitária
O ensino de conteúdos de cidadania e de direitos humanos tem sido enfatizado, como parte dos temas transversais propostos nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), principalmente no ensino básico brasileiro (nos níveis fundamental e médio). Nas diversas disciplinas, propõe-se a introdução de diferentes abordagens de temas de tratamento por vezes difíceis, como as discriminações étnicas, culturais, religiosas, sociais, sexuais e físicas, ou de outros mais abstratos, como o exercício da cidadania de uma forma ativa, em uma condição de quase marginalidade social. Embora sejam aspectos relevantes para a formação dos estudantes, cabe verificar como os professores se apropriam destes conteúdos e de que maneira os desenvolvem, por vezes em situações opostas à que se pretende promover.
A cidadania, que antes de 1964 aparecia na educação de maneira quase metafísica (na forma de um civismo já afastado de seu potencial transformador das conquistas revolucionárias francesas), tornou-se um discurso ajustado a um comportamento modelado nos ideais obscurantistas convergentes da direita política, dos católicos conservadores e dos militares disseminadores da Doutrina de Segurança Nacional.
O conceito clássico de cidadania remete ao muito citado capítulo "Cidadania e classe social", do livro de T. H. Marshall, Cidadania, classe social e "status", onde o autor, a partir de um referencial basicamente europeu, distingue três direitos aparecidos em tempos sucessivos: os direitos civis, do século XVIII, os direitos políticos, do século XIX, e os direitos sociais, do século XX. Tal tipologia ainda é válida para efeitos didáticos, embora com o tempo o conceito tenha se ampliado, incluindo a cultura, a economia, bem como os direitos coletivos e difusos e outros mais polêmicos, como a diversidade sexual.
VAIDERGORN, J. Cidadania e direitos humanos na formação universitária. In: Cadernos CEDES. Campinas: 2010 (adaptado).
O ensino tem incorporado em seu conteúdo temas como cidadania e direitos humanos. No entanto, é importante verificar como os professores têm se apropriado de tal conteúdo, pois em determinadas situações pode ocorrer de os professores reproduzirem o oposto daquilo que se pretende discutir com os alunos e assim reforçar os preconceitos já existentes em nossa sociedade.
Com base no texto, considere as afirmações a seguir:
I - A discussão a respeito da cidadania em 1964 tornou-se uma discussão em que se reproduziam os valores nacionalistas da ditadura militar.
II - Hoje em dia, quando se trata do tema cidadania, é necessário dialogar com os direitos civis, políticos, sociais, econômicos e a diversidade sexual.
III - A autora faz uma crítica ao ensino superior, cada vez mais técnico e mercantilizado, que aliena os alunos nesta fase tão importante do conhecimento.
Sobre as afirmações:
	
	
	
	
	A )Apenas a I e a III estão corretas.
	
	
	B )Apenas a I e II estão corretas.
	
	
	C )A I e II estão erradas.
	
	
	D )Somente a I está correta.
	
	
	E )Somente a II está correta.
		12 )
	Igualdade de direitos e inclusão de minorias
Com discursos inflamados, os participantes do painel “Direito de Igualdade”, na manhã desta terça-feira (22), realizaram palestras que envolveram diversos temas sobre a necessidade de tornar a sociedade, por vias legais, mais igualitária e garantir o direito das parcelas excluídas.
Um dos debates que arrancou mais aplausos e comentários da plateia foi a discussão sobre a necessidade ou não da implantação da política de cotas raciais nas universidades públicas. Defendendo que todos têm a mesma capacidade, independentemente da cor, a procuradora do Distrito Federal Roberta Fragoso Kaufmann disse que não existem raças, apenas a “raça humana”.
Roberta afirma que ninguém discute a existência de racismo no Brasil, mas se discute a implantação de um estado “racializado”, com direitos baseados na raça. “É preciso desconstruir o mito da raça. As raças não existem. Somos todos da raça humana”, criticou a procuradora, que defendeu a criação de cotas sociais nas universidades, para estudantes de escolas públicas, no lugar de cotas raciais.
Já o conselheiro federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Luiz Viana Queiroz rebateu o posicionamento da procuradora e defendeu a constitucionalidade da implantação de cotas. Segundo Queiroz, em sua palestra sobre “Ações Afirmativas e Cotas”, é necessário analisar se é juridicamente possível tratar os negros como diferentes para a implementação de cotas raciais em universidades.
Para o conselheiro federal, “deve-se fazer referência aos índices de desigualdade na sociedade, que mostram as disparidades entre brancos e negros”. Queiroz afirmou que garantir o acesso de negros às universidades é também uma forma de “tornar a sociedade mais igualitária".
 
Os direitos da mulher
A procuradora Roberta Kaufmann, em palestra com tema “Igualdade de Gênero e Proteção Jurídica da Mulher”, também falou sobre a necessidade da luta das mulheres para quebrar barreiras sociais e legislativas antigas no Brasil para alcançar a igualdade com os homens.Ao falar que os diversos preconceitos só caem com políticas de educação e civilidade, Roberta enfatizou que as mulheres no Brasil alcançaram vários objetivos sem a necessidade de grandes conflitos de gênero. Segundo ela, “direitos humanos não se constroem com revanche, se constroem com integração”.
Rodrigo Batista, especial para a Gazeta do Povo. (adaptado)
 
De acordo com as considerações do texto, pode-se afirmar:
I - As minorias têm como principal queixa o fato de não existir leis adequadas aos problemas que estas minorias sofrem em seu dia-a-dia. Mesmo assim, percebe-se que os movimentos de minorias não adotam um discurso queixoso ou vitimista, mas ao contrário, existe uma vontade de assinalar aquilo que não funciona adequadamente na sociedade para transformá-la em algo que permita a diversidade integrada.
II - As cotas associadas aos negros e índios podem reforçar o preconceito racial no Brasil, para tanto, estas poderiam ser dirigidas paratodo aquele estudante que veio de escola pública, e não apenas aos índios e negros.
III - As mulheres no Brasil precisam lutar para conquistar seu lugar na sociedade como resposta às desvantagens existentes na lei contra elas.
Sobre as afirmações:
	
	
	
	
	A )Apenas a I está correta.
	
	
	B )Apenas a I e a II estão corretas.
	
	
	C )Todas estão corretas.
	
	
	D )Nenhuma está correta.
	
	
	E )Apenas a I e a III estão corretas.
		13 )
	Diversidade Religiosa como parte da Cultura.
Estudar os fenômenos e sistemas religiosos como parte da cultura significa apreender um fator identificável da experiência humana, que se apresenta como imagens que passaram através de milhares de pessoas, ao longo de diferentes tradições, algumas modeladas nos santuários, outras nas universidades. Entretanto, muito desse universo permanece inclassificável. Essa constatação, contudo, não deve ser impedimento para pensarmos o tema. Ao contrário, o reconhecimento de que, em termos de religiões, a variedade é, acima de tudo, humana, significa compreender o nosso lugar no panorama religioso, reconhecendo os “outros” menos como competidores, mas sim, verdadeiramente, como companheiros de aventura existencial.
Muitos movimentos religiosos procuram repensar os papéis de gênero, as opções sexuais, a participação política engajada, os conflitos em nome da fé, as novas práticas espirituais, dentre outros fatores.
Nenhuma tradição religiosa é “total”, nem existe um status de favoritismo de religiões. Conhecer o lugar onde estamos e onde os outros estão em relação à fé e às crenças levanos a desenvolver um sentido de proporção no amplo campo das religiões, religiosidades, experiências religiosas - onde todos devem ser ouvidos e respeitados. A diversidade se faz riqueza e deve conduzir à compreensão, respeito, admiração e atitudes pacificadoras.
Necessitamos saber não apenas quantos são os muçulmanos ou cristãos no mundo, mas quais as diferentes formas e maneiras possíveis de ser cristão ou muçulmano, as diferentes crenças e grupos existentes como possibilidades de experiências religiosas que conferem sentido à vida e à morte. Em quase todas as religiões as experiências religiosas transcendentais ou divinas estão relacionadas diretamente ao sentido vida-morte, e sobre isso podem ser encontradas definições, tanto nos monoteísmos quanto nos politeísmos, procurando combater a desesperança e ocupando um grande espaço na realidade cotidiana de nosso tempo. Qual é o sentido da vida? De onde viemos? Para onde vamos depois da morte? Tais questões, ao longo de nossa história, suscitaram livros, esculturas, pinturas, poesias e músicas que, nos últimos cinco mil anos, formaram um patrimônio cultural que pertence a todos e à história de cada um.
SILVA, E. M. Religião, Diversidade e Valores Culturais: conceitos teóricos e a educação para a Cidadania. In: Revista de Estudos da Religião. São Paulo: 2004 (adaptado).
Quando procuramos tratar do tema diversidade religiosa, nos deparamos com uma profusão de questões, tais como seu simbolismo, quem são seus praticantes, nosso lugar no mundo e como conviver com tal diversidade.
Com base no texto, considere as afirmações a seguir:
I - As religiões são experiências que se expressam em linguagem e formas simbólicas.
II - Muitos movimentos religiosos procuram respeitar os papéis de gênero, as opções sexuais e mesmo os conflitos de fé.
III - Impõe-se em nossa contemporaneidade ampliar os limites, desmontando preconceitos e realizando novas análises a respeito da diversidade religiosa em que vivemos.
Sobre as afirmações:
	
	
	
	
	A )Apenas a I e II estão corretas.
	
	
	B )Apenas a I e III estão corretas.
	
	
	C )Apenas a II e III estão corretas. 
	
	
	D )Todas estão erradas.
	
	
	E )Todas estão corretas.
		14 )
	Temos uma sociedade complexa. Em sua diversidade encontramos um segmento representativo que é o dos deficientes. Este segmento tem direito à cidadania.
Assinale a alternativa correta:
	
	
	
	
	A )A cidadania aos deficientes está garantida pela lei e a prática social se reflete no bem-estar que assistimos em seu dia a dia.
	
	
	B )Nossa Constituição não apresenta nenhum item que se aproxime das necessidades deste grupo no Brasil.
	
	
	C )O direito à inclusão social é um direito à cidadania, possibilitando maior dignidade e bem-estar ao deficiente.
	
	
	D )Estamos oferecendo ao deficiente leis, normas e amparos que já existem em nossa Constituição desde 1916.
	
	
	E )O assistencialismo é a única forma de inclusão dos deficientes, daí as políticas de inclusão tão atualizadas

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