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Introd, Psicologia

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Trabalho de Introdução a Psicologia
Professora: Maria Cristina
Turma: Psicologia, 1º Período
Alunos: Letícia Fernandes, Claudeci Coelho, Patrícia Monteiro, Rogério Monteiro e Washington 
PENSANDO CRITICAMENTE COM A PSICOLOGIA CIENTÍFICA 
Página 11
1º Parágrafo: A busca das pessoas pela psicologia, sendo por curiosidade ou questões pessoais.
2º Parágrafo: Os questionamentos gerados pelas alegações da verdade psicológica.
3º Parágrafo: Um melhor uso da psicologia para distanciar o senso comum de conclusões testadas.
A IMPORTÂNCIA DA PSICOLOGIA CIENTÍFICA
Página 12
1º Parágrafo (Apresentação Prévia): Incorporar em nosso cotidiano os princípios da psicologia científica apura nosso modo de pensar. Existem dois fenômenos (tendenciosidade de percepção tardia e julgamento superconfiante) que mostram ser equivocado confiarmos somente na intuição e no senso comum. O método cientifico é usado pelos psicólogos para construir teorias que organizam as observações e inferir hipóteses passíveis de testagem.
2º Parágrafo: A crença popular de que a psicologia usa de métodos pomposos e que os psicólogos ganham dinheiro ao dizer coisas já pronunciadas por pessoas aleatórias.
3º Parágrafo: A fé na intuição de algumas pessoas gera um afastamento da abordagem científica.
4º Parágrafo: A nossa intuição pode induzir ao erro. E costumamos concluir que já poderíamos ter previsto um fato que já sabemos que aconteceu.
5º Parágrafo: A tendenciosidade da percepção tardia, a perspectiva 20/20 da percepção tardia. “Descobrir que algo aconteceu faz com que isto pareça inevitável”. 
6º Parágrafo: Paul Slovic e Baruch Fischhoff e Gordon Wood, foram psicólogos que mostraram como resultados científicos e acontecimentos históricos podem parecer senso comum. 
7º Parágrafo: Quando uma suposta descoberta e seu oposto parecem senso comum.
8º Parágrafo: Um comentário precipitado pode influenciar nas nossas lembranças e conclusões. Ainda que não reconheçamos a influência do flashback casual.
9º Parágrafo: A importância da pesquisa psicológica. O equívoco do senso comum em muitas situações por ele vir depois do fato, não que ele esteja em todo errado. Ele descreve com mais facilidade do que prediz.
Página 13
1º Parágrafo: Somos todos observadores do comportamento, isso nos leva à muitas descobertas da psicologia já terem sido previstas. 
2º Parágrafo: A pesquisa derrubando pensamentos populares. 
 CONFIANÇA EXCESSIVA
3º Parágrafo: O excesso de confiança. Como achamos saber mais do que de fato sabemos e como geralmente estamos mais confiantes do que corretos.
4º Parágrafo: A percepção tardia fazendo a resposta parecer óbvia.
5º Parágrafo: Apesar de fazer previsões de maneira confiante, elas trazem uma margem de erro.
6º Parágrafo: Especialistas também estão propensos ao erros por uma confiança excessiva. 
7º Parágrafo: A confiança excessiva em especialistas (políticos, como exemplificado), é difícil de ser abatida independente do resultado. O ‘’eu quase acertei’’ se transforma em base para sua confiança não ser questionada.
A Atitude Científica 
Página 13
8º Parágrafo: A potência da curiosidade humana. A base de praticamente toda ciência é o desejo de explorar, ter o conhecimento de forma sincera. Existem questões que necessitam de coisas além da ciência em si, existem questões em que as respostas estão no futuro. O insistente questionamento se algo pode ser confirmado quando subestimado a testes.
9º Parágrafo: A abordagem científica e seu uso desde o princípio da História. 
A Atitude Científica 
Página 14
1º Parágrafo: Século XVIII Universidade de Yale, no meio cientista algumas ideias malucas encontram apoio quando submetidas a tais escrutínios. A atitude científica refuta os cépticos.
2º Parágrafo: A ciência costuma relegar as ideias malucas ao monte de declarações esquecidas... A atitude científica separa a realidade da fantasia, a sensatez do absurdo, onde, ser céptico sem ser cínico, ser aberto sem ser ingênuo.
3º Parágrafo: Cientistas e psicólogos abordam o domínio do comportamento com cepticismo curioso. A atitude científica no universo da ciência “mostre-me a evidencia”.
4º Parágrafo: Afirmações, na arena das ideias concorrentes, a testagem céptica pode revelar quais delas melhor se assemelham aos fatos. A atitude científica, para acreditar com certeza, diz um provérbio polonês, devemos começar duvidando.
5º Parágrafo: A atitude científica em prática requer não apenas cepticismo, mas também humildade. O que importa não é a minha opinião ou a sua, mas as verdades que a natureza revelar em resposta a nossas perguntas.
6º Parágrafo: O que unifica os psicólogos com todos os cientistas é o escrutínio curioso, céptico e humilde das ideias concorrentes.
7º Parágrafo: O pensamento inteligente, chamado pensamento crítico, examina suposições, distingue valores escondidos, avalia evidências e estima conclusões.
8º Parágrafo: A Investigação crítica em psicologia tem estado disponível para descobertas surpreendentes. Exemplo: com dias de nascido, um a criança pode reconhecer o cheiro e a voz da mãe.
9º Parágrafo: Também a Investigação crítica, tem desmascarado as suposições populares de modo convincente. Exemplo: geralmente os opostos não se atraem.
O Método Científico 
Página 14
10º Parágrafo: Na ciência, a teoria está ligada à observação. A partir da teoria científica os psicólogos observam por meio de um conjunto de princípios integrados. Organizando e estabelecendo predições sobre os comportamentos e os eventos.
Página 15
1º Parágrafo: Teoria da depressão, resume-se que o princípio da baixa autoestima está ligado a uma longa lista de fatos de pessoas depressivas.
2º Parágrafo: Ao usar o Método Científico na teoria relacionada baixa autoestima, precisa-se conter predições analisáveis (hipóteses), que possibilita a testar e rejeitar ou reexaminar, dando direção no campo da pesquisa.
3º Parágrafo: As observações subjetivas (comentários neutros) podem influenciar a teoria relacionada à baixa autoestima. 
4º Parágrafo: No Método Científico as possíveis definições operacionais, psicólogos e pesquisadores, em suas observações, recriam um estudo com participantes e matérias diferentes e conseguem resultados similares, positivos, na tendenciosidade de percepção tardia... Trazendo fidedignidade na descoberta.
5º Parágrafo: A teoria Método Científico será útil, se organizar eficazmente uma série de observações e relatos, e fizer pressuposições claras que qualquer um possa usar para nelas ou para inferir aplicações práticas.
6º Parágrafo: Na teoria Método Científico o comportamento na pesquisa dos psicólogos, usam métodos descritivos, correlacionais e experimentais.
7º Parágrafo: A capacidade de organiza e estabelecer ligações entre fatos observados e hipóteses que oferecem predições testáveis, são as boas teorias dos Métodos Científicos.
8º Parágrafo: O desenho ilustrativo mostra as aplicações da teoria Método Científico: teorias, hipóteses, pesquisas e observações.
DESCRIÇÃO
Página 16
1º e 2º Parágrafo: Os psicólogos profissionais observam e descrevem as pessoas, chegando as suas conclusões sobre o porquê delas se comportarem e do modo que o fazem. E, para isso, descrevem seus comportamento empregando estudo de caso, ‘’Survey" e a Observação Naturalista. 
3º Parágrafo: ESTUDO DE CASO (método mais antigo de pesquisa) Os psicólogos estudam o indivíduo em grande profundidade a fim de descobrir fatos verdadeiros existentes no indivíduo, hoje muito do que conhecemos sobre o cérebro é resultado de estudo de caso, em indivíduos que sofriam prejuízos após ocorrência de lesões no cérebro. Estudo de Caso são reveladores, fizeram uso: Sigmund Freud - Teoria da personalidade e Jean Piaget - Pensamento das crianças. Estudo de Caso, também pode induzir a erros, pois não dão uma precisão de 100%, de que todos os casos terão consequências idênticas, se tratando de indivíduos, não podemos nos esquecer de que eles sofrem influências do meio, genético... 
4º Parágrafo: Nãoé possível fazer generalização de casos, tendo em vista que cobrem os casos individuais. 
5º Parágrafo: O LEVANTAMENTO (Survey) - Estudos descritivos e correlacionais. As pessoas relatam seus comportamentos e opiniões diante de fatos. Temos como exemplo para aplicá-los, fazendo perguntas sobre tudo, de práticas sexuais a opiniões políticas. Um Servey precisa conhecer seus comportamentos e opiniões. 
6º Parágrafo: efeitos de estilo, são perguntas feitas sobre determinados assuntos, devem ser feitas com cautela e reflexão a fim de que não influenciem as pessoas a elas submetidas. 
7º Parágrafo: amostragem, tendência pessoal, através do convívio, de experimentar atitudes e atos, efeito do falso consenso. Amostra aleatória, cada pessoa do grupo tenha chance de participar igualmente. 
8º Parágrafo: Envolver o maior número de pessoas envolvidas com a pesquisa em questão, para ter mais credibilidade nos resultados.
 9º Parágrafo: Antes de acreditar nas descobertas do levantamento, pense , critique e leve em consideração a amostra. 
10º Parágrafo: Mostragem arbitrária, previsão do tempo baseados em relatórios abrangentes. Mostragem representativa, melhor base para a generalização, emite um quadro mais preciso das atitudes e experiências de toda a, população. Isso dá trabalho, pois são mais específicos e requerem pesquisas e comparações dos resulta-os, porém garante mais precisão nos resultados e nas estimativas. 
11º Parágrafo: É importante saber exatamente o ponto que queremos observar e da amostragem, retirar o pensamento e estendê-lo para o nosso dia a dia. Isso é generalizar. 
12º Parágrafo: Supergeneralização, questionar independente do que os olhos vêem. 
13º Parágrafo: Amostra representativas de caso,é a melhor base para a generalização. 
14º Parágrafo: Na amostra aleatória é importante observar que em seu princípio devemos vê-la com Surveys, em seu levantamento. 
15º Parágrafo: Num agrupamento de amostra aleatória, vemos como tarefa árdua, pois depende de empenho, a fim de que seus resultados não sejam enganosos. 
16º Parágrafo: Observação Naturalista, terceiro método de pesquisa, pode ser usada com a pesquisa correlacional. Envolve em observar e registrar o comportamento ds organismo em seu ambiente natural. 
17º Parágrafo: Esse método não explica o comportamento, apenas o descreve, com grandes revelações. Ex: Chimpanzés Balduínos - também usam de dissimulação para alcançar objetivos. Humanos - observamos que quando sorrimos 17 músculos do rosto contorcem e apertam a boca e os olhos, e emitem uma série de sons vocálicos. 
18º Parágrafo: Essas observações naturalistas também são feitas nos humanos, e os resultados muitas das vezes, nos leva a grandes descobertas. 
19º Parágrafo: Essas descrições levam os psicólogos a observar e descrever os processos mentais e de comportamento, e estão relacionados ao ritmo de vida que está associado, à cultura e ao clima.
Página 31
1º Parágrafo: Os estudantes possuem grande capacidade de raciocínio e pensamento, porém são desleixados e preguiçosos ao ato e devem procurar meios que os incentive para um bom desenvolvimento. 
REVEJA E REFLITA 
1º Parágrafo: O comportamento inteligente, como a capacidade de raciocínio, faz com que multiplique a capacidade de resolver problemas.
2º Parágrafo: O principal objetivo é executar funções que, caso o ser humano venha executar sejam consideradas inteligentes.
3º Parágrafo: Verificação de dados é fundamental.
4º Parágrafo: Críticas e duvidas devem ser levadas em consideração.
5º Parágrafo: A média central é muito simples, mas nem sempre é apropriada.
6º Parágrafo: É necessário dados concretos.
7º Parágrafo: O valor não está para a probabilidade de um dado resultado que pode ter sido obtido de um acaso.
8º Parágrafo: Pode-se levar em consideração o cansaço, desmotivação, desinteresse. Provavelmente a falta do desejo de ir além do conhecimento, por falta de algum tipo de estímulo.
9º Parágrafo: Gráfico político pesquisa para presidente. 
Perguntas Feitas com Frequência Sobre a Psicologia
1º Parágrafo: Embora a abordagem científica satisfaça as nossas curiosidades, nós seres humanos nos sentimos desconfortáveis para confiar em algo que não podemos ver quais foram às influências ou adequações em relação à experiência.
2º Parágrafo: Amparada pela estatística, a abordagem científica usa as escolhas aleatórias de sujeitos para diferenciar as variáveis independentes das dependentes, e com as observações naturalistas descrevemos assim o comportamento.
3º Parágrafo: Sabendo que as observações naturalistas estão correlacionadas as abordagens científicas que se ampara na estatística para obter o estudo do comportamento, estamos prontos para pensar criticamente sobre as questões psicológicas e confronta-las ou não.
Será que os Experimentos de Laboratório Podem Esclarecer a Vida Cotidiana?
1º Parágrafo: A maioria dos humanos tem a tendência a confrontar os relatos de pesquisas psicológicas, pois imaginamos se os comportamentos das pessoas nos laboratórios seguem realmente os do cotidiano da vida real.
2º Parágrafo: Só não podemos esquecer-nos de levar em conta que a intenção desses pesquisadores é estudar a realidade como um todo, a partir de uma realidade simplificada feita em seu laboratório. Onde possam testar as mais importantes características da vida cotidiana, podendo assim recriar forças psicológicas sob as condições já controladas.
3º Parágrafo: As pessoas não se tornam diferentes só por estarem dentro de um laboratório, pois são testados pelos mesmos princípios da vida real, ou seja, os experimentos ocorrem testando os princípios teóricos para chegar aos princípios resultantes e não os comportamentos exatos da vida real. Pois são descobertas específicas que não ajudam a explicar o comportamento e assim também acontece no princípio do sistema visual, que ocorreu através de experimentos e condições artificiais.
4º Parágrafo: Ou seja, devemos lembrar que a preocupação para explicar muitos comportamentos, se deve dos comportamentos particulares e não nos princípios gerais.
Será que o Comportamento Depende do Contexto Cultural?
1º Parágrafo: A cultura é responsável por moldar diversos tipos de comportamentos influenciando na vida diária, como deve se comportar, agir em relação aos outros, falar, pensar, andar, no cotidiano e é necessário entender que cada pessoa tem suas características próprias por isso deve-se aprender a conviver com as diferenças.
2º Parágrafo: Embora características semelhantes temos nossas particularidades.
3º Parágrafo: Algumas doenças como dislexia, têm as mesmas características sobre uma pessoa seja em qual parte do mundo.
4º Parágrafo: Embora linguagens diferentes existam formas e expressões, como o sorriso que é verificado por todos os indivíduos.
5º Parágrafo: O ser humano tem a necessidade de se relacionar. As pessoas com baixa autoestima devido à falta de confiança em si, amor próprio tem mais dificuldade de se relacionar.
6º Parágrafo: Somos todos indivíduos, porém cada um com sua particularidade, o que é bom para um não significa ser bom para o outro, mas temos coisas incomuns. 
7º Parágrafo: Embora culturas diferentes cada indivíduo reage de acordo com o local em que vive.
Será que o Comportamento Varia de Acordo com o Gênero?
1º Parágrafo: Acredito que para com cada um, sejam homens ou mulheres seria necessário utilizarmos de diferentes psicologias.
2º Parágrafo: Tendências de comportamentos entre homens e mulheres fazem com que ambos tenham atitudes, reações diferentes, visões de fatos, desenvolvimentos diferentes, etc...
3º Parágrafo: Homens e mulheres embora bem parecidos, porém com grandes diferenças entre si, se criarmos um menino e uma menina juntos, cada um terá o seu tempo de aprendizagem e se desenvolverão a sua maneira.
4º Parágrafo: As diferenças entre os gêneros são sobre tudo culturais, existem diferenças sim, porém todos com a mesma capacidade e diferentes formas de desenvolvimento.
Por que os Psicólogos Estudam os Animais?
1º Parágrafo:O processo de desenvolvimento do comportamento animal, incluindo a sua multideterminação e a consequência da experiência é significativa na compreensão de desenvolvimento humano.
2º Parágrafo: Entender as diferenças de adaptabilidade entre espécies que vivem em uma variedade de habitats e aqueles que se restringem a habitats limitados podem levar a compreensão de como nós podemos melhorar a adaptação humana.
Será Ético Conduzir Experimentos com Animais?
1º Parágrafo: O uso de animais em laboratório é um assunto controverso para a ciência. Os trabalhos passam por um controle rigoroso. Este estudo é legal e necessário para o avanço de melhorias na qualidade de vida humana.
 2º Parágrafo: A condição para que essas pesquisas se desenvolvam é a promoção do bem estar e a manutenção de um bom nível de saúde dos animais, se faz necessário para com estes animais uma boa alimentação, alojamento e ambientes enriquecidos com atividades lúdicas.
3º Parágrafo: Mesmo em cativeiros esses animais apresentam indícios comportamentais de bem estar, não passam por maus tratos, o que muitas vezes acontecem nas ruas e muitas vezes em abrigos, em laboratórios são estudados afim de um propósito, melhor qualidade da vida humana.
4º Parágrafo: Tais estudos também beneficia a medicina veterinária com novas descobertas de técnicas, de cirurgias veterinárias trazendo grandes proveitos aos animais.
5º Parágrafo: Cabe ao indivíduo procurar melhorias de vida, assim como se faz necessário o entendimento em vários aspectos. Precisamos de crescimento em diversos aspectos e o fato de sacrificar animais em prol de um objetivo que trás avanço à todos, isso significa progresso, avanços, melhores condições de vida.
6º Parágrafo: A condição para que as pesquisas se desenvolvam é a promoção do bem estar e a manutenção de um bom nível de saúde dos animais, os animais são manipulados de forma ética para evitar qualquer tipo de sofrimento, recebem boa alimentação e bom alojamento.
7º Parágrafo: Além dos ganhos que as pesquisas com modelo animal proporcionam ao homem, a pesquisa possibilita a descoberta de novos remédio, técnicas e procedimentos cirúrgicos, além de técnicas à medicina veterinária, o que trás proveitos aos animais.
Será Ético Conduzir Experimentos com Pessoas? 
Páginas 33/ 34
1º Parágrafo: Luzes que piscam, palavras que lampejam e interações sociais prazerosas são regras para conduzir experimentos psicológicos com pessoas e animais e não com supostos choques elétricos perturbadores.
2º Parágrafo: Os procedimentos seriam ineficazes e/ ou os participantes, poderiam tentar confirmar as predições dos pesquisadores, no intuito de ajuda-los. Se ocasionalmente os pesquisadores não iludissem as pessoas temporariamente quando se torna essencial para justificar um comportamento ou variações de humor. 
3º Parágrafo: Através dos princípios éticos desenvolvidos pela American Psychological Association e pela British Psychological Society, os investigadores são obrigados a obter consentimento com conhecimento de causa, dos participantes em potencial para os experimentos, tratando confidencialmente de suas informações, protegendo-os, explicando inteiramente a pesquisa posteriormente. E hoje em dia, a maioria das universidades filtram os pedidos de pesquisa através de uma emissão, com a intenção de protegerem e terem o bem estar dos participantes. 
4º Parágrafo: Ocorrem diversas pesquisas fora dos laboratórios de universidades, onde podem não haver comitês de ética, como em lojas de varejo, que tem rotineiramente pesquisas com pessoas, fotografias comportamentais e testes. Mas tais pesquisas não recebem tanta atenção quanto as científicas feitas para aprimorar a compreensão humana.
Será que a Psicologia Está Livre De Julgamentos de Valor?
1º Parágrafo: A psicologia tem seus valores afetados e não furta aos valores, ou seja, os que estudam, como estudam e como interpretam os resultados, são influenciados pelos valores dos pesquisadores. Assim deve-se investigar a produtividade do trabalhador ou seu estado de espirito, sua descriminação, seja ela sexual ou as diferenças entre gêneros, a conformidade ou a independência. Nossas percepções podem distorcer as observações e interpretações ou até mesmo “colori- las”. Assim como as palavras que falam ou o que querem ver ou esperam ver, podem refletir em nossos valores. Fora e dentro da psicologia dos rótulos tanto descrevem quanto avaliam na hora de escolher os tópicos a serem pesquisados.
2º Parágrafo: A ciência do comportamento e dos processos mentais pode certamente nos ajudar a alcançar nossos objetivos, mas ela não pode decidir quais devem ser esses objetivos pela gente. Ou seja, quando se pede um conselho, automaticamente aceitamos os valores do mesmo.
PENSANDO CRITICAMENTE SOBRE:
A Pena de Morte – Quando As Crenças Entram em Choque com a Psicologia Científica
1º Parágrafo: Os pós modernistas, questionam a objetividade científica, dizem eles que os conceitos científicos em vez de se espelhar no mundo real, são ficções socialmente construídas. Como todo conhecimento, eles refletem a cultura que os forma. Diferente da psicologia científica que para buscar a verdade, não se equivocam seguindo intuições, tendências e inclinações culturais.
2º Parágrafo: Embora os cientistas acreditem que há um mundo real la fora onde formentamos a verdade confrontando nossas percepções com ele, também sabem que há questões importantes que estão além da ciência e que as crenças pessoais quase sempre moldam as percepções. Na ciência social, a objetividade pura, como o amor puro, podem não ser alcançada. Porém ainda há muitos que preferem se humilhar diante da evidencia do que é certo do que nas percepções não aprovadas.
3º Parágrafo: As decisões dos EUA, em considerar pertinentes as evidências da ciência social, ajudaram a inspirar mais estudos que os pesquisadores esperavam que fossem informar futuras decisões judiciais. Porém recentemente a mesma corte se uniu com os pós modernistas no descrédito das pesquisas da ciência social. Ao decidirem se a Pena de Morte está enquadrada na proibição da constituição sobre a “ punições fora do comum e cruéis”, levando essa pergunta para pessoas escolhidas para serem jurados da corte. Para os cientistas dificilmente terão respostas claras para o assunto, porém não foram ouvidos pela corte.
A Pena de Morte é Aplicada Justamente?
1º Parágrafo: As atitudes com respeito á pena capital tendem a seguir a prática judiciária da nação. A execução de uma pessoa mentalmente retardada deve ser permitida? Essa pergunta para a maioria dos norte - americanos teria como resposta “sim”, mas seria reprovada por muitos outros povos. Contudo na pesquisa científica ver-se que na verdade a maioria dos norte - americanos é contra, porém grande parte da justiça não aceita isso, já que preferem escutar a legislação estadual. Pelas pesquisas as pessoas excluídas e virtude dos seus escrúpulos sobre a pena não são escolhidas como jurados, pois não acolhem o que a corte deseja.
A Pena de Morte Funciona – Ela Detém o Crime?
1º Parágrafo: Uma pessoa que comete um crime passional não pára para calcular as consequências (e, se parassem, provavelmente consideraria a vida na prisão um enorme motivo para conter-se). Nas pesquisas feitas vê-se que os países que deixaram a pena de morte não tiveram aumento no índice de homicídio. Assim como os que tem a pena de morte não tiveram índices mais baixos de homicídios. No entanto, a corte persiste em sua crença de que “a pena de morte é indubitavelmente um impedimento significativo”
2º Parágrafo: Os cientistas da área psicológica respondem aos pós-modernistas que as crenças orientam as percepções e por isso precisamos pensar com inteligência, com a intenção de coibir nossas tendências, inclinações culturais e confronta-las com as evidencias disponíveis.
A Psicologia é Potencialmente Perigosa?
1º Parágrafo: A psicologia tem um enorme poder, mas isso não significa que seja perigosa, o que a torna perigosa são as pessoas que a exercem. A psicologiatem como objetivo proporcionar o respeito, a dignidade e a integridade do ser humano. As pessoas com conhecimento em mãos usam para o bem ou mal. Deve-se levar em consideração a moral do psicólogo. “O ser humano propriamente dito”.
2º Parágrafo: A psicologia tem importante papel na sociedade, ela age no individuo, avalia o comportamento, ajuda o individuo no seu autoconhecimento, lhe proporciona melhores condições de saúde física e mental.
3º Parágrafo: A psicologia se interessa pelo modo de vida, e transforma isso em ferramenta de trabalho e estudo.
REVEJA E REFLITA

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