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Operações com Sinais Inversão no tempo 1- Analógico ( ) ( )x t x t ( )x t ( )x t 1- Digital ( ) ( )x n x n Operações com Sinais Deslocamento temporal Avanço ou atraso o- Analógico ( ) ( )y t x t t o- Digital ( ) ( )y n x n n Operações com Sinais Escalonamento no tempo Compressão ou expansão de um sinal no tempo. ( ) (a ) (compressão p/ a 1) ( ) ( ) (expansão p/ a 1) y t x t y t x t a Operações com Sinais Escalonamento no tempo para sinais discretos ( ) (a ) (sub-amostragem p/ a 1) ( ) ( ) (sobre-amostragem p/ a 1) y n x n y n x n a Sinais Elementares Função Degrau Unitário u(t) Pulso Unitário 0, 0 ( ) 1, 0 t u t t ( ) ( ) ( 1)p t u t u t 1 1 p(t) t [s] Sinais Elementares Função Impulso Unitário Também conhecida como Delta de Dirac, é uma das mais importantes funções no estudo de sinais e sistemas. Obs: O valor 1 da função impulso não é magnitude, mas sim sua área. Assim, ( )t 1, 0 0, 0 t t t ( ) 1t dt Sinais Elementares A função impulso pode ser interpretada como a função pulso retangular de área unitária cuja base tende à zero. Multiplicação de qualquer função g(t) por um impulso unitário: 0 ( ) lim ( )t p t ( ). ( ) (0)g t t g ( ). ( 10) (10)g t t g Amostra de g(t) Sinais Elementares Relação entre Função Exponencial Complexa Outra importante função na área de sinais e sistemas, onde s, no caso geral, é um número complexo na forma de Identidade de Euler ( ) e ( )u t t ( ) ( ) du t t dt ( ) ( )du t ste .s j ( )j t t j t t j te e e e cos( ) sen( )je j [cos( ) sen( )]t j t te e e t j t Re[( )] cos( ) cos( ) sen( ) Im[( )] sin( ) st t st t t st t e e t e e t je t e e t Analógico Digital Sinais Elementares – Sinais Digitais Impulso unitário: Degrau unitário Relação entre o impulso unitário e degrau unitário 1 0 ( ) 0 0 n n n 1 0 ( ) 0 0 n u n n ( ) ( ) n k u n k ( ) ( ) ( 1)n u n u n ( ) ( ) du t t dt ( ) ( )du t Sistemas Os sistemas são responsáveis por processar ou extrair informações de um sinal. Um sistema é uma entidade que processa um conjunto de sinais (entradas) resultando em um outro conjunto de saídas. Um sistema pode ser construído com componentes físicos, elétricos, mecânicos ou hidráulicos (realização por hardware) ou um algoritmo que calcula um sinal de saída a partir de um sinal de entrada (realização por software). Sistemas Os sistemas podem ter múltiplas entradas e múltiplas saída (MIMO – Multiple-input Multiple-output) Sistemas SISO (Single-input Single-output) Sistemas – Modelagem Para facilitar o conhecimento e a análise, o sistema físico pode ser modelado matematicamente. Ex: Circuito Elétrico Modelado a partir de uma expressão matemática que relaciona a saída com a entrada. R Ve(t) C + Vc(t) - i(t) ( ) ( ) ( ) 0e cV t Ri t V t ( ) ( ) ( )c c e dV t RC V t V t dt ( ) ( ) c dV t i t C dt Sistemas de Tempo Discreto Um sistema de tempo discreto transforma um sinal (de entrada) em um outro sinal (de saída) por meio de um conjunto fixo de operações. Exemplo 1: Exemplo 1: ( ) 0,5 ( 1) ( )y n y n x n ( ) [0 1 2 3 4 5]x n ( ) [0 1 4 6 8 10]y n 2( ) ( )y n x n Classificação de Sistemas Linearidade Um sistema será linear se atender simultaneamente às propriedades da aditividade e da homogeneidade. Aditividade Aplicando uma entrada , o que resulta em uma saída e uma entrada , o que resulta em , o sistema será aditivo se, e somente se: 1( )x t 1( )y t 2 ( )x t 2 ( )y t 1 2 1 2( ) ( ) ( ) ( )x t x t y t y t Classificação de Sistemas Homogeneidade: Considerando uma constante k qualquer, o sistema será homogêneo se, e somente se: Para o caso discreto, a propriedade da linearidade segue o mesmo princípio do caso analógico. 1 1( ) ( )kx t ky t 1 2 1 2[ ( ) ( )] [ ( )] [ ( )] (Aditividade)T x n x n T x n T x n [ ( )] [ ( )] (Homogeneidade)T kx n kT x n Classificação de Sistemas Variante e invariante no tempo Sistemas cujos parâmetros não são alterados com o tempo são chamados invariantes no tempo, caso contrário são chamados de variantes. Em um sistema invariante no tempo, se a entrada for atrasada to segundos, a saída será a mesma que a entrada anterior, porém também atrasada de to segundos. Sistema invariante no tempo Classificação de Sistemas Classificação de Sistemas Caso discreto - Invariância ao deslocamento Definição: Seja y(n) a resposta de um sistema a uma entrada arbitrária x(n). O sistema é dito invariante ao deslocamento se, para qualquer n0, a resposta a uma entrada atrasada x(n – n0) for y(n – n0) Exemplo: Seja o sistema definido por 2( ) ( )y n x n o 2 1 o( ) ( ) ( ) [deslocando o sinal de entrada] x n n y n x n n o 2 2 o( ) ( ) ( ) [deslocando o sinal de saída] y n n y n x n n 1 2Como ( ) ( ), o sistema é invariante ao deslocamento.y n y n Classificação de Sistemas Causalidade Um sistema será causal se sua saída y(t) em qualquer instante to depender apenas de entradas x(t) para t ≤ to. Sistema causal depende apenas da entrada atual e/ou passadas. Ex: y(t) = x(t +2) (Não causal) Ex: Filtro passa-baixas ideal Não causal Classificação de Sistemas Caso discreto similar ao caso analógico Definição: Um sistema é dito causal se a resposta do sistema no tempo n0 depender apenas dos valores de entrada para n ≤ n0 (valores passados). Em um sistema causal, a saída não pode antecipar uma alteração na entrada. Exemplo ( ) ( ) ( 1) [causal]y n x n x n ( ) ( ) ( 1) [não causal]y n x n x n Convolução A saída de um sistema linear invariante no tempo excitado por um sinal x(t) é dado pela integral de convolução (ou simplesmente convolução) onde é a resposta ao impulso do sistema. ( ) ( ) ( ) ( ) ( )y t h t x t h t x d ( )h t Convolução – Sistemas Discretos A saída de um sistema linear invariante ao deslocamento excitado por um sinal x(n) é dado pela soma de convolução (ou simplesmente convolução) onde é a resposta ao impulso do sistema discreto. ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) k y n h n x n h n k x k ( )h n
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