Buscar

Resumo Prova AV2 Constitucional Avançado Copia

Prévia do material em texto

Resumo AV2 – Direito Constitucional
O marco do controle preventivo e repressivo: promulgação.
Momento
Preventivo: Todo controle que se faz até a promulgação. Sansão e Veto
Órgão
Político
Executivo: 
Preventivo: veto
ART 66, § 1º, CF
Político: Interesse político
Jurídico: Inconstitucionalidade
Legislativo: 
Preventivo: Controlam através CCJ (comissão de constituição e justiça)
Judicial
Preventivo: Mandado de segurança, impetrado por parlamentar, sendo possível quando o processo legislativo não é respeitado ferindo o direito do parlamentar, havendo ato legal praticado por autoridade pública. Princípio do devido processo legislativo sob pena de se produzir uma norma inconstitucional.
Ligada diretamente ao 
Procedimento: processo
ART 61, CF
Legislativo
ART 64, CF
ART 62, CF
Forma/Processo
Conflito de competência
entre órgãos
Formal
Propriamente dita
Iniciativa
Procedimento
Pressupostos
Orgânica
- Nova Ordem Constitucional
Deixando a constituição antiga para traz e trazendo um novo ordenamento jurídico
Teoria da recepção ou da Revogação.
É a face da nova constituição promulgada, tendo o novo ordenamento jurídico diante da nova constituição a possibilidade de revogar ou recepcionar, com exceção de discutir a validade da norma dentro do novo ordenamento jurídico: ADPF (Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental), interpretado por determinado Tribunal, sobre a sua inconstitucionalidade ou não ou conformidade com o texto constitucional, sendo julgada no STF. Existindo a possibilidade de o STF discutir a possibilidade de Lei municipal sem declarar incompetência (competência de lei municipal é no STJ), por sua competência de ADPF ser no Supremo Tribunal Federal.*
Inconstitucionalidade superveniente
De acordo com o entendimento do STF não cabe ADI (ação direta de inconstitucionalidade), ADC (ação declaratória de constitucionalidade), ADO (ação direita de Omissão), para discutir lei anterior a promulgação do novo texto constitucional. Pois não havendo nova constituição para servir de parâmetro e controle, não será possível prever que será futuramente constitucional. Cabendo apenas ADPF.
Repristinação
A norma revogada após a nova constituição não poderá sofrer repristinação. Segundo entendimento minoritário, tendo a nova constituição exposto expressamente, poderá ser aplicado a repristinação.
Desconstitucionalização
É o rebaixamento da norma constitucional dentro do ordenamento jurídico. Tirando força de norma constitucional de determinado dispositivo e deixando com força de lei.
Ação Direta de Inconstitucionalidade ART 102, I, a – 1º parte (Genérica)
ADI por omissão ART 103, §2º
ADI Interventiva ART 36, III
Apesar de ser uma ação que o artigo não chama de fato, mas sim de representação, devendo o PGR representar a ação, vinculando uma decisão do STF, misturando
 
Objeto
Objeto do controle concentrado são leis e atos normativos primários que não decorrem de leis infraconstitucionais e sim da constituição, de acordo com o ART 59, CRFB/88 – “ O Processo legislativo compreende a elaboração de: 
I – Emendas à Constituição;
II – Leis Complementares;
III – Leis Ordinárias;
IV – Leis Delegadas;
V – Medidas Provisórias;
VI – Decretos Legislativos;
VII – Resoluções;”
 E tendo outras normas de natureza primária que emanam diretamente da constituição: 
Decreto autônomo ART 84,VI CRFB/88; 
Regimento interno da câmara e de tribunal. (a constituição autoriza que o tribunal redija o seu próprio regimento)
Não cabimento (Não podem ser objeto de controle de constitucionalidade)
Normas originárias, súmulas, normas infraconstitucionais secundárias.
ADI Genérica
3.1 Legitimados ART 103, CRFB/88
Universais: são aqueles que defendem o interesse em relação a qualquer um, pois atendem de forma ampla.
Tais: Presidente da república; Mesa do Senado ou mesa da Câmara; PGR; Conselho federal da OAB (o papel da OAB não é somente o da categoria, ou se limitar a fiscalizar o exercício da profissão, e sim também o interesse da sociedade, difusos, coletivos, tendo função essencial da justiça e sendo colocado dentro do ROLL de legitimados universais); Partidos Políticos (parecida com as características do conselho federal da OAB)
Temáticos ou Especial: Pertinência temática, demostrando que existe um interesse dele em relação a tal inconstitucionalidade.
Tais: Governador (Impossibilidade de entrar com ADI de lei de outro estado); Confederação sindical ou entidade de classe de âmbito nacional ( se refere a classe); Assembléia Legislativa; 
Pressupostos de admissibilidade de ADI
ADI não há pressuposto de constitucionalidade, exceto ADI interventiva e ADO (por omissão - Ausência de norma regulamentadora)
ADI Interventiva: 
Político: Declarar intervenção ( ATO político)
Jurídico: Objeto de ADI
Limite Espacial
ADI – Lei ato normativo estudual/municipal que fere a constituição discutida no STF.
Limite Temporal 
ADI – Somente posterior
Habeas Corpus
Garantir a liberdade de locomoção, ir, vir e permanecer, que está sendo privada ou ameaçada, trabalhando em sentido repressivo e recursivo.
Não há necessidade de advogado ou capacidade postulatória.
Qualquer pessoa pode ter legitimidade passiva, e se for pessoa jurídica, poderá impetrar somente à favor da pessoa física.
OBS: O juiz não impetra Habeas Corpus, ele concede EX OFFICIO.
Aplicável à prisão civil. Gratuidade. Rito sumaríssimo. Preferência processual.
Mandado de Segurança
Garantir o direito líquido e certo, lesado ou ameaçado, individual ou coletivo, não amparado por Habeas Corpus ou Habeas Data, por ato de autoridade.
Legitimidade Ativa:
Individual: Pessoas física ou jurídica; órgãos públicos despersonalizados dotadas de capacidade processual; Universalidades reconhecidas por lei; Autoridades; 
Coletivo: Partido político; Organização Sindical; Entidades de Classe; Associações que tenham sido fundada à pelo menos 1 ano;
Legítimos passivos: Pessoa jurídica de direito público a que pertence a autoridade apontada como coatora.
Exige capacidade postulatória.
Prazo decadencial de 120 dias.
Preferência processual, exceto quanto a Habeas Corpus.
Ação Popular
Obter invalidação de ato ou contrato administrativo ou de particular ilegal e lesivo ao patrimônio público, meio ambiente, patrimônio histórico e cultural.
Legitimidade ativa: qualquer cidadão brasileiro, conceito técnico do cidadão é a nacionalidade e os direitos políticos, MP, associações, sindicato, etc.
Legitimidade passiva: Autor do ato, mesmo autoridades, como também todos os beneficiários pelo ato e os que contribuíram para ação ou omissão;
Autor de boa-fé fica livre de custas e sucumbências caso seja julgada improcedente.
Exige capacidade postulatória.
O ato deve ser ilegal ou ilegítimo; 
Casos concretos:
Semana 1 - (OAB – XX Exame Unificado) O Presidente da República edita medida provisória estabelecendo novo projeto de ensino para a educação federal no País, que, dentre outros pontos, transfere o centenário Colégio Pedro II do Rio de Janeiro para Brasília, pois só fazia sentido que estivesse situado na cidade do Rio de Janeiro enquanto ela era a capital federal. Muitas críticas foram veiculadas na imprensa, sendo alegado que a medida provisória contraria o comando contido no Art. 242, § 2º, da CRFB/88. Em resposta, a Advocacia-Geral da União sustentou que não era correta a afirmação, já que o mencionado dispositivo da Constituição só é constitucional do ponto de vista formal, podendo, por isso, ser alterado por medida provisória. Considerando a situação hipotética apresentada, responda, de forma fundamentada, aos itens a seguir.
Segundo a Teoria Constitucional, qual é a diferença entre as denominadas normas materialmente constitucionais e as normas formalmente constitucionais?
As normas materiais possuem status constitucional em razão do seu conteúdo, pois estabelecem normas referentes à estrutura organizacional do Estado, à separação dos Poderes e aos direitos e as garantias fundamentais,enquanto as normas em sentido formal só possuem caráter de constitucionalidade porque foram elaboradas com o uso do processo legislativo próprio das normas constitucionais.
O entendimento externado pela Advocacia-Geral da União à imprensa está correto, sendo possível a alteração de norma constitucional formal por medida provisória?
O entendimento externado pela Advocacia Geral da União à imprensa está incorreto, pois independentemente da essência da norma, todo dispositivo que estiver presente no texto constitucional, em razão da rigidez constitucional, só poderá ser alterado pelo processo legislativo solene das emendas constitucionais, tal previsto no art. 60 da CF.
Semana 2 – O deputado federal Alfredo Rodrigues apresentou projeto de lei prevendo o estabelecimento de penas de prisão perpétua e de trabalhos forçados para os condenados pela prática de crimes considerados hediondos pela legislação brasileira. Outro deputado, Silmar Correa, decide consultá-lo(a) acerca da possibilidade de questionar perante o Poder Judiciário uma suposta inconstitucionalidade do referido projeto de lei antes mesmo que ele venha a ser submetido a votação pelo Congresso Nacional. Como deverá ser respondida a consulta?
Mandado de Segurança impetrado por membro do Congresso Nacional (titular do direito líquido e certo de participar do devido processo legislativo).
Caso o referido projeto seja convertido em lei, o MS perderá seu objeto, pois, não pode ser um substitutivo da ADIN.
Semana 3 - O Ministério Público Federal ajuizou Ação Pública em face do INSS, visando obrigar a autarquia a emitir aos segurados certidão parcial de tempo de serviço, com base nos direitos constitucionalmente assegurados de petição e obtenção de certidões em repartição pública ( CF, art 5º XXXlV,b)....
Entendimento do Supremo = O MP tem legitimidade, desde que esteja configurado interesse social relevante ele pode argui a inconstitucionalidade em ação pública desde que o efeito seja inter partes.
RE STF 472 489
Semana 4 - O servidor público aposentado “A” ingressou com uma ação requerendo a extensão de um benefício sob a alegação que o seu preterimento (a não extensão) implica em inconstitucionalidade. O juízo julgou procedente o pedido de “A”. O servidor “B” ingressa com a mesma ação se utilizando dos mesmos fundamentos da ação de “A”, no entanto o juízo competente julgou o seu pedido improcedente. Insatisfeito, “B” apela da decisão requerendo que a sentença de “A” seja utilizada de forma vinculante para ele. Poderia o tribunal competente acolher o pedido de “B”? Justifique sua resposta.
Não, pois este caso se refere ao controle de constitucionalidade incidental, portanto os efeitos subjetivos acerca do conteúdo de decisão são inter partes.
Semana 5 - O prefeito do Município Sigma envia projeto de lei ao Poder Legislativo municipal, que fixa o valor do subsídio do chefe do Poder Executivo em idêntico valor ao subsídio mensal dos ministros do Supremo Tribunal Federal. Tal projeto é aprovado pela Câmara de Vereadores e sancionado pelo Chefe do Poder Executivo. No dia seguinte ao da publicação da referida norma municipal, o vereador José, do município Sigma, ajuizou Ação Direta de Inconstitucionalidade, perante o Supremo Tribunal Federal, a fim de que fosse tal lei declarada inconstitucional. 
Diante do exposto, responda aos itens a seguir.
Há vício de inconstitucionalidade na norma municipal? Justifique.
A norma é formalmente inconstitucional, pois deveria ter sido iniciada pela Câmara Municipal, conforme determina o Art. 29, inciso V, da CRFB/88. Além disso, também há inconstitucionalidade material na lei municipal, pois o vício de iniciativa ofende, em consequência, o princípio da separação dos poderes, previsto no Art. 2º da CRFB/88. Por outro lado, em relação ao valor fixado, não há vício de inconstitucionalidade, pois está de acordo com o Art. 37, inciso XI, da CRFB/88, que limita o subsídio dos prefeitos ao teto constitucional.
A medida judicial adotada pelo Vereador está correta? Justifique
Não está correta. A norma municipal não pode ser objeto de ADI perante o STF, conforme estabelece o Art. 102, inciso I, alínea a, da CRFB/88. 
Semana 6 - Durante a tramitação de determinado projeto de lei de iniciativa do Poder Executivo, importantes juristas questionaram a constitucionalidade de diversos dispositivos nele inseridos. Apesar dessa controvérsia doutrinária, o projeto encaminhado ao Congresso Nacional foi aprovado, seguindo-se a sanção, a promulgação e a publicação. Sabendo que a lei seria alvo de ataques perante o Poder Judiciário em sede de controle difuso de constitucionalidade, o Presidente da República resolveu ajuizar, logo no primeiro dia de vigência, uma Ação Declaratória de Constitucionalidade. Diante da narrativa acima, responda aos itens a seguir. 
É cabível a propositura da Ação Declaratória de Constitucionalidade (ADC) nesse caso? 
Não cabe Ação Declaratória de Constitucionalidade por mera controvérsia doutrinária, pois o cabimento da ADC vai ocorrer quando haja controvérsia judicial que esteja pondo em risco a presunção de constitucionalidade da norma impugnada.
Em sede de Ação Declaratória de Constitucionalidade (ADC), é cabível a propositura de medida cautelar perante o Supremo Tribunal Federal? Quais seriam os efeitos da decisão do STF no âmbito dessa medida cautelar?
Sim. Efeitos erga omnes e ex nunc.
Semana 7 - O Procurador Geral da República ajuizou uma Ação Direta de Inconstitucionalidade em face da Lei distrital n. 3.669/2005, que cria a carreira de atividades penitenciárias e respectivos cargos no quadro de pessoal do Distrito Federal. Alega, em síntese, que o DF teria usurpado competência da União (arts. 21, XIV c/c 32, § 4°, CRFB/88), que atribui a responsabilidade pelas funções exercidas por tal carreira aos agentes penitenciários integrantes da carreira da polícia civil.				
 Citado na forma do art. 103, § 3°, CRFB/88, o Advogado Geral da União manifestou-se pela procedência da ação, pedindo, consequentemente, a declaração de inconstitucionalidade da referida lei distrital. Diante de tal situação, responda, justificadamente:			Poderia o AGU ter deixado de proceder à defesa do ato normativo impugnado?
Sim, eventualmente poderia, existem 2 entendimento quanto a essa questão, no entendimento mais restrito a AGU funciona como curador de defesa e segundo o entendimento mais recente a AGU poderia deixar de proceder a defesa opinando pela procedência da ADIN desde que esta seja mais favorável a União, ou seja a AGU está ali para defender a União e não o ato normativo.
Semana 8 - Emenda à Constituição insere novo direito na Constituição da República. Trata-se de uma norma de eficácia limitada, que necessita da devida integração por via de lei. Produzido o diploma legal regulador (Lei Y), ainda assim, alguns dos destinatários não se encontram em condições de usufruir do direito a que fazem jus, por ausência de regulamentação da norma legal pelo órgão competente (o Ministério da Previdência Social), conforme exigido pela citada Lei Y. Passados dois anos após a edição da Lei Y, Mário, indignado com a demora e impossibilitado de usufruir do direito constitucionalmente garantido, é aconselhado a impetrar um Mandado de Injunção. Não sabendo exatamente os efeitos que tal medida poderia acarretar, Mário consulta um(a) advogado(a). A orientação recebida foi a de que, no seu caso específico, a adoção, pelo órgão judicante, de uma solução concretista individual iria satisfazer plenamente suas necessidades. Diante dessa situação, responda fundamentadamente aos itens a seguir.
Assiste razão ao(à) advogado(a) de Mário quanto à utilidade do acolhimento do Mandado de Injunção c om fundamento na posição concretista individual? 
A teoria concretista individual é uma das posições reconhecidas pelo STF como passível de ser adotada nas situações em que é dado provimento ao Mandado de Injunção. Segundo esse entendimento, diante da lacuna, o Poder Judiciário deve criar a regulamentaçãopara o caso específico, ou seja, a decisão viabiliza o exercício do direito, ainda não regulamentado pelo órgão competente, somente pelo impetrado, vez que a decisão teria efeitos inter partes. Como se vê, o órgão judicante, ao dar provimento ao Mandado de Injunção, estabeleceria a regulamentação da lei para que Mário (e somente ele) pudesse usufruir do direito constitucional garantido.
B)   A que órgão do Poder Judiciário competiria decidir a matéria? 
Segundo o Art. 125, inciso I, alínea h, da CRFB/88, compete ao Superior Tribunal de Justiça processar e julgar o Mandado de Injunção quando a elaboração da norma regulamentadora for atribuição de órgão federal, da administração direta ou indireta. No caso, o Ministério da Previdência é um órgão da administração pública federal, sendo, portanto, o Superior Tribunal de Justiça o órgão judicial competente para processar e julgar a ação de Mário.
Semana 9 - Paulo, delegado de polícia, preside o inquérito X, no qual é apurada a prática de crime de estupro, por João, que se encontra preso, contra a menor M, de 13 anos de idade. No curso do inquérito, a menor se retratou da acusação de estupro, mas Paulo não comunicou tal fato ao juiz de direito competente para proceder ao arquivamento do inquérito, razão pela qual foi aberta, a pedido do Ministério Público, ação penal para apurar eventual crime de prevaricação. Tendo o juiz de direito do juizado especial criminal da comarca Y do estado Z determinado a intimação de Paulo para audiência de transação penal, este impetrou habeas corpus com vistas a impedir seu comparecimento à audiência bem como a se livrar do referido inquérito, mas a turma recursal estadual denegou o pedido. Em face dessa situação hipotética, indique, com a devida fundamentação legal, a medida judicial mais adequada para que Paulo atinja o objetivo pretendido, bem como o órgão do poder judiciário competente para julgá-la:
Pelo fato de o enunciado não apontar alguma ilegalidade por parte de autoridade que no caso seria judiciária não caberá Mandado de Segurança, portante o delegado Paulo deverá impetrar outro Habeas Corpus no Tribunal de Justiça, já que o primeiro foi impetrado no juizado especial para o seu não comparecimento no inquérito policial.
Semana 10 - Determinada empresa, com a finalidade de obter restituição de indébito, após a recusa das informações requeridas da Receita Federal, impetra habeas data com a finalidade de obter informações sobre o recolhimento de tributos no período de janeiro de 1993 e dezembro de 1998 do Sistema de Conta Corrente de Pessoa Jurídica – SINCOR, pertencente àquela instituição. Indeferida de plano a petição sob o argumento de que não se pode requerer o remédio constitucional como ato preparatório para possível demanda judicial ou administrativa, mas, tão-somente, para o conhecimento e retificação das informações constantes no banco de dados de entidades governamentais ou de caráter público, a empresa apresenta recurso de apelação. Como deve ser julgado o recurso? Fundamente.
Devido a não possuir limitações ou impedimentos normativos sobre impedir o interessado de obter informações desejadas no Habeas Data, o indeferimento na primeira instância foi equivocado, portanto o recurso deve ser julgado improcedente e conceder-se-á as informações através do julgamento do recurso ou até mesmo por outro Habeas Data.

Continue navegando