Prévia do material em texto
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO 2017 MARCO ANTONIO DOS SANTOS SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO CIÊNCIAS CONTÁBEIS GESTÃO INDUSTRIAL SÃO JOSÉ DO RIO PRETO 2017 GESTÃO INDUSTRIAL PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR Trabalho de Marco Antonio dos Santos apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Gestão Industrial. Orientador: Prof. MARCO ANTONIO DOS SANTOS SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 3 2 DESENVOLVIMENTO ............................................................................................. 4 2.1 CALCULO DO CUSTO UNITÁRIO ........................ Erro! Indicador não definido. 2.2 UNIDADES PRODUZIDAS .................................... Erro! Indicador não definido. 2.3 FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA ................... Erro! Indicador não definido. 2.4 FATOS CONTÁBEIS DAS VENDAS POR PRODUTOErro! Indicador não definido. 2.5 LIVRO DIÁRIO E LIVRO RAZÃO ........................... Erro! Indicador não definido. 2.6 ANÁLISE CUSTO / VOLUME / LUCRO ................. Erro! Indicador não definido. 2.7 MERCADO FINANCEIRO......................................................................................4 2.8 GESTÃO INDUSTRIAL .......................................... Erro! Indicador não definido. 3 CONCLUSÃO .......................................................................................................... 9 REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 12 APÊNDICES ............................................................................................................. 13 3 1 INTRODUÇÃO Hoje em dia o mercado financeiro entre as empresas está cada vez mais acirrado e mais competitivo, para isso as empresas dependem de muitas variações para tornar isso possível é preciso ter além de uma boa gestão de custo porque isso impacta diretamente para um desenvolvimento bem-sucedido. Nesse trabalho será abordado como formar o preço de venda por produto, os fatos contábeis, a contabilização do livro diário e do livro razão, além das margens de contribuição e o ponto de equilíbrio contábil. Será apresentado também um estudo sobre a importância do mercado financeiro e de crédito no auxílio da gestão industrial. A gestão industrial em si é uma ferramenta indispensável para gerenciar uma indústria onde os gastos de produção quantos os gastos administrativos e financeiros são controlados para manter seus produtos com maior qualidade e com o menor custo. 4 2 DESENVOLVIMENTO Com as informações dos mapas a seguir iremos montando o desenvolvimento o os temas propostos pelo trabalho. MAPA DE DISTRIBUIÇÃO DOS CUSTOS INDIRETOS APLICAÇÃO DPTOS. AUXILIARES DPTOS. PRODUTIVOS TOTAL Cont. de Qualidade Manutenção Tornearia Montagem Aluguel 700,00 1.100,00 4.400,00 3.800,00 10.000,00 Material 300,00 300,00 3.600,00 1.800,00 6.000,00 Energia Eletrica 1.000,00 600,00 10.000,00 8.400,00 20.000,00 Depreciação 450,00 450,00 5.400,00 2.700,00 9.000,00 Sub-Total 2.450,00 2.450,00 23.400,00 16.700,00 45.000,00 Rateio dos Dptos. Controle de Qualidade 2.450,00 490,00 980,00 980,00 4.900,00 Sub-Total 2.940,00 24.380,00 17.680,00 45.000,00 Manutenção - 2.205,00 735,00 TOTAL 2.940,00 26.585,00 18.415,00 47.940,00 MAPA DO CUSTO TOTAIS DE PRODUÇÃO PRODUTO CUSTO VALOR TOTAL Cannondaly MD R$ 275.000,00 R$ 275.000,00 MOD R$ 65.000,00 R$ 65.000,00 CIF R$ 20.000,00 R$ 20.000,00 TOTAL R$ 360.000,00 R$ 360.000,00 Specializedy MD R$ 258.500,00 R$ 258.500,00 MOD R$ 50.000,00 R$ 50.000,00 CIF R$ 25.000,00 R$ 25.000,00 TOTAL R$ 333.500,00 R$ 333.500,00 5 MAPA REF. QUANT. PRODUZIDA EM JANEIRO/2016 QUANTIDADE DA PRODUÇÃO CANNONDALY SPECIALIZEDY Unidade parcialmente pronta do início 0 0 Unidade iniciadas e não acabadas 0 0 Unidade iniciadas e acabadas 200 200 PROCESSO PRODUTIVO FASES DO PROCESSO PRODUTIVO CANNONDALY SPECIALIZEDY Unidade parcialmente pronto do início 0 0 Unidade iniciadas e não acabadas 0 0 Unidade iniciadas e acabadas 100% 100% MAPA QUANT. VENDIDA EM JANEIRO/2016 QUANTIDADE VENDIDA UNIDADES CANNONDALY 100 SPECIALIZEDY 200 2.1 CÁLCULO DO CUSTO UNITÁRIO Os custos unitários de cada produto são calculados de acordo com os custos totais de produção, dividido pelas unidades produzidas. CUSTO TOTAL DE PRODUÇÃO REF. O MÊS JAN/2016 PRODUTO CUSTOS CUSTOS CUSTO VARIÁVEIS FIXOS TOTAL Cannondaly 340.000,00 20.000,00 360.000,00 Specializedy 308.500,00 25.000,00 333.500,00 6 2.2 CÁLCULO DO CUSTO UNITÁRIO EM UNIDADES EQUIVALENTES EQUIVALENTE DE PRODUÇÃO Produto: Cannondaly Custo de Produção do Período (diretos e indiretos) 360.000,00 Unid. Iniciadas e Acabadas no período 200 Unid. Em elaboração no período 0 Cálculo do Equivalente de Produção Unid. Acabadas 200 Unid. Semi Acabadas 100% Equivalente de Produção 200 Cálculo do Custo Médio de cada unidade acabada Cálculo: (360.000,00):(200) = 1.800,00 EQUIVALENTE DE PRODUÇÃO Produto: Specializedy Custo de Produção do Período (diretos e indiretos) 333.500,00 Unid. Iniciadas e Acabadas no período 250 Unid. Em elaboração no período 0 Cálculo do Equivalente de Produção Unid. Acabadas 250 Unid. Semi Acabadas 100% Equivalente de Produção 250 Cálculo do Custo Médio de cada unidade acabada Cálculo: (333.500,00):(250) = 1.334,00 7 3 FORMAÇÃODO PREÇO DE VENDA DE CADA PRODUTO 3.1 BASE PARA O CÁLCULO DE PREÇO BASE DE CÁLCULO PV RECEITA TOTAL 100% Divisor (100% - 45,25%) = 54,75% 100 = 0,5475 IPI 10% Multiplicador (1:0,5475) = 1,82648401826484 ICMS 12% PIS 1,65% COFINS 7,6% DESPESA VARIÁVEIS 9% MARGEM DE LUCRO 5% TOTAL 45,25% 3.2 PREÇO DE VENDA PARA CADA PRODUTO FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Cannondaly PV= 1.800,00 + 45,25 PV= 1.800,00 + 0,4525 PV= 1.800,00 + 0,5475 PV= 1.800,00 / 0,5475 Preço de venda = 3.287,68 FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Specializedy PV= 1.334,00 + 45,25 PV= 1.334,00 + 0,4525 PV= 1.334,00 + 0,5475 PV= 1.334,00 / 0,5475 Preço de venda = 2.436,63 8 PERCENTUAIS DO PREÇO DE VENDA Base de Cálculo % Cannondaly Specializedy Preço Unitário 3.287,68 2.436,63 (-) IPI 10% 328,77 243,66 (-) ICMS 12% 394,52 292,40 (-) PIS 1,65% 54,25 40,20 (-) COFINS 7,60% 249,86 185,18 (-) DESPESAS ADM 9% 295,89 219,30 MARGEM DE LUCRO 5% 164,38 121,83 3.3 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO - DRE Industrial Euro Bikes LTDA Cannondaly Specializedy RECEITA OPERACIONAL BRUTA 328.768,00 487.306,00 (-) IPI Sobre Faturamento 32.876,80 48.730,60 RECEITA OPERACIONAL BRUTA 295.891,20 438.575,40 (-) Impostos Sobre Vendas 69.863,20 103.552,52 RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 226.028,00 335.022,88 (-) Custo do Produto Vendido 180.000,00 266.800,00 RESULTADO OPERACIONAL BRUTO 46.028,00 68.222,88 (-) Despesas Administrativas 29.589,12 43.857,54 RESULTADO LIQUIDO DO EXERCÍCIO 16.438,88 24.365,34 9 3.4 MERCADO FINANCEIRO DE CAPITAIS 3.4.1 CAPITAL DE TERÇEIROS O capital de terceiros está relacionado com o passivo ou seja obrigações que a empresa vai ter perante terceiros pode ser representado por financiamentos ou empréstimos de entidades externas. Sendo assim ele tem suas vantagens e desvantagens. Vantagem do capital de terceiros: O controle da empresa é todo seu, essa é uma das maiores vantagens na opção por capital de terceiros seja quem for o seu credor ele não tem o direito de se envolver no negócio. Previsibilidade, ao fazer um empréstimo você tem o controle e o conhecimento total da garantia a ser paga isso permite um orçamento mais preciso dá para saber exatamente quanto será gasto mensalmente isso faz toda a diferença. Obrigações, a sua única obrigação é direto com o terceiro de quitar toda sua dívida, depois de paga a relação entre a sua empresa e o credor termina e não existe mais nenhum tipo de vínculo. Desvantagens do capital de terceiros: Pagamento de Empréstimo com juros, a entidade tem que devolver uma quantia maior do que a recebida o valor tem que ser devolvido independentemente do negócio. Utilizar dinheiro para pagar devedores, o proprietário tem que ter em mente que uma certa quantia será utilizada para pagar dívidas ao invés de ser injetada na entidade. Alto risco, a entidade com grandes dividas são consideradas são para os investidores considerada uma empresa de alto risco com isso será muito mais difícil levantar qualquer tipo de capital. 10 3.4.2 CAPITAL PRÓPRIO Embora o capital próprio tem a ver direto com o patrimônio líquido PL sendo assim o nome sugere que o capital venha direto da sua própria atividade econômica e pode também ser avaliado pelo lucro da empresa. Vantagem do capital próprio: O dinheiro não precisa ser devolvido, isso significa que todo o dinheiro gerado pelo caixa da entidade pode ser utilizado para fazer com que venha crescer a entidade. Dinheiro em caixa, nesse caso como não a dívidas a serem pagas o dinheiro que está em caixa pode fazer com que a entidade não tenha obrigações. Risco de Falência, nesse caso se a entidade estiver algum risco os investidores podem aguardar a mudança de cenário ou até mesmo investir mais dinheiro. Desvantagens do capital próprio: Perda de autonomia, essa pode ser uma das maiores desvantagens por ter um fluxo de caixa residual os sócios e acionistas exercem o controle na administração na administração da empresa em qualquer tomada de decisão terá sempre que consulta-los. Conflitos, poderão existir diferenças de divisões tanto no aspecto gerencial quanto na própria visão do negócio. Distribuição dos lucros, analisando o ponto de vista do empreendedor com o passar do tempo a distribuição dos lucros pode exercer o que ele gastaria pagando um empréstimo ou financiamento. Analisando a DRE da empresa Euro Bike, o meu ponto de vista é que a entidade deva optar pela opção de capital de terceiros pois o mesmo feito através do BNDS gera um juro menor até mesmo porque a entidade não tem saldo suficiente para se manter durante um período de 3 meses desta forma o capital próprio deixará a entidade sem dívida mas no vermelho. 11 4 CONCLUSÃO Concluímos que nessa nossa abordagem de gestão industrial que teve como objetivo o cálculo dos custos dos produtos, a determinação de preços de venda assim relacionada com as informações de custos fornecidas como. Também como das contas auxiliares se torna pratica no desenvolvimento da contabilização, pois são essas contas que auxiliam o processo de apuração dos custos evidenciados nos registros contábeis o detalhamento do custo. Ainda feita também o cálculo do custo unitário de cada produto. Também a elaboração de demonstração do resultado do exercício considerando as informações distribuída assim no trabalho. Finalizando assim a plena importância da gestão de custo em uma entidade fazendo com que ela possa tomar conhecimento da tomada de decisão em relação aos seus produtos. E também quanto q qualquer tipo de investimento seja ele investido pelos próprios sócios ou pela uma outra entidade como terceiros, e o quanto isso interfere na questão de sobrevivência financeira de uma entidade, e que qualquer decisão mal tomada pode acarretar até mesmo sua falência. E por fim o quanto planejar, organizar, desenvolver e importante em qualquer entidade. 12 REFERÊNCIAS SOBRENOME, Nome do autor. Título da obra. Edição. Cidade: Editora, Ano de Publicação. AAKER, David Austin. Criando e administrando marcas de sucesso. São Paulo: Futura, 1996. ALVES, Maria Leila. O papel equalizador do regime de colaboração estado- município na política de alfabetização. 1990. 283 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade de Campinas, Campinas, 1990. Disponível em: <http://www.inep.gov.br/cibec/bbe-online/>. Acesso em: 28 set. 2001. BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Texto do Decreto-Lei n.º 5.452, de 1 de maio de 1943, atualizado até a Lei n.º 9.756, de 17 de dezembro de 1998. 25 ed. atual. e aum. São Paulo: Saraiva, 1999. CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia cientifica, fundamentos e técnicas. 5. ed. São Paulo: Papirus, 1995. 175 p. CURITIBA. Secretaria da Justiça. Relatório de atividades. Curitiba, 2004. DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico.São Paulo: Atlas, 1999. ______. Pesquisa: princípio científico e educativo. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2000. MAINGUENEAU, Dominique. Elementos de lingüística para o texto literário. São Paulo: Martins Fontes, 1996. RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação. São Paulo: Stiliano, 1998. REIS, José Luís. O marketing personalizado e as tecnologias de Informação. Lisboa: Centro Atlântico, 2000. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2. http://www.socontabilidade.com.br/conteudo/patrimonio2.php 13 APÊNDICES 14 APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados 15 ANEXOS 16 ANEXO A – Título do anexo