Projeto De Ação - Avaliação Escolar: Diagnóstica Ou Classificatória?

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SUMÁRIO
41	APRESENTAÇÃO	�
42	PROBLEMA E JUSTIFICATIVA	�
42.1	PROBLEMA	�
52.2	JUSTIFICATIVA	�
63	OBJETIVOS	�
63.1	GERAL	�
63.2	ESPECÍFICOS	�
64	REFERENCIAL TEÓRICO	�
75	METODOLOGIA	�
75.1	TIPO DE METODOLOGIA	�
85.2	PROCEDIMENTOS PARA COLETA E ANÁLISE DOS DADOS	�
86	CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO	�
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PROJETO DE AÇÃO
APRESENTAÇÃO
O Objetivo do presente projeto é descrever através de pesquisas bibliográficas, o papel da prova no âmbito escolar e analisa-la como ferramenta da avaliação do aprendizado do educando, partindo de um pressuposto de onde a média juntamente com a prova escolar influenciam e resultam no destino do processo escolar do aluno.
O interesse pelo tema surgiu a partir de leituras e pesquisas onde foi possível obter uma clara problemática diante da avaliação de aprendizagem que vai de encontro com os respectivos pensamentos apontados durante a leitura do assunto.
Luckesi (1996) expõe que, “[...] Porém o conceito ‘avaliação’ é formulado a partir das determinações da conduta de ‘atribuir um valor ou qualidade a alguma coisa, ato ou curso de ação’, que por si implica um posicionamento positivo ou negativo em relação ao objeto, ato ou curso de ação avaliado[...]”. Diante das diversas análises bibliográficas foi possível obter uma compreensão acerca da avaliação escolar e expor um olhar diferenciado com relação à prova e o porque da escolha desse método de avaliação por parte dos professores e todo corpo docente escolar.
Numa sociedade onde cada vez mais a obtenção de títulos e status acaba ultrapassando os valores reais do ser humano e acabam tomando o lugar das coisas realmente necessárias para o desenvolvimento do caráter e do ser social e pensante, alguns pais e professores acabam se preocupando mais com os avanços dos níveis escolares e desapegando do questionamento sobre como o aluno conseguiu alcançar seu objetivo.
PROBLEMA E JUSTIFICATIVA
PROBLEMA
O conceito de avaliação é muito extenso, por isso, foi delimitado o seu processo analisando somente a etapa do aprendizado em ambiente escolar. É importante esclarecer que somente a prova não pode decidir a aprovação ou reprovação do aluno, é importante avaliar as outras formas de avaliação, por exemplo: tarefas de casa, seminários, trabalhos em grupo, observar o caderno e anotações, para com isso garantir que a média obtida no final do bimestre não mostre quantidade, mas, qualidade de aprendizado adquirida pelo aluno ao decorrer do ano.
JUSTIFICATIVA
O motivo de se pesquisar acerca do aprendizado escolar é o de poder examinar quais as concepções de avaliação, métodos utilizados na aprendizagem escolar e quais os caminhos para uma avaliação justa e coerente para com os alunos.
O professor deve adotar uma política de conhecimento para com seus alunos e através disso fazer um processo de ensino aprendizagem para constatar o que foi aprendido pelo aluno e não somente usar a avaliação como medidor de aprendizagem. Ela deve ser utilizada para o aluno se avaliar e se auto conhecer, conhecer seus pontos de falha e buscar evoluir para comprovar que não é justo a utilização de uma nota somente para comprovar o rendimento escolar e justificar uma decisão de aprovação ou reprovação sem que seja analisado o processo de ensino-aprendizagem.
Dessa maneira, o processo de avaliação deve ser contínuo e também indispensável para que seja avaliado todos os aspectos do educando. É necessário o esclarecimento sobre a concepção de avaliação do professor. Segundo Luckesi (1997), o passos essenciais para uma boa avaliação, são:
Saber o nível atual de desempenho do aluno (diagnóstico);
Comparar informações com aquilo que é necessário ensinar (qualificação);
Tomar decisões que possibilitem atingir os resultados esperados.
Tomando esses tópicos por base para se conhecer o sentido da avaliação dentro da sala de aula. O principal objetivo da avaliação é entender e analisar uma forma de ajudar o aluno a se auto avaliar e perceber suas falhas. Incentivar o auto conhecimento e a busca de novos caminhos para sua realização.
OBJETIVOS
GERAL
Investigar através de pesquisas em sites que tratam do assunto acerca da concepção de avaliação dos professores para verificar se a prova é um complemento ou único instrumento de avaliação de aprendizagem dos alunos.
ESPECÍFICOS
Analisar a forma como os professores fazem o uso das provas;
Investigar sobre a importância da avaliação escolar;
Examinar se a prova é um instrumento diagnostico ou classificatório no processo de aprendizagem dos alunos.
REFERENCIAL TEÓRICO
O termo avaliar significa dar valor a alguma coisa, e segundo Luckesi (1997, p.76), “[...] Porém o conceito ‘avaliação’ é formulado a partir das determinações da conduta de ‘atribuir’ um valor ou qualidade a alguma coisa, ato ou curso de ação...’ que por si, implica um posicionamento positivo ou negativo em relação ao objeto, ato ou curso de ação avaliado [...]”.
Nos dias atuais, a avaliação escolar vem sendo usada para aprovar ou reprovar, tornando-se assim intimidador para o aluno, que na maioria das vezes se preocupa mais com a ideia de ser reprovado do que em aprender e absorver o assunto de uma forma saudável. Essa intimidação acaba afetando o desempenho do mesmo, contribuindo para uma imagem negativa e aumentando a probabilidade do fracasso escolar, sendo que, infelizmente se tornou cada vez mais comum encontrar no âmbito escolar uma avaliação que prenuncia medo no educando.
É necessário, da parte do professor, avaliar o nível de aprendizagem do aluno sem desmerecê-lo em outros aspectos. É imprescindível que o docente deixe claro onde pretende chegar, trace metas e procedimentos para que assim haja uma saudável relação entre o professor e o aluno, para que o aluno consiga ver suas dificuldades e superá-las da forma mais saudável possível com o auxílio do professor, onde juntos vão observar as dificuldades e possibilitar uma postura mais critica sobre o que se sabe e o precisa ser aprendido. A análise dos erros é uma das formas mais legítimas de uma avaliação elaborada com carinho e competência.
É fácil compreender o quanto é oportuno transferir uma prática avaliativa autoritária e conservadora em uma prática diagnóstica, pois o conceito de educação que se mostra é o de que o professor deixa de ser um rígido transmissor de conhecimento, para se tornar um companheiro, um guia nesta longa jornada que é a educação.
O professor como companheiro não poderia prejudicar o aluno, visto que uma avaliação mal elaborada não apenas prejudica o aprendizado do aluno, como também atrapalha o desenvolvimento escolar do mesmo, pois toda vez que a criança é reprovada, ela entende isso como um fracasso que na maioria acaba afetando o seu lado psicológico, isso quando acredita-se que a repetência não favorece a aprendizagem.
É evidente que a prova não deve ser vista como uma coisa ruim, porém é necessário que o docente saiba das limitações e promova outros métodos de avaliação, uma vez que há diversos instrumentos que se encaixam nas possibilidades de uma avaliação formativa.
Para Perrenoud (1999, p. 151) “Toda avaliação formativa se baseia na aposta bastante otimista de que o aluno quer aprender e deseja ajuda para isso, isto é, que está pronto para revelar suas dúvidas, suas lacunas e dificuldades de compreensão da tarefa”.
METODOLOGIA
TIPO DE METODOLOGIA
No seguinte projeto foi inserida a proposta metodológica qualitativa de estudo de caso, para que se pudesse investigar o papel da avaliação dentro da sociedade, pois é necessário utilizar a pesquisa de estudo de caso para poder entender esse processo de avaliação dentro do seu contexto real. 
“O estudo de caso é uma categoria de pesquisa cujo objeto é uma unidade que se analisa profundamente”. (TRIVINÕS, 1987, P.133). Pode-se assim evidenciar a validade e a confiabilidade do estudo através dos dadosobtidos.
PROCEDIMENTOS PARA COLETA E ANÁLISE DOS DADOS
A análise se dá a partir de pesquisas bibliográficas para que se possa analisar os diversos momentos em que o professor faz qualquer tipo de avaliação com os alunos e entender seus atos, atividades desenvolvidas em sala e o método de avaliação aplicado pelo mesmo.
É necessária aprofundar o conhecimento através das pesquisas sobre a relação do professor com o aluno, as situações que ambos enfrentam e a participação dos alunos nas atividades que englobam a sala. As experiências avaliativas pelas quais os alunos passam e o comportamento do mesmo diante de uma prática avaliativa. É indispensável este e outros procedimentos para obter dados para a análise deste projeto de pesquisa.
CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
	Etapas
	Mar
	Abr
	Mai
	Jun
	Elaboração do projeto
	
X
	
	
	
	Revisão de Literatura
	
	
X
	
	
	Apresentação do projeto
	
	
	
	
X
	Conclusão e redação
	
	
	
X
	
	Correção
	
	
	
X
	
	Entrega
	
	
	
	
X
REFERÊNCIAS
HOFFMANN, Jussara. Avaliação: Mito e Desafio. Uma perspectiva Construtivista. 27.ª ed. Porto Alegre: Mediação, 1999.
DEMO, Pedro. Mitologias da Avaliação: De como ignorar em vez de enfrentar problemas. Campinas, Autores Associados. 1999.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar: Estudos e Proposições. 2.ª edição. São Paulo: Cortez, 1995.
SANTOS, Alessandra Cristiane. Avaliação. 2009.
PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Porto Alegre: ArtMed, 1999.
TRIVINÕS, Augusto Nivaldo Silva. Introdução à Pesquisa em Ciências Sociais: a pesquisa qualitativa em educação. Atlas, 1987.
ANEXOS
Anexo I	
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Sistema de Ensino Presencial Conectado
Serviço Social
nome
PROJETO DE AÇÃO
AVALIAÇÃO ESCOLAR: DIAGNÓSTICA OU CLASSIFICATÓRIA?
CIDADE
ANO
nome
PROJETO DE AÇÃO
AVALIAÇÃO ESCOLAR: DIAGNÓSTICA OU CLASSIFICATÓRIA?
Projeto de Intervenção apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Estágio Curricular Obrigatório II.
Coordenadora do Curso: 
Orientadora de Campo: 
Orientadora Acadêmico: 
Cidade
ANO
UNIÃO NORTE DO PARANÁ DE ENSINO 
CHANCELARIA: Rua Marselha, 183 – CEP: 86041-100 – Fone: (0xx43) 3371-7770 – Fax: (0xx43) 3341-8122 – Londrina-PR. REITORIA: Av. Paris, 675, Jd. Piza, CEP: 86041-140 - Fone: (43) 3371-7838/ Fax: (43) 3371-7721 - Londrina-PR. CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE LONDRINA – Centro de Ciências Biológicas e da Saúde – CCBS: Av. Paris, 675, Jd. Piza, CEP: 86041-140, Cx. P. 401 – Fone: (43) 3371-7700 / Fax: (3) 3371-7721. Londrina-PR. Centro	 de Ciências Exatas e Tecnológicas – CCET: R. Tietê, 1.208, Vila Nova, CEP: 86025-230 - Fone: (043) 3371-7700 – Londrina-PR. Londrina-PR. Centro de Ciências Humanas e da Educação – CCECA: Av. Paris, 675, Jd. Piza, CEP: 86041-140, Cx. P. 401 – Fone: (43) 3371-7700 / Fax: (43)3371-7721- Londrina-PR. Centro de Ciências Empresariais e Sociais Aplicadas – CCESA: Rodovia Celso Garcia Cid, PR 445 – Km 377. Fone/Fax: (43) 3321-7700. Londrina-PR. CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE ARAPONGAS: Centro de Ciências Humanas, da Saúde, Exatas e Tecnológicas – CCHSET – A: PR-218, KM-01, CEP: 86702-270, Cx. P. 560 – Fone/Fax: (43) 3274-7700 – Arapongas-PR. CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE BANDEIRANTES: Centro de Ciências Humanas, da Saúde, Exatas e Tecnológicas – CCHSET – B: Av. Edelina Meneghel Rando, 151. Vila Macedo. Fone (43) 3542-6035. CEP 86360-000. Bandeirantes – PR. FAZENDA EXPERIMENTAL: Tamarana-PR. Fone/Fax: (43) 3399-4707. TV MIX: R. Tietê, 1.208, Vila Nova, CEP: 86025-230 – Fone: (43) 3326-1707 / Fax: (43) 3326-1751 – Londrina-PR. HOME PAGE: www.unopar.br. E-MAIL: unopar@unopar.br	 	Bruna-DDI