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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
Pós-Graduação em Liderança e Coaching
Fichamento de Estudo de Caso
Juliana da Veiga
Local: São Paulo
Ano: 2018
Estudo de Caso : CASO HARVARD - AMAZON, APPLE, FACEBOOK E GOOGLE 
REFERÊNCIA: John Deighton e Leora Kornfeld, 514-P07, 12 de dezembro de 2013, 
A Apple entra na economia da internet
A Apple Inc. foi fundada em 1976 e em 2004 sua capitalização de mercado era de US$ 8 bilhões. De 2009 a 2013 cresceu de US$ 75 bilhões para US$ 600 bilhões, tonando-se a empresa de capital aberto mais valiosa dos EUA, o que gerava muitas discussões quanto ao gatilho desse crescimento, que parecia se apoiar na elegância e na falta de emendas da integração de seus aparelhos, como o iPhone, lançado em 2009, e o iPad, lançado em 2010. Embora o Android do Google estivesse instalado em 72% dos telefones vendidos no terceiro trimestre de 2012, a Apple vencia o Google em acesso móvel a e-commerce, e naquele ano o iOS, sistema operacional móvel da Apple, era o que a maioria dos americanos usavam para acessar a internet móvel. Outra disputa pelo e-commerce acontecia entre a plataforma Kindle, da Amazon, otimizada para livros digitais, e a combinação da Apple com iTunes e iPad, com um conteúdo digital mais amplo. Na batalha com o Google por pesquisa, Siri, ferramenta de voz de pesquisa da Apple, impunha um desafio. Os apps, aplicaticos de smartphones, tinham um papel importante no marketing online e a Apple liderava com cerca de 60% dos apps baixados desde a segunda metade de 2008, quando ela e o Google começaram a distribuí-los.
O Facebook transforma a experiência de internet
O Facebook está disponível desde 2005, mas começou a crescer a partir de 2009 e em cerca de 2 anos o tempo que os americanos passavam online cresceu de 2% a 20%, assim com como crescia o número de usuários. Em 2013, os americanos visitavam o Facebook pelo menos uma vez por mês, o que representava quase ¾ de todos que estavam online, e o visitante médio gastava em média 6 horas e 41 minuto por mês no site. O Google tinha público maior, mas com menos tempo online \u2013 1 hora e 54
A Amazon.com
A Amazon.com, principal varejista online do mundo, é a empresa mais conceituada dos Estados Unidos, segundo a lista anual da consultoria reputation institute (RI), em parceria com a com a forbes media.
É a primeira vez que um varejista do e-commerce ocupa o primeiro lugar nessa classificação, que mede atributos como confiança e admiração dos consumidores em relação as 150 principais empresas norte americanas com base no seu faturamento. O estudo analisou cerca de 33.000 respostas entre janeiro e fevereiro.
O restante das empresas que completam as 10 primeira posições – Kraft Foods, Johnson & Jhonson, 3M, Kellogg, UPS, Fedex,sara lee, Google, e Walt Disney co. Já a Dean Foods, Pepsi e Microsoft perderam posições e sairam do top 1. Entre elas, a Microsoft registrou a maior queda, saindo até mesmo do top 20.
A Amazon.com obteve um faturamento de 34,20 bilhões de dólares no ano de 2010, crescimento de 40% em relação ao ano de 2009. Só na América do Norte a varejista faturou 18,7 bilhões, representando 10% de toda a receitado comercio eletrônico naquele continente. Além disso, conta com um valor de mercado em torno de 75,2 bilhoes.
Google
Hoje em dia o nome Google não é estranho para quase ninguém. Quando se fala de Google fala-se, por excelência, em pesquisa inteligente, rápida e eficaz.
No entanto poucos conhecem a história da maior empresa de internet ao ponto de saberem qual o seu nome inicial.
A verdade é que tudo começou há 16 anos, mais precisamente em 1995, na Universidade de Stanford situada na cidade de Palo Alto, na Califórnia.
Nesse ano, Larry Page, com 22 anos, decide entrar na Universidade de Stanford e é Sergey Brin, na altura com 21 anos, que faz o papel de cicerone mostrando-lhe as instalações da mesma. Inicia-se assim a amizade entre os dois criadores do Google.
No ano seguinte, estes dois jovens universitários teorizam bastante uma ideia: a de que um motor de pesquisa deveria mostrar os resultados pela relevância dos sites em vez do que na altura era usual, que era apresentar os resultados em função do número de pesquisas que cada site tinha individualmente.
Decidem-se então a passar da teoria à prática, levar o projeto avante, e desenvolvem um motor de busca que determina a relevância dos sites não só pelo número de páginas mas também pela importância das mesmas, criando assim o tão conhecido sistema de Pagerank.
Estava criado o embrião do Google atual. O nome que lhe deram foi “Backrub”, uma vez que o sistema fazia o “check” aos backlinks dos sites.
Durante cerca de um ano, o Backrub funcionou nos servidores da Universidade até, eventualmente, começar a ser superior à sua capacidade.
Como estudantes que eram, o dinheiro era escasso e o projecto demonstrava querer crescer. Assim, Larry e Sergey, decidem duas coisas: mudar o nome do sistema e procurar financiamento para poderem prosseguir com a sua criação.
Em relação ao nome, decidiram utilizar uma derivação da palavra “Gogool” que se trata tão e somente do termo matemático para o número 1 seguido de 100 zeros. Acharam que tal termo representava da melhor forma o objetivo do motor de busca que haviam criado e como tal o nome final escolhido foi Google.
Faltava agora quem se interessasse em dar apoio financeiro ao projeto. Apesar da sua tecnologia ser sólida, nenhum dos grandes portais da época demonstrou interesse em investir no seu desenvolvimento. Eis quando, em Agosto de 1998, o fundador da Sun Microsystems, Andy Bechtolsheim, apercebendo-se do enorme potencial do recem nascido Google, passou um cheque de 100.000 dólares á empresa Google Inc., (ainda não criada).
Este suporte financeiro fez diferença entre o crescimento ou a morte do maior motor de busca de todos os tempos. A partir desta altura, tudo foi consequência deste “pequeno” empurrão inicial.
No final desse ano a “PC Magazine” uma das mais emblemáticas publicações de informática e internet da altura, afirmava que o Google “tem uma capacidade inesgotável de devolver resultados extremamente relevantes”, reconhecendo-o como o motor de pesquisa de eleição nos Top 100 Web Sites (100 Principais Web Sites) desse ano.
Apenas dois anos depois, em Junho de 2000, o Google atinge o estonteante valor de mil milhões de URL’s indexadas, tornando-o assim no maior motor de busca mundial.
Mais tarde, o lançamento de ferramentas como o GMail, o Google Earth, o Google Talk, o Google Reader, o Google Analytics, o Google Maps, o Google Docs e a aquisição do Youtube, ajudaram a transformar o pequeno quarto de dois estudantes universitários na maior empresa de internet do planeta.
	
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