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CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – GRADUAÇÃO PLENA 
 
COMPONENTES DO GRUPO: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TEMA: TREINAMENTO FÍSICO FUNCIONAL 
Da medicina esportiva para as academias. 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
2018 
1 
 
COMPONENTES DO GRUPO: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TEMA: TREINAMENTO FÍSICO FUNCIONAL 
Da medicina esportiva para as academias. 
 
 
 
 
Relatório Interdisciplinar de Atividade 
Prática Supervisionada (APS) elaborado 
para avaliação no semestre letivo na 
habilitação de Graduação Plena no curso 
de Educação Física apresentado à 
Universidade Paulista – UNIP. 
 
Orientador: 
 
 
 
SÃO PAULO 
2018 
2 
 
SUMÁRIO: 
 
 
1 INTRODUÇÃO. ........................................................................................... 3 
2 DESENVOLVIMENTO. ............................................................................... 4 
2.1 Treinamento Funcional. ........................................................................ 4 
2.2 Objetivos. ............................................................................................. 5 
2.3 Possibilidades no treinamento. ............................................................. 6 
2.4 Core Training. ....................................................................................... 6 
2.5 Qualidade de vida e benefícios da prática funcional. ........................... 6 
2.6 A outra face do exercício funcional. ..................................................... 7 
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS. ....................................................................... 8 
REFERÊNCIAS .............................................................................................. 10 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
1 INTRODUÇÃO. 
 
Existem diversas literaturas com a preocupação de investigar as adaptações 
estruturais ou funcionais do organismo durante a atividade física, não apenas 
visando o desempenho, mas também a qualidade de vida em diversas idades. Nos 
dias atuais, é muito difícil encontrar pessoas plenamente satisfeitas com sua vida, ou 
plenamente saudáveis; a rotina estressante é com certeza, um dos fatores que 
levam a esta situação. Sabe-se que a falta de atividade física é fator determinante 
para a morbidade e desenvolvimento de diferentes tipos de doenças. (MEDINA, 
1990). 
Os cientistas enfatizam sempre a prática de atividades dentro dos programas 
mundiais de saúde. O próprio ministério da saúde recomenda a prática de exercícios 
diariamente para melhora no estado físico e saúde. Indivíduos mais ativos e atletas 
tem menor risco de sofrer com doenças cardiovasculares e crônicas degenerativas. 
É consenso que a inatividade física e o sedentarismo são características da 
sociedade moderna e também, agentes causadores de diversas doenças crônicas 
como Diabetes e Hipertensão; O acúmulo de gordura visceral está diretamente 
associado à propensão e aparecimento de doenças coronárias, levando ao aumento 
dos índices de infarto agudo do miocárdio. (NIEMAN, 2001). 
Desta forma, o Profissional de Educação Física deve ser qualificado e 
atualizado para que contribua a sua forma a mudança desse cenário, sendo 
importante também na abordagem desta temática em diferentes situações, 
promovendo assim a melhora na qualidade de vida de diferentes populações, 
possibilitando o aproveitamento praticamente integral do aumento da expectativa de 
vida a partir da qualidade de vida. (MACEDO, 1927). 
Estas preocupações cada vez mais comuns na sociedade criam novos 
formatos de atividades para quem busca saúde e bem-estar, varias modalidades de 
treinamento são reinventadas ou simplesmente reutilizadas, assim foi feito com o 
treinamento funcional. O treinamento funcional já existe muitos anos, anteriormente 
utilizado como forma de reabilitação e terapia. Hoje resurge como treinamento em 
diversas academias e clubes onde as pessoas buscam melhor qualidade de vida. 
(TEIXEIRA, 2016). 
O treinamento funcional vem como alternativa para pessoas que não podem 
ou não tem alternativa para prática esportiva, ou para pessoas que querem 
4 
 
simplesmente melhorar seu condicionamento físico, ou ate para pessoas com 
restrições em sua mobilidade que enfrentam tarefas diárias que estão ficando 
difíceis de ser executadas, ou quando vista por outro contexto, para atletas que 
precisam melhorar seu leque de movimentações especificas de seu esporte. 
 
2 DESENVOLVIMENTO. 
 
2.1 Treinamento Funcional. 
 
Dentro dos campos das ginásticas, a Ginástica funcional esta em Ginásticas 
de Condicionamento Físico, treinamento funcional é uma técnica antiga que surgiu 
da necessidade de trabalhar as funcionalidades do corpo humano. Na Grécia ele 
aparecia como treinamento para melhorar o desempenho nos Jogos Olímpicos e em 
Roma como preparação dos gladiadores para os combates. Depois com o 
surgimento da medicina preventiva e medicina esportiva, foi utilizado por 
fisioterapeutas durante as reabilitações com pacientes atingidos por lesões ou por 
perdas de funções do dia a dia. Com a necessidade essa forma de ginástica foi se 
desenvolvendo e isolaram elementos para uma forma sistematizada de treinamento, 
ganhou o nome de Treinamento Funcional nos Estados Unidos, onde foi difundido 
pelo mundo até chegar ao Brasil, onde passou a ser utilizada como método de 
treinamento na Educação Física. (TEIXEIRA, 2016). 
Hoje essa técnica é bastante utilizada em diversas áreas das ciências do 
movimento humano, para reabilitação física, treinamento esportivo e 
condicionamento físico em geral, tendo a finalidade de trabalhar a aptidão física para 
as diversas modalidades e diferentes grupos devido a sua característica principal 
que é a conversão de habilidades bio-motoras fundamentais do ser humano. Esse 
tipo treinamento baseia-se na avaliação do nível de independência funcional de um 
indivíduo fisicamente deficiente, e na assistência para que este indivíduo obtenha o 
maior nível de independência em suas atividades da vida diária. Nesta modalidade 
de exercícios quase nenhum equipamento é necessário, por serem baseados no 
cotidiano, os movimentos podem ser livres de aparatos. (TEIXEIRA, 2008). 
O treinamento consiste em preparar o individuo para algum propósito 
utilizando movimentos semelhantes ao do propósito final nas suas séries, ele visa 
aperfeiçoar o movimento isoladamente para o aumento do desempenho. Este tipo 
5 
 
de treinamento pode também ser interpretado unicamente como um treinamento que 
visa melhorar o condicionamento de uma pessoa dentro de sua rotina diária. 
(MONTEIRO, 2011). 
O ponto deste treinamento é o foco no movimento, e não no desenvolvimento 
de músculos, ele estimula a movimentação em todos os planos de movimento. A 
ênfase no trabalho muscular como um todo é o diferencial desta modalidade de 
exercício. Para quem não gosta de aparelhos e treinamento de força, a Ginástica ou 
treinamento funcional é uma boa oportunidade para sair do sedentarismo ou 
simplesmente aderir uma pratica diferenciada de exercícios. (BOYLE, 2014). 
 
2.2 Objetivos. 
 
Atualmente o termo “funcional” anda empregado em diversos tipos de 
treinamento. Todos com uma finalidade parecida, promover o bem estar físico e 
qualidade de vida recuperando movimentos ou trabalhando os mais básicos para as 
tarefas diárias. Este tipo de treinamento pode ser descrito como uma forma de 
ginástica onde a prioridade é a movimentação básica do dia-a-dia do homem 
moderno, como abaixar, avançar, puxar, empurrar, levantar,sentar, etc. (CRUZ, 
2015). 
O controle do corpo e seu equilíbrio na movimentação são fundamentais. 
Baseado em movimentos de equilíbrio e controle motor. Nela o participante 
desenvolve força, equilíbrio, flexibilidade, condicionamento, resistência e agilidade 
em sua prática. Nas academias ou clubes ele é empregado em um contexto geral de 
construção do corpo, onde o profissional visa desenvolver a independência do 
individuo nas ações do cotidiano com maior facilidade e sem risco de lesões. (CRUZ, 
2015). 
 
O corpo humano foi feito para o movimento, não para o descanso. O 
sistema cardiovascular, o metabolismo, ossos, articulações e músculos 
estão fisicamente adaptados a realizar diretamente atividades em qualquer 
idade. As vantagens que os exercícios podem promover em qualquer nível, 
se constroem progressivamente por uma prática contínua e sistemática. A 
prática regular de atividade física não restringe alterações no desempenho 
físico e neste sentido o prolongamento do tempo de vida não está 
assegurado, mas a proteção à saúde nas fases subsequentes está. Talvez 
o maior benefício da atividade física seja o grau de independência que as 
pessoas fisicamente capazes revelam em sua luta pela sobrevivência do 
corpo-sujeito do mundo e o reflexo que essa independência proporciona a 
saúde emocional da pessoa. (SIMÕES,1998) 
6 
 
 
Além do treinamento dos músculos, os movimentos de uma forma global são 
envolvidos neste tipo de treinamento. O foco é um resgate das habilidades 
individuais e pessoais do individuo. É executado um trabalho personalizado dentro 
das atividades cotidianas do sujeito onde suas praticas diárias tendem a ser 
trabalhadas de modo a serem mais eficazes. Se comparado ao treinamento da 
musculação, no quesito especificidade o treinamento funcional é muito mais eficaz, 
já que seus movimentos se aplicam na realidade do individuo. (TEOTÔNIO, 2013). 
 
2.3 Possibilidades no treinamento. 
 
Dentro do treinamento funcional o trabalho de transferência é bem comum, 
nele os mesmo movimentos utilizados no cotidiano são trabalhados assim como a 
estabilização (trabalho de equilíbrio), o desenvolvimento dos movimentos básicos 
(que são a base para qualquer movimentação ou manipulação, como: abaixar, 
avançar, agarrar, etc.), a consciência corporal (trabalho onde o individuo se localiza 
em um devido espaço e se movimenta dentro dele), o desenvolvimento das 
habilidades fundamentais (força, agilidade, resistência, etc.), a melhora na postura 
corporal, entre outras diversas capacidades. (TEOTÔNIO, 2013). 
 
2.4 Core Training. 
 
O treinamento do core (região central do corpo) também se torna um alvo 
nesse estilo de treinamento, pois esta região central do corpo é a responsável pelo 
controle e estabilidade dos movimentos. Criando um estilo de treinamento funcional 
que tem foco apenas nesta região, como raiz de todo movimento. (TEOTÔNIO, 
2013). 
 
2.5 Qualidade de vida e benefícios da prática funcional. 
 
A qualidade de vida depende da visão de cada indivíduo, mas de maneira 
geral deve ser ampla. Ela se refere à saúde física, mental e social. Falar em 
qualidade de vida faz com o profissional reflita a respeito de toda a corporeidade do 
7 
 
indivíduo com que está trabalhando, suas experiências pessoais individuais e 
coletivas, como ele vive socialmente, etc. Tudo se torna relevante. (NAHAS, 2001). 
Dentro da qualidade de vida existem diversos fatores além da própria saúde 
para se considerar, como a satisfação com o trabalho, com a família, como ambiente 
e como passa suas horas de lazer. A saúde física afeta a qualidade de vida, 
também. Existe uma relação entre atividade física, melhoria da condição de saúde e 
a qualidade de vida. Da mesma forma, existe uma relação ente uma correta 
alimentação e a qualidade de vida. A qualidade de vida e alimentação saudável são 
conceitos que estão estritamente relacionados. Ter uma alimentação saudável e 
equilibrada é fundamental para o bem-estar do indivíduo. Assim como uma pratica 
regular e medida de atividade física. Quando o organismo recebe as quantidades 
ideais de nutrientes e vitaminas de que precisa, a sua saúde física melhora e 
consequentemente aumenta a qualidade de vida. (SILVA, 2010) 
 
[...] a entidade humana não pode dividir-se em Psique e Soma; para 
uma transformação duradoura, devemos engajar o ser psicofísico inteiro. O 
individuo é indivisível. Se consentir em servir-se de todas as suas 
possibilidades, conseguirá realizar-se e viver com um comportamento 
perfeitamente adaptado. (EHRENFRIED, 1991, p. 81). 
 
O exercício ou treinamento funcional se volta para a educação do corpo como 
um todo não visando apenas os esportistas e atletas com rendimento. O treinamento 
funcional pode ser aplicado em qualquer pessoa. O individuo que busca essa prática 
pode ter um interesse em se condicionar, ou já esta com algum tipo de dificuldade 
em sua locomoção ou movimentação, e antes que se agrave e vire um caso clinico 
ela procura um meio de treinar suas habilidades decadentes. (MONTEIRO, 2011). 
 
2.6 A outra face do exercício funcional. 
 
A palavra funcional vem de função, então a sua prática implica em exercícios 
específicos para algum objetivo, e nem sempre esse objetivo é para pessoas 
sedentárias, temos a prática funcional para os atletas, onde um programa de 
exercícios é montado para dar maiores condições de movimentação para o atleta 
dentro de seu esporte especifico. (MONTEIRO, 2011). 
Em algumas literaturas este treino funcional tem o nome de treinamento 
especifico do esporte ou treinamento geral esportivo, mas na definição e na prática 
8 
 
são da mesma base. Os atletas tem uma rotina diferente, principalmente em caso de 
atletas de alto rendimento, as suas obrigações diárias são diferentes das pessoas 
que levam uma vida com empregos fora da atividade física. Por este motivo tem um 
treinamento diferenciado. (BOYLE, 2014). 
A maioria dos esportes tem semelhanças e poucas diferenças, ao contrário do 
que se espera. Atividades como corridas ou jogos de futebol, por exemplo, possuem 
muitos pontos em comum. No treinamento funcional para o esporte procuram-se 
semelhanças entre as habilidades de cada esporte e qual tipo de treinamento será 
útil para cada funcionalidade especifica do esporte. (MONTEIRO, 2011). 
A similaridade entre cada esporte buscada no treinamento funcional é o ponto 
a ser trabalhado dentro deste tipo de treino. Cada esporte tem suas particularidades, 
mas encontrando o ponto comum, o treinamento é elaborado para atender a 
demanda especifica do estilo do exercício. O treinamento é focado em diversas 
articulações e o proprioceptivo é a ênfase nesta modalidade de exercício, o atleta 
treina sua resposta sensorial para estabilização do movimento, entre outras 
características próprias do esporte, sem isolar uma articulação especifica ou 
músculo no processo. (BOYLE, 2014). 
O treinamento funcional para atletas é feito quase sem aparelhos, os atletas 
são treinados para lidar com seu próprio peso corporal, sendo semelhante em 
alguns pontos à Calistenia, que também esta retornando a prática sendo uma 
modalidade antiga das ginásticas. O peso do próprio corpo é a resistência que o 
atleta enfrenta e a partir dele cria consciência corporal (Propriocepção) com certo 
grau de desequilíbrio o atleta é forçado a assumir posturas que façam sentido dentro 
de sua modalidade especifica. (BOYLE, 2014). 
 
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS. 
 
Este método de treinamento que foi reinventado através do tempo, esta em 
alta por sua simplicidade e por ser importante muitas vezes para uma população que 
não consegue executar outro tipo de atividade devido a problemas desaúde, por 
exemplo, os idosos. As pessoas que possuem dificuldades em executar suas tarefas 
diárias vêm esta prática como uma oportunidade para melhorar sua coordenação no 
dia-a-dia e para sair da vida sedentária. 
9 
 
O profissional que atua com exercícios funcionais deve ter em mente que por 
vezes esse público tem necessidades especiais e precisam de atenção no momento 
da prática, pois por não conseguirem executar a tarefa normalmente podem se 
acidentar ou simplesmente executar a proposta de forma incorreta e se lesionar 
nesse processo. 
O Professional deve estar apto a reconhecer as diversas necessidades que a 
pessoa buscando o exercício funcional pode ter, e saber respeitar suas dificuldades, 
mantendo a orientação clara para execução dos exercícios de forma adequada e 
segura. 
Quando o indivíduo trabalhado for um atleta a função e conhecimento do 
profissional a respeito de qual esporte o individuo participa, e quais são as 
exigências motoras para sua prática são de extrema importância. Sem isso o 
treinamento não se torna suficiente e muito menos funcional. 
A melhora das habilidades e equilíbrio geral do corpo são as propostas desse 
tipo de ginástica, podendo alem de melhorar a performance esportiva, melhorar a 
saúde e o bem estar de uma pessoa sedentária que precisa de suas funções físicas 
básicas. 
O relatório apresentado tem maior relação com a disciplina AMAPE (Atividade 
motora aplicada à populações especiais) e Psicologia Aplicada ao Esporte. Pois em 
AMAPE estudamos as possibilidades para treinamento de populações que precisam 
de atenção especial, diferenciada. No caso da Psicologia aplicada ao esporte, a 
intenção de entender a pessoa como um indivíduo inserido em uma sociedade e 
diversos outros pontos é um diferencial para entender por qual motivo escolheu tal 
pratica e como esta pratica pode influenciar sua vida. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
REFERÊNCIAS 
 
BOYLE, M. O Novo Modelo de Treinamento Funcional de Michael Boyle. 2. ed. 
São Paulo: Artmed, 2014. 
 
CRUZ, R.M; TOUGUINHA, H. Efeitos Do Treinamento Funcional Na Melhora Das 
Atividades Da Vida Diária De Idosos. Saúde em foco. 7. ed; 2015. 
 
EHRENFRIED, L. Da educação do corpo ao equilíbrio do espírito. 2. ed. São 
Paulo: Summus, 1991. 
 
MEDINA, João Paulo S. A Educação Física cuida do corpo... e “mente”. 9 ed. 
Campinas, SP: Papirus, 1990. 
 
MACEDO, C.S.G. et al. Benefícios do Exercício Físico para a Qualidade de Vida. 
Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde, v.8, n.2, 1927. 
 
MONTEIRO, A; EVANGELISTA, A. Treinamento Funcional, Uma Abordagem 
Prática, 3 ed. Phorte, 2011. 
 
NAHAS, M. V. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e 
sugestões para um estilo de vida ativo. Londrina: Midiograf, 2001. 
 
NIEMAN, D. C. Exercício e Saúde. 1. ed. São Paulo, SP: Manole, 1999. 
 
SILVA, R.S. et. al. Atividade Física e Qualidade de Vida, Revista de Ciência e 
Saúde Coletiva, v. 15, n. 1, p. 115-120, 2010. 
 
SIMÕES, R. Corporeidade e terceira idade: A marginalização do corpo Idoso. 
3.ed. Piracicaba: UNIMEP, 1998. 131p. ***** 
 
TEIXEIRA, C. V. L. S. et. al. Short roundtable RBCM: Treinamento funcional. 
Revista brasileira Ciência e Movimento, v. 24, n. 1, p. 200-206, 2016. 
 
TEIXEIRA, L. Atividade física adaptada e saúde: da teoria à prática. 3 ed. São 
Paulo: Phorte, 2008. 
 
TEOTÔNIO, J. et. al. Treinamento funcional: benefícios, métodos e adaptações. 
EFDeportes.com. Buenos Aires, ano 17, n. 178, mar. 2013. Disponível em: < 
http://www.efdeportes.com/efd178/treinamento-funcional-beneficios-metodos.htm>. 
Acesso em: 04 set. 2018.

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