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5 FISIOLOGIA DA DIGESTÃO proteínas 2014

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RUMINANTES
Metabolismo de Proteínas
Formada por polímeros de AAs
Forragem: 10 a 30% de NNP 
 70% de Nitrogênio Proteico 
PROTEÍNA
A degradação da ptn no rúmen... 
POPULAÇÃO MICROBIANA
A degradação da ptn fornece substrato para as bactérias CELULOLÍTICAS, bem como 1/3 do N necessário às bactérias fermentadoras de CHO não estrutural.
DEGRADABILIDADE DA PTN
Se a ptn alimentar for de baixa qualidade (deficiente em Aas essenciais), quanto mais solúvel melhor, pois será convertida em ptn microbiana que é de boa qualidade.
Se a ptn alimentar for de alta qualidade, quanto menos solúvel melhor, pois mais ptn (quantidade e qualidade) chegará no ID.
Neste caso, outras fontes de N (NNP) devem ser utilizadas para atender as exigências das bactérias ruminais.
A degradação da ptn no rúmen é muitas vezes um processo ineficiente, pois ocorre perda de N na forma de NH3, que é transformado em uréia no fígado e excretado na urina.
Além da disso, ocorre perda energética (calor de fermentação = “Incremento Calórico”, e energia retida na uréia) 
BACTÉRIAS: 60 a 77% de PB na MS
PROTOZOÁRIO: 15 a 50 % de PB na MS
20% de NNP (ácido nucleico)
Ptn de boa qualidade (bom balanceamento de AAs)
PTN MICROBIANA
Composição e qualidade constante 
“Independente da ptn da dieta”
Boa digestibilidade no intestino (70%)
Ptn de alta qualidade:
Quando a composição de AAs é próxima à exigência do animal.
Ptn de baixa qualidade:
Quando os AAs não estão em proporções próximas às requeridas pelo animal.
AAs X QUALIDADE DA PTN
XEROX...
METABOLISMO...
“Uréia”
Biureto
Ácido úrico
Sais de amônia
etc.
NITROGÊNIO NÃO PROTEICO (NNP)
EXTERNA
No alimento
INTERNA
Sintetizada no fígado e reciclada para o rúmen via saliva ou por difusão, através da parede ruminal. 
URÉIA DISPONÍVEL PARA RUMINANTES
Estado fisiológico do animal
Acima de 2 meses
Crescimento e lactação (> eficiência)
Presença de CHOs de fácil digestão
Amido: liberação de energia sincronizada com a hidrólise da uréia.
Ptn
Melhor utilização da uréia quando a ração é podre em ptn ou tem ptn de baixa degradabilidade.
UTILIZAÇÃO ADEQUADA DE URÉIA
Enxofre
Síntese de AAs sulfurosos 
N:S de 10-15:1
Fósforo
Síntese de ácido nucleico microbiano
N:P de 5-6:1 
Substituir 1/3 a 1/4 da ptn da dieta (3 a 4% de NNP)
1% da MS total da ração (máximo)
3% da MS do concentrado (máximo)
Até 50g/100Kg de PV (peso vivo)
Máximo de 200g uréia/dia
RECOMENDAÇÃO
2 a 3 semanas
Deve ser fornecida em níveis crescentes neste período.
PERÍODO DE ADAPTAÇÃO
CANA
CONCENTRADO
MELAÇO
SAL + MINERAIS
FORMAS DE SUPLEMENTAÇÃ
Falta de adaptação,
Consumo de uréia em água em excesso,
Animal em jejum prolongado,
Consumo > que 50g/100Kg de PV,
Fornecimento descontínuo.
CAUSAS DE TOXIDEZ
NERVOSISMO;
TREMORES MUSCULARES;
INCOORDENAÇÃO MOTORA;
SALIVAÇÃO EXCESSIVA;
“SINTOMAS DE TOXIDEZ”
TIMPANISMO;
DIFICULDADES RESPIRATÓRIAS;
DEGENERAÇÃO DO FÍGADO E RINS;
MORTE (0,5 a 2,5 horas após).
Ingestão de limão ou vinagre diminui o pH ruminal, reduzindo a absorção da mônia.
Blotrol
Água gelada
 etc.
TRATAMENTO
	Boa
		Prova!!!
OBRIGADA PELA ATENÇÃO!

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