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1 
PRODUÇÃO DE VACINAS 
 
A FERMENTAÇÃO NA PRODUÇÃO DE VACINAS 
 
A tecnologia de produção de vacinas é realizada com métodos de escala de 
laboratório desde o início até hoje; devido á vários motivos: 
 
A. apoio governamental – desenvolvimento sem fins lucrativos; eficiência e 
produtividade são secundários. As operações são realizadas em bancadas, 
por profissionais como biólogos, químicos e médicos bacteriologistas não 
pertencentes a área de engenharia e portanto sem os conhecimentos 
necessários para a ampliação de escala do processo; 
B. vacinas virais, preparadas com matérias-primas como: peles de bezerro e 
ovos de galinha, tornam-se problemáticas quando preparadas em larga 
escala; 
C. condições complexas de cultivo de bactérias patogênicas e vírus, 
conduziram ao falso conceito, de que cultivos em “tanques” seriam de difícil 
realização; 
D. necessita-se de um profissional com visão integrada das várias linhas e que 
submeta a processos periódicos de reciclagem de conhecimento; 
contribuindo para reduzir tais obstáculos. 
 
PRODUÇÃO DE VACINAS COMO PROCESSO UNITÁRIO 
 
As operações para produção de vacinas bacterianas e virais, compreendem: 
 
a. temperaturas de cultivo: para bactérias ao redor de 37 0 C; 
b. os volumes de meio de cultivo empregados na produção industrial de 
vacinas (25 a 3500 litros)são pequenos, quando comparados com outros 
processos industriais de cultivo; 
c. a natureza complexa dos meios utilizados, o pH ótimo das fermentações (~ 
7,5), a temperatura: favorável a proliferação de m.os.. Exige-se assepsia na 
condução dos processos e proteção especial do operador contra infecções 
acidentais; 
d. efeitos colaterais, decorrentes da aplicação de vacinas, devem ser 
minimizados, considerando que as vacinas pertencem ao grupo de 
medicamentos preventivos; 
e. a obtenção imediata de valores de potencia da vacina é praticamente 
impossível, pois se baseiam em efeitos demorados observados em animais 
de laboratório. 
 
São importantes informações sobre: 
- pH do meio; 
- oxigênio dissolvido, porém não são considerados referenciais seguros pois nem 
sempre se relacionam de maneira definida com a potência da vacina. 
 
 2 
VACINAS BACTERIANAS – CLASSIFICAÇÃO E PROCESSOS DE PRODUÇÃO 
 
As vacinas bacterianas podem ser classificadas em particuladas e não 
particuladas. 
A tabela 1 apresenta a classificação segundo VAN HERMERT 
 
PERTUSSIS 
 
Microrganismo causador da coqueluche – Bordetella pertussis – bacilo gram-
negativo 
 
Isolado e identificado por BORDET e GENGOU – 1906 – formulação do meio 
semi-sólido, contendo sangue de carneiro, empregado até hoje durante os 
estágios iniciais de preparo do inoculo. 
 
O processo de produção da vacina pertussis celular, compreende as etapas: 
- preparação do inoculo; 
- fermentação; 
- filtração e destoxificação 
 
1. o preparo do inóculo: 
 
Inicialmente – preparado pela ressuspensão do m.o. liofilizado em soro fisiológico, 
seguido de um espalhamento da suspensão resultante sobre o meio de BORDET. 
 
Incubação: 350 C/ 96 h 
 
Posteriormente – cultivo da bactéria em erlenmeyeres agitados, cada uma com o 
meio de STAINER- SCHOLTE (sem sangue); 350 C/ 24h. 
 
2. A fermentação 
 
As dimensões dos erlenmeyeres dependerão da capacidade do fermentador, a 
relação entre volume de inoculo e o volume do meio, é da ordem de 5%. 
 
3. Filtração e destoxificação 
 
A etapa de filtração tangencial, no processo de produção, visa separar as 
bactérias do meio de cultura. Estas são ressuspensas em soro fisiológico e 
destoxificadas com formaldeido. 
Por se tratar de uma bactéria – o pH de cultivo entre 7,5 e 8,5 , existe alta 
probabilidade de contaminação. 
É feito o exame microscópico com a técnica de GRAM (a Bordotella é gram-
negativa), e também com dois tipos de meio: tioglicolato ou BREWER (detecta 
contaminantes anaeróbios) e caseína de soja (indica presença de fungos). 
 
 3 
Amostras do fermentador e da vacina final, de ~0,5ml, colhidas após cada etapa 
de preparo do inoculo; são adicionadas aos meios, acondicionados em tubos de 
ensaio. Se não apresentarem turvação, após período determinado incubados a 
350 C, significa ausência de contaminantes. (testes de esterilidade) 
 
A Bordetella pertussis não prolifera nestes meios. 
 
Outras duas provas fundamentais para a liberação final da vacina são: toxidez e 
de potência em camundongos de linhagem estabelecida. 
 
A utilização de antiespumante não é recomendada na produção de vacina 
pertussis, pois acarreta aumento de toxidez do produto final. 
 
Um recurso: evitar turbulência do meio com a remoção das chicanas da parede da 
dorna e a introdução de ar na superfície. 
 
Sistema : 
- baixa eficiência de aeração; 
- evita flotação de bactérias, dispensando o uso de antiespumante; 
- apresenta homogeneidade para freqüências de agitações maior ou igual a 
300min -1 e volumes de meio superiores a 300litros. 
 
O pH do meio tem um aumento constante, valores iniciais entre 7,0 e 7,5 até 8,0 a 
8,6. 
 
A VACINA ACELULAR 
 
Devido a vacina desenvolvida apresentar efeitos colaterais como: dores e febre, 
houve um estimulo a pesquisa de novas vacinas que minimizavam os efeitos 
colaterais. 
Muitos componentes celulares (polissacarídeos, lipídeos, proteínas) tem sido 
identificados. Alguns deles foram considerados importantes por sua 
antigenicidade. A estratégia para a obtenção de uma vacina acelular, consiste no 
isolamento daquele grupo de substâncias antigênicas das demais. 
Sato, no Japão, 1981, obteve a primeira vacina acelular. 
 
VACINAS CONTRA CÓLERA E FEBRE TIFÓIDE 
 
A cólera e a febre tifóide possuem uma epidemiologia comparável. Causam 
doenças no trato gastro-intestinal, sendo as bactérias correspondentes gram 
negativas. Reproduzem-se em meios simples, com métodos de cultivo e 
processamento semelhantes. Por isso, descritos juntos. 
 
M. O. causador da cólera – Vibrio cholerae – descoberto por Koch; 
Origem da doença – Índia e Paquistão. 
 
 4 
Até o momento – melhor imunidade obtida contra a cólera é a conferida por uma 
vacina contendo cepas atenuadas (Inaba e Ogawa, empregadas em conjunto) de 
Vibrio cholerae. 
 
Febre tifóide descrita por Budd – 1856;pela primeira vez ; 
1880 - por Eberth; 
1884 – Gaffky – dicispulo de Koch – responsável pelo isolamento. 
 
A Salmonella typhi penetra no organismo pela via digestiva, atingindo a corrente 
sanguínea, o que não ocorre com o Vibrio cholerae que permanece no trato 
digestivo e portanto presente nas fezes. 
 
A vacina contra febre tifóide consiste em bactérias de Salmonella typhi (cepa Ty 2) 
inativadas pelo calor a 53 0 C, durante 1h e preservadas em fenol a 0,5%. 
 
Os cultivos submersos de Vibrio cholerae , bem como o da Salmonella typhi , 
podem ser realizados em fermentador, com um meio líquido simples, de 
composição em (g/L): 
- hidrolisado ácido de caseína (pó); 
- extrato de levedura em pasta; 
- pH = 7,6. 
 
A glicose é adicionada parceladamente durante a fermentação. O hidrolisado de 
ácido de caseína é conhecido comercialmente como “ácido casamínico”. 
 
Se toda glicose necessária estiver presente no início da fermentação, há uma 
tendência de que ambas as bactérias formem colônias rugosas durante um cultivo 
posterior em meio semi-sólido. Desse modo, elas não apresentarão 
patogenicidade (denominadas de “averulentas”) , o que não é interessante do 
ponto de vista da produção de vacinas, por causa do baixo teor de certos 
antígenos. Com a adição parcelada de glicose, durante a fermentação submersa, 
as colônias apresentarão aspecto posterior liso, portadoras de “virulência”. 
O pH é controlado na faixa de 7,3 a 7,6, com adição de solução de hidróxido de 
sódio. 
 
VACINA B C G 
 
Koch – 1882 – relacionou a tuberculose á micobactéria Mycobacterium 
tuberculosis. 
 
A infecção como Mycobacterium tuberculosis, afeta os pulmões, os ossos e o 
trato gênito – urinário. 
 
Koch – tentativa sem sucesso – obter a vacina do Mycobacterium tuberculosis 
inativado pelo calor, formaldeído e outros agentes químicos. 
 
 5 
Calmette – 1921 – suspeitando que a imunidade poderia ser adquirida pela 
presença de m os vivos no organismo do hospedeiro, desenvolveu uma cepa 
atenuada de Mycobacterium bovis , causadora da tuberculose bovina. 
 
A bactéria se tornou avirulenta como conseqüência de 250 subcultivos, durante 
vários anos em meio que continha: batata, glicerina e bile bovina. Com essas 
características, a cepa ficou conhecida pelo nome de Calmette – Guérin (BCG). 
 
MÉTODO DE CULTIVO 
 
As micobactérias se desenvolvem na forma de uma película na superfície de 
determinados meios líquidos sem agitação. 
O método industrial de produção de BCG se baseia nesse cultivo estático, 
aplicando número elevado de frascos. 
Como exemplo, produção no Instituto Butantã, são utilizados 6000 erlenmeyeres 
por semana (cada um com capacidade total de meio litro e contendo 180ml de 
meio de Sauton). Esta quantidade de material conduz a produção de 18000 doses 
de BCG por semana. 
 
Essa grande quantidade visa a compensação do crescimento lento da bactéria (8 
dias) para cobrir o meio e também a morte de 40 a 60% da população bacteriana 
devido a um processo posterior de dispersão bacilar, esta desagregação é 
requisito para a BCG oral; porém com diminuição de qualidade. 
 
Para solucionar o problema, a mais de 30 anos pesquisadores vem 
desenvolvendo a técnica de cultivo submerso deste m o. Como resultado, a vacina 
BCG – Glaxo é produzida por esta técnica. 
 
Foram desenvolvidos alguns meios para o cultivo submerso, como o de Dubos, 
Ungar e Proskauer – Beck, fora o meio de Sauton, tradicionalmente empregado 
para o cultivo estático. 
 
O mais tradicional, Sauton, apresenta a seguinte composição: 
- L – asparagina; 
- citrato de ferro amoniacal; 
- ácido cítrico anidro; 
- sulfato de magnésio; 
- fosfato de potássio; 
- glicerina; 
- água; 
- pH 7,2 ( corrigido com solução de hidróxido de amônio). 
 
O cultivo submerso parece ser mais promissor frente ao cultivo estático, 
conduzindo a um produto final mais viável. As bactérias cultivadas em 
profundidade são mais resistentes a uma posterior liofilização, do que os m os que 
sofreram a dispersão bacilar. 
 
 6 
Porém ainda temos problemas como: perda de viabilidade durante cultivos 
prolongados, manter a assepsia durante o período (~8 dias), pois o pH do meio 
permanece ao redor de 7,5, favorável a proliferação de contaminantes e menor 
imunogenicidade frente a BCG obtida pelo método estático. 
 
Organização Mundial de Saúde - estabeleceu normas para controle e liberação 
do produto final BCG. 
Essas compreendem: 
- medidas físicas ( massa semi-seca e seca); 
- testes de viabilidade (consumo de oxigênio, unidades formadoras de colônia); 
- métodos estatísticos para a interpretação de erros associados aos resultados 
experimentais. 
 
TOXÓIDES 
 
Serão descritas as vacinas, cujos preparos se baseiam em cultivos de bactérias 
que excretam toxinas. 
 
Estas, são posteriormente submetidas a uma destoxificação, que consiste na 
destruição de suas propriedades tóxicas (através do formaldeido ou do calor, por 
exemplo), sem alterar as propriedades imunogênicas. 
 
A molécula de toxina, assim modificada é conhecida como toxóide ou anatoxina. 
 
Um método rápido, para detectar a presença de toxina no meio, consiste em 
colocá-la na presença de um soro que contenha os anticorpos contra esta toxina, 
também conhecido como soro padrão ou antitoxina. 
 
Ao ocorrer a combinação entre esses anticorpos e as moléculas da toxina, 
apareceráuma floculação visível a olho nu. Esse método foi instituído por Ramon e 
permite exprimir a quantidade da toxina em termos de unidade de floculação 
(Lf/ml). Por ser rápido, é aplicado nos controles finais de qualidade e durante os 
cultivos em fermentador, sem a necessidade de grande número de animais de 
laboratório. 
 
Nas provas de liberação das vacinas, o método “in vitro”, deverá também estar 
obrigatoriamente acompanhado do teste “in vivo” . 
 
TOXÓIDE DIFTÉRICO 
 
Bactéria gram positiva Corynebacterium diphtheriae, é a causadora da difteria – 
doença provoca infecção no trato respiratório superior, bem como na parte 
cutânea. 
A toxina diftérica é um polipeptídio, com PM ~ 62000. Há dois fragmentos na 
molécula, denominados A e B. O fragmento B é necessário para a penetração na 
célula que será afetada. 
 7 
Após penetração, o fragmento A é responsável pela toxidez, interferindo 
enzimaticamente com a síntese protéica da célula afetada. Embora haja uma 
variedade de antígenos para ambos os fragmentos, os anticorpos dirigidos contra 
o fragmento B são aqueles que protegem contra a infecção. 
A presença de proteínas estranhas no toxóide, causa reações colaterais no 
paciente, como a febre. Com isso, a vacina é aplicada várias vezes em doses 
moderadas, com o objetivo de minimizar os efeitos indesejáveis. 
 
O MÉTODO DE CULTIVO 
 
O meio de cultura empregado para o cultivo do Corynebacterium diphtheriae foi 
desenvolvido por Linggood e Fenton; sua composição para um litro e meio, é a 
seguinte: 
 
Carne bovina (~) 155g 
Extrato de levedura em pasta 0,15g 
Lactato de sódio 1,5ml 
Maltose 50ml 
Sulfato de magnésio 0,62g 
β alanina 1,75mg 
Ácido nicotínico 1,75mg 
Ácido pimélico 0,11mg 
Sulfato de cobre 0,75mg 
Sulfato de zinco 0,60mg 
Cloreto de manganês 0,22mg 
pH 7,8 
 
A carne é previamente digerida, por intermédio de uma solução com a seguinte 
composição: 
 
Papaína 1,5g 
Solução de hidróxido de sódio 8,0ml 
Ácido clorídrico 2,5ml 
Ácido acético 6,0ml 
Hidrocloreto de cisteína 0,25g 
 
 
A formação da toxina não está associada á reprodução bacteriana: sua atividade 
(medida em unidades floculantes: Lf/ml), se torna mensurável ao redor de 18 
horas de fermentação. Atinge seu valor máximo em 200 Lf/ml com 40 horas. O pH 
diminui nesse mesmo período de 7,8 para 7,5. 
Se a aeração for insuficiente, a queda será mais pronunciada (de 7,8 para 6,5), 
com produção mais baixa de toxina (100 Lf/ml). 
O processo industrial de produção da toxina diftérica é constituído pelas etapas 
de: 
- fermentação; 
 8 
- filtração tangencial do meio fermentado; 
- filtração molecular do filtrado; 
- cromatografia; 
- destoxificação; 
- nova cromatografia; 
- filtração esterilizante da toxina purificada; 
- mistura com o toxóide tetânico (DT); 
- ou este e a vacina contra coqueluche (DTP) 
 
a filtração tangencial do meio fermentado visa a separação das bactérias do meio, 
onde se encontra a toxina. 
A filtração molecular, separa os nutrientes residuais e os metabólitos da toxina. 
Na cromatografia – separação das moléculas por tamanho e carga, permitindo a 
obtenção de uma toxina de alta pureza. 
A destoxificação consiste em desnaturar a toxina pela ação do formaldeido a 37 0 
C / 4 a 6 semanas, conduzindo ao toxóide ou anatoxina diftérica. 
Mais uma etapa de cromatografia purifica e concentra a anatoxina nos padrões 
estabelecidos. 
Ela pode ser misturada com o toxóide tetânico, constituindo na vacina combinada 
DT ou em mistura com a vacina pertussis, para se constituir na vacina tríplice 
DTP.

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