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Artérias e veias do encéfalo

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Luciana Santos – 2º semestre
Vascularização do encéfalo - Artérias
Ventrículo Esquerdo: saída da Aorta – Aorta ascendente (subindo): primeiro ramo - Coronárias Direita e Esquerda.
Tronco Braqueocefálico emite dois ramos que levam sangue para a parte braqueal e para a parte cefálica: Artéria carótida comum direita e artéria subclávia direita.
Na esquerda é direto do arco da aorta, sem tronco braqueocefálico. Aorta se curva para a esquerda e desce no mediastino posterior.
Artéria subclávia (passa inferiormente a clavícula) e termina no inicío da artéria axilar: borda lateral da primeira costela. Axilar possui 3 partes e termina na borda inferior do musculo redondo maior.
Artéria braqueocefálica: carótida comum e subclávia.
Subclávia tem 4 ramos:
1- Sobe pelos forames transversarios que só as cervicais possuem: Artéria Vertebral (leva sangue para a região da visão) – Direita e Esquerda.
2- Única que desce passando internamente ao tórax, posterior as cartilagens costais: Artérias torácicas internas.
3- Tronco tireocervical leva sangue para a região tireoide e região cervical. Ramos:
Arteria tireoidea inferior é ramo deste tronco. OBS.: tireóidea superior é ramo da carótida externa.
Artéria supraescapular
Artéria cervical transversa
4- Tronco costocervical leva sangue para a primeira costela e região cervical. Ramos:
Artéria intercostal suprema
Artéria cervical profunda
Artéria vertebral não entra no forame vertebral de c7, entra em c6.
Carótida Comum se divide em uma carótida externa e uma interna. Esta divisão ocorre na altura de c3/c4 – borda superior da cartilagem tireóidea.
No início da carótida interna ela tem uma área mais larga do que o normal chamado de Seio carótico: local que se detecta a pressão sanguínea. 
Glomo carótico: local que detectamos os níveis de gases no sangue. Na bifurcação da carótida comum. 
Carótida interna só leva sangue para a parte interna do cranio. Não tem ramos no pescoço. A externa vasculariza a parte externa do crânio. Externa é mais interior do que a interna.
No cadáver: se tiver saindo ramo da artéria é a externa, porque a interna não tem ramos. Ela é um tronco que sobe reto.
Carótida interna entra em uma abertura da base do crânio chamada canal carótico. De lá chega na base do crânio ao lado da sela turca. Ela fica ancorada por um processo (quando faz o joelho/sifão carótico): processo clinóide anterior. ‘’Tranca a carótida interna em sua posição correta’’.
Existe uma cartilagem que serve como assoalho para a carótida interna: quando aparece no crânio seco é o forame lacerado.
Quantas artérias levam sangue para o encéfalo? 4. Duas vertebrais e duas carótidas internas (esquerda e direta).
Carótida interna chega na base do encéfalo e emite ramos:
Artéria que vai para a região anterior do cérebro: artéria cerebral anterior.
Artéria que vai para a região convexa do cérebro: artéria cerebral média.
Artéria que se comunica com as vertebrais: artérias comunicantes posterior direta e esquerda.
Artéria quando faz o joelho/arco/sifão, emite uma artéria que passa pelo canal óptico: artéria oftálmica. Leva sangue para a órbita. (só nervo optico e artéria oftálmica no canal optico). Veia óptica passa pela fissura orbital superior.
Artéria irriga o plexo corioideo (produz o liquido cerebroespinal): artéria corioidea anterior. OBS.: Artéria corioidea posterior é ramo da cerebral posterior.
Arterias vertebrais entram no forame magno e se unem para a formar a artéria basilar. No inicio do desenvolvimento embriológico possuíamos duas basilares porém elas se unem com o tempo evolucional. O único animal que permaneceu com as duas basilares foi a raia. 
Basilar possui dois ramos terminais:
Artéria que também leva sangue o cérebro: Artérias cerebrais posteriores. (ramos terminais da basilar)
Artérias comunicantes posteriores (comunicam a carótida interna com a cerebral posterior).
Entre as duas cerebrais anteriores, menor artéria de todas: Artéria comunicante anterior.
Ramos pequenos que vão para a ponte do tronco encefálico: artérias pontinas.
Arteria que entra no poro acústico interno (irriga o aparelho vestibulococlear): artéria do labirinto.
Artérias que irrigam o cerebelo: Cereberal superior: emitida um pouco antes de terminar a basilar. Duas cereberales inferiores: Cerebelar inferior anterior e Cerebelar inferior posterior (a qual é ramo da vertebral mas pode ser ramo da basilar)
Nervos cranianos: saem do encéfalo. Nervo oculomotor sai do meio das artérias cerebral posterior e a cerebelar superior. (terceiro par craniano)
Uma das comunicantes posteriores geralmente é um vaso vestigial que não se desenvolve ou que passa uma quantidade mínima de sangue. 
POLIGONO DE WILLIS (quando é fechado em certos animais, significa que são mais evoluídos). Só tem dois vasos ímpares: artéria comunicante anterior e artéria basilar.
Aonde mais ocorre de duas artérias se unirem para formar uma? Artéria vertebral direita e esquerda emitem uma artéria espinal esquerda e direita. Estas duas espinais se unem formando a artéria espinal anterior (fazem parte da medula).
Arterias que irrigam a base do cérebro (núcleos): ramos da cerebral media.
Artéria cerebral anterior: vasculariza a parte anterior e toda a parte medial do cérebro. So não chega na extremidade.
Arteria cerebral media: vasculariza a parte lateral.
Arteria cerebral posterior: parte posterior do cérebro. Lobo occipital e um pouco do lobo temporal.
Carótida externa possui 3 ramos. Ramos de divisão terminal: artéria maxilar e artéria temporal superficial.
Ramos mediais (1): Logo no início, sobe entre a carótida externa e a interna – Artéria que vai para a faringe – Artéria faríngea ascendente.
Ramos posteriores (2): Artéria occipital (primeira a ser emitida) e artéria auricular posterior.
Ramos anteriores (3): Artéria tireóidea superior, artéria lingual e artéria facial (sobe na face até o lado do nariz).
OBS.: ramo terminal da artéria facial: artéria angular. Se anastomosa com a artéria dorsal do nariz (ramo terminal da oftálmica). A artéria facial possui muitas curvas, e a veia facial é reta.
Ramo terminal: Artéria temporal superficial. Emite a artéria facial transversa.
OBS2.: artéria facial emite ramos labiais.
Artéria maxilar (ramos irrigam músculos da mastigação: masseter, pterigoideos e temporal) emite um ramo que vai subir e entrar pelo forame espinhoso: artéria meníngea média. Fraturas de ptério rompem o ramo anterior da meníngea média. PROVA!
Artéria tireóidea superior: artéria laríngea superior.
Artéria tireóidea inferior: artéria laríngea inferior.
Cricotireoidectomia: em um eventual sangramento qual a artéria que sangrou e ramo de quem: artéria cricotireoidea ramo da tireóidea superior. PROVA!
Artéria facial emite a artéria tonsilar (irriga a tonsila palatina). Tonsilas recebem sangue de outros lugares também mas principalmente desta.
PRATICA: Ao lado da asa do nariz: artéria e veia facial. Veia é mais escura e reta. Artéria é sinuosa e clara.
Veias 
Veia dorsal do nariz (tributária da veia supraorbital)
Veia angular (tributária da veia facial)
Veia infraorbital (tributaria da veia facial)
Veia labial superior e inferior (tributaria da veia facial)
Veia temporal superficial (veia facial transversa é tributária da temporal)
Continuação da veia temporal superficial quando passa posterior ao ramo da mandíbula: veia retromandibular
Veia occipital (tributaria da veia jugular interna e da externa) e Veia auricular posterior.
OBS.: veias não são sistematizadas, possuem muitas variações
Veia tireóidea superior 
Veia tireóidea inferior
Qual a principal veia que drena o encéfalo? Veia jugular interna que começa a nível de forame jugular.
Veia jugular externa (mais fina) que é externa ao musculo esternocleidomastóide. Logo abaixo do platisma.
Veia facial pode ser tributaria da jugular interna ou da externa.
Veia retromandibular + Veia facial: Tronco Venoso Comum=Veia Facial Comum que pode chegar na jugular interna (normalmente) ou externa.
Retromandibular ea Auricular Posterior se unem para formar a jugular externa, que recebe mais veias ao longo do seu trajeto.
Veia occipital é tributaria da jugular interna
Veia jugular anterior (muita variação): região anterior do pescoço. Mais fina do que a jugular externa. 
Veia jugular interna mais a subclávia formam o ângulo venoso.
A jugular externa desemboca no ângulo venoso.
Veias braquiocefálicas direita e esquerda (principais tributarias da Veia Cava Superior).
Veia tireóidea superior e inferior são ramos da braquiocefalica.
Triangulo perigoso da face: veia facial. Quando é contaminada ela se comunica com as veias oftálmicas inferior e superior. As oftálmicas são tributarias do seio cavernoso (dentro do crânio aonde esta o encéfalo). Não retirar cravos e espinhas ao lado do nariz, pois evita contaminação do sistema nervoso.
Definição de seios: cavidade entre as duas laminas da dura-mater.
Duramater no encéfalo tem diferenças em relação a medula espinhal. No encéfalo tem duas laminas (interna e externa), na medula não.
A medula externa e a interna se afastam formando pequenas cavidades entre essas duas laminas: tendência de dura-mater (quando se afastam). Essas estruturas são chamadas de pregas da dura mater, existem 4.
Estes seios servem para drenar o sangue venoso (canaletas). 
Não possuem válvulas e drenam o sangue venoso do encéfalo do crânio.
Pregas da dura-máter:
Entre os dois hemisférios centrais direito e esquerdo: forma de foice= Foice do cérebro
Cerebelo também possui uma foice= Foice do cerebelo (pequena foice entre os dois hemisférios cerebelares)
Separando o cerebelo do cérebro por uma prega de dura-máter chamada= Tenda do cerebelo (acima do cerebelo)
Separação do hipotálamo da hipófise/ ao redor da haste hipofisária= Diafragma da sela- so deixa uma pequena abertura para comunicação com a hipófise.
SEIOS
Foice do cérebro – no centro existe o seio sagital superior – todas as veias do cérebro drenam para este seio. Este seio canaliza esse sangue para a jugular.
Seio sagital inferior – na foice do cérebro.
Maior veia do cérebro: veia cerebral magna. Possui um hepônimo: veia de galeno. Drena a parte central do encéfalo. Esta se encontra com o seio sagital inferior se unindo para formar o Seio Reto (localizado na tenda do cerebelo). 
Seio que está na prega Foice do Cerebelo: Seio Occipital + Seio Reto (veia de galeno + seio sagital inferior) + Seio sagital superior: tributários da Confluência dos Seios. Este sangue vai para as partes laterais.
Seio transverso: saída da confluência. Tenda do cerebelo.
Continuação do seio transverso: sulco sigmoide
Seio sigmoideo: chega no forame jugular. Não é mais na tenda, é mais inferior.
Tudo vai para a jugular interna.
Os seios deixam a marcam no osso – sulcos. Sangue que passam nessas áreas e deixam marcas.
Seio cavernoso esquerdo e direito (se comunicam pelo seio intercavernoso – dentro do seio esfenoidal comunicando um lado ao outro): seio ao lado da sela turca do esfenoide. Arteria carótida interno e nervos cranianos passam dentro do seio cavernoso. Este seio cavernoso venoso resfria o sangue da carótida.
Seio esfenoparietal: tributário do seio cavernoso.
Quem drena o seio cavernoso? Relacionados a parte petrosa do osso temporal – seios petrosos. Seio petroso superior e inferior. O inferior é tributário da veia jugular interna. O superior é ou do seio transverso (maioria) ou início do sigmóideo.
Seio cavernoso também pode ser drenado pelo seio basilar (se comunica com o plexo venoso vertebral interno.
Veia jugular interna drena praticamente todo o sangue, uma pequena parte somente é drenada pelo plexo venoso vertebral interno. 
Plexo pterigoideo: drenam para a veia maxilar.
Veia oftálmica drena para o seio cavernoso.
Artéria orbital superior: supercílio sangra muito quando pega nessa artéria!
Drenagem linfática: nome dos vasos é o nome da região.
Superficiais relacionados a jugular externa e profundos relacionados a jugular interna.

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