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Vascularização do encéfalo e crânio

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Kaiany Geller - ATM 2027.2
Vascularização
IRRIGAÇÃO DA CABEÇA E DO PESCOÇO
O arco da aorta emite:
1. Tronco braquiocefálico: artéria carótida comum direita e artéria subclávia direita;
2. Artéria carótida comum esquerda
3. Artéria subclávia esquerda
A artéria subclávia emite:
1. Artéria vertebral ⇨ entra no forame magno e ambas se unem para formar a artéria basilar (é a que está
na base do crânio).
2. Artéria Torácica interna ⇨ emite ramos intercostais anteriores.
Kaiany Geller - ATM 2027.2
3. Tronco Tireocervical ⇨ emite a A. Tireóidea inferior - que possui como ramo a A. cervical ascendente.
Emite a A. cervical transversa (ramo superficial e profundo) e A. supraescapular.
4. Tronco Costocervical ⇨ emite a A. intercostal suprema e a A. cervical profunda.
A ARTÉRIA CARÓTIDA COMUM abre para dois ramos na cartilagem da proeminência laríngea → vira carótida
externa (pescoço e crânio) e carótida interna (só emite ramos quando faz o joelho carotídeo);
Divide-se na altura da borda superior da cartilagem tireóidea, no nível de C3 e C4.
ARTÉRIA CARÓTIDA EXTERNA: irriga a parte externa da cabeça - FACE, PESCOÇO e CRÂNIO.
VASCULARIZAÇÃO DA FACE E DO COURO CABELUDO
O couro cabeludo possui uma rica vascularização - artérias estão na segunda camada do couro
cabeludo, conectadas ao tecido conjuntivo denso , limitando sua capacidade de contração.
A face é vascularizada por ramos da A. carótida externa, sendo a artéria facial a mais importante.
RAMO MEDIAL
Artéria Faríngea ascendente: ramo medial: passa entre as carótidas;
RAMOS POSTERIORES
Artéria Occipital: ramo posterior. Em direção ao osso temporal.
Artéria Auricular posterior: região do osso temporal;
RAMOS ANTERIORES
Artéria Tireóidea superior: primeiro ramo anterior;
Artéria Laríngea Superior: entra na parte interna; perfura a membrana tireo-hióideo;
Artéria Cricotireóideo: em direção ao ligamento cricotireóide.
Artéria Lingual: perfura o músculo da cavidade oral, em direção à língua e glândula lingual.
Ramo Supra-hióideo: passa na margem superior ao osso hióide.
Artérias Dorsais da Língua, A. profunda da língua e A. sublingual (específica da glândula);
Artéria Facial: passa pelo corpo da mandíbula. Espirala-se ao redor da margem inferior da mandíbula.
Artéria Palatina Ascendente: em direção ao palato mole.
Artéria Tonsilar: em direção a tonsila palatina.
Artéria Submentual: parte inferior do forame mentual. Passa externamente ao corpo da
mandíbula.
Artéria Labial Superior e inferior: surgem perto do ângulo da boca.
Artéria Angular: ramo terminal. Passa perto da órbita, até o ângulo medial do olho.
Kaiany Geller - ATM 2027.2
RAMOS TERMINAIS
Artéria Maxilar: posterior ao ramo da mandíbula. Cada parte tem seus ramos.
Parte mandibular: posterior ao colo da mandíbula;
Ramos: A. auricular profunda; A. timpânica anterior; A. meníngea média (passa pelo
forame espinhoso e irriga a dura-máter); e a A. Alveolar inferior (entra no canal mandibular, pelo forame da
mandíbula).
Parte pterigóidea: relação com o m. pterigóideo lateral;
Ramos: A. Massetérico (músculo masseter); Aa. Temporais profundas (2 - região da fossa
temporal); Ramos pterigóideos; e A. Bucal (último ramo dessa parte).
Parte pterigopalatina: entre as cabeças
Ramos: A. Esfenopalatina (passa pelo forame com o mesmo nome); A. Palatina
descendente; A. Infraorbital (assoalho da órbita, forame infraorbital, possui os ramos alveolares); A. Alveolar
Superior Posterior (irriga os dentes);
Artéria Temporal superficial: ascende anteriormente à orelha até a região temporal.
Artéria Facial Transversa: passa na margem inferior do zigomático;
A divisão ocorre no nível da borda superior da cartilagem tireóidea ou entre C3-C4. Local do seio
carotídeo (barorreceptores).
Kaiany Geller - ATM 2027.2
Seio Carotídeo: barorreceptor - detecta a pressão sanguínea. Inervado principalmente pelo nervo
glossofaríngeo (NC IX) através do nervo do seio carótico, e também pelo nervo vago (NC X).
Glomo carotídeo: quimiorreceptor - detecta os níveis de gases do sangue. é uma massa de tecido ovóide
marrom-avermelhada em vida, situada na face medial (profunda) da bifurcação da artéria carótida comum
em íntima relação com o seio carótico. Inervado pelo Nervo glossofaríngeo.
IRRIGAÇÃO DO ENCÉFALO
15% do débito cardíaco, 20% do consumo de O2 e 25% de consumo de glicose;
Irrigação vertebro-carotídeo;
Aa. Vertebrais; primeiro ramo da subclávia; passa pelos forames transversários de C6-C1 (geralmente).
As. Carótidas Internas; não possui ramos para o pescoço;
Kaiany Geller - ATM 2027.2
ARTÉRIA CARÓTIDA INTERNA: penetra na cavidade craniana pelo canal carotídeo do osso temporal, na base do
crânio, atravessando o seio cavernoso (resfriamento da carótida pelo plexo venoso).
No seio cavernoso forma o sifão carotídeo - joelho carótico.
Em seguida, perfura a dura-máter e a aracnóide e, no início do sulco lateral divide-se em seus dois
ramos terminais: as artérias cerebrais média e anterior
RAMOS
1. Artéria oftálmica: primeiro ramo, no joelho carótico, emerge da carótida quando esta atravessa a
dura-máter, logo abaixo do processo clinóide anterior. Irriga o bulbo ocular e formações anexas. Passa
pelo canal óptico junto com o nervo óptico.
a. Artéria Dorsal do Nariz (ramo terminal da A. oftálmica) - anastomose com a A. angular
(anastomose da A. carótida interna e externa).
b. A. Lacrimal
2. Artéria Cerebral Anterior: vão em direção à fissura longitudinal. Passa acima do giro do cíngulo,
acompanhando o joelho do corpo caloso. Parte superior dos lobos frontais, não pega o lobo occipital;
Irriga a região medial também.
3. Artéria Cerebral Média: vai para as laterais; parte convexa do lobo temporal➞ não irriga lobo occipital
e nem a parte superior/ convexa do cérebro.
Posterior ao sulco lateral.
Percorre o sulco lateral em toda a sua extensão. Este território compreende áreas corticais importantes, como a
área motora, a área somestésica, o centro da palavra falada, o córtex gustativo, auditivo, da área motora da
palavra, sensorial da fala e outras.
Artérias Centrais anterolaterais - Artérias estriatais
Passam na substância perfurada anterior ➞ estão indo irrigar estruturas da base no núcleo estriado
(globo pálido, putamen, claustrum) e cápsula interna ➞ Problemas vasculares: afeta o trato piramidal (fibras
motoras e sensitivas da cápsula interna).
Os ramos corticais destinam-se à vascularização do córtex e substância branca subjacente. Os ramos
centrais emergem do círculo arterial do cérebro, ou seja, da porção proximal de cada uma das artérias
cerebrais e das artérias comunicantes. Eles penetram na base do cérebro e vascularizam o diencéfalo, os
núcleos da base e a cápsula interna.
Kaiany Geller - ATM 2027.2
4. Artéria comunicante posterior: anastomosa-se com a artéria cerebral posterior, ramo da basilar,
contribuindo para a formação do polígono de Willis;
5. Artéria corióidea anterior: irrigando os plexos coróides e parte da cápsula interna, os núcleos da base e
o diencéfalo. Esse plexo produz o líquor.
⇨ Artéria comunicante anterior → une as duas cerebrais anterior esquerda e direita; menor artéria de
todas.
⇨ As artérias cerebrais anteriores e médias se subdividem em ramos menores superficiais e profundos, rumo
a estruturas internas.
Vascularização parte inferior: vem das artérias vertebrais:
Kaiany Geller - ATM 2027.2
ARTÉRIAS VERTEBRAIS: são ramos da a. subclávia. Sobem pelos forames transversos das vértebras cervicais,
entram no crânio pelo forame magno.
Artéria espinal direita e Artéria espinal esquerda - ramos curtos.
E ambas (espinais) formam artéria espinal anterior (união das espinais D e E);
As artérias vertebrais dão origem às duas artérias espinhais posteriores (sulco lateral posterior) e
à artéria espinhal anterior (ramos que vascularizam a medula).
As artérias espinais se anastomosam com as Artérias Segmentares (ramos das Aa. intercostais).
Artéria Cerebelar inferior posterior: ramo das Aa. vertebrais; irriga a parte posterior do cerebelo.
Artéria BasilarArtéria vertebral direita e esquerda se unem e formam a Artéria Basilar; a nível do sulco bulbo-pontino;
RAMOS
1. Artéria Cerebral Posterior: ramo terminal da A. basilar. Área visual motora. Irriga cérebro e parte posterior
do cérebro.
Kaiany Geller - ATM 2027.2
As artérias cerebrais posteriores dirigem-se para trás, contornam o pedúnculo cerebral e, percorrendo a
face inferior do lobo temporal, irrigando o lobo occipital.
A artéria cerebral posterior irriga a área visual situada nos lábios do sulco calcarino .
EMITE a Artéria corióidea posterior e ramos comunicantes.
2. Artéria Cerebelar superior: ramo da basilar, logo atrás das cerebrais posteriores, distribuindo-se ao
mesencéfalo e à parte superior do cerebelo; esquerda e direita;
3. Artérias Pontinas: sobre a ponte.
4. Artéria Cerebelar inferior anterior: distribui-se na parte anterior da face inferior do cerebelo; geralmente
é da basilar, mas pode ser um ramo da A. vertebral.
5. Artéria do Labirinto: penetra no poro acústico interno junto com os nervos facial e vestibulococlear,
vascularizando estruturas do ouvido interno; pode ser
Entre a cerebral posterior e a cerebelar superior⇒ origem do NERVO OCULOMOTOR (nervo craniano)⇒ relação
com aneurisma das artérias e compressão do nervo - midríase e estrabismo divergente.
Artéria do labirinto ➞ pode ser ramo da A. cerebelar inferior anterior ou da A. basilar
Artéria Comunicante posterior (ramo A. Carótida interna) se une à artéria cerebral posterior
(ramo A. Basilar).
Artéria corióidea posterior é ramo da artéria cerebral posterior;
Artéria corióidea anterior é ramo da artéria carótida interna;
Irrigação do uncus ⇒ As artérias corióidea anterior, artéria carótida interna, artéria cerebral média e
artéria cerebral posterior são os vasos responsáveis pela vascularização do uncus, tanto na sua porção profunda
que inclui os principais núcleos da amígdala como no seu córtex
CÍRCULO ARTERIAL CEREBRAL OU POLÍGONO DE WILLIS:
O círculo arterial do cérebro, ou polígono de Willis, é uma anastomose arterial de forma poligonal e está situado
na base do cérebro, onde circunda o quiasma óptico e o túber cinéreo, relacionando-se ainda com a fossa
interpeduncular.
É formado pelas porções proximais das artérias cerebrais anterior, média e posterior, pela artéria comunicante
anterior e pelas artérias comunicantes posteriores, direita e esquerda. Artéria Basilar.
Artéria cerebrais anteriores, artéria cerebrais médias, artéria comunicante anterior, artéria comunicantes
posteriores;
Kaiany Geller - ATM 2027.2
OBS: A média pelo certo não faz parte, mas considera como fazendo
E a artéria basilar não é comentada nos livros, mas ela faz parte
Os vasos estão localizados no espaço subaracnóideo;
Drenagem Venosa
DRENAGEM DO ENCÉFALO
Geralmente não acompanham as artérias, sendo maiores e mais calibrosas, mas de paredes finas. Perfuram a
aracnóide-máter e as lâminas meníngeas da duramáter e drenam para o seio da dura-máter indo para as Veias
Jugulares Internas.
A regulação da circulação venosa se dá pela ação de três forças: pressões subatmosféricas da cavidade
torácica, força da gravidade (veias sem válvulas) e a pulsação das artérias (força da a. carótida interna no seio
cavernoso).
A circulação venosa é mais lenta, com baixa pressão, que varia pouco por causa da grande capacidade de
distensão das veias e seios.
SUPERFICIAL - drenagem do córtex e a substância branca subjacente.
Veias Superficiais - Superiores e inferiores = desembocam nos seios da dura-máter.
Veias Cerebrais Superficiais Superiores: provém da face medial e da metade superior da face dorsolateral de
cada hemisfério, indo ao seio sagital superior.
Veias Cerebrais Superficiais Inferiores: provém da metade inferior da face dorsolateral e da face inferior de cada
hemisfério, indo ao seio petroso superior e cavernoso e no seio transverso.
Veia Cerebral Superficial Média: percorre o sulco lateral e termina no seio cavernoso.
Kaiany Geller - ATM 2027.2
PROFUNDA - drenagem de regiões
mais profundas, como o corpo
estriado, cápsula interna, diencéfalo
e centro branco medular do encéfalo
cérebro.
Veia Cerebral Magna (Veia
de Galeno)
Formada pela confluência das Veias
Cerebrais Internas, abaixo do esplênio
do corpo caloso, indo para o seio
reto.
O cerebelo é drenado pelas veias
cerebelares superiores e inferiores,
que drenam a respectiva face do
cerebelo para os seios transverso e
sigmóide da duramáter.
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DRENAGEM DA CABEÇA E PESCOÇO
Veias acompanham as artérias.
FACE E COURO CABELUDO
Veias Supraorbitais e supratrocleares: drenagem venosa das partes superficiais do couro cabeludo;
Supraorbital: começa na fronte ao se anastomosar com a tributária frontal da V. temporal superficial.
Supratroclear: começa no plexo venoso na fronte e no couro cabeludo, através do qual se comunica com o
ramo frontal da V. temporal superficial, a veia contralateral e V. supraorbital.
Une-se à veia supraorbital, na raiz do nariz.
Veia Angular: formada pela união das Vv. supratrocleares e supraorbital; drenam a parte anterior do
couro cabeludo, pálpebras e túnica conjuntiva;
Veias Temporais Superficiais: drenam a área lateral do couro cabeludo, face superficial do M. temporal
e orelha externa; recebe a veia maxilar.
Veias Occipitais: região posterior do couro cabeludo - área occipital.
Veia Retromandibular: formada pela união da V. temporal superficial e maxilar. Drenam a glândula
parótida e M. masseter, formada pela união das Vv. Temporal superficial e maxilar. É posterior ao ramo da
mandíbula, que pela substância da glândula, comunica-se com a extremidade inferior da veia facial. Possui um
ramo anterior (maior - une-se a V. facial) e um posterior (menor - une-se com a V. auricular posterior).
VEIA MAXILAR + VEIA TEMPORAL SUPERFICIAL = VEIA RETROMANDIBULAR
Veia Facial: é a continuação da V. angular além da margem inferior da órbita. Faz a drenagem da
parte anterior do couro cabeludo e fronte; pálpebras; parte externa do nariz; região anterior da bochecha;
lábios; mento; e glândula submandibular;
Recebe as Vv. labial superior e inferior, V. mentual.
Tributária da V. jugular interna oposta ou inferior ao nível do hióide.
Pode unir-se com a V. retromandibular e formar a V. facial comum, drenando para a veia jugular interna.
Triângulo perigoso da face: Veia angular - via de contaminação para o SNC, pois comunica-se com as veias
oftálmicas (supraorbital e infraorbital), que comunicam-se no seio cavernoso.
Cravos e espinhas não devem ser espremidos nesta região.
Kaiany Geller - ATM 2027.2
VEIA JUGULAR
EXTERNA
Veia Auricular
posterior + Veia
retromandibular
posterior = Veia
Jugular Externa.
A veia jugular
externa começa no
ângulo da
mandíbula (inferior
à orelha) e
desemboca no
ângulo venoso -
junção das veias
subclávias com as
veias jugulares internas.
Externa ao M. esternocleidomastóideo.
Recebe as veias cervicodorsal, supraescapular e jugular anterior.
VEIA JUGULAR INTERNA
Drena sangue do encéfalo, da região anterior da face, das vísceras cervicais e dos músculos profundos do
pescoço. Maior aporte de
sangue.
Origina-se no forame
jugular na fossa posterior
do crânio como a
continuação direta do seio
sigmoideo. Na sua origem,
há o bulbo superior da VJI,
e desce na bainha
carótica lateralmente,
acompanhando a A.
carótida interna.
Junto com a Veia
Subclávia, formam o
ângulo venoso e
continuam como veia
braquicefálica.
As tributárias da VJI são o
seio petroso inferior e as
veias facial + ramo anterior
da V. retromandibular e
lingual (muitas vezes por
intermédio de um tronco
comum), além das veias
faríngea e tireóideas superior e média.
VEIA JUGULAR ANTERIOR
Kaiany Geller - ATM 2027.2
É uma veia bastante variável. Normalmente origina-se perto do hióide a partir da confluência das veias
submandibulares superficiais.
A VJA desce na tela subcutânea ou profundamente à lâmina superficial da fáscia cervical entre a linha
mediana anterior e a margem anterior do músculo ECM.
Veias Tireóideas Inferiores são tributáriasda veia braquiocefálica esquerda.
Anastomose entre drenagem venosa facial e encefálica = V. angular + Ramos da V. oftálmica
Kaiany Geller - ATM 2027.2
Drenagem Linfática
Toda linfa vai em
direção ao
linfonodos
cervicais
profundos;
PROFUNDA
Acompanha
as artérias;
SUPERFICIAL
Acompanha
as veias;

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