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Excelentíssima Senhora Doutora Juíza da MM Vara do Trabalho de ... – SP
Ref. Processo nº 
, já qualificada nos autos em epígrafe, na reclamação trabalhista promovida em face de..., também já qualificadas, representada por sua advogada e bastante procuradora que esta subscreve, vem respeitosamente à presença de Vossa Excelência apresentar REPLICA nos termos abaixo subscritos:
				A primeira reclamada não contesta a relação de trabalho, apenas declara que as verbas não seriam devidas, contudo, não junta um documento sequer que comprove a quitação das verbas pleiteadas na inicial. 
				A primeira reclamada alega que efetuou diversos pagamentos à obreira após sua rescisão de contrato, porém, conforme descrito na vestibular, os respectivos valores foram deduzidos do pedido, tanto que, por ocasião da 1ª. audiência de conciliação, as partes se compuseram e as importâncias que foram depositadas após a propositura da demanda foram deduzidas do valor acordo, ensejando a confissão quanto a inadimplência das verbas rescisórias, e, por conseguinte a aplicação da multa elencada no artigo 477 e aplicação do 467, ambos da CLT. 
				A segunda reclamada nega a relação de trabalho com a reclamante mediante o fundamento que a 1ª. reclamada se trata de uma empresa ME que não integra o GRUPO ECONOMICO da LTDA.
				Ocorre que, conforme documentos ora acostados e que poderão ser corroborados em instrução processual, a segunda reclamada adquiriu a parte jornalística da primeira reclamada mantendo a área comercial sob a administração da primeira mediante a coordenação da segunda.
				Também resta demonstrado que, com o intuito de fraldar a legislação obreira, logo após a fusão das reclamadas, a segunda reclamada dispensou a reclamante sob a promessa de quitação das verbas, em especial as trabalhistas e rescisórias conforme descritas na exordial, contudo, a promessa não se realizou, motivo pela qual busca sua tutela na presente. 
				O expediente do semanário confeccionado pela segunda reclamada declara a responsabilidade, evidenciando de forma inequívoca a responsabilidade tanto solidária como subsidiária da segunda reclamada.
				Conforme matéria vinculada no JORNAL DESTAQUE de propriedade das reclamadas, a segunda reclamada adquiriu a 1ª. reclamada a partir de 01/07/2016, sendo que VANILCE permaneceu na empresa na qualidade de DIRETORA.
				Assim, resta evidente o GRUPO ECONOMICO e ainda a SUCESSÃO, uma vez que, a união das empresas é manifesta com a permanência da proprietária da primeira reclamada na qualidade de DIRETORA da segunda reclamada, além de ser mantido os mesmos funcionários, equipamentos e instalações.
				Outrossim, no caso de entendimento diverso da Nobre Julgadora a matéria vinculada no respectivo semanário comprova ainda a sucessão das empresas, uma vez que, a negociação ocorrera entre as mesmas em 01/07/2016 e a dispensa da reclamante se realizou em 18/08/2016.
				Assim, se nenhum documento probatório de quitação das verbas descritas na inicial fora anexado na presente, mister o reconhecimento dos haveres da autora com a condenação das reclamadas ao pagamento das mesmas em consonância a legislação vigente. 
				Ante os fatos ora demonstrados é a presente para requerer à Vossa Excelência a ratificação dos termos da exordial, esperando o prosseguimento do feito, e, ao final seja esta reclamação trabalhista julgada PROCEDENTE na sua totalidade, como medida da mais lídima e costumeira Justiça. 
				Termos em que.
				J. aos autos.
				P. e E. Deferimento.
 local, 05 de outubro de 2018
				advogado
 oab

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