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Material 5 Versão 2 Unidade III e V CMV ÍNDICES ALAVANCAGEM

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ANÁLISE DE INVESTIMENTOS
MATERIAL 5 – UNIDADE III E V
(VERSÃO 2)
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - CMV – ÍNDICES DE 
LUCRATIVIDADE E RENTABILIDADE - ALAVANCAGEM
Prof. Rogério Nunes
email: rogerionunes2005@yahoo.com.br
CICLO OPERACIONAL
Compra de
Matéria-prima
Início da
Fabricação
Fim da
Fabricação
Venda
Recebimento
da Venda
NECESSIDADE DE
RECURSO 
ACUMULADO
Pagamento
Fornecedores
Desconto
Duplicatas
PRAZO DE
PAGAMENTO
PRAZO DE DESCONTO
DE DUPLICATAS
FINANCIAMENTO DO CAPITAL DE GIRO
CUSTO DA MERCADORIA VENDIDA (CMV)
➢ Representa quanto o revendedor, distribuidor ou fabricante precisou gastar desde a 
compra até a venda do produto para o cliente.
➢ As receitas de vendas menos o custo de mercadorias vendidas representa o lucro 
bruto, ou prejuízo, se o resultado for negativo.
➢ Mede os custos diretos da produção e aquisição dos produtos que foram vendidos 
durante um período.
➢ A apuração do custo das mercadorias vendidas está diretamente relacionada aos 
estoques da empresa, pois representa a baixa efetuada nas contas dos estoques por 
vendas realizadas no período.
➢ Considera a quantidade de elementos que continuam armazenados e gerando 
despesas para a organização, impactando no faturamento.
CMV (REVENDA, PRODUÇÃO, SERVIÇO) = EI + C – EF 
EI = Estoque Inicial do produto para revenda, materiais diretos para produção ou saldo 
inicial dos serviços em andamento.
C = Compras de produto para revenda, materiais diretos para produção ou materiais e 
despesas para a prestação dos serviços.
EF = Estoque Final de produto para revenda, materiais diretos para produção ou saldo 
final dos serviços em andamento (inventário final).
GIRO COMO FATOR DE RESULTADO
➢ O resultado de um negócio é determinado pelo produto de MARGEM (GANHO) x GIRO. 
➢ A acirrada competitividade que regula as atividades econômicas limitou as pretensões 
empresariais de construir ou melhorar o seu poder de ganho, via margem. 
GIRO DOS ESTOQUES (PRODUTOS)
➢ Prazo médio decorrido entre a entrada da matéria prima e a venda do produto.
INFORMAÇÕES GERENCIAIS
(+) Estoque inicial (Materiais diretos) R$ 310.260
(+) Compras (Materiais diretos) R$ 938.330
(-) Estoque final (Materiais diretos) R$ 280.260 
(=) Custo de Materiais diretos consumidos R$ 968.330
Valor do Estoque médio de Materiais diretos R$ 185.400
GIRO DE ESTOQUE = Custo de Materiais diretos consumidos = 968.330 = 5,2 vezes
Valor do Estoque médio 185.400
IDADE OU PRAZO MÉDIO DO ESTOQUE = 360 dias = 69 dias
5,2
ENDIVIDAMENTO & ESTRUTURA DE CAPITAL
➢ A estrutura de capital significa como a empresa utiliza os seus recursos próprios ou os 
recursos de terceiros para financiar suas atividade ou seus ativos.
➢ É comum a empresa utilizar recursos de terceiros como forma complementar para 
financiamento de suas atividades, e o importante da análise está na verificação da 
composição do endividamento, a qual pode comprometer em menor ou maior escala a 
sua saúde financeira.
DILEMA LIQUIDEZ × RENTABILIDADE
➢ Os ativos de longo prazo tendem a oferecer retornos maiores do que os de curto prazo. 
➢ A aplicação de recursos em ativos com prazo maior incrementa a rentabilidade, mas 
compromete a sua liquidez, que, por sua vez, aumenta com a preferência por 
investimentos de prazo menor.
➢ A aplicação de recursos em ativos de curto prazo eleva a liquidez da empresa, porém 
prejudica a sua rentabilidade, a qual cresce por meio da utilização de fontes de curto 
prazo.
POLÍTICA DE FINANCIAMENTO DO CAPITAL DE GIRO
➢ O capital de giro é composto por uma parte fixa ou permanente e outra variável ou sazonal.
➢ A forma de financiamento dos ativos correntes e o volume dos investimentos, envolve 
decisões relativas ao risco e a rentabilidade.
➢ RISCO X RETORNO: a relação entre essas variáveis independente de como a empresa 
aumenta sua lucratividade através da manipulação do capital de giro. A consequência é um 
acréscimo correspondente no risco, medido pelo CGL.
AGRESSIVA
➢ Reduções nos investimentos circulantes, o que determina elevação do risco da empresa e 
incremento em sua rentabilidade por adotar menor participação relativa de itens menos 
rentáveis. Os recursos de terceiros de curto prazo sustentam todo o ativo sazonal e parte, ou 
a totalidade, das aplicações de natureza permanente.
MODERADA
➢ Apenas o ativo flutuante é financiado por recursos de terceiros de curto prazo, sendo as 
demais aplicações patrocinadas pelo patrimônio líquido e pelo passivo não circulante. 
CONSERVADORA
➢ Diminuir o risco através de aplicações em capital de giro maiores para um mesmo nível de 
produção e vendas. Todos os ativos da empresa são bancados por recursos de longo prazo.
RESUMO DAS ALTERNATIVAS DE FINANCIAMENTO
AGRESSIVA
➢ MÍNIMO DE CGL → Eleva a rentabilidade e Prejudica a liquidez.
CONSERVADORA
➢ MÁXIMO DE CGL → Ruim para a rentabilidade e Eleva a liquidez.
INTERMEDIÁRIA
➢ Representa um meio termo entre as opções anteriores.
OBSERVAÇÃO
➢ Em um processo inflacionário há a necessidade de se elevar o CGL para a 
manutenção do mesmo nível de produção e vendas.
➢ As empresas não conseguem repassar integralmente os índices de inflação 
aos seus preços de venda, pois perderiam clientes.
POLÍTICA DE FINANCIAMENTO DO CAPITAL DE GIRO
ADMINISTRAÇÃO DE CAIXA
➢ A administração de caixa visa, fundamentalmente, manter uma liquidez imediata 
necessária para suportar as atividades de uma empresa. (ASSAF NETO, 2010).
DISPONIBILIDADES
➢ Recursos com livre movimentação para aplicação nas operações da empresa e para os 
quais não há restrições de uso imediato, como dinheiro em caixa e em bancos, bem como 
cheques em mãos e em trânsito.
SALDO DE CAIXA
➢ O saldo de caixa que uma empresa apresenta em seus registros é conhecido como 
SALDO CONTÁBIL.
➢ O saldo mostrado na conta bancária é chamado de SALDO DISPONÍVEL.
FLOAT
➢ Diferença entre o saldo disponível e o saldo contábil.
FLOAT DE PROCESSAMENTO
➢ O tempo entre o recebimento de um pagamento e seu depósito na conta da empresa.
FLOAT DE COMPENSAÇÃO
➢ Efeito líquido dos cheques em processo de compensação. O tempo entre o depósito de
um pagamento e o momento em que os fundos se tornam disponíveis para a empresa.
REGIME DE COMPETÊNCIA (ACCRUAL BASIS)
➢ Na elaboração de demonstrações financeiras, reconhece a receita no momento da venda e 
as despesas quando são incorridas.
REGIME DE CAIXA (CASH BASIS)
➢ Reconhece a receita e as despesas somente quando efetivamente ocorrem as entradas e 
saídas de caixa.
DEMONSTRATIVO DE FLUXO DE CAIXA
➢ A projeção de caixa consiste de entradas (recebimentos: vendas, rendimentos financeiros, 
capital social), saídas (pagamentos: fornecedores, salários, pró-labore, despesas gerais) e 
saldos inicial e final. O objetivo é garantir que o caixa disponível seja suficiente para cobrir 
todas as necessidades e obrigações da empresa.
➢ Se houver mais saídas que entradas de caixa, deve-se incrementar as vendas, tomar 
empréstimos, fazer promoções, trocar duplicatas no banco.
➢ Itens do resultado que não representam caixa: vendas a crédito, compras a prazo, despesas 
ainda não liquidadas, estoques e depreciação.
ADMINISTRAÇÃO DE CAIXA
ANÁLISE DE INVESTIMENTOS
➢ A maximização da riqueza, e não apenas a maximização do lucro, é a finalidade da 
empresa.
➢ A administração financeira envolve o uso eficiente de recursos financeiros na
produção de bens.
➢ Analisar investimentos ou elaborar um orçamento de capital leva a analisar a 
viabilidade financeira dos investimentos e, quando realizada, envolve várias 
condições, critérios e objetivos.
FONTES DE FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO➢ Necessidade de viabilizar investimentos em capital de giro e, principalmente, em 
capital fixo.
➢ Além do volume de recursos necessários, a decisão de financiamento exige conhecer 
as alternativas de crédito disponíveis no mercado, análise de seus custos, riscos, e 
as garantias exigidas.
➢ As operações financeiras de captação (empréstimos e financiamentos) e aplicação 
de recursos são desenvolvidas por instituições e instrumentos financeiros que 
compõem o Sistema Financeiro Nacional nos seguintes segmentos:
✓ Mercado monetário e mercado de crédito: curto prazo.
✓ Mercado cambial: compra e venda de moedas estrangeiras conversíveis.
✓ Mercado de capitais: operações financeiras de médio e longo prazos.
✓ Mercado acionário: financiamentos com recursos próprios.
✓ Mercado de empréstimos e financiamentos: captações de recursos de terceiros.
ESTRUTURA DE CAPITAL
CAPITAL DE
TERCEIROS
ATIVO
PC
PNC
ELP
PL CAPITAL 
PRÓPRIO
CAPITAL DE
CURTO PRAZO
CAPITAL DE 
LONGO PRAZO E
PERMANENTE (PNC)
➢ Todo o capital de uma empresa está investido no ativo para gerar retornos 
adequados.
➢ O capital é um fundo de valores ou conjunto de bens, créditos e débitos
colocados à disposição da empresa, com a finalidade de gerar resultados
econômicos.
FONTES DE CAPITAL
PC + PNC ELP RECURSOS DE TERCEIROS
PL RECURSOS DOS SÓCIOS OU ACIONISTAS
PASSIVO + PLATIVO
ESTRUTURA DE CAPITAL
ÍNDICES DE DESEMPENHO E 
LUCRATIVIDADE
DRE
RECEITA BRUTA
▪ É o resultado total das vendas de bens e serviços. Tudo aquilo que foi recebido dos 
clientes, o valor decorrente das atividades executadas: preço x volume de 
produto/serviço.
RECEITA LÍQUIDA
▪ Receita bruta após as deduções de impostos sobre vendas (PIS, Cofins, ISS, 
ICMS, IPI, Simples), as devoluções de vendas e os descontos comerciais.
LUCRO BRUTO = RECEITA LÍQUIDA – CUSTO MERCADORIAS VENDIDAS
▪ A diferença entre a receita líquida e os custos do produto/serviço, sem a dedução 
dos impostos, despesas e outros custos variáveis.
MARGEM LUCRO BRUTO (%) = _LUCRO BRUTO_x 100
RECEITA LÍQUIDA
TERMINOLOGIA
LUCRO OPERACIONAL = LUCRO BRUTO – DESPESAS OPERACIONAIS + RECEITAS 
OPERACIONAIS
➢ Lucro produzido exclusivamente pela operação do empreendimento, subtraindo-se as despesas 
operacionais: gerais, administrativas e comerciais e somando-se as receitas operacionais.
MARGEM DE LUCRO OPERACIONAL (%) = LUCRO OPERACIONAL x 100
RECEITA LÍQUIDA
LUCRO LÍQUIDO
➢ É o lucro operacional com a dedução do imposto de renda, CSLL e participações estatutárias 
(debêntures, empregados, administradores, partes beneficiárias), dividendos de ações 
preferenciais.
MARGEM DE LUCRO LÍQUIDO (%) = LUCRO LÍQUIDO_ x 100
RECEITA LÍQUIDA
LUCRO POR AÇÃO (LPA)
➢ Número de unidades monetárias de lucro obtido (ganho) no período para cada ação ordinária em 
circulação.
LUCRO POR AÇÃO = LUCRO LÍQUIDO DISPONÍVEL AOS ACIONISTAS
NÚMERO DE AÇÕES EM CIRCULAÇÃO
Exemplo: O lucro disponível aos acionista = R$ 221.000,00 e número de ações = 76.262
LPA = 221.000 ÷ 76.262 = R$ 2,90 de ganho por cada ação.
TERMINOLOGIA
ÍNDICE PREÇO/LUCRO (P/L)
➢ Mede o montante que os investidores estão dispostos a pagar por cada unidade 
monetária de lucro da empresa.
➢ Indica o grau de confiança que os investidores depositam no desempenho futuro da 
empresa.
➢ Quanto mais alto for este índice, maior é a confiança do investidor.
P/L = PREÇO DE MERCADO DA AÇÃO ORDINÁRIA
LUCRO POR AÇÃO (LPA)
Exemplo: Em uma empresa.
Preço das ações ordinárias, sendo negociadas = R$ 32,25
LPA = R$ 2,90
P/L = R$ 32,25 ÷ R$ 2,90 = R$ 11,12
Este valor indica que os investidores estão pagando R$ 11,12 para cada R$ 1,00 de lucro.
TERMINOLOGIA
CUSTO MARGINAL
➢ Aumento do Custo Total decorrente do aumento de uma unidade na quantidade produzida.
➢ Acréscimo dos custos totais de produção quando se aumenta a quantidade produzida de 
determinado bem em uma unidade.
➢ Algebricamente, é calculado como ΔCT/ΔQ, em que ΔCT designa a variação dos Custos 
Totais e ΔQ a variação na quantidade produzida do bem.
➢ A partir da Função Custos Totais, o Custo Marginal (Cmg) pode ser calculado como a 
derivada da função em ordem à Quantidade Produzida: Cmg = δCT / δQ.
➢ Numa situação normal, o custo marginal começa por decrescer à medida que se aumenta a 
quantidade produzida, situação que se justifica pelo fato de existirem custos fixos que se 
diluem em quantidades maiores: efeito de escala.
➢ A partir de certa altura, os ganhos proporcionados pelo efeito de escala deixam de ser 
suficientes para contrariar os acréscimos de custos originados pelo aumento dos próprios 
custos variáveis, originando um aumento dos custos marginais.
➢ Este aumento dos custos variáveis é uma consequência direta da Lei das Produtividades 
Marginais Decrescentes (financista da corte de Luís XIV, Robert Jacques Turgot) cujos efeitos 
são tanto maiores, quanto maiores forem as quantidades produzidas.
TERMINOLOGIA
IRPJ SOBRE LUCRO REAL
▪ Modelo de tributação obrigatório para empresa em determinadas condições. A 
tributação é calculada sobre o lucro líquido do período de apuração, considerando 
valores a adicionar ou descontar conforme as compensações permitidas pela lei.
▪ O encargo irá diminuir ou aumentar de acordo com a apuração. Se for computado 
prejuízo durante o ano, a empresa fica dispensada do pagamento.
IRPJ SOBRE LUCRO PRESUMIDO
▪ Fórmula de tributação simplificada para determinar a base de cálculo do imposto de 
renda de pessoa jurídica e da CSLL e pode ser adotada por empresas que não 
estiverem obrigadas a adotar o regime do lucro real para o ano calendário em 
questão.
▪ Base de cálculo prefixada pela legislação com uma margem presumida de lucro 
específica, que muda de acordo com a atividade da empresa: 8% para as atividades 
de cunho comercial e 32% para a prestação de serviços.
▪ O risco é a possibilidade da empresa pagar mais imposto do que deve, caso a 
margem de lucro efetiva for menor do que a estabelecida pela legislação.
TERMINOLOGIA
EBIT - EARNINGS BEFORE INTEREST AND TAXES OU LAJIR
➢ Lucro antes das despesas financeiras (juros), impostos (IR e CSLL) e taxas (LAJIR).
➢ Medida do lucro produzido pela atividade principal do negócio.
EBITDA - EARNINGS BEFORE INTEREST, TAXES, DEPRECIATION, AMORTIZATYION 
AND DEPLETION
➢ Lucro antes das despesas financeiras (juros), impostos (IR e CSLL), depreciação, 
amortização e exaustão.
➢ Medida do potencial de geração de caixa operacional do negócio.
NOPAT (NET OPERATING PROFIT AFTER TAXES) 
➢ LUCRO OPERACIONAL LÍQUIDO APÓS O IR e CSLL, eliminando-se o efeito da 
despesa ou ganho financeiros (aplicação financeira) e despesas não operacionais, visto 
que é um indicador OPERACIONAL.
NOPAT = LUCRO OPERACIONAL OU LAJIR – (IR e CSLL)
TERMINOLOGIA
RESUMO DOS RESULTADOS OPERACIONAIS DA EMPRESA DURANTE UM DETERMINADO PERÍODO
RECEITA BRUTA DE VENDAS (ATIVIDADE PRINCIPAL): Valor faturado com as vendas no período.
(-) Devoluções de vendas, descontos comerciais concedidos.
(-) Impostos sobre vendas: PIS, Cofins, ISS, ICMS, IPI, Simples.
= RECEITA LÍQUIDA: Valor das vendas com a dedução de vendas.
(-) Custo das Mercadorias Vendidas (CMV): Produtos para revenda, Materiais diretos para a 
produção de produtos ou Serviços prestados.
= LUCRO/PREJUÍZO BRUTO: Valor da Receita líquida com a dedução do CMV.
(-) Despesas operacionais: gerais, administrativas (IPTU, IOF, IPVA) e com vendas (comissão, 
propaganda).
(-) Outras despesas operacionais: depreciação, amortização, variação monetária passiva.
(+) Outras receitas operacionais: aplicações financeiras, equivalência patrimonial, dividendo, 
variação monetária ativa.
= LUCRO/PREJUÍZO OPERACIONAL (LAJIR) OU EBIT(+/-) Receitas/Despesas não operacionais e financeiras (não relacionadas com o objetivo do 
negócio: prejuízos/lucros na alienação de investimentos, venda de Imobilizado).
= LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA (LAIR)
(-) Provisão para IRPJ, CSLL e participações estatutárias.
= LUCRO/PREJUÍZO LÍQUIDO (RESULTADO DO EXERCÍCIO)
÷ QUANTIDADE DE AÇÕES EM CIRCULAÇÃO
= LUCRO/AÇÃO
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE)
DEDUÇÕES DE VENDAS
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE) R$
RECEITA BRUTA DE VENDAS 500.000,00
( - ) Deduções de vendas: devoluções, descontos comerciais 
e Impostos sobre vendas: PIS, Cofins, ISS, ICMS, IPI
20.000,00
( = ) RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS 480.000,00
( – ) Custo das Mercadorias Vendidas 270.900,00
( = ) LUCRO BRUTO 209.100,00
( – ) Despesas Operacionais 62.800,00
( + ) Receitas operacionais (financeiras, dividendo) 4.500,00
( – ) Despesas com vendas (propaganda) 1.400,00
( = ) LUCRO OPERACIONAL (LAJIR) 149.400,00
( – ) Despesas Financeiras 20.800,00
( + ) Receitas financeiras 3.000,00
( = ) LUCRO ANTES IR/CSLL (LAIR) 131.600,00
( – ) Provisões IR e CSLL (34 %) 44.744,00
( = ) LUCRO LÍQUIDO 86.856,00
( ÷ ) QUANTIDADE DE AÇÕES EM CIRCULAÇÃO 20.000
( = ) LUCRO POR AÇÃO 4,34
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE)
NOPAT = LAJIR – (IR e CSLL)
= 149.400 – 34 % = R$ 98.604,00
ÍNDICES DE RENTABILIDADE
RETORNO SOBRE O ATIVO TOTAL
ROA – RETURN ON TOTAL ASSETS
➢ Mede a rentabilidade geral da administração na geração de lucro com o ativo disponível.
➢ Indica o ganho de capital para cada R$ 1,00 investido no ativo.
ROA = ___NOPAT ___ OU LUCRO LÍQUIDO OU __ LAJIR____
ATIVO TOTAL ATIVO TOTAL ATIVO TOTAL
Exemplo: NOPAT (APÓS IR) = R$ 25.000,00 e Ativo total = R$ 100.000,00
ROA = 25.000,00 ÷ 100.000,00 = 0,25 = 25 %
➢ Indica que a cada R$ 1,00 do ativo total, ocorre um ganho de lucro operacional após o IR e 
CSLL de R$ 0,25 ou 25 % do investimento no ativo.
ANÁLISE DUPONT – ANÁLISE DA COMBINAÇÃO DA DRE E BALANÇO PATRIMONIAL
➢ O ROA pode ser decomposto a partir da Margem de lucro líquido e o Giro do Ativo Total.
➢ A margem de lucro líquido mede a rentabilidade sobre as vendas, indicando quanto (%) da 
receita líquida de vendas se transformou em lucro líquido.
➢ O giro do ativo total é uma medida de eficiência = quantas vezes o ativo total se 
transformou em vendas (girou).
ROA = % MARGEM DE LUCRO LÍQUIDO x GIRO DO ATIVO TOTAL
ROA = LUCRO LÍQUIDO x 100 x RECEITA LÍQUIDA
RECEITA LÍQUIDA ATIVO TOTAL
RETORNO SOBRE O PATRIMÔNIO LÍQUIDO
ROE – RETURN ON EQUITY
➢ Mede o retorno sobre o investimento, em termos do patrimônio líquido.
➢ Indica o ganho de capital de lucro líquido para cada R$ 1,00 do patrimônio líquido.
ROE = LUCRO LÍQUIDO___ OU ______ LAIR_______
PATRIMÔNIO LÍQUIDO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Exemplo: Lucro líquido = R$ 10.000,00 e Patrimônio líquido = R$ 80.000,00
ROE = 10.000,00 ÷ 80.000,00 = 0,13
➢ Indica que a cada R$ 1,00 do patrimônio líquido, ocorre um ganho líquido de R$ 0,13 ou 13 %.
ANÁLISE DUPONT
➢ O ROE pode ser decomposto a partir da Margem de lucro líquido e o Giro do Patrimônio 
Líquido.
➢ A margem de lucro líquido mede a rentabilidade sobre as vendas, indicando quanto (%) da 
receita líquida de vendas se transformou em lucro líquido.
➢ O giro do patrimônio líquido é uma medida de eficiência = quantas vezes o patrimônio líquido 
se transformou em vendas (girou).
ROE = % MARGEM DE LUCRO LÍQUIDO x GIRO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
ROE = LUCRO LÍQUIDO x 100 x __RECEITA LÍQUIDA__
RECEITA LÍQUIDA PATRIMÔNIO LÍQUIDO
➢ Corresponde ao total de ganhos ou prejuízos proporcionados em um período de tempo, a partir 
do capital de investimento. Relaciona o lucro operacional com o investimento da empresa. 
➢ O capital de investimento não inclui o passivo circulante operacional ou de funcionamento 
(despesas com fornecedores, salários a pagar e encargos a recolher), pois não são 
considerados Investimentos por não exigirem remuneração explícita pelo uso desses recursos.
➢ O Investimento é representado basicamente por empréstimos e financiamentos (recursos 
onerosos de terceiros) e patrimônio líquido (recursos próprios que devem ser remunerados).
➢ Relação entre o LUCRO OPERACIONAL LÍQUIDO APÓS IR E CSLL (NOPAT: NET 
OPERATING PROFIT AFTER TAXES) ou LAJIR e o INVESTIMENTO (ATIVO LÍQUIDO).
INVESTIMENTO = PASSIVO ONEROSO TOTAL + PATRIMÔNIO LÍQUIDO
INVESTIMENTO = (PASSIVO CIRCULANTE FINANCEIRO + PASSIVO NÃO CIRCULANTE 
ELP) + PATRIMÔNIO LÍQUIDO
ATIVO LÍQUIDO = ATIVO TOTAL – PASSIVO CIRCULANTE OPERACIONAL (NÃO ONEROSO)
ROI = ____ NOPAT ____ OU ___________LAJIR_____________
INVESTIMENTO OU ATIVO LÍQUIDO INVESTIMENTO OU ATIVO LÍQUIDO
➢ Pode variar entre um valor positivo > 1 (ganho) e negativo < 1 (perda). 
➢ ROI > 1: Investimento lucrativo, ROI = 1: O retorno é igual ao custo, ROI < 1: Perda.
➢ ROI = 0,8 significa que a perda é de 20 %.
RETORNO SOBRE INVESTIMENTO
ROI – RETURN ON INVESTMENT
RETORNO SOBRE INVESTIMENTO
ROI – RETURN ON INVESTMENT
FORMULAÇÃO ANALÍTICA DO ROI - ANÁLISE DUPONT
➢ O ROI pode ser decomposto a partir da Margem Operacional e Giro do investimento ou Ativo.
➢ A margem operacional é uma medida de lucratividade, indicando quanto (%) da receita líquida de 
vendas se transformou em lucro operacional.
➢ O giro dos investimentos é uma medida de eficiência, revelando quantas vezes o capital investido 
na atividade da empresa se transformou em vendas (girou).
ROI = % MARGEM OPERACIONAL APÓS IR e CSLL × GIRO DO INVESTIMENTO
ROI = ___NOPAT x 100__ x _______RECEITA LÍQUIDA________
RECEITA LÍQUIDA INVESTIMENTO OU ATIVO LÍQUIDO
➢ O ROI varia a partir da lucratividade da receita líquida de venda e do giro do capital investido.
➢ O ROI aumenta à medida que os investimentos decrescem. Uma redução no capital operacional 
investido ocorre devido à falta de oportunidades de crescimento ou maior eficiência na alocação 
de recursos de capital (gestão de ativos).
➢ A falta de alternativas de investimento é determinada geralmente por retração da atividade 
econômica ou ainda por perda de competitividade da empresa.
➢ Novos investimentos em ativos operacionais produzem, nos primeiros anos, um declínio na taxa 
de retorno pelo maior aumento do capital investido, em relação aos resultados gerados.
➢ Ao longo do tempo, o NOPAT aumenta, compensando o baixo desempenho inicial.
ALAVANCAGEM FINANCEIRA
➢ Capacidade que os recursos de terceiros apresentam de elevar os resultados líquidos dos 
proprietários (lucro líquido). 
➢ Ocorre quando o capital de terceiros (passivo) produz efeitos sobre o patrimônio líquido com 
participação na estrutura de capital da empresa.
➢ O Processo é como se o capital de terceiros, utilizando-se de uma “alavanca”, produzisse 
efeitos (positivos ou negativos) sobre o patrimônio líquido.
➢ Quanto mais dívida de empréstimos com juros fixos uma empresa utiliza em relação ao ativo 
total, maior será a alavancagem financeira, ou seja, risco e retorno esperados.
GRAU DE ALAVANCAGEM FINANCEIRA (GAF)
GAF = LUCRO OPERACIONAL (LAJIR) OU EBIT = LAJIR
LUCRO OPERACIONAL (LAJIR) - DESPESAS FINANCEIRAS LAIR
LAJIR = Lucro operacional antes dos juros (despesas financeiras) e imposto de renda.
LAIR = Lucro operacional depois dos juros e antes do imposto de renda.
GAF = 1: Alavancagem Financeira Nula.
GAF > 1: Alavancagem Financeira Favorável (o capital de terceiros está contribuindo para gerar 
retorno adicional a favor dos sócios).
GAF < 1: Alavancagem Financeira Desfavorável (o capital de terceiros não está contribuindo para 
gerar retorno adicional, consumindo o patrimônio líquido dos sócios).
➢ O GAF indica o efeito das variações ocorridas no lucro operacional antes dos jurose imposto de 
renda (LAJIR) na variação do lucro líquido, considerando dois períodos subsequentes ou duas 
situações de desempenho financeiro.
% VARIAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO = % VARIAÇÃO DO LUCRO OPERACIONAL (LAJIR) X GAF
GAF = % VARIAÇÃO LUCRO LÍQUIDO OU % VARIAÇÃO DO LPA
% VARIAÇÃO LUCRO OPERACIONAL (LAJIR)
GAF = RETORNO SOBRE O PATRIMÔNIO LÍQUIDO (ROE)
RETORNO SOBRE O ATIVO TOTAL (ROA)
➢ Se o ROE é menor do que o ROA, significa que o capital de terceiros está consumindo 
parte do patrimônio líquido. Mesmo se o Ativo Total gerar um retorno, parte desse 
retorno estará sendo financiada por capital de terceiros que é remunerado a uma taxa 
superior à taxa de retorno sobre o Ativo Total. O capital de terceiros está exercendo 
alavancagem negativa GAF < 1.
➢ Partindo da equação, considerando o ROA com base no lucro líquido:
GAF = ___LUCRO LÍQUIDO__ x __ATIVO TOTAL_ = ____ATIVO TOTAL___
PATRIMÔNIO LÍQUIDO LUCRO LÍQUIDO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
ALAVANCAGEM FINANCEIRA
EXEMPLO 
Uma empresa tem um ativo de R$ 300 mil, que lhe proporciona um lucro operacional
antes dos juros e IR (LAJIR) de R$ 45 mil, equivalentes a uma rentabilidade de 15%
sobre o investimento total (ativo). A empresa está financiada por capital próprio (PL)
de R$ 200 mil e em empréstimos bancários de R$ 100 mil com custo financeiro de 12
%.
PASSIVO R$ 100 mil
PATR. LÍQUIDO R$ 200 mil
ATIVO R$ 300 mil
Despesa Financeira = 12 % de R$ 100 mil = R$ 12 mil
GAF = _LOp (LAJIR) __ = R$ 45 mil = 1,36
LOp (LAJIR) - DF R$ 45 mil - R$ 12 mil
ALAVANCAGEM FINANCEIRA (GAF)
GAF > 1: Alavancagem Financeira Favorável (o capital de terceiros está 
contribuindo para gerar retorno adicional a favor dos sócios).
CONTINUAÇÃO EXEMPLO
➢ Uma variação no lucro operacional (LAJIR) indica uma variação 1,36 vezes maior no lucro 
líquido.
% VARIAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO = % VARIAÇÃO DO LUCRO OPERACIONAL (LAJIR) X GAF
➢ Supondo-se um aumento de 20% no Lucro Operacional (LAJIR), considerando dois
períodos subsequentes ou duas situações de desempenho financeiro:
% Variação do Lucro Líquido = 20 % x 1,36 = 27,2%
➢ Espera-se um aumento de 27,2% no Lucro Líquido, em relação ao período ou situação
anterior, considerando uma variação de 20 % no LAJIR.
Logo:
GAF = % VARIAÇÃO LUCRO LÍQUIDO OU % VARIAÇÃO DO LPA = 27,2 % = 1,36
% VARIAÇÃO LUCRO OPERACIONAL (LAJIR) 20 %
ALAVANCAGEM FINANCEIRA
➢ Mede a variação no lucro operacional, em razão de uma variação nas vendas. Se o lucro 
aumentou 20% para um aumento de 10% nas vendas, a alavancagem operacional é igual a 2.
➢ Empresas buscam Alavancagem Operacional quando captam financiamentos para aumentar a 
produção, sem aumentar os custos fixos.
➢ Quando o aumento dos custos fixos precisam ser cobertos pela ampliação da produção e das 
receitas provenientes das vendas, incorrendo em risco operacional.
➢ Os lucros começam a aparecer quando unidades adicionais são vendidas, aumentando 
proporcionalmente à medida que as vendas vão crescendo.
➢ O efeito é o mesmo quando as vendas diminuem, o que acarreta para a empresa um nível de 
risco operacional maior.
GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL (GAO)
➢ Grau em que uma empresa está comprometida com seus custos/despesas operacionais fixos.
➢ Determinado pela estrutura de custos e despesas com maior capacidade de alavancar os 
lucros quando apresentar maiores custos e despesas fixos.
GAO = % VARIAÇÃO NO LUCRO OPERACIONAL (LAJIR)
% VARIAÇÃO NAS VENDAS
GAO > 1: Existe Alavancagem Operacional.
GAO = 1: Não existe Alavancagem Operacional.
GAO < 1: Quando um aumento na receita bruta provoca uma queda no lucro operacional (LAJIR).
ALAVANCAGEM OPERACIONAL
➢ Soma do Grau de alavancagem operacional com a financeira.
➢ Emprego de custos/despesas fixas, tanto operacionais como financeiras, para 
ampliar o efeito de variações do faturamento sobre o Lucro por Ação (LPA).
GRAU DE ALAVANCAGEM TOTAL (GAT)
GAT = % VARIAÇÃO LUCRO LÍQUIDO OU % VARIAÇÃO DO LPA 
% VARIAÇÃO NAS VENDAS
GAT = GAO X GAF
GAT > 1: Existe Alavancagem Total.
GAT = 1: Não existe Alavancagem Total.
GAT < 1: Quando um aumento na receita bruta provoca uma queda no lucro 
por ação (LPA).
ALAVANCAGEM TOTAL
GRAU DE ALAVANCAGEM OPERCIONAL
GRAU DE ALAVANCAGEM FINANCEIRA
GRAU DE ALAVANCAGEM TOTAL
DRE SITUAÇÃO 1 SITUAÇÃO 2
➢ Mede a proporção do total do ativo financiado pelos credores da empresa.
➢ Quanto maior este índice, maior é o montante de capital de terceiros utilizado 
para gerar lucros.
➢ O endividamento é interessante sempre que seu custo for menor que o 
retorno produzido pela aplicação desses recursos, ou seja: GRAU DE 
ALAVANCAGEM FIANCEIRA > 1, pois Alavanca a Rentabilidade.
ÍNDICE DE ENDIVIDAMENTO = PASSIVO TOTAL
ATIVO TOTAL
Exemplo: Passivo total = R$ 1.500.000,00 e Ativo total = R$ 3.000.000,00.
IE = 1.500.000,00 ÷ 3.000.000,00 = 0,50 = 50 %
➢ O resultado indica que a empresa financiou a metade dos ativos com dívidas.
➢ IE = 1,0 = 100 % significa que a empresa financiou todos os ativos com 
dívidas.
ÍNDICE DE ENDIVIDAMENTO (IE)

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