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PRODUÇÃO DE ATP Sistema ATP – CP: intenso e curta duração, cerca de 10”. Glicólise anaeróbia: acima de 20”, com déficit de O2. Sistema aeróbio: maior duração e menor intensidade, com maior utilização de lipídios. Reações Exotérmica Endotérmica Nível de energia Nível de energia Reagentes Produtos Reagentes Produtos ATP, a “moeda energética” A B ADP + Pi ATP Reação endotérmica Reação exotérmica C D e Calor e Calor REAÇÕES ACOPLADAS Reação exotérmica Reação endotérmica Adenina Pentose Fosfato A NUCLEOSÍDEO NUCLEOTÍDEO = AMP (Adenosina Monofosfato) ADP (Adenosina Difosfato) ATP (Adenosina Trifosfato) AMP , ADP & ATP Potência e Capacidade Máximas dos 3 sistemas de energia Sistema Fonte imediata (ATP + CP) Fonte não-oxidativa (Glicólise anaeróbia) Fonte oxidativa (glicogênio muscular) Potência Máxima (kcal/min) Capacidade Máxima (kcal) 36 16 10 11,1 15,0 2000 SUBSTRATOS ENERGÉTICOS CARBOIDRATOS GORDURAS PROTEÍNAS GLICOSE GLICOGÊNIO hepático muscular ÁCIDOS GRAXOS TRIGLICERÍDEOS musculares células adiposas NÃO POSSUI RESERVA* AMINOÁCIDOS Pool de Aa musculo Sistema mais rápido de produção de ATP. Fontes de energia: ATP e CP armazenada nos músculos. Reservas se esgotam em 6 a 10 seg. de exercício. Exercícios de curta duração e alta intensidade. Produção de ATP é muito pequena e limitada. Não há produção de ácido lático. SISTEMA ATP-CP Creatina + ATP CPK CP Creatina + Pi CP + ADP ATP, ATP-PC e Ácido lático Recuperação do ATP-CP SISTEMA ANAERÓBIO LÁTICO SISTEMA DO ÁCIDO LÁTICO GLICÓLISE ANAERÓBIA Degradação da glicose ou do glicogênio Ácido pirúvico Ácido lático Produção de ATP: Glicose: 2 moléculas Glicogênio: 3 moléculas. Sem O2 Com O2 SISTEMA ANAERÓBIO LÁTICO Glicólise de acumulação de ácido lático e débito de O2 Reservas se esgotam em 30” a 2´ de exercício Exercícios de curta duração e alta intensidade Produção de ATP é pequena e limitada Há produção de ácido lático SISTEMA AERÓBIO Glicólise em presença de O2 suficiente sem acúmulo de ácido lático. A partir de 2´ de exercício. Exercícios de longa duração e baixa intensidade. Produção de ATP é grande e teoricamente ilimitada. Todas a fontes energéticas são utilizadas (CHO, PO, GO). Produção de ATP: 38 a 39 moléculas. Com O2 Contribuição da Produção Aeróbia e Anaeróbia de ATP durante o exercício máximo Tempo Segundos Minutos % 10 30 60 2 4 10 30 60 120 Produção Aeróbia 10 20 30 40 65 85 95 98 99 Produção Anaeróbia 90 80 70 60 35 15 5 2 1 Sistemas Alimento ou Combustível Químico Velocidade Produção de ATP ATP-CP Fosfocreatina Mais rápida Pouca/limitada Anaeróbio Lático Glicogênio (glicose) Rápida Pouco/limitada Aeróbio CHO,GO,PO Lenta Muita/ilimitada CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE ATP Ácidos Graxos Glicerol Aminoácidos Fosfogliceraldeído Glicogênio/Glicose Ácido Pirúvico TRIGLICERÍDEOS CARBOIDRATOS PROTEÍNAS ACETIL-COA Ácido Lático CICLO DE KREBS ENERGIA SISTEMA DE TRANSPORTE DE ELÉTRONS Tipos de fermentação e a respiração Glicose ácido lático + 2 ATP Fermentação Lática Glicose álcool etílico + CO2 + 2 ATP Fermentação Alcoólica Glicose ácido acético + CO2 + 2 ATP Fermentação Acética Glicose + 6O2 6CO2 + 6H2O + 36 ou 38 ATP Respiração Celular P ~ 6 C ~ P 3 C Piruvato 3 C Piruvato Glicólise Glicose (6C) C6H12O6 ADP ATP ADP ATP 1. Duas moléculas de ATP são utilizadas para ativar uma molécula de glicose e iniciar a reação. 3 C ~ P 3 C ~ P 2. A molécula de glicose ativada pelo ATP divide-se em duas moléculas de três carbonos. Pi Pi NAD P ~ 3 C ~ P NADH2 NAD P ~ 3 C ~ P NADH2 3. Incorporação de fosfato inorgânico e formação de NADH. P ~ 3 C ADP ATP P ~ 3 C ADP ATP 4. Duas moléculas de ATP são liberadas recuperando as duas utilizadas no início. ADP ATP ADP ATP 5. Liberação de duas moléculas de ATP e formação de piruvato. Glicose 2lactato + H+ G’= -196 kJ mol-1 de glicose Via glicolítica G’ -20,9 +2,2 -17,2 -22,8 +7,9 -16,7 +4,7 -3,2 -23,0 Glicólise Glicólise Fermentação Lática Glicose (6 C) C6H12O6 ATP ATP Piruvato (3 C) Piruvato (3 C) NADH2 NADH2 Ácido lático 3 C NAD Ácido lático 3 C NAD Glicólise Fermentação Alcoólica Glicose (6 C) C6H12O6 ATP ATP Piruvato (3 C) Piruvato (3 C) NADH2 NADH2 CO2 CO2 Álcool etílico 2 C Álcool etílico 2 C NAD NAD Fermentação Acética Glicólise Glicose (6C) C6H12O6 ATP ATP NADH2 NADH2 Ácido acético 2 C CO2 NAD NADH2 H2O Ácido acético 2 C CO2 NAD NADH2 H2O Piruvato (3 C) Piruvato (3 C) Respiração Aeróbica ou Celular Ciclo de Krebs CO2 NADH2 Acetil (2C) Acetil-CoA (2C) Coenzima A Ácido Oxalacético (4C) Ácido Cítrico (6C) 4C 5C CO2 NADH2 CO2 NADH2 ATP NADH2 FADH2 Ácido Pirúvico (3C) Ciclo de Krebs Ciclo de Krebs Cadeia Respiratória Cadeia Respiratória Hialoplasma Crista mitocondrial Mitocôndria Glicose (6 C) C6H12O6 Total: 10 NADH2 2 FADH2 1 ATP 1 ATP 1 NADH2 1 NADH2 Piruvato (3 C) Piruvato (3 C) 6 O2 6 H2O 32 ou 34 ATP 6 NADH2 2 FADH2 2 ATP 4 CO2 2 CO2 2 NADH2 2 acetil-CoA (2 C) Ciclo de Krebs Visão geral do processo respiratório em célula eucariótica Visão geral do processo respiratório em célula eucariótica Saldo energético Etapa Ocorrência Rendimento em moléculas de ATP Glicólise Formação direta de ATP Formação de 2 NADH (x 3ATP na cadeia respiratória) 2 6 Síntese de acetil-CoA Formação de 2 NADH (x 3ATP na cadeia respiratória) 6 Ciclo de Krebs Formação direta de ATP Formação de 6 NADH (x 3ATP na cadeia respiratória) Formação de 2 FADH (x 2ATP na cadeia respiratória) 2 18 4 T O T A L 38 DICAS “ SE PUDERMOS DAR A CADA INDIVÍDUO A QUANTIDADE EXATA DE NUTRIENTES E DE EXERCÍCIO, QUE NÃO SEJA INSUFICIENTE NEM EXCESSIVA, TEREMOS ENCONTRADO O CAMINHO MAIS SEGURO PARA A SAÚDE.” Hipócrates (c. 460 – 377 a.C.)
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