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See discussions, stats, and author profiles for this publication at: https://www.researchgate.net/publication/320191296 Código de Catalogação Anglo-Americano - AACR Working Paper · May 2017 DOI: 10.13140/RG.2.2.13013.93925 CITATIONS 0 READS 582 2 authors: Some of the authors of this publication are also working on these related projects: A HISTÓRIA DO ENSINO SECUNDÁRIO NO BRASIL View project Promovendo a Igualdade de Gênero na Comunidade Escolar View project Leonardo Marçal University of Brasília 5 PUBLICATIONS 0 CITATIONS SEE PROFILE Marcelle Dela Bianca University of Brasília 1 PUBLICATION 0 CITATIONS SEE PROFILE All content following this page was uploaded by Leonardo Marçal on 03 October 2017. The user has requested enhancement of the downloaded file. UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO Código de Catalogação Anglo-Americano - AACR BRASÍLIA – DF 2017 LEONARDO MARÇAL MARCELLE CARVALHO DELA BIANCA Código de Catalogação Anglo-Americano - AACR Trabalho apresentado à disciplina de controle bibliográfico lecionada pela professora Simone bastos. Brasília - DF 2017 HISTÓRICO Para falarmos sobre o Código de Catalogação Anglo-Americano, AACR2, precisamos, primeiramente, relatar como ele surgiu e quais as modificações ocorridas com este código de catalogação desde então. Foi durante o século XIX que a regulamentação da maneira de se produzir catálogos sofreu um avanço significativo. Isso ocorreu devido ao aumento do número do material informacional, nos quais inúmeros trabalhos científicos foram desenvolvidos e, por isso, procurou-se estabelecer as primeiras regras que uniformizariam a concepção dos primeiros catálogos, bem como na instituição da própria catalogação. Assim, seu nascimento advém com a origem do Controle Bibliográfico Universal, no século XX, cujas propostas fundamentaram a organização documental, por meio da criação de projetos e programas de âmbito internacional. Por consequência, esses permitiram o estabelecimento de orientações para o alcance de uma maior homogeneidade na descrição bibliográfica dos documentos publicados em cada país. Destarte, com a realização em Paris da “Conferência Internacional sobre Princípios de Catalogação”, patrocinada pela UNESCO e organizada pela IFLA, foram apresentadas sugestões que levaram inicialmente à publicação do Código de Catalogação Anglo-Americano (Anglo-American Cataloging Rules-AACR), em 1967. Posteriormente foram feitas revisões nos códigos nacionais de catalogação que eram fundamentados em normas internacionais. Portanto, o início do século XX, “[...] vem mudar a perspectiva dos códigos: a impressão e venda de fichas catalográficas pela Library of Congress dos Estados Unidos (LC). Ao invés de cada biblioteca fazer sua própria catalogação de seus livros, a LC passou a vender os cabeçalhos, também por ela indicados”. (MEY, 1995, p. 23). Mas, ainda restava um problema a ser resolvido tendo em vista que a catalogação só poderia ser uma ferramenta proveitosa e apropriada em disponibilizar o que havia no acervo para seus usuários se fosse normalizado, isto é, se o catálogo fosse padronizado, que tivesse um código universal que o gerenciasse. Isto porque, seria necessário pensar no público que o utilizaria, pois ele não seria único e sim diverso e todos precisariam compreender a mesma informação ao consultá-lo. Por conta disso, em 1969, [...] editou-se no Brasil a tradução para o português da versão americana com o título de Código Anglo-Americano de Catalogação (AACR). Este código passou a ser adotado em quase todas as escolas de biblioteconomia brasileiras, praticamente extinguindo a diversidade de códigos no ensino. “Em 1969, outro evento marca substancialmente o caminho da padronização: a Reunião Internacional de Especialistas em Catalogação (RIEC), realizada em Copenhague, com a participação de 32 países. A RIEC trouxe mudanças significativas para os códigos e as práticas da catalogação”. (MEY, 1995, p. 28-29). O AACR1 surgiu a partir do Cataloguing rules: author and title entries, da American Library Association – ALA (1908). Durante um tempo foi alvo de críticas e estudos mais aprofundados e, após a Conferência de Paris realizada em 1961, aparece como sendo a 1ª edição do Anglo-American Cataloguing Rules – AACR (1967). Essa edição foi separada em duas partes em que a 1ª Parte é definida como: Entrada e cabeçalho, reformulada segundo os Princípios de Paris (1961). Na 2ª parte, chamada de Descrição, adotou-se o padrão internacional de descrição bibliográfica, International Standard Bibligraphic Description – ISBD, criado e aprovado pela Reunião Internacional de Especialistas em Catalogação – RIEC (1969), realizada em Copenhague. E em 1978 surgiu a segunda versão do AACR, denominado como AACR2, que começou a ser empregado na década de 1980 e foi lançado pelos mesmos editores da edição anterior: American Library Association, Library Association, Canadian Library Association e Library of Congress. Com isso, a criação do AACR2 facilitou o acesso e uso de bibliotecas de todo o mundo, que tinham dificuldades em entrar em um entendimento umas com as outras, por não terem um manual que promovesse o intercâmbio de informações de forma padronizada e em âmbito mundial. “As atualizações foram incorporando os novos suportes informacionais, porém, surgiu a necessidade do estabelecimento de novos padrões conceituais para atender à demanda gerada pela globalização e pelos avanços tecnológicos.” (SANTOS; CORRÊA, 2009, p. 16). O AACR2 foi traduzido para 25 línguas e adotado por diversos países, inclusive pelo Brasil. Por conta de sua condição de código internacional, sofreu várias revisões, tendo alcançado as transformações propostas e que por isso, dispensou-se novas edições, permanecendo nesta 2ª edição, reeditada como revisões em 1988, 1998 e 2002, sendo esta última em vigor atualmente. Além disso, esse código é adotado e utilizado em nível internacional juntamente com o formato de intercâmbio MARC21 para a catalogação automatizada. No Brasil, a bibliotecária Maria Luísa Monteiro da Cunha, da Universidade de São Paulo, que também participou da Conferência supramencionada realizada em 1961, foi a pioneira nos trabalhos desenvolvidos para esse código. A partir daquele encontro, ela iniciou a propagação do projeto junto às bibliotecas brasileiras e escolas de Biblioteconomia, destacando a relevância em se adotar princípios internacionais de representação descritiva de publicações. Em 1969, foi publicada a primeira edição brasileira do AACR, coordenada pelo então bibliotecário Abner Lellis Corrêa Vicentini. A partir de então, tanto a Biblioteca Nacional como a Fundação Getúlio Vargas passarama realizar estudos para implementá-lo em seus acervos. Todavia, com a crescente expansão da internet e da produção de documentos eletrônicos, começaram a aparecer novos processos de representação do conhecimento e da informação no mundo da catalogação bibliográfica, e o código de catalogação mais usado pelas grandes redes de bibliotecas internacionais, o AACR2, passou a exigir cada vez mais melhorias a fim de atender as necessidades de descrição relacionadas aos novos suportes informacionais. Paralelamente a isto, cresceram as discussões a respeito dos procedimentos de organização e recuperação da informação abrangida pela internet. O QUE É O CÓDIGO DE CATALOGAÇÃO ANGLO-AMERICANO - AACR2? Antes de definirmos o que é exatamente o código AACR2, é necessário, primeiramente, conceituar o que é a catalogação. Esta seria uma forma de descrever um documento conforme suas características, tais como nome de autores, títulos, assuntos, edição, dados de publicação e distribuição, assim como sua amplitude e particularidades próprias ao documento a fim de facilitar sua busca e recuperação. Conforme a autora Mey (2009, p. 7) pode-se conceituar a catalogação como sendo “o estudo, preparação e organização de mensagens, com base em registros do conhecimento, reais e ciberespaciais, existentes ou passíveis de inclusão em um ou vários acervos”. Devido a essa conceituação, o AACR2 significa uma reunião de normas que permite fazer descrições bibliográficas, construir e a atribuir pontos de acesso e cabeçalhos. Bem como serve para retratar pessoas, pontos geográficos e entes coletivos, além de salvaguardar títulos. Em uma outra definição, “O AACR2 é um código de catalogação usado de forma internacional e atualmente em uso conjunto com o formato MARC o que favorece o intercâmbio de dados bibliográficos e catalográficos de forma internacional.” (DAYANE; ALVES, 2011, p.11). Portanto, o AACR2 foi criado para ser um código padrão de catalogação a fim de designar regras e normas de descrição de um item, a ser empregado por catalogadores, bibliotecários e demais profissionais da informação constituindo a informação de um material de maneira exclusiva e técnica. Assim, O AACR2 tem como função principal detalhar diversos tipos de itens. No entanto, este código de catalogação não tem como ser utilizado em recursos eletrônicos. Por isso, surgiu uma nova ferramenta conhecida como Resource Description and Access (RDA), ou Recursos de Descrição e Acesso em português, para descrever todo tipo de objeto e adaptado aos recursos digitais. Dessa forma, o código AACR2 tem como característica principal, descrever dados e facilitar a sua recuperação futura, enquanto que o RDA tem como função não só organizar o acervo, mas também preservar a memória, uma vez que este código possibilita a descrição do material digital, referente a obra que irá junto com a sua descrição física. COMO SURGIU O REQUISITO FUNCIONAL DE REGISTROS BIBLIOGRÁFICOS - FRBR? Com a popularização da internet e os constantes avanços da tecnologia, os profissionais da Biblioteconomia perceberam que era inevitável se adequar às novas demandas da informação tendo em vista que o cenário informacional promoveu o surgimento de novos tipos de documentos, conteúdos, diferentes maneiras de acesso, de suportes para o armazenamento, todos com o objetivo de se ter um acesso mais prático às informações. Diante deste contexto, nascem os sistemas Resource Description & Access (RDA) - Recursos: Descrição e Acesso em português, o qual é um mecanismo teórico planejado para o ambiente virtual. Foi durante o Seminário sobre Registros Bibliográficos realizado em Estocolmo, em 1990, que surgiu uma inovação para o que até então havia sido produzido, quando um grupo de estudos foi constituído a fim de se estabelecer os requisitos funcionais para os registros bibliográficos. Após a realização desses estudos foi apresentado um relatório final, na 63ª Conferência Geral da IFLA, que foi aprovado e publicado, em seguida, sob a denominação Functional Requirements for Bibliographic Records – FRBR (Requisitos Funcionais para Registros Bibliográficos) no ano de 1998. Os FRBR, são considerados como sendo um padrão teórico do tipo entidade-relacionamento, os quais estabelecem: – As entidades dos registros bibliográficos; – Os atributos de cada uma das entidades e – As relações entre as entidades, sendo as entidades o aspecto mais importante do modelo. Porém, o FRBR não é visto como um código de catalogação, ou um formato como o MARC, bem como não caracteriza a forma de apresentação dos elementos descritivos, como a ISBD, e nem invalidam a sua utilização. No entanto, vem provocando mudanças na reformulação de todas essas práticas relacionadas a essa área, trazendo novas formas de organizar dados bibliográficos, priorizando as necessidades do usuário e focalizando em uma melhor disponibilização e possibilidade de representar novas relações entre as informações online. E é aqui que o AACR2 encontra o seu impasse, já que o Resource Description & Access – RDA, o qual surgiu a partir dos estudos sobre a atualização do AACR3 e que veio para substituí-lo, vem sendo apresentado como o novo código de catalogação, conforme as entidades FRBR. Uma das características do código RDA é que poderá ser utilizado tanto para recursos tradicionais quanto não tradicionais e não se reserva unicamente para catálogos de bibliotecas. Diante do atual cenário das tecnologias da informação, tornou-se de suma importância a demanda de novas regras de catalogação para descrever os novos objetos digitais. Segundo Cunha (2005) as normas da RDA vêm dar ao bibliotecário e a outros profissionais de informação um moderno e prático instrumento imprescindível para o bom exercício profissional na área de catalogação nesse mundo digital. Com a intenção de se atender as novas questões de organização e recuperação da informação no contexto atual, o conteúdo do código de catalogação Recursos: Descrição e Acesso (RDA) foi concebido pelo Joint Steering Committee for Development of RDA (JSC). E trata-se de um conjunto de orientações voltado para o ambiente digital que mostra todo tipo de conteúdo e de mídia que estão incorporados no âmbito da comunidade bibliotecária e que tem como propósito manter a compatibilidade entre os registros criados com o AACR2 e os registros criados com o RDA. Assim, o RDA fornece orientações detalhadas sobre a construção de pontos de acesso autorizados unindo atributos e metadados em uma chave única. Além disso, o RDA é um dos primeiros códigos de catalogação geral produzido desde que a era digital passou a superar a impressão como tecnologia predominante nos meios de comunicação. Desse modo, o FRBR e o RDA foram instaurados pelos profissionais da Biblioteconomia com o propósitode se criar meios mais fáceis de se acessar a informação no ambiente da internet e da Web. Resumidamente, o FRBR pode ser compreendido como o instrumento que transforma as informações bibliográficas em links, conforme afirma Silva, [...] transformar dados bibliográficos em links vai enriquecer não só os serviços das bibliotecas, mas a própria Web, por meio dos mecanismos de buscas presentes nos catálogos de milhares de bibliotecas ao redor do planeta. (SILVA, 2013, p. 23). Dessa forma, essa transição que está ocorrendo entre os códigos de catalogação atualmente, contribuirá para a expansão do intercâmbio da informação e assim favorecer a melhoria do acesso a essas informações. CATALOGAÇÃO COM USO DO AACR Na catalogação falando sobre o (FRBR), Moreno e Arellano (2005, p. 20) apresentam algumas considerações como o início de um debate sobre a catalogação, que revela o futuro da descrição bibliográfica no cenário mundial e a criação do Código de Catalogação Internacional. O FRBR - Requisitos Funcionais para Registros Bibliográficos representa um avanço significativo na área de representação bibliográfica, publicado em 1998, apresenta conceitos e definições de entidades, relacionamentos e atributos, lançando um novo olhar sobre o objeto bibliográfico, centrado no usuário e suas ações. Batista (2006, p.4) afirma a respeito do FRBR, quando comenta sobre a catalogação no século XXI: “Que no cenário atual, em que a Internet rompeu barreiras físicas e geográficas colocando a informação em tempo real”. Por isso à atividade da catalogação passa a fazer parte de um processo mais amplo e complexo. Procurando adequar a organização da informação às novas realidade. Novos estudos publicados apontam tendências e perspectivas da catalogação no século XXI. Mas existem diversos princípios que orientam a construção de códigos de catalogação. O mais determinante é a conveniência do utilizador (usuário). Destaca-se os seguintes princípios: 1- Conveniência do utilizador (usuário): As decisões relativas à descrição e a formas controladas dos nomes para acesso devem ocorrer tendo em conta o utilizador (usuário). 2- Uso comum: O vocabulário usado na descrição e nos pontos de acesso deve estar de acordo com o da maioria dos utilizadores (usuários). 3- Representação: As descrições e formas controladas dos nomes devem ser baseadas no modo como a entidade se descreve. 4- Exatidão: A entidade descrita deve ser fielmente representada. 5- Suficiência e necessidade: Só devem incluir-se nas descrições e formas controladas dos nomes para acesso os elementos considerados necessários ao utilizador (usuário) e que sejam essenciais para identificar, inequivocamente, uma entidade. 6- Significância: Os elementos dos dados devem ser bibliograficamente significantes. 7- Economia: Quando há formas alternativas para atingir um objetivo, deve dar-se preferência à forma que promova maior economia (isto é, o menor custo ou a abordagem mais simples). 8- Consistência e normalização: As descrições e a construção de pontos de acesso devem ser tão normalizadas quanto possível. Isso permite maior consistência o que, por sua vez, aumenta a capacidade de partilhar dados bibliográficos e de autoridade. 9- Integração: As descrições para todos os tipos de materiais e as formas controladas dos nomes de todos os tipos de entidades devem ser baseadas, tanto quanto seja relevante, num conjunto comum de regras. No Brasil foi adotado o formato MARC. O que veio reforçar a criação de softwares no formato MARC. Para utilizar em base de dados bibliográficos. Estes softwares eram para armazenamento e processamento de catálogos. Portanto a padronização da descrição bibliográfica também se tornou imprescindível por ampliar a eficiência dos sistemas existentes no mercado e melhorar seu desempenho. Dos softwares que utilizam o formato MARC 21, destacam-se aqueles que “utilizados por grandes instituições de ensino brasileiras, e que possuem grandes acervos necessitam alterações frequentes. Novas versões dos softwares têm sido geradas a partir das necessidades dos usuários, por exemplo: O Pergamum, Aleph e Virtua” (CORREIA, 2008, p.31). Registrar o conhecimento é secular e os seus novos instrumentos, tais como o FRBR e RDA visam fornecer recursos do século XXI, que vem para facilitar os processos de organização e de recuperação da informação. Trata-se de um grande avanço para catalogação e dos registros bibliográficos. Vale destacar que a história da catalogação está diretamente ligada às tecnologias disponíveis em cada época. Abaixo o modelo de uma ficha catalográfica para conter os dados dos livros ou de todo tipo de material a ser catalogado. A ficha catalográfica deve conter além do nome do livro ou objeto catalogado os nomes de autores, tradutores, ilustradores, edição, local, data de publica e toda informação que possa localizar o objeto catalogado, conforme mostra a Figura 1. Figura 1 – Modelo de ficha catalográfica A história da catalogação dos dados bibliográficos é milenar, e continua enfrentando novos desafios em dias atuais com as novas tecnologias disponíveis. As histórias citadas acima mostram o caminho percorrido pela catalogação até os dias dos formatos digitais, mostrando em épocas diferentes, as necessidades das bibliotecas em organizar e fornecer acesso à informação. E o modelo de requisitos funcionais para registros bibliográficos, o FRBR visa atender as necessidades dos usuários do século XXI. Desta forma, a comunidade da Biblioteconomia chega ao FRBR e RDA, com o principal objetivo de organizar e de facilitar o acesso à informação na era da internet e da Web. CONCLUSÃO Essa pesquisa foi apenas um leque introdutório do vasto mundo do AACR2, bastante conhecimento que não se cabe aqui, assim como as bibliotecas, elas são um vasto mundo de conhecimento e é quase impossível conseguirmos adquirir todo aquele conhecimento, para isso necessitaria de mais de uma vida inteira. O importante é conseguir trabalhar com as regulações a fim de tornar o conhecimento mais acessível para todos e em todas as eras, pois assim como nós hoje buscamos o conhecimento depositado no passado, no futuro novos pesquisadores, estudantes, cidadãos e cientistas buscarão o que produzirmos hoje, essa é a real importância desse trabalho. Uma reflexão que temos que levar por toda vida. REFERÊNCIAS AACR2. Disponível em: http://www.febab.org.br/aacr2-2/. Acesso em 17 jun. 2017. BATISTA, Dulce Perspectivas da Catalogação como descrição bibliográfica e instrumento de recuperação da informação. Brasília, 2007. 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