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UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA Curso Superior de Tecnologia em Gestão Hospitalar PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR I - DP GESTÃO HOSPITALAR ESTUDO DE CASO HOSPITAL ALBERT EINSTEIN Nome: MARCELO ELIAS SOARES RA: 1403000 Curso: Gestão Hospitalar Semestre: 4 São Paulo, 2017 UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA Curso Superior de Tecnologia em Gestão Hospitalar PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR I - DP GESTÃO HOSPITALAR ESTUDO DE CASO HOSPITAL ALBERT EINSTEIN Nome: MARCELO ELIAS SOARES RA: 1403000 Curso: Gestão Hospitalar Semestre: 4 Professora orientador: Ma. Valdice Pólvora São Paulo, 2017 Resumo A base do PIM I são as disciplinas: Interpretação e Produção de Textos, Biossegurança, Primeiros Socorros e Matemática Aplicada. Este trabalho tem o intuito de entender seguimentos importantes na área da Gestão Hospitalar, saber e classificar aspectos das disciplinas estudadas no curso e encontrar dentro do material de estudo, neste caso o Hospital Israelita Brasileira Albert Einstein, sua funcionalidade e importância. Por meio de uma pesquisa que abrange quatro áreas dentro da gestão, discorreremos sobre tais assuntos de maneira prática e objetiva, levantando questões importantes que estão ligadas inteiramente a gestão como um todo e principalmente na área hospitalar. Palavra Chave: Comunicação, Biosegurança, Primeiros-Socorros. Sumário 01 INTRODUÇÃO ................................................................................................................................ 5 1.1 Responsabilidade social........................................................................................................ 5 1.2 Educação e pesquisa.............................................................................................................. 6 2. INTERPRETAÇÃO DE TEXTO NA ÁREA DE GESTÃO HOSPITLAR ................................. 6 2.1 E-mail .......................................................................................................................................... 7 3. MATEMÁTICA APLICADA ............................................................................................................ 9 3.1 Conjuntos, relações e funções aplicadas administração do negócio. ..................... 9 4. PRIMEIROS SOCORROS............................................................................................................ 10 4.1. Conceito de Primeiros Socorros ...................................................................................... 11 4.2 Primeiros Socorros em Hospitais ..................................................................................... 12 4.3 Protocolo de Emergência no Hospital Albert Einstein. ............................................... 15 Quadro 1: PROCEDIMENTOS DE SELEÇÃO DE ATENDIMENTO IMEDIATO EM CHOQUE HIPOVOLÊMICO: .................................................................................................... 17 Quadro2: PROCEDIMENTO DE ACOMPANHAMENTO EM EMERGÊNCIA EM CHOQUE HIPOVOLÊMICO: .................................................................................................... 17 5. BIOSSEGURANÇA ....................................................................................................................... 18 5.1 Análise Ambiental ................................................................................................................. 18 Quadro 3: Cores Representativas dos Riscos Anbientais. ........................................... 19 5.2 Riscos Biológicos ................................................................................................................. 20 5.3 Riscos Físicos ........................................................................................................................ 20 5.4 Riscos Químicos .................................................................................................................... 20 6. CONCLUSÃO ................................................................................................................................. 22 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................................... 23 5 01 INTRODUÇÃO A Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein chegou aos 60 anos, em 2015, fazendo uma das coisas que mais gosta: inovar e crescer, sempre com excelência. E olha que tudo começou pequeno, numa reunião de amigos, em 1955, em que o Dr. Manoel Tabacow Hidal apresentou sua ideia de fazer um hospital. O sonho virou compromisso da comunidade judaica, oferecer à população do Brasil uma referência em qualidade da prática médica. Mas a intenção era ir além da simples construção de um hospital, e assim tem sido feito, construído com recursos provenientes de doações e do trabalho de um grupo de pessoas dedicadas, a pedra fundamental foi lançada em 1958. Nos anos 60, foram sendo entregues alguns departamentos, mas o Hospital Israelita Albert Einstein foi inaugurado mesmo em 1971. A partir de então, tornou-se referência em tratamentos com tecnologia de ponta e atendimento humanizado e expandiu suas fronteiras com ações de responsabilidade social e atividades de ensino e pesquisa. 1.1 Responsabilidade social A atuação em responsabilidade social do Einstein começou ainda na década de 60, quando a Pediatria Assistencial atendia gratuitamente crianças da região do Morumbi. Em 1997, foi criado o Programa Einstein na Comunidade de Paraisópolis para dar assistência a 10 mil crianças de uma das maiores comunidades carentes de São Paulo. Hoje, além desse programa e do atendimento à comunidade judaica, o Instituto Israelita de Responsabilidade Social Albert Einstein atua em conjunto com os gestores públicos de saúde para ajudar a suprir suas necessidades assistenciais, tecnológicas ou de competências. A Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein está à frente de projetos importantes, que mostram como a parceria público-privada pode render frutos para a comunidade, inspirando outras instituições a engrossarem suas fileiras em prol da saúde do Brasil. As competências e conhecimentos do Einstein estão a serviço não só dos pacientes das oito unidades próprias, mas também em mais de duas dezenas de locais na Grande São Paulo, no Brasil e no mundo. 6 Só na cidade de São Paulo, o Einstein administra 22 unidades públicas. E assume em dezembro de 2015 mais um hospital municipal, em parceria com a Prefeitura de São Paulo, com atendimento 100% SUS: o Hospital da Vila Santa Catarina (Dr. Gilmar de Cássia Marques de Carvalho) – antigo Hospital Santa Marina, sempre com a máxima qualidade. Em 2006, a Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein iniciou um plano de expansão, junto da Unidade do Morumbi, entre os projetos executados, o Edifício Vicky e Joseph Safra foi construído com todos os critérios de sustentabilidade e recebeu a certificação Leed Gold, criada pelo U.S. Green Building Council e verificada pelo Green Building Certification Institute (GBCI), que reconhece e certifica projetos, construções e operação de edifícios sustentáveis (verdes) de alto desempenho. Foi inaugurado em 2009, com 16 andares, 70 mil m² de área construída, 200 novos consultórios de várias especialidades, 20 novas salascirúrgicas, 41 apartamentos para internação-dia. Também foi erguido o Edifício Reynaldo André Brandt. 1.2 Educação e pesquisa Abrigadas no Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein, as atividades de educação e pesquisa são o motor de inovação que não se restringem aos pacientes do Hospital Israelita Albert Einstein e englobam cursos técnicos, de graduação e de pós-graduação, treinamentos sofisticados e pesquisas clínica e experimental. Mas o Einstein vai além,prepara-se para oferecer o curso de Medicina em 2016 e já tem em meta a construção da Faculdade de Medicina próximo da sede do Morumbi. 2. INTERPRETAÇÃO DE TEXTO NA ÁREA DE GESTÃO HOSPITLAR Interpretar e produzir um texto é fundamental no nosso cotidiano, sempre estamos utilizando os elementos da comunicação em todos os âmbitos da nossa vida, e na área empresarial não é diferente, é utilizada textos específicos, como declarações, relatórios, receitas, e-mails e vários outros, na comunicação é utilizado infinitos signos, por isso o estudo da língua portuguesa é ensinada em todas as etapas da nosso vida. Saber utilizar com eficácia os elementos da comunicação, facilita numa 7 boa negociação e proporciona um bom entendimento para ouvintes e falantes em todas as situações, elemento de comunicação, utilizado como referência. Há todos momentos estamos nos comunicando, estamos transmitindo e ouvindo mensagem, em um ambiente de trabalho todos os elementos da comunicação são utilizados, um gesto, olhar, sorrisos, tudo que falamos e fazemos estar relacionada com a mensagem que queremos transmitir, seja elas, positivas ou negativa, pois a comunicação é uma necessidade humana é por ela que interagimos com mundo. Muitos elementos especifico é utilizado nas empresa que facilita a divulgação e progreso, entre eles destacamos o canal de comunicação por meio da página na internet, onde usuários podem saber informações e até mesmo ver resultados de exames, são feitas propaganda em emissoras de rádio locais para a divulgação, painéis em vários pontos da cidade com a logomarca e informação de serviço, panfletos que são distribuídos entre outros. Podemos destacar também os textos injuntivos, que são utilizados, na forma das prescrições medicas, além das linguagens verbais e não verbais que é transmitida através de símbolos que indicam locais, sempre em um ambiente empresarial é a linguagem formal que predomina, mas a informal estará presente, pois o serviço prestado abrange a todos, sem distinção e descriminação, procurando oferecer o melhor para seu usuários com qualidade e respeito. “Se a equipe não estiver bem informada, se seus integrantes não se comunicarem adequadamente, não será possível potencializar a força humana da empresa.” (Alberto Ruggiero, 2002). O gestor da área da saúde poderá estar envolto a diversos estilos e gêneros textuais, usuais ou não, diante disso ele deverá entender e utilizar cada uma destas funções encontradas nos textos que sempre entrarão em contato no seu dia-a-dia. Abaixo tópicos específicos de cada ferramenta da comunicação: 2.1 E-mail O e-mail é uma ferramenta importante nos dias de hoje, com ele pode-se fazer pedidos, agendamentos, contato com fornecedores, convênios e pacientes. Seu uso propicia entrar em contato com inúmeros gêneros textuais, afinal cada individuo se utiliza de uma forma, padrão ou não padrão, para se comunicar. No Einstein a 8 estrutura textual é a padrão, com uma linguagem mais coloquial e até mesmo cientifica muitas vezes, o gestor fará o uso desta modalidade de escrita para se comunicar; Além do e-mail, que torna-se parte da Comunicação Empresarial, podemos destacar o telefone, na recepção será usado um texto verbal, de forma padrão, no tratamento de pacientes, médicos, técnicos, enfermeiros, entre outros. É importante salientar que dependendo do paciente esta forma padrão poderá se adaptar, podendo se tornar assim algo menos formal no trato com o público, a fim de estabelecer uma comunicação inteiramente compreensiva e entendível; Ata de reunião: Ao final de toda reunião registra-se em ata toda a discussão feita, a ata serve de documento para que todas as questões discutidas em reunião sejam solucionadas. Este texto deve seguir a norma padrão e ter como principal ponto a objetividade, o gestor hospitalar sempre estará em contato com este documento e que muitas vezes poderá ser o próprio a produzir. 2.2 Comunicação Interna - Colaboradores. O Hospital Israelita Albert Einstein anuncia a integração da plataforma de computação em nuvem do Google, Google Apps, nas operações da seguradora. A partir de agora, os 7 terabytes de informações contidos nos servidores do Hospital, migrarão para a nuvem, bem como as ferramentas de comunicação pessoal dos mais de 5.000 funcionários da companhia. O projeto contempla a mudança dos sistemas de comunicação pessoal, com a implantação de caixa de e-mail (Gmail), agenda (Google Calendar) e programa de mensagens instantâneas (GTalk) para todos os funcionários da empresa. A novidade aumenta a mobilidade da equipe, ao permitir acesso remoto por computadores, smartphones ou tablets, e contribui para a agilidade da companhia, em qualquer lugar e horário. Após migrar ferramentas básicas, o Hospital também poderá migrar parte de seus aplicativos principais para o modelo de Cloud Computing. “A Tecnologia da 9 Informação é cada vez mais essencial para o sucesso das companhias e tem papel fundamental na viabilidade dos negócios. É importante estarmos sempre alinhados com as novas soluções do mercado para preparar o futuro da companhia. 3. MATEMÁTICA APLICADA A área de exatas também é outro aspecto importante dentro das tarefas atribuídas a um gestor hospitalar, tal tarefa pretende simplificar e exemplificar através de planilhas, tabelas e outros elementos que contribuem para andamento saudável da empresa. A matemática aplicada tende a dar conta dos números de procedimentos realizados num determinado mês, controle de estoque a fim de saber a quantidade de saída de um material, entre outras questões, a matemática sempre será uma ferramenta de fácil acesso, em que o gestor deverá estar conectado e atualizado. A matemática usada no Hospital envolve tudo que está sendo pago e recebido, valores como pagamento feito a fornecedores de produtos que o hospital precisa comprar para poder continuarem a atender quem o procura. A matemática ajuda a desenvolver o raciocínio, pois na administração é necessário planejar, organizar, dirigir, controlar, e ter habilidade com os números cuja função é indispensável ao administrador, que por vez, depende da exatidão dos números. E isso determina o sucesso do atendimento. 3.1 Conjuntos, relações e funções aplicadas administração do negócio. Em média são feitos 1500 diferentes tipos de exames laboratoriais mensais, e 500 consultas odontológicas, os exames são de preços variados de acordo com complexidade de cada uma, e as consulta são cobradas os valores de acordo com a necessidade de cada usuários. A função de custo, são analisada de acordo com os gastos fixos e custos variante que depende do tipo da matéria prima utilizada, condições do edifício, meio de transporte entre outros. A função de receita é calculada através do numero de consulta e examesn feitos no mês,a função lucro é calculada através da subtração da receita e função de custos de produção, é atraves da analise dessas funções que os gestores dos negocio 10 se reune e tomas as decições necessaria para mudança defornecedores, ampliaçãode filiais, corte de gastos desnecesarios, corte de funcionarios ou contratação, para a realizção dessa analise é feita os seguinte calculos mesnais. Calculo de receita: R(x) = P.x = Calculo de custo: C(x) = CF + CV = Calculo de função de lucros: L(x) = R(x) – C(x) 4. PRIMEIROS SOCORROS A escolha desta temática e área de conhecimento ocorreu considerando que hospital é o estabelecimento que proporciona assistência médica aos doentes que ali são recebidos, para que fiquem o mais perto possível do saudável (ZANON, 2001). Além disso, é o local que dispõe das instalações e da infraestrutura imprescindíveis para a execução de ensino prático da medicina e pesquisa. Para alcançar esta meta os primeiros socorros em nosso curso representam todas as situações de emergência/urgência, realiza-se o trabalho em equipe, que é uma prática que cresce a cada dia no atendimento à saúde, sendo as equipes caracterizadas pela relação de diferentes profissionais. Ao falar no semestre sobre primeiros socorros a abrangência das aulas instou- se em destacar o trabalho em equipe, faz-se importante pensar na interdisciplinaridade como uma espécie de múltiplas preocupações onde a administração está dirigida principalmente para descrever os protocolos para atendimentos de emergências nos diferentes casos. A necessidade de estudar proativamente a questão leva em conta se identificar de acordo com o nosso manual e as prerrogativas citadas entre as aulas 04 e 06 do presente semestre as principais situações de emergências. O que sugere um diálogo e troca de conhecimentos, de análises, de métodos entre diferentes disciplinas, ou seja, implica interação e construção de conhecimento, tendendo à horizontalização das relações de poder entre os campos (ALVES, RAMOS e PENNA, 2005, p.44). Faz-se também importante situar o que é “situação de emergência”, uma vez que é uma situação em que o indivíduo encontra-se em desequilíbrio, tendo alterações em seu organismo e como conseqüência disso corre risco de morrer, exigindo intervenção terapêutica imediata (ALMEIDA e PIRES, 2007, p.87). 11 Conforme Luft (2000), emergência é uma situação crítica, um incidente; já urgência seria algo que necessita ser feito com rapidez. Na urgência não há estratégia, só ato e decisão imediata sem espaço para erros. (AZEVEDO, 2006, p.18). Azevedo (2006, p.19) a emergência está ligada a intensidade de demanda e da variação A intensidade da demanda e da sua variação influi diretamente nas necessidades de capacidade do serviço, sendo determinante nas decisões de ajuste dessa capacidade para atender a procura. Numa unidade de emergência hospitalar, aonde os pacientes chegam sem consulta marcada, compreender o comportamento e identificar padrões da demanda é fundamental no desenvolvimento de estratégias de operações que permitam o gerenciamento da capacidade de utilização dos recursos disponíveis. Equilibrar a oferta de serviços com as demandas diárias dos pacientes, em um ambiente dinâmico e complexo como o hospitalar, é um desafio permanente dos gestores da área de saúde. A relevância das questões relacionadas ao entendimento, compreensão da demanda e sua importância na gestão da capacidade são destacados por Ritzman (2004), Gaither e Frazier (2001) e Correa (2004). Na área de serviços pode-se citar Fitzsimmons (2000). O objetivo do estudo foi identificar o perfil da demanda e desenvolver um instrumento prático destinado ao monitoramento da mesma e a auxiliar a tomada de decisões, em face da restrição de recursos de tecnologia de informação no hospital estudado 4.1. Conceito de Primeiros Socorros Os primeiros socorros são procedimentos realizados de imediato a vítima de algum evento que abarque risco a integridade, ocorrência e desencadeamento de situação gravosa por doença ou mal subito e outros, pessoas com ferimentos e prejuizos de acidentes que coloca o paciente em risco de vida. De acordo com Hafen et al. (2002, p.20) os primeiros socorros irá remediar situações desta natureza através de técnicas básicas que podem evitar o agravo da situação que coloca em perigo a vida do acidentado até que a mesma receba a assistência decisiva para voltar a sua integridade normal. ABRAMET (2005, p.09) diz que os primeiros socorros são um rol de metodologias acessíveis a todos: 12 “são conceitos e técnicas fáceis de aprender e, unidos à vontade e à decisão de ajudar, podem impedir que um acidente tenha maiores conseqüências, aumentando bastante as chances de uma melhor recuperação das vítimas. Apesar de acessiveis a todos, os primeiros socorros são complexos eventos, pois a sequencia de ações e métodos para rápido reestabelecimento devem seguir protocolos únicos. “A avaliação inicial tem a finalidade de identificar e corrigir os problemas que ameaçam a vida, prioritariamente aqueles relacionados às vias aéreas, respiração e circulação do paciente” (BERGERON et al, 2007). Depois de iniciado os procedimentos, o local de prestação dos primeiros socorros deve segundo Draganov (2007, p.90), este deve ter condições para não agravar a situação: No entanto, antes de examinar a vítima, deve-se averiguar se o local apresenta condições favoráveis, evitar contato com agentes tóxicos e causadores de lesões que possam agravar a situação e causar riscos, e principalmente manter o local de atendimento seguro para que não ocorra novos acidentes com as pessoas que estão no local (DRAGANOV, 2007, p.90). Draganov (2007) diz que os primeiros socorros deve ser estabelecido dentro de um padrão aceitável, se não é similarizado a um quadro de negligência: “Prestar um socorro sem padrão de assistência, gerando agravos adicionais ao paciente é NEGLIGÊNCIA” (SILVA, 2007, p. 50). 4.2 Primeiros Socorros em Hospitais Primeiros socorros no ambiente hospitalar de acordo com a penúltima aula e última aula do semestre é conclusoriamente o segmento de medicina de urgencia e emergência e os departamentos do hospital exclusivo para pronto atendimentos que não podem ser eletivos. Estes departamentos são extremamente complexos. Atuam em um ambiente que requer a todo momento atualização e conhecimento multidisciplinar. A Medicina de Urgência e Emergência trouxe a nós uma possibilidade real de conhecer mais a fundo os novos protocolos estabelecidos no Brasil e no mundo nessa área. Portal do Médico aponta que o setor/departamento de urgência em um hospital é o lugar onde 13 principalmente em nosso meio há uma troca constante de pessoal pelo trabalho árduo, estafante que lá se exerce. O controle de qualidade e planejamento de recursos humanos são essenciais nesta realidade assaz complexa por isso nossas apostilas, aulas (10, 11 e 12) da ementa/grade curricular sobre a disciplina PRIMEIROS SOCORROS e investigação na literatura vigente e pelo nosso manual irá haver protocolos para atendimentos de emergência, portanto, não é fácil de ser mantido e deve e tem responsabilidade sobre este setor o diretor técnico da Instituição no sentido de manter educação médica continuada, por meio de cursos e fundamentalmente no estabelecimento de protocolos em cada tipo de ação que exerça. Isto manterá uma rotina em cada procedimento, que deverá ser obedecida rigidamente em cada hora, em cada dia, por cada um dos plantonistas, de tal modo que a rotina seja mantida e as mudanças que existam sejam justificadas e todos os atos devidamente documentados. Só desta maneira, teremos condições de verificar na evolução a qualidade do atendimento. No setor de urgência, o paciente procura ou é conduzido ao hospital,não procura diretamente este ou aquele profissional em um primeiro momento porque a situação de urgência não é esperada. A existência de protocolo, a fiel, mas sucinta descrição dos atos executados, seguindo um protocolo previamente discutindo e aprovado medicamente, coerente, em um prontuário, é a maior defesa que o médico terá, se for necessário no Âmbito ético, bem como no campo da justiça comum. (FRITZ, 2006, p.73). Os protocolos de urgência e emergência servem para estabelecer um padrão de identificação de prioridade de atendimento instantâneo dentro de um paradigma de triagem. De acordo com a analogia expressiva de uma definição dada por Fritz (2006, p.75) "A triagem é um sistema dinâmico onde se utiliza protocolos para a classificação do cliente conforme o risco de morte, a fim de priorizar os atendimentos e organizar o fluxo das intervenções". Existem fluxogramas básicos de atendimento em urgência, a longa citação abaixo é um exemplo introdutório, mas não completo ao conceito que estamos tentando estabelecer. “O tratamento na área da urgência termina em geral ou na internação que se dá ao redor dos 30% dos casos e onde nós teremos outros tipos de responsabilidades e condutas éticas que não cabem agora discutir, ou então no encaminhamento para casa e para um atendimento de seguimento ambulatorial que todo o hospital de emergência deve ter. O paciente sairá com uma receita do que fazer, e a este doente terão de ser fornecidas as informações sobre o que possa acontecer principalmente sobre as possíveis complicações que possam advir, quer pela evolução natural doença, 14 quer por possíveis complicações do próprio tratamento efetuado, pois em medicina não existe o absoluto. E uma profissão de meios, apesar de que em parte em determinadas situações seja também de resultado. O ideal é que essas informações, além da descrição oral, fossem feitas também por escrito, não sendo tão difíceis porque elas já estão até padronizadas, e isto facilitaria o entendimento entre o médico e paciente, principalmente se forem decorrentes do tratamento. O paciente, quando atendido no setor da urgência, pelo problema apresentado que não era esperado, fica de certo modo perturbado e acaba muitas vezes não escutando o que o medico falou e, se receber por escrito, com certeza irá ler no aconchego do seu lar. O médico trabalha com enfermeiras, técnicos de raios x, técnicos de laboratório, assistentes sociais, psicológicos, pessoal da ares de recepção, socorristas do atendimento pré-hospitalar e outros médicos. Deve existir um inter-relacionamento em que além da cordialidade e boa educação, prevaleça a competência profissional, que é o que irá atender o melhor interesse do paciente. O médico é que tem a maior responsabilidade sobre os aspectos no manuseio do paciente, e toda a função exercida por outros profissionais é por ele delegada, para isso ele tem de ter a competência de estar em dia com o avanço sempre existente da medicina. Isto acontecendo, muito provavelmente por parte dele não existiria nenhum deslize ético. Mas quando a falta de cordialidade e de educação prevalecer, então sim passaremos a ter dificuldades no relacionamento”. (PORTAL DO MÉDICO, 2017, TEXTO ONLINE). A Classificação de risco é um dos recursos primordiais neste caso, de acordo com a literatura clássica do tema, será realizada tal avaliação com base em protocolo adotado pela instituição de saúde, normalmente representado por cores que indicam a prioridade clínica de cada paciente (CHAVES et al., 1987). A coleta de dados é realizada por um enfermeiro que faz pessoalmente na recepção podendo observar todo o fluxo da sala e detectar situações de conflito ou urgência (SILVA-JUNIOR; MASCARENHAS, 2004). Nos últimos anos a triagem de risco e identificação de emergência se modernizou, contudo este tipo de perspectiva já existia no final da década de 1980, porém não com a mesma modernidade e capacidade de proatividade dos dias de hoje. A triagem classificatória foi pioneira neste vértice de aprimoramento da questão de procedimentos para casos de emergência. A triagem classificatória surgiu da necessidade do serviço em identificar e intervir mais rapidamente nas doenças que poderiam causar risco de morte ou deixar sequelas importantes. A triagem com a simples verificação dos sinais vitais já existia nos serviços de saúde. Era realizada após abertura da ficha na recepção. Os pacientes aguardavam o atendimento por ordem de abertura da ficha e de atendimento de triagem. Porém, observava-se que havia muitas intercorrências na sala de espera, mas o que motivou a agilizar o atendimento foi a preocupação em identificar os pacientes com infarto agudo do miocárdio (CHAVES et al.,1987, p.108). 15 4.3 Protocolo de Emergência no Hospital Albert Einstein. Os hospitais privados possuem métricas avançadas de triagem classificatoria, o Hospital estudado tem um conceito graduando de triagem, pois segue as premissas de Silva-Junior e Mascarenhas (2004), estes autores disseram que pode-se seguir a triagem como o esquema abaixo: A apresentação: é feita pelo nome e função explicando a fase do atendimento (triagem) ao paciente assim como seu objetivo; É questionado sobre a queixa atual e duração, antecedentes de real importância, alergias e medicamentos em uso; Verifica-se os sinais vitais como pressão arterial, temperatura, frequência cardíaca, saturação, exames de acordo com a avaliação, dosagem de glicemia capilar ou realização de Eletrocardiograma (ECG) previamente à consulta médica. Durante a execução do registro informatizado, da entrevista e do exame físico, é observado comportamento, face de dor, postura e sinais clínicos, e após determina- se a classificação da prioridade do atendimento. O Hospital Albert Einstein ainda conta com métodos especiais adicionais, quando pacientes chegam com visível impossibilidade de espera como em casos de AVC, Ataques Cardíacos, Sangramentos e Hemorragias Amplas, Feridas Profundas e Cortes Profundos sem estancamento, etc; existe o protocolo de Cores proposto por Magalhaes et al. (1989): “Em diversas instituições as classificações adotadas são por meio de cores, indicando o tempo que o indivíduo pode aguardar pelo atendimento e ainda o tipo de recurso a ser utilizado por ele”. (MAGALHÃES et al., 1989, p.79) Este é um método indicativo de prioridade imediata. Substancialmente a titulo de procedêuticas instadas pelo próprio Ministério da Saúde que avaliza tomadas de decisões de tal natureza desta forma em casos supramencionados, teremos falado em Brasil (2004), que a classificação das prioridades é dividida em quatro níveis, como: Nível 1 – cor vermelha - significa emergência que necessita atendimento imediato, risco de morte e identificado na triagem ou mesmo quando não passam pela triagem indo direto a sala de emergência; 16 Nível 2 – cor amarela – significa urgência absoluta, no qual os pacientes necessitam de avaliação e intervenção dentro de, no máximo, 15 minutos; Nível 3 – cor verde – significa urgência relativa, no qual os pacientes com quadro não agudo podem aguardar o atendimento por ordem de chegada. Segundo Brasil (2004, p.61) é previsto casos especiais que denotam também imediatabilidade, a classificação azul será atribuída aos pacientes que mesmo sem risco de vida ou integridade vigente fisiológica, orgânica ou outros que possuam menos condições de espera também devem ser priorizados como pacientes preferenciais conforme lei estadual 11.355/03 que prioriza o atendimento a idosos, gestantes e deficientes físicos, no qual a prioridade é dada sobre a urgência relativa e nunca sobre emergênciase urgência absoluta, podendo o azul ser classificado simultaneamente com outras cores como o amarelo ou mesmo o verde (MAGALHÃES et al., 1989) “A triagem é considerada como um benefício ao cliente e ao hospital, pois propicia também a interação entre as equipes médicas e de enfermagem e fornece parâmetros e dados importantes acerca das principais patologias atendidas para o futuro desenvolvimento de protocolos de atendimento”. (MAGALHÃES et al., 1989, p.445). Os protocolos ambulatoriais são outro método de traigem em medicina de urgência. De acordo com aulas do semestre é o uso de diagramas de identificação de situação caso a caso, tabelas e quadros de radiografia situacional irreversível- reversível e como proceder, prontuários padrão extraídos de estudos prévios indicativos para combater uma situação de risco, entre outros. No Hospital Albert Einstein alguns casos de protocolos ambulatoriais serão expelidos ilustrativamente abaixo: Este tipo de quadro é responsável pela morte de pacientes em 28% dos casos. (MARCEL, 2008). 17 Quadro 1: PROCEDIMENTOS DE SELEÇÃO DE ATENDIMENTO IMEDIATO EM CHOQUE HIPOVOLÊMICO: Fonte: Site Albert Einstein Os pacientes acompanhados em situações como esta tem reestabelecimento em 35% dos casos. (LIMA e RODRIGUES, 2009). Quadro2: PROCEDIMENTO DE ACOMPANHAMENTO EM EMERGÊNCIA EM CHOQUE HIPOVOLÊMICO: Fonte: Site Albert Einstein 18 5. BIOSSEGURANÇA A Biossegurança hospitalar, é um conjunto de medidas que procura reduzir ao máximo, ou até erradicar, os riscos característicos de determinadas atividades. Esses riscos não são apenas aqueles que afetam o profissional que desempenha uma função. No entanto, sim! todos aqueles que podem causar danos ao meio ambiente e à saúde das pessoas. Quando falamos sobre profissionais de saúde, sabemos que os riscos são ainda maiores, e neste caso, a biossegurança é aplicada principalmente em instalações laboratoriais e aos agentes biológicos aos quais o profissional pode estar exposto. A biossegurança hospitalar hoje é uma metodologia carente de normalização e padronização nos hospitais privados, esse fenômeno leva a diversos problemas residentes ao fato, conforme cita a literatura de Donalds et al. (2006) seriam: Excesso de confiança e consequente falta de atenção, Negligências às medidas de prevenção Negligência das condições de armazenamento Falta de instrução sob as versões de novos produtos Uso incorreto do equipamento de esterilização Falta de limpeza do final do dia Falta de fiscalização Falta de manutenção nos equipamentos Por isso uma das áreas mais abrangidas de preocupação na gestão para este segmento é a adoção cada vez mais marcante e protagonista nos hospitais privados das Comissões Internas de Prevenção de Acidentes. Segundo entendimento de Mercia (2004), esse CIPA pode elaborar planos para prevenção e redução de estatística de acidentes nos hospitais. 5.1 Análise Ambiental De acordo com a Portaria nº 5 de 17 de agosto de 1992, do Ministério do trabalho, ficou estabelecido que a CIPA terá como obrigatoriedade adicional a confecção de denominado "Mapa de Riscos". 19 Esse mapa de riscos nos auxiliará a atender a solicitação de nosso manual PIM I Versão Final Janeiro 2017, pois tal instrumento metódico tem a finalidade básica fazer uma representação gráfica do reconhecimento dos riscos existentes nos diversos locais de trabalho e isso ajudaria a "Analisar as condições ambientais de trabalho: iluminação, ruído, temperatura e umidade". De acordo com esta portaria tal elemento / recurso indicativo serve para conscientização e informação dos trabalhadores através da fácil visualização dos riscos existentes na Empresa. Os riscos serão simbolizados por círculos de três tamanhos: pequeno com diâmetro de 2,5 cm; médio com diâmetro de 5 cm e grande com diâmetro de 10 cm, conforme sua gravidade e em cores, conforme o tipo de risco, relacionados no quadro seguinte (Fonte: Portaria nº 5, de 17.08.92, do Diretor do Departamento Nacional de Segurança e Saúde do Trabalhador, publicada no Diário Oficial da União em 20.08.92). Este método cai como uma luva para um hospital que é um dos tipos de organização empresarial com nível máximo de riscos. Abaixo tem- se a ilustração do método e das cores do mapa de riscos: Quadro 3: Cores Representativas dos Riscos Anbientais. Fonte: Site Albert Einstein Após a identificação dos riscos, a CIPA encaminhará á direção da empresa, um relatório descrevendo a situação e aguardará a manifestação por parte da empresa, em um prazo de no máximo 30 dias. Havendo necessidade de medidas corretivas, a direção estabelecerá o prazo para providenciar as alterações propostas, através de 20 negociação com os membros da CIPA e SESMT da empresa. Esses prazos e datas deverão ficar registrados em Atas da CIPA. 5.2 Riscos Biológicos Em hospitais MARROM representaria áreas onde os pacientes, acompanhantes e profissionais estão expostos a sangue e fluídos corpóreos (líquor, líquido pleural, peritoneal, pericárdico, sinovial, amniótico, secreções e excreções respiratórias, do trato digestivo e geniturinário) ou contidos em lesões de pele, mucosas, restos de tecidos ou de órgãos). 5.3 Riscos Físicos Em hospitais VERDE representa áreas da organização onde os pacientes, acompanhantes e profissionais estão expostos a Radiações, campos elétricos, umidade, equipamentos que geram calor, frio ou que operam sob pressão, dentre outros. Como exemplos, podem ser citados aparelhos de raios-X, radionuclídeos, autoclaves, nitrogênio líquido, câmaras frias, centrífugas, estufas, etc. 5.4 Riscos Químicos Em hospitais VERMELHA representa áreas da organização onde os pacientes, acompanhantes e profissionais estão expostos a produtos químicos em geral, sob as diferentes formas e apresentações (líquida, sólida, vapor, fumaça, etc.) Alguns exemplos: Ácidos; Bases; Reagentes oxidantes; Reagentes redutores; Colas; Tintas; Gases; Pesticidas; 21 Formol; Medicamentos; Metais presentes em lâmpadas; Pilhas; Baterias; 22 6. CONCLUSÃO Após a realização do projeto, consideremos que o Hospital Albert Einstein busca constantemente esforçar-se para promover o máximo de satisfação aos seus pacientes na área da cardiologia, desenvolvendo técnicas de qualificação e aprimoramento. Investe em equipamentos de última geração e atualização constante do corpo clínico, além da evolução e perfeita expansão. Desta forma conseguimos obter um aprendizado bastante proveitoso, entendendo questões importantes para o funcionamento de um hospital. A concretização deste projeto foi para apenas um estimulo para que continuemos seguindo nesta trajetória escolhida. Nesse trabalho abordo assuntos relacionados ao projeto integração Multidisciplinar proposto pelo curso superior de gestão hospitalar, e concluí que todos os assuntos estudados são de grande importância para o desenvolvimento dos trabalhos realizado diariamente em uma empresa. Podemos destacar como ponto positivo a pesquisa realizada em campo que fornece informações reais do funcionamento das atividades realizadas no ambiente de trabalho, que nos permite analisar que o mercado de trabalho é competitivo e uma empresa para se ter nome e prestigio é precisoter uma ambiente agradável a todos e uma equipe que tenha o mesmo objetivo, que é oferecer um serviço de qualidade. É como muita satisfação que concluo esse trabalho onde adquiri muito conhecimento e principalmente fez-me ver com outros olhos como são realizados os procedimentos do dia a dia. Permitiu-me uma análise critica de como é aplicar conhecimentos que aprendi. Buscando sempre aperfeiçoamento, qualificação e crescimento para o mesmo. O Hospital trabalha com seriedade, responsabilidade e ética profissional acima de tudo, ampliar para poder abrir novas instalações e suprir as necessidades dos seus clientes é seu principal objetivo. Quando se trata de comunicação o hospital não deixa nada a desejar, pois trabalha com diferentes tipos de comunicação desde grandes avanços tecnológicos (sites, jornais televisivos, outdoor e muitos outros). 23 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Ministério da Saúde. Cartilha da Política Nacional de Humanização: Acolhimento com classificação de risco. Brasília, DF: Ministério da Saúde; 2004. CHAVES, D. P. L.; MACEDO, M. V. A.; SILVA, M. et al. Estudo sobre a triagem no serviço de emergência: Revisão de literatura. RGE, v. 8, n. 2, p.180-195, 1987. DAL PAI, D.; LAUTERT, L. Work under urgency and emergency and its relation with the health of nursing professionals. Revista latino-americana de enfermagem. v.16, n. 3, p. 439-444, 2008. GIGLIO-JACQUEMOT, A. Urgências e emergências em saúde: perspectivas de profissionais e usuários. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2005. MAGALHÃES, A. N. M.; PASKULIN, L. M. G.; MARTINS, N.G.R. et al. Implantação de um sistema de triagem em unidade de emergência. Revista HCPA. v. 9, n. 3, p. 182- 187, 1989. MILLS, J.; HO, M. T. Projeto, operação, suporte & administração do departamento de emergência. In: MILLS, J.; HO, M.T.; TRUNKEY, D. D. Emergências médicas: diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1985. p. 635-650. PINHEIRO, R.; MATTOS, R. A. Cuidado: as fronteiras da Integralidade. Rio de Janeiro: Hucitec: Abrasco; 2004. p. 241-257 SILVA JUNIOR, A.G.; MASCARENHAS, M.T.M. Avaliação da Atenção Básica em Saúde sob a Ótica da Integralidade: aspectos conceituais e metodológicos. In:
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