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Introdução a Fibromialgia 12.10.2018

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6
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE BELO HORIZONTE
EDSON AGOSTINHO TAVARES
FILIPE LUCAS DE SOUZA RODRIGUES
MECANISMOS FISIOLÓGICOS DO TREINAMENTO COM PESOS EM PORTADORES DE FIBROMIALGIA
Belo Horizonte – MG
2018
EDSON AGOSTINHO TAVARES
FILIPE LUCAS DE SOUZA RODRIGUES
MECANISMOS FISIOLÓGICOS DO TREINAMENTO COM PESOS EM PORTADORES DE FIBROMIALGIA: UMA REVISÃO DE LITERATURA
Trabalho de Conclusão de Curso Apresentado À Universidade Estácio de Belo Horizonte, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Educação Física.
Orientador: Ms. Allan Cristian Gonçalves2
Belo Horizonte- MG
2018
MECANISMO FISIOLÓGICO DO TREINAMENTO COM PESOS EM PORTADORES DE FIBROMIALGIA
 Edson Agostinho Tavares 1
 Filipe Lucas de Souza Rodrigues1
 Allan Cristian Gonçalves2
INTRODUÇÃO
A Fibromialgia (FM) é uma doença reumática não inflamatória e crônica, de etiologia ainda desconhecida. Manifesta-se no sistema músculo esquelético podendo apresentar sintomas em outros aparelhos e sistemas. Sendo não transmissível, ataca prioritariamente a grande maioria das pessoas do sexo feminino, causando dores espalhadas em todo o corpo. Sendo que, além das dores, o paciente pode apresentar rigidez das articulações e músculos, prejuízos na atenção e cognição, problemas de humor, fadiga, transtornos mentais e físicos, disfunção intestinal, depressão, distúrbios do sono, ansiedade, dor de cabeça, diminuição da resistência muscular e da força, cansaço, baixa resistência ao frio e tontura (ANG et at.,2011; HAUSER et at., 2010b; KINGSLEY et al., 2005; PANTON et al., 2004; QIAO et al., 1991; RAJ et al., 2000; WIERWILLE, 2011).
A incidência da FM varia na população mundial entre 0,66% e 4,4%, sendo responsável por aproximadamente 15% das consultas ambulatoriais de reumatologia e 5% a 10% nos ambulatórios de clínica geral. Já no Brasil, a síndrome acomete cerca de 2% da população. De acordo com alguns autores, a FM ataca principalmente as mulheres (ALVARES; LIMA, 2010; BRASIO et al., 2003; CAVALCANTE et al., 2006; MATTOS; GONÇALVES et al., 2010; LUZ, 2012; PROVENÇA et al., 2004). A denominação da palavra Fibromialgia de acordo com YUNUS e COLS, derivada do latim fibro (tecido fibroso, presente em ligamentos, tendões e fáscias), e do grego mio (tecido muscular), algos (dor) e ia (condição), foi denominada para que o termo ´´Fibrosite´´ fosse substituído.
É caracterizada como síndrome, pois, para ser diagnosticar faz-se necessário a observação do médico e dos sintomas relatados pelo paciente. O termo reumatismo pode ser justificado pelo fato de que a FM envolve músculos, tendões e ligamentos. Portanto, a gestão da doença ainda é desconhecida por alguns pesquisadores que acreditam que não haja um único tratamento que seja eficaz para a FM, Ehrlich (2003). Porém, segundo Hauser et al. (2010b) e Hurley et al. (2011), como seu tratamento é diversificado e multifatorial, muitos estudos apresentam problemas metodológicos que comprometem conclusões mais apuradas. Uma das referências para o diagnóstico da FM é o mesmo recomendado pelo Colégio Americano de Reumatologia (ACR), que utiliza como parâmetro de dor bilateral em membros superiores, inferiores e na espinha dorsal por pelo menos três meses e também o excesso de sensibilidade à dor na aplicação de pressão em onze (11) dos dezoito (18) pontos músculo-tendíneos específicos (Tender-Points) (WOLFE et al.,1990).
Fonte: Adaptado de Scotton e Fraga (2000); Antônio (2001); Scotton et al. (2004)
De acordo com Bates e Hanson (1998), para que um diagnóstico da FM seja confirmado, o paciente precisa queixar-se de dores musculoesqueléticas generalizadas em quatro quadrantes do corpo – acima e abaixo da cintura pélvica e nos dois lados do corpo por mais de três meses. O médico precisa excluir a possibilidade de possível lesão traumática, doença reumática estrutural, artropatia endócrina. Balsamo e Simão, (2005) também explicam que a FM não pode ser detectada por exames laboratoriais ou radiológicos e, por essa razão, seu diagnóstico depende principalmente das queixas ou sensações que o indivíduo relata. 
Como forma de amenizar as dores nos indivíduos portadores de FM, atualmente são utilizados diversos tratamentos, dentre eles podemos destacar o medicamentoso com ministração de fármacos: amitriptilina, tramadol, fluoxetina, venlafaxina, milnaciprano: duloxetina e pregabalina, que funcionam como relaxantes musculares e não farmacológicos: exercício físico, terapia cognitivo-comportamental, programa educacional e terapia múltipla (SANUDO et al.,2010). Ellingson et al (2012) sugerem que uma das estratégias utilizadas de terapia não medicamentosa para o tratamento da FM é o exercício físico. 
Existem vários programas na atualidade que tem como objetivo, amenizar os efeitos da FM em pacientes portadores dessa síndrome. Portanto, e relevante destacar que no controle da doença algumas modalidades de exercícios apresentam resultados mais satisfatórios em comparação aos outros. Dentre eles, o treinamento resistido. 
Fleck e Kraemer (1999) relatam que o termo Treinamento de Força (TF) pode ser descrito como um tipo de exercício físico que requer quê os músculos se movam ou tentem se mover contra uma determinada resistência. Recentemente, Hurley et al.,(2011) corroboram com a afirmativa de que a maioria dos estudos que utilizaram o treinamento resistido como tratamento da FM era de baixa qualidade. 
No TF os principais princípios são sobrecarga, regularidade e progressão (em termos frequência, número de repetições e intensidade). A fadiga aguda deve ser alcançada inicialmente numa única sessão de treinamento, resultando na adaptação do sistema neuromuscular durante o treino regular. Diferentes protocolos foram utilizados para testar a fadiga muscular aguda em pacientes com FM, mas até hoje apenas um (1) estudo examinou estudos neuromusculares de fadiga e a Dor Muscular de Início Tardio (DOMS) Late OnsetMusclePainem pacientes de meia-idade com FM, usando uma sessão de sobrecarga normalmente aplicada ao treinamento de força. (HAKKINEN et al., 2000; SIMMS RW et al., 1994).
Portanto, o objetivo deste trabalho é verificar por meio de uma revisão de literatura os possíveis mecanismos fisiológicos pelos quais o treinamento com pesos auxilia na terapia de portadores de FM.
MÉTODO
As bases de estudos foram buscadas através de artigos científicos dos sites: ScieloR, PubmedR e LilacsR. A classificação dos artigos foi do ano 2002 a 2018 com classificação máxima de A1 à mínima, B4. 
DESENVOLVIMENTO.
A modulação da dor no sistema nervoso central pode sofrer alguma alteração funcional, de acordo com algumas teorias da atualidade. As mesmas sugerem que as hiperalgesias primária, causada pela hiperexcitabilidade de nociceptores periféricos conduzindo a uma sensiblização central dos neurônios até região posterior da medula e a secundária, carcterizada pela resposta dolorosa, que se deve a despolarização e ativação dos receptores N-metil-d-aspartato (MMDA) podem influenciar neste processo. 
O déficit de serotonina resultante da disfunção dos mecanismos inibidores nociceptivos pode ser outro mecanismo cogitado pelos estudos. A disfunção inibitória e a sensibilização podem agir simultaneamente, Recentemente análises no polimorfismo da enzima catecol-O-metiltransferasa que inativa as catecolaminas indicam bases geneticas para estas alterações entre portadores e não portadores de FM. Diante do estress também existem respostas atenuadas das glândulas suprarrenais em resposta às alterações neuroendócrinas, causando falta de potência muscular , fadiga e déficit de somatomedina C durante o sono, comprometendo a capacidade de reparação dos microtraumatismosfisiológicosdos dos músculos.
Os mecanismos desencadeadores da dor em pacientes com Fibromialgia não são totalmente esclarecidos. Alguns autores relatam que um erro no modulador de serotonina,pode estar associado ao excesso de dores; outros relatam que a inatividade física, má alimentação, problemas genéticos e perfeição em fazer tudo correto, podem estar ligados ao processo da FM (Autores que afirmam) 
As hipóteses apresentadas pelos autores são de que o modulador de serotonina está prejudicado por uma falta de sangue em uma parte do cérebro...
Como os mecanismos fisiopatológicos geradores da dor não são totalmente conhecidos, gera-se uma dificuldade para o desenvolvimento de uma terapia eficaz no tratamento da FM, incluindo o exercício físico, terapia cognitivo-comportamental, atividade física e hidroginástica.
O exercício como terapia não medicamentosa traz os efeitos benéficos aos executantes. A pratica regular de atividades e exercícios físicos ajuda na produção de serotonina e aumento dos níveis de IGF-1 e GH no organismo. Esses hormônios são de extrema importância para que aja uma diminuição das dores, menor número de Tender Points, aumento da qualidade de vida, melhora do sono, estado de humor, ansiedade e rigidez dos pacientes portadores de FM. 
Em alguns artigos, o Treinamento Resistido (TR) atenua como uma forma de terapia não medicamentosa, com a liberação de Serotonina e consequentemente, auxilia na redução das dores. Segundo Roberta Ribeiro (2017), na sua tese de Doutorado, o TR feito por ela e seus colaboradores por três meses e com cargas abaixo de 50%, as prescritas que eram de 75% e acima de 80%, não foram efetivas para o tratamento da síndrome. Pois, foram feitas por um curto período de tempo e quem realizou o treinamento resistido tinha mais dores, o que gerou mais dores e não trouxeram benefício para os portadores. Todas as cargas foram avaliadas pelo teste de Uma Repetição Máxima (1RM) e pela Percepção Subjetiva do Esforço (PSE). No seu trabalho, além de atenuar sobre o TR, também foram feitos Exercícios Aeróbicos (EA) no tratamento da doença. O período utilizado foi o mesmo, e o efeito do EA não auxiliou na terapia da FM, ou na redução das dores e no aumento da qualidade de vida. Uma sugestão proposta por Roberta é que teriam que ser feitos novos trabalhos com os pacientes por um longo período de tempo e analisando o Princípio da Individualidade Biológica primeiramente e que cada paciente de FM apresenta um quadro clínico de dor diferente. Pois, cada um sente uma dor mais aguda ou mais branda que o outro. Sendo assim, o trabalho individualizado deve ser feito para averiguar a atenuação dos exercícios e um trabalho coletivo a longo prazo com cargas mais leves que as recomendadas na sua Tese. Segundo Ponteza R. (2017), os pacientes que sentem mais dores precisam de mais tempo para a recuperação do que os outros. Os exercícios de alta intensidade podem provocar Hiperalgesia (excesso de dores) em pacientes com FM. 
No trabalho de estudo de caso realizado por Rebutini et al. (2013), uma mulher moradora de São Paulo na cidade de Rio Claro passou por uma intervenção de exercícios físicos durante 12 semanas. A mulher tinha 1,68 cm, 52 anos, não utilizava nenhum remédio para o tratamento da FM e tinha o diagnóstico da doença há dois anos. Cada treinamento tinha duração de 40 minutos diários e em dias alternados. Começou com aquecimento aeróbico de 6 minutos no cicloergômetro com escala de BORG de 9 a 11, 25 minutos de treinamento resistido e 9 minutos de exercícios de flexibilidade. O Treinamento Resistido (TR) foi composto por oito exercícios, alternado entre membros superiores e membros inferiores. Na 1° semana, Uma série de 10 repetições, na 2° e 3° semana, duas séries de 10 repetições e da 4° a 12° semana, 3 séries de 10 repetições. Nas 2 primeiras semanas, houve um aumento da dor global devido a execução dos exercícios. Já na 3° semana em diante, uma redução da dor e aumento progressivo de carga durante as semanas. Os exercícios de flexibilidade não foram descritos no trabalho, somente citados pelos autores. no final das 12 semanas de intervenção, a paciente relatou melhoras significativas. Dentre elas, destacou o sono, diminuição da dor em repouso, durante o treino e nas atividades diárias e redução do estresse percebida na escala de (NAHAS 2000) sobre o pentáculo do bem-estar. Sobre o FIQ, houve redução significativa de 8 itens como fazer compras, lavar roupas, arrumar a casa, a cama, visitar parentes/familiares e amigos, dirigir e subir escadas. Foi verificado que 4 dos 18 pontos dos Tender Points foram amenizados depois da intervenção de 12 semanas. No inicio do treinamento sentia-se bem três dias, e após a intervenção, sentiu-se melhor seis dias, havendo uma melhora de 100% na qualidade de vida e reduziu de 2 para 0 dias que ficou afastada do trabalho.
Nos estudos de Geel e Robergs (2002), foram recrutados indivíduos fibromiálgicos com laudo confirmado de acordo com critérios estabelecidos pelo Colégio Americano de Reumatologia. Foram incluídas neste estudo 12 pessoas neste estudo que durou 8 semanas, sendo que 2 pessoas retiraram-se no início por causa de doenças e complicações ortopédicas e 10 pessoas permaneceram, sendo 9 mulheres e 1 homem com idades entre 27 a 55 anos, com duração média dos sintomas da doença de 8 anos (variação entre 5 a 25 anos)..Também participaram deste estudo pessoas sedentárias e saudáveis, fazendo parte do grupo controle não submentendo aos exercícios físicos. Foram observados 8 pontos dolorosos musculoesqueléticos situados bilateralmente nos membros inferior e superior respectivamente, identificados de acordo com normas do Colégio Americano de Reumatologia e a dor medida por um algômetro de pressão (aparelho projetado para quantificar e documentar níveis de sensibilidade através da medição do limiar da pressão e de sensibilidade à dor), conduzida por um único pesquisador, repetidos depois de 2 semanas após o início da pesquisa para avaliar a confiabilidade do teste-reteste. Todos foram submetidos ao Questionário de Impacto da Fibromialgia (FIQ), semanalmente. O programa se estendeu durante 8 semanas consecutivas, composta por dois treinos semanais divididos em membro inferior (Lep Press máquina) e superior (latíssimo dorsal, ombros e bíceps). A carga de treinamento teve como base o teste de 1RM (carga máxima alcançada em uma única repetição), nas semanas de 1 a 3 usou 60% da carga máxima e nas demais semanas 70% até o fim do estudo. Cada exercício foi composto de 3 séries de 10 repetições com descanso de 1 minuto entre as séries. Cada treino iniciou com 5 minutos de aquecimento e na sequência alongamentos para membros inferior e superior. Após 8 semanas de exercícios houve melhoras significativas na força dinâmica avaliadas pelo ombro e leg press, aumento do limiar da dor em 8 locais bilaterais calculadas pela algometria de pressão, melhora na qualidade do sono, diminuição da gravidade dos sintomas físicos e pscológicos da FM.
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