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SUMÁRIO
11 INTRODUÇÃO	�
12 DESENVOLVIMENTO	�
12.1 TÍTULO NÍVEL 2 – SEÇÃO SECUNDÁRIA	�
12.1.1 Título Nível 3 – Seção Terciária	�
12.1.1.1 Título nível 4 – Seção quaternária	�
12.1.1.1.1 Título nível 5 – Seção quinária	�
13 EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO	�
13.1 EXEMPLO DE GRÁFICO	�
13.2 EXEMPLO DE FIGURA	�
13.3 EXEMPLO DE QUADRO	�
13.4 EXEMPLO DE TABELA	�
14 CONCLUSÃO	�
1REFERÊNCIAS	�
1APÊNDICES	�
1APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados	�
1ANEXOS	�
1ANEXO A – Título do anexo	�
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INTRODUÇÃO
A Educação infantil experimentou grandes transformações nas ultimas décadas. Desde a descoberta da diferença entre a faze adulta e a infância quanto as necessidades e puerilidades da criança o que formou uma nova concepção de criança, totalmente diferente da visão tradicional e formou a que temos nos dias atuais a de que a criança é considerada em todas as suas especificidades, com identidade pessoal e histórica.
Tais mudanças conceberam novas exigências sociais e econômicas, atribuído à criança a figura de um investimento futuro, passando a ser valorizada, destarte o seu atendimento teve que acompanhar os rumos da história. 
Educação Infantil desprende se de uma perspectiva assistencialista transforma-se em uma proposta pedagógica aliada ao defensor, procurando atender a criança de forma integral, onde suas especificidades (psicológica, emocional, cognitiva, física, etc...) devem ser respeitadas. 
As exterioridades sociológicas estão ligadas em como a educação infantil reflete na metodologia de formação das crianças e com isso a precisão de instituições escolares que trabalhem perfeitamente. Isso coexistente com os aspectos políticos, que vão desde a promover de planejamento para o ensino infantil como a precisão de políticas públicas para o campo da educação.
Nesse trabalho abordaremos a nossa critica dentro dos textos apresentados no estudo proposto pelo portfolio embasados na filosofia, abordando o aspecto histórico, sociológicos e no desenvolvimento da criança. Assim como refletir na influencia desse desenvolvimento na politica pedagógica e na BNCC.
DESENVOLVIMENTO
Para uma analise mais clara verificaremos cada ponto primordial para o conhecimento e compreensão do proposto, analisaremos cada ponto distintamente os ponto abordados em consonância em nossa conclusão
Concepção da infância na historia
Uma compreensão ampla dessa concepção necessita muito da analise das distintas mudanças e sobressair que a visão que se tem de criança hoje, dentro do o processo da ampliação da concepção de infância, é algo que foi historicamente construído ao longo dos anos. 
Consequentemente a isso é possível ressalvar os contrastes em relação a emoção de infantil contida em determinados momentos da história. Determinadas atitudes que hoje conceituadas como absurdas, as particularidades e necessidades de cuidados especiais naturais de uma criança não eram consideradas nesse período, atitude oriunda de um desconhecimento dessa realidade aliada a crença que essas crianças eram semelhantes aos adultos miniaturas.
Philippe Ariès, um grande historiador francês, complexificou a conceito de infância e fez uma análise de três tempos distintos (que vai do século XIII ao século XVIII e do século XVIII à atualidade). Sua afirmação concite em que não havia distinção entre o mundo adulto e o infantil, as crianças viviam dentro do universo adulto. As crianças possuíam as mesmas rotinas que os adultos, assim como vestimentas, participação em jogos e festas e até se casavam.
Foi segundo período (séc. XVIII) existiu uma expressiva mudança. A sociedade adveio à diferença as crianças dentro de suas peculiaridades, assim surgiu primeiras instituições escolares. Na atualidade o terceiro período, a infância passa a ocupar o seu verdadeiro espaço, advém então a concretização do conceito de infância que distinguimos hoje, entretanto outros progressos ainda ocorreriam com o tempo. 
O desenvolvimento das grandes cidades e as diversas modificações socioculturais, as coisas fora mudou a organização das instituições escolares que era a de que a principal função da escola não era transmitir conhecimentos por meio de informações e conteúdos didáticos, o principal objetivo era cuidar, especialmente, de crianças de 0 a 6 anos.
A concepção assistencialista só foi modificada e efetivada após uma redefinição de quais eram as responsabilidades da sociedade e o real papel do Estado perante as crianças pequenas. Hoje se tem o conceito definido que a educação para as crianças pequenas deve originar a integração entre os distintos aspectos que as norteiam, como o aspecto físico, emocional, cognitivo, entre outros. 
Influencia politica
Existe uma influencia legislativa direta na elaboração das politicas publicas amparada por amparada por um conjunto de Leis articuladas entre si que regulamentam a assistência às crianças e adolescentes, garantindo seus direitos fundamentais como alimentação, educação, saúde, dignidade, liberdade, convivência familiar e social (GOMES; COSTA FILHO, 2013;).
Ouve também transformações com relação a oferta da educação, em especial, aos menores de cinco anos, provinda da necessidade de priorizar a qualidade da assistência valorizando a sua evolução. Assim escola tornou-se um ambiente favorável para a promoção da saúde (KRAMER et al, 2011)
Após o reconhecimento da criança como cidadã na sociedade e passou a ter seus direitos como tal. As crianças antes vistas como “pequenos adultos” passaram a ter sua especificidade respeitada. Assistência à saúde e educação sobreveio a ser compreendidas como direito social de todas as crianças. (KRAMER et al, 2011)
A formação da politica pedagógica se deu pela definição do processo pedagógico em função da comunidade ou seus de setores, pode ser resultado de um amplo processo participativo, em que todos os membros envolvidos com a tarefa pedagógica (professores (as), alunos (as) e seus pais) ou pode ser imposição de um pequeno grupo que exerce o poder sobre a grande maioria coletiva.
Hoje temos duas versões de política educacional correspondentes às práxis políticas aristotélicas e platônicas. A platônica representa uma política educacional tecnocrática, aristotélica, um a política educacional municipalizada, com um envolvimento Social amplo.
A platônica, quem elabora a política educacional são os representantes do Estado – um diminuto grupo de pessoas que também desenvolve a atividade normativa sobre o sistema de ensino público, sem a responsábilidade pelo fornecimento do ensino.
O planejamento, um instrumento para a concretização da política educacional, quando é tecnocrático, obedece a uma orientação platônica, ou seja, não é flexível e não sofre mudanças de acordo com a dinâmica da realidade.
Concepção de Infância BNCC
Base Nacional Comum Curricular (BNCC) orienta, doravante, os currículos escolares relativos à educação básica no Brasil. Nela, o conceito de competências tem posição essencial.
Os Debates a respeito a Base Nacional Comum Curricular remontam à década de 1980, quando ouve a necessidade do retorno do debate sobre a qualidade da educação pública e de se instituir um sistema nacional de educação capaz de proporcionar promoção e permanência das crianças e dos jovens na Educação Básica e no Ensino Superior, para isso seria imprescindível um conjunto de medidas a médio e longo prazo consolidadas.
Os debates que precederam a promulgação da Constituição Federal de 1988 foram decisivos para garantir, o direito à educação a todos e o compromisso do Estado em ofertá-la. A Constituição, em seu artigo 214, estabelece a precisão de instituir o Plano Nacional de Educação (PND), de duração decenal, cujo propósito é articular, de maneira colaborativa entre os entes federados, o sistema nacional de educação.
O conceito finalda infância tem suas características e necessidades próprias para o desenvolvimento da educação, dentro do BNCC podemos perceber isso quando observamos como se destaca a necessidade do comprimento das COMPETÊNCIAS GERAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA, definidas como dez, que darão à garantia a criança o resguardo da sua infância. 
Essas competências seriam:
Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital para entender e explicar a realidade, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva. 
Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas. 
Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural. 
Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, bem como conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo. 
Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva. 
Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender as relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade. 
Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que respeitem e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta.
Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional, compreendendo- se na diversidade humana e reconhecendo suas emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas. 
Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza.
Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.
Dentro disso pode se compreender o tamanho da importância dada a infância e o conceito da necessidade do desenvolver pedagógico correto para o desenvolvimento satisfatório da criança.
CONCLUSÃO
Através dessas reflexões, pode-se constatar que o conceito de infância reflete intensamente no papel da Educação Infantil, já que é direciona todo o acolhimento prestado à criança pequena. Desse modo, a Educação Infantil está profundamente ligado ao conceito de infância, tendo a sua evolução marcada pelas modificações sociais que determinaram um novo olhar sobre a criança.
A Partir da valorização social da Criança a educação infantil tomou notoriedade, foi através da mudança da postura que ouve a mudança na forma de coordenar o trabalho docente, criando assim novo perfil de educador para essa etapa de ensino, hoje cobrado especializações e condutas dentro de seu campo de atuação, tendo agora a criança um atendimento voltado apenas para questões físicas, tendo suas outras dimensões, como a cognitiva, a emocional e as sociais despercebidas.
A compreensão após a reflexão é a de que o conceito de infância construído pela homem ocasionou uma estandardização da criança, como se esta não tivesse características e necessidades próprias de cada sociedade e de cada contexto histórico.
Em consequência a Educação infantil pesar da Educação Infantil no Brasil ter sido institucionalizado como direito das crianças, poucas têm acesso a um atendimento de qualidade, com professores que desconhecem os pressupostos pedagógicos que devem direcionar o trabalho com crianças pequenas, descaracterizando a especificidade da Educação Infantil.
Através dessas reflexões, pode-se constatar que o conceito de infância reflete intensamente no papel da Educação Infantil, já que é direciona todo o acolhimento prestado à criança pequena. Desse modo, a Educação Infantil está profundamente ligado ao conceito de infância, tendo a sua evolução marcada pelas modificações sociais que determinaram um novo olhar sobre a criança.
A Partir da valorização social da Criança a educação infantil tomou notoriedade, foi através da mudança da postura que ouve a mudança na forma de coordenar o trabalho docente, criando assim novo perfil de educador para essa etapa de ensino, hoje cobrado especializações e condutas dentro de seu campo de atuação, tendo agora a criança um atendimento voltado apenas para questões físicas, tendo suas outras dimensões, como a cognitiva, a emocional e as sociais despercebidas.
A compreensão após a reflexão é a de que o conceito de infância construído pela homem ocasionou uma estandardização da criança, como se esta não tivesse características e necessidades próprias de cada sociedade e de cada contexto histórico.
Em consequência a Educação infantil pesar da Educação Infantil no Brasil ter sido institucionalizado como direito das crianças, poucas têm acesso a um atendimento de qualidade, com professores que desconhecem os pressupostos pedagógicos que devem direcionar o trabalho com crianças pequenas, descaracterizando a especificidade da Educação Infantil.
REFERÊNCIAS
SOBRENOME, Nome do autor. Título da obra. Edição. Cidade: Editora, Ano de Publicação. 
AAKER, David Austin. Criando e administrando marcas de sucesso. São Paulo: Futura, 1996.
ALVES, Maria Leila. O papel equalizador do regime de colaboração estado-município na política de alfabetização. 1990. 283 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade de Campinas, Campinas, 1990. Disponível em: <http://www.inep.gov.br/cibec/bbe-online/>. Acesso em: 28 set. 2001.
BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Texto do Decreto-Lei n.º 5.452, de 1 de maio de 1943, atualizado até a Lei n.º 9.756, de 17 de dezembro de 1998. 25 ed. atual. e aum. São Paulo: Saraiva, 1999.
CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia cientifica, fundamentos e técnicas. 5. ed. São Paulo: Papirus, 1995. 175 p.
CURITIBA. Secretaria da Justiça. Relatório de atividades. Curitiba, 2004.
DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 1999.
______. Pesquisa: princípio científico e educativo. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
MAINGUENEAU, Dominique. Elementos de lingüística para o texto literário. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação. São Paulo: Stiliano, 1998.
REIS, José Luís. O marketing personalizado e as tecnologias de Informação. Lisboa: Centro Atlântico, 2000.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.
APÊNDICES
APÊNDICE A – Instrumento de pesquisautilizado na coleta de dados
ANEXOS
ANEXO A – Título do anexo
Sistema de Ensino Presencial Conectado
Pedagogia 4º Semestre
Marlei Gilioli de Brito Lima
Daniele Corrêa de Campos 
Elenice Aparecida de Oliveira Pinto Moraes 
Jakeline Alves de Oliveira Reis 
Karolayne Cristina de Campos 
Aspectos da Educação Infantil
“Filosóficos, Sociológicos, Políticos E Pedagógicos”
Várzea Grande
2018
Marlei Gilioli de Brito Lima
Daniele Corrêa de Campos 
Elenice Aparecida de Oliveira Pinto Moraes 
Jakeline Alves de Oliveira Reis 
Karolayne Cristina de Campos 
Aspectos da Educação Infantil
“Filosóficos, Sociológicos, Políticos E Pedagógicos”
Trabalho de .Grupo apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Sociologia da Educação Legislação Educacional Teorias e Práticas do Currículo Filosofia da Educação Práticas Pedagógicas em Pedagogia: Condições de Aprendizagem na Educação Infantil Ed. Cultura Brasileira.
Orientador: Prof. Marcio Gutuzo Saviani Natália Gomes dos Santos Mari Clair Moro Nascimento Marcia Bastos de Almeida Patricia Alzira Proscêncio Luciane Batistela Bianchini Renata de S. F. Bastos de Almeida
Várzea Grande
2018

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