Buscar

17 Doenças Prevalentes na Infância (2)

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 20 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 20 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 20 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

22/02/2016
1
Cuidado nas Doenças 
Prevalentes na Infância 
(Diarreicas e Respiratórias)
Considerações Iniciais
DIARRÉIA
Ocorrência de três ou mais evacuações amolecidas ou 
líquidas em um período de 24 horas.
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
22/02/2016
2
T
ip
o
s
 d
e
 D
ia
rr
e
ia
AGUDA Menos de duas semanas
PERSISTENTE 14 dias ou mais
COM SANGUE
(disenteria)
Shigella
O nº de evacuações/dia normal varia com a dieta e a idade da criança.
Uma das principais causas de morbimortalidade infantil no Brasil,
especialmente nas crianças < de 6 m que não estão em AME.
Perda de água e eletrólitos > que a normal, ↑ do volume e da frequência
das evacuações e ↓ da consistência das fezes.
Características da Doença Diarreica
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
22/02/2016
3
Região 
Sul
Risco de morte 
por diarreia em 
crianças < de 5 
a. é cerca de 4 
a 5 vezes maior 
Região 
Nordeste 
Características da Doença Diarreica
Percepção materna → 
extremamente confiável 
na identificação da 
diarreia de seus filhos
Os lactentes amamentados → 
exclusiva geralmente → fezes 
amolecidas, não devendo ser 
considerado diarreia
A mãe → criança que mama pode 
reconhecer a diarreia → consistência 
ou a frequência das fezes é diferente 
da habitual
A maioria das diarreias é 
causada por vírus, 
bactérias ou parasitas. 
Características da Doença Diarreica
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
22/02/2016
4
COMPLICAÇÕESDesidratação
Desnutrição 
crônica
Retardo do 
desenvolvimento 
intelectual
Diarreias de 
repetição
Retardo do 
desenvolvimento 
do peso e altura
Morte
I
• Iniciar a ingestão do soro caseiro o mais breve possível;
II
• Aumento da ingestão de líquidos como soros, sopas, sucos;
III
• Ingerir de 50 a 100 ml de líquido após cada evacuação diarreica;
IV
• Manter a alimentação habitual, principalmente o leite materno, corrigindo
erros alimentares e seguindo as orientações médicas;
V
• Observar os sinais de desidratação.
Tratamento
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
22/02/2016
5
 É importante identificar sinais de gravidade de
desidratação, tais como:
Letargia Inconsciência
Inquietude e 
irritação
Olhos fundos
Sinal da prega 
presente 
Criança Consegue 
mamar ou beber 
líquidos
ATENÇÃO!
SINAIS DE DESIDRATAÇÃO
Parâmetros
Ausentes ou pouco
evidentes
Presentes Presentes e com sinas de choque
Historia de perdas
hidroeletrolíticas
Sim Sim Sim
Estado geral Preservado Irritado, intranquilo
Alterações do sensório, prostração, agitação, torpor e
coma.
Peso Mantido
Perda aguda de peso de pequena a moderada
intensidade
Perda de peso aguda e evidente
Sede
Normal ou pouco
aumentada
Aumento da sede, bebe rápido com avidez Dificuldade para ingerir líquidos
Pele e mucosas Normais
Secas, turgor da pele pastoso e elasticidade
diminuída
Frias e pálidas ou cianóticas, elasticidade da pele
muito diminuída (a prega cutânea desfaz-se em mais
de 2 segundos) e turgor pastoso
Olhos e fontanelas
Redução do
lacrimejamento e
fontanelas normais
Choro sem lagrimas, tensão ocular diminuída,
enoftalmia e fontanelas diminuídas
Choro sem lagrimas, tensão ocular diminuída,
enoftalmia acentuada e fontanelas muito deprimidas
Pulso Cheio e rítmico Fino e rápido Muito fino e quase imperceptível
Enchimento capilar* Normal (até 3 segundos) Lento (de 3 a 5 segundos) Muito lento (acima de 5 segundos)
Frequência cardíaca Normal Aumentada
Aumentada e, nos casos muito graves, diminuída.
Arritmias
Diurese Aumentada Diminuída com urina concentrada Oligúria
Respiração Normal Aumentada Respiração irregular e hiperpnéia quando há acidose
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
22/02/2016
6
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
22/02/2016
7
Podem ocorrer em qualquer
parte do aparelho respiratório,
como nariz, garganta, laringe,
traqueia, brônquios ou pulmões.
Infecções do Trato Respiratório
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
22/02/2016
8
Considerações Iniciais
ITR
Indivíduos de todas as idades. Mais comum 
nas crianças, nos idosos e nos 
imunossuprimidos.
Causadas por vírus, fungos ou bactérias 
gerando doenças como 
Faringite, rinite, sinusite, 
rinossinusite, pneumonia, asma e 
bronquiolite, por exemplo.
Inflamação ou 
infecção na garganta, 
geralmente causando 
os sintomas de uma 
dor de garganta 
Sinas e 
Sintomas
Tonsilas e membrana faríngea de cor 
vermelha intensa
Folículos linfoides edemaciados e salpicados 
com exsudato branco-purpúreo
Linfonodos cervicais hipertrofiados e 
dolorosos e sem tosse
Podem estar presentes a febre, indisposição 
e dor de garganta. 
Faringite Aguda
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
22/02/2016
9
Inflamação persistente 
da faringe 
Comum nos adultos → trabalham ou vivem em ambientes
empoeirados, usam sua voz em excesso, sofrem de tosse crônica, usam
habitualmente álcool e tabaco
Queixas → sensação de irritação ou congestão na garganta, muco que
se coleta na garganta e pode ser expelido por tosse, dificuldade de
deglutição.
Faringite Crônica
Distúrbios caracterizados por inflamação e irritação das
mucosas do nariz
Classificada como não-alérgica ou alérgica. Pode ser
Aguda ou crônica
Os sinais e sintomas incluem a rinorreia (drenagem
nasal excessiva,coriza), congestão nasal
Secreção nasal (purulenta com a rinite bacteriana), prurido
nasal, espirros e cefaleia quando existe de sinusite
RINITE
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
22/02/2016
10
Infecção dos seios paranasais
Sinusite Aguda
Consequência de uma infecção
respiratória alta, Ex: infecção viral ou
bacteriana não-resolvida, ou de uma
exacerbação da rinite alérgica.
Dor facial ou pressão sobre a 
área sinusal afetada, obstrução 
nasal
Fadiga, secreção 
nasal purulenta, 
febre, cefaleia
Plenitude e dor no 
ouvido, tosse, sensação 
de olfato diminuída
Dor de garganta, 
edema palpebral ou 
plenitude ou 
congestão nasal.
Manifestações 
clínicas 
depuração mucociliar e ventilação prejudicadas
tosse, rouquidão crônica, cefaleias crônicas na área 
periorbitária e dor facial
A fadiga e a obstrução nasal também são comuns
alguns pacientes experimentam diminuição no olfato 
e no paladar e plenitude nos ouvidos
Inflamação dos seios paranasais → persiste + 3 sem. em adulto e 2 sem.
em criança
Sinusite Crônica
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
22/02/2016
11
Alvéolos ficam 
inflamados e 
inundados com fluido
Causada por vários 
micro-organismos, 
inclusive clamídias, 
micoplasma, fungos, 
parasitas e vírus
Febre alta, tosse, dor no
tórax, alterações da PA,
confusão mental, falta de
ar, secreção de muco
purulento de cor amarelada
ou esverdeada, toxemia,
prostração
Inflamação do parênquima pulmonar causada → agente
microbiano
Pneumonia
Vias aéreas inflamadas são expostas a vários estímulos ou fatores
desencadeantes tornam-se hiperreativas e obstruídas, limitando o fluxo de ar
através de broncoconstrição, produção de muco e aumento da inflamação
Doença inflamatória crônica das vias aéreas
Sintomas → sibilância recorrente, tosse com agravamento noturno, sensação
de aperto no peito e dificuldade respiratória recorrente
1
2
3
4 Fatores desencadeantes → alérgenos, como ácaros domésticos, baratas, pólen,pêlo de animais e fungos, e diversos fatores ambientais.
ASMA
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
22/02/2016
12
Inchaço e acúmulo 
de muco nos 
bronquíolos
cianose
dificuldade para respirar,incluindo 
chiado no peito e falta de ar
Tosse, Fadiga; febre
retrações intercostais, em que os
músculos ao redor das costelas
afundam à medida em que a criança
tenta respirar
Taquipneia
Começa como uma 
leve infecção 
respiratória. 
Após 3 d. + 
problemas 
respiratórios → 
chiado no peito e 
tosse
Bronquiolite
ATENÇÃO!
 SE A CRIANÇA APRESENTA TOSSE OU DIFICULDADE PARA RESPIRAR É
IMPORTANTE SABER:
Há quanto tempo;
 A criança apresenta sibilância ocasional ou frequente;
 Frequência respiratória em 1 m.
 Se há tiragem subcostal;
 Realizar ausculta respiratória.
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
22/02/2016
13
IDADE DEFINIÇÃO DE RESPIRAÇÃO RÁPIDA
2 a 12 meses 50 ou mais respirações por minuto
1 a 5 anos 40 ou mais respirações por minuto
Definição de Frequência Respiratória
Rápida
Cuidado nas Doenças 
Prevalentes na Infância 
(Diarreicas e Respiratórias)
Questões
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
22/02/2016
14
1. (FEPESE/2014) Os sinais que evidenciam que uma criança está
gravemente desidratada são:
a) aumento da diurese, pele seca, prostração, olhos fundos e encovados,
hipertonia.
b) aumento da diurese, urina turva e com odor fétido, prostração,
irritabilidade, pele seca.
c) urina com odor fétido e volume diminuído, olhos fundos e encovados,
hipotonia, língua seca.
d) diminuição da diurese, pele úmida, hipotonia, olhos brilhantes e secos,
língua saburrosa.
e) diminuição da diurese, astenia, irritabilidade, pele seca, língua saburrosa,
olhos fundos e encovados.
- Olhos fundos;
- Pele seca;
- Ausência de lágrimas
quando a criança chora;
- Boca e língua secas;
- Irritabilidade;
- Astenia
- Ter muita sede e beber
água ou outro líquido
muito rápido;
- ↓ da quantidade de
urina;
- Afundamento da
moleira.
Sinais de Desidratação
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
22/02/2016
15
2. (Fundação Cearense de Pesquisa e Cultura/2015) Sobre a Atenção
Integrada as Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI), marque a opção
ERRADA.
a) O objetivo da estratégia AIDPI é estabelecer um diagnóstico específico de
determinada doença.
b) Utilizando a AIDPI, é possível identificar sinais clínicos que permitam a
avaliação e a classificação adequada do quadro.
c) É permitido fazer uma triagem rápida quanto à natureza da atenção
requerida pela criança: encaminhamento urgente a um hospital, tratamento
ambulatorial ou orientação para cuidados e vigilância no domicílio.
d) Avalia crianças de dois meses a cinco anos de idade.
3. (Fundação Cearense de Pesquisa e Cultura/2015) Você, como enfermeiro,
realizando atendimento utilizando a estratégia AIDPI (Atenção Integrada as
Doenças Prevalentes na Infância), detectou o fato de que Paulo, dois anos,
está com diarreia, sem desidratação. Qual sua conduta, embasada no AIDPI?
a) Utilizar o plano A: tratar a diarreia em casa somente com SRO.
b) Utilizar o plano B, que recomenda iniciar o tratamento no serviço de
saúde, que dura quatro horas, oferecendo lentamente uma quantidade
recomendada de solução de SRO.
c) Utilizar plano A – tratar a diarreia em casa: 1. dar líquidos adicionais (tanto
quanto a criança consiga aceitar) 2. continuar a alimentação e 3. Orientar
quando retornar.
d) Orientar a ingestão de 50 a 100ml depois de cada evacuação aquosa.
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
22/02/2016
16
4. (FEPESE/2014) A criança menor de 2 meses, que apresenta dois dos
seguintes sinais: estado letárgico ou inconsciente, inquieto ou irritado,
olhos fundos com sinal de prega cutânea, sucção débil ou que não
consegue mamar, pode ser classificada como:
a) comatosa
b) desnutrida
c) diarreica crônica
d) diarreica aguda
e) desidratada
5. (CONSULPLAN/2014) Criança menor de 1 ano de idade chega com quadro
de diarreia aguda e desidratação. Relata a mãe que vinha dando soro cada
evacuação, mas que a criança não melhorou. Marque a opção INCORRETA.
a) Está recomendado, no caso de criança com vômito, reduzir o volume
administrado de soro oral e aumentar a frequência da administração.
b) Está recomendado, no caso de administração insuficiente, reiniciar na
própria unidade de saúde uma fase rápida de tratamento com soro oral (em 3
a 4 horas).
c) Está recomendado, nesse caso iniciar precocemente a reidratação
parenteral iniciando com a fase rápida.
d) Está recomendada, após o desaparecimento de sinais de desidratação,
reiniciar a alimentação sendo que em lactantes em uso de fórmula artificial
não deve diluir o leite.
ficar em observação com Terapia de Reidratação Oral
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
22/02/2016
17
• Usuário atendido e dispensado com
orientações de cuidados domiciliares
levando sais hidratantes para a casa.
diarreia sem desidratação
• Reidratação endovenosa.diarreia com desidratação 
grave
• Usuário em observação com Terapia de
Reidratação Oral. E não Reidratação
Parenteral.
diarreia aguda com 
desidratação
6. (FGV/2014) Conforme recomendações do Ministério da Saúde, a
quantidade de líquido que deve ser ingerida por crianças menores de 1
ano, após evacuação diarreica, visando a prevenir a desidratação, é de
a) 50-100 mL.
b) 40-80 mL.
c) 60-120 mL.
d) 100-200 mL.
e) 150-300 mL.
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
22/02/2016
18
O Ministério da Saúde, recomenda:
 Iniciar a ingestão do soro caseiro o mais breve possível e deve ser
oferecida à vontade após cada evacuação, lembrando que o mesmo
não substitui as refeições;
 Aumento da ingestão de líquidos como soros, sopas, sucos;
 ingerir de 50 a 100 ml de líquido após cada evacuação diarreica;
 manter a alimentação habitual, principalmente o leite materno,
corrigindo erros alimentares e seguindo as orientações médicas;
7. (IBFC/2015) O processo inflamatório geralmente infeccioso, que envolve
o parênquima pulmonar e que pode ser causado por bactérias, vírus e
outros agentes atípicos é a
a) sinusite.
b) pneumonia.
c) otite.
d) drepanocitose.
e) dislipidemia.
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
22/02/2016
19
8. (HC-UFG/EBSERH/AOCP/2015) Criança de 8 anos deu entrada, no pronto
socorro, taquipneica, com retrações intercostais e queda de saturação.
Apresenta-se consciente, no entanto com dificuldade para falar, devido à
perda de fôlego. Esta criança está apresentando um quadro de
a) disfagia.
b) convulsão.
c) insuficiência respiratória.
d) hirsutismo.
e) alopecia
9. (UPE/2015) Sobre o protocolo clínico e diretrizes terapêuticas da asma,
analise as afirmativas abaixo:
I. A asma é uma doença inflamatória crônica das vias aéreas inferiores
caracterizada pela hiper-responsividade e pela limitação variável ao fluxo
aéreo, sendo geralmente reversível.
II. O diagnóstico de asma se dá mediante a identificação de critérios clínicos e
funcionais, obtidos pela anamnese, exame físico e exames de função
pulmonar (espirometria). Em crianças até os cinco anos, o diagnóstico é
eminentemente clínico, devido à dificuldade de realização de provas
funcionais. Outros diagnósticos devem ser adequadamente excluídos.
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
22/02/2016
20
9. (UPE/2015)
III. A educação do paciente é parte fundamental da terapêutica da asma e
deve integrar todas as fases do atendimento ambulatorial e hospitalar.
Devem-se levar em conta aspectos culturais e abranger aspectos de
conhecimento da doença.
Está CORRETO o que se afirma em
a) II, apenas.
b) I e II, apenas.
c) II e III, apenas.
d) II, apenas.
e) I, II e III.
Gabarito
1 - E
2 - A
3 - C
4 - E
5 - C
6 - A 
7 - B
8 - C
9 - E
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22

Continue navegando