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PONTES DE CONCRETO 
ARMADO 
CLASSIFICAÇÃO DAS PONTES 
Aula 3 
Prof. Roberto Monteiro 
CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO 
• Material da Superestrutura; 
• Comprimento; 
• Natureza do Tráfego; 
• Desenvolvimento Planimétrico; 
• Desenvolvimento Altimétrico; 
• Sistema Estrutural da Superestrutura; 
• Seção Transversal; 
• Posição do Tabuleiro; 
• Processo de Execução. 
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CLASSIFICAÇÃO DAS PONTES 
QUANTO AO MATERIAL DA 
SUPERESTRUTURA 
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Quanto ao Material da 
Superestrutura 
• Pontes de Madeira; 
• Pontes de Alvenaria; 
• Pontes de Concreto 
Simples; 
• Pontes de Concreto 
Armado; 
• Pontes de Concreto 
Protendido;; 
• Pontes de Aço; 
• Pontes Mistas 
(Concreto e Aço). 
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Segundo o Comprimento 
• Galerias ou Bueiros 
–2 a 3 metros; 
• Pontilhões 
• De 3 a 10 metros; 
• Pontes 
• Acima de 10 metros 
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PONTILHÃO BUEIRO (GALERIA) 
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Outras Classificações Quanto ao 
Comprimento 
• Pontes de Pequenos 
Vãos 
 
• Pontes de Médios 
Vãos 
 
• Pontes de Grandes 
Vãos 
• Até 30 metros; 
 
 
• De 20 a 60 metros; 
 
 
• Acima de 60 metros 
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CLASSIFICAÇÃO DAS 
PONTES 
QUANTO A NATUREZA DO TRÁFEGO 
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NATUREZA DO TRÁFEGO 
• Pontes Rodoviárias; 
• Pontes Ferroviárias; 
• Passarelas; 
• Pontes Aeroviárias; 
• Pontes-Aquedutos; 
• Pontes Mistas 
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DESENVOLVIMENTO PLANIMÉTRICO 
•Pontes Retas – 
•São aquelas que apresentam o eixo reto; 
•Em função do ângulo que o eixo da ponte 
forma com a linha de apoio da 
superestrutura elas podem ser: 
•Ortogonais – ângulo de 90º 
•Esconsas – ângulo diferente de 90º 
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PONTE ESCONSA 
(Canudos do Vale/RS 
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PONTE RETA 
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DESENVOLVIMENTO PLANIMÉTRICO 
•Pontes Curvas 
•Apresentam eixo, em planta, curvo. 
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QUANTO AO DESENVOLVIMENTO 
ALTIMÉTRICO 
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SISTEMA ESTRUTURAL DA 
SUPERESTRUTURA 
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SEÇÃO TRANSVERSAL 
Ponte de Laje 
Maciça 
Vazada 
Ponte de Viga 
Seção T 
Seção Celular 
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Quanto à Posição do Tabuleiro 
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CLASSIFICAÇÃO DAS PONTES 
• Segundo o tipo construtivo da 
superestrutura 
• “In Loco” 
– a superestrutura é moldada no 
próprio local da ponte, na posição 
definitiva, sobre escoramento 
apropriado (cimbramento, treliça, 
etc.), apoiando-se diretamente nos 
pilares. 
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• “Pré-moldada” 
–Os ele mentos da superestrutura são 
executados fora do local definitivo (na 
própria obra, em canteiro apropriado ou em 
usina distante) e, a seguir, transportados e 
colocados sem os pilares. Esse processo é 
muito usual em pontes de concreto 
protendido, principalmente quando houver 
muita repetição de vigas principais. A pré-
moldagem da superestrutura, em geral, não 
é completa. 
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CLASSIFICAÇÃO DAS PONTES 
• São pré-moldados quase sempre 
apenas os elementos do sistema 
principal, vigas principais), o restante 
da superestrutura deve ser executado 
“in-loco”. 
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CLASSIFICAÇÃO DAS PONTES 
• “Em Balanços Sucessivos” 
–Neste caso, a ponte tem sua 
superestrutura executada 
progressivamente a partir dos pilares 
já construídos. Cada parte nova da 
superestrutura apoiando-se em 
balanço na parte já executada. 
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BALANÇOS SUCESSIVOS 
• Vantagens: 
– Eliminação total (quase sempre) dos 
escoramentos intermediários, isto é, 
eliminando-se os cimbramentos, treliças 
etc. Trata-se de uma execução “in loco” , 
porém, com características especiais. O 
processo é empregado em superestruturas 
de concreto protendido, embora a primeira 
parte desse tipo de ponte tenha sido 
executada em concreto armado. 
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BALANÇOS SUCESSIVOS 
• A utilização em concreto protendido 
é indicada em grandes vãos, e quando 
o cimbramento é muito dispendioso 
ou mesmo impossível de ser 
executado. 
 
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DESLOCAMENTO PROGRESSIVO 
 Consiste na execução da ponte em 
segmentos em local apropriado junto à 
cabeceira da ponte; 
 À media que o concreto de cada segmento 
vai adquirindo a resistência adequada, a ponte é 
progressivamente deslocada para o local 
definitivo também eliminado – ou reduzindo 
drasticamente – o cimbramento. 
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Deslocamentos Progressivos 
• Este procedimento construtivo é 
semelhante ao dos balanços 
sucessivos, permitindo eliminar o 
cimbramento, sendo também 
utilizado em obras de concreto 
protendido. Difere porém do processo 
anterior, e apoiada no trecho já 
construído são pré-moldadas. 
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CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES 
PARA O PROJETO 
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COMENTÁRIOS INICIAIS 
• Nesta etapa o projetista coleta informações 
que nortearão na elaboração do projeto 
básico: 
• Traçado da ponte; seção transversal; perfil 
longitudinal; posicionamento dos apoios; 
encontros e etc 
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COMENTÁRIOS INICIAIS 
• Pontes sobre rios, deve-se analisar às 
condições de escoamento de água, riscos de 
solapamento da fundação e erosão nas 
cabeceiras. 
• Uma boa parte de problemas das pontes são 
conseqüência destes aspectos. 
• Um dos aspectos importante do projeto das 
pontes é a escolha do vão ou dos vão, quando 
houver liberdade para isso. 
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• o projeto das pontes deve incluir também: 
– a) dispositivos de proteção (defensas, 
guarda-corpos, etc.), 
–b) dispositivos de transição (laje de 
transição, encontros, alas, cortinas, etc.), 
– c) juntas de dilatação (quando for o caso) 
– d) drenagem (elementos de captação, 
drenagem internas, pingadeiras, etc.) 
–e) pavimentação e 
– f) plano de manutenção e programa de 
inspeção 
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GEOMETRIA 
• Características do projeto geométrico 
da via que a ponte vai fazer parte; 
• Características geométricas da ponte 
(largura de faixas, acostamento, 
gabaritos de transportes, sob a ponte, 
a serem obedecidos; 
• ETC. 
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GEOTECNIA/CONDIÇÕES LOCAIS 
• Informações geotécnicas: sondagens e 
eventualmente, relatórios geológicos, 
etc. 
• Informações das condições locais: 
condições de acesso, disponibilidade 
de materiais e serviços, impacto 
ambiental, agressividade do ambiente, 
limitações de qualquer natureza, etc. 
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TOPOGRAFIA/HIDRÁULICA/ 
HIDROLOGIA 
• Situação em planta 
indicando construções 
existentes e o 
obstáculo a ser 
transposto, 
levantamento 
topográfico em escalas 
apropriadas), 
Informações no caso 
de pontes sobre rio, 
informações sobre o 
fluxo de água, seção 
de vazão, níveis 
máximo da água, 
altura de lâmina de 
água, etc. 
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AÇÕES NAS PONTES 
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NORMAS 
• Ações de Segurança na Estrutura 
–NBR 8681:2003 
• Projeto e Execução de Pontes de Concreto 
Armado 
–NBR 7187:2003 
• Projeto de Estrutura de Concreto 
–NBR 6118:2014 
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AÇÕES PERMANENTES 
• Peso Próprio; 
• Pavimentação, Trilhos, Dormentes, Lastros,Revestimentos, Defensas, Guarda-Rodas, 
Guarda-Corpos, Dispositivo de Sinalização; 
• Empuxo de Terra e de Líquidos; 
• Força de Protensão; 
• Deformações Impostas (fluência e retração 
do concreto e deslocamento dos apoios) 
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AÇÃO PERMANENTE 
• Devem ser tomados, no mínimo, os seguintes 
valores dos pesos específicos: 
– Concreto simples =24 kN/m3; 
– Concreto armado ou protendido = 25 kN/m3; 
– pavimentação = 24 kN/m3; 
– lastro ferroviário = 18 kN/m3. 
– dormentes, trilhos e acessórios = 8 kN/m por 
via. 
• Para o recapeamento deve-se prever uma carga 
adicional de 2 kN/m2. 
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UFA! 
CONTINUA NA 
PRÓXIMA 
AULA!!! 
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