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DISTRIBUIÇÃO
S.3ulz 41. Pernilla
MilMa Oaht**11
EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A)
DE DIREITO DA ..........VARA DE FAMÍLIA, SUCESSÕES
E CÍVEL DA COMARCA DE GOIÂNIA — ESTADO DE
GOIÁS. .2,
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RAFAEL ALVES OLIVEIRA, brasileiro, solteiro, maior, estudante,
portador da cédula de identidade RG n° 5655041-SSP-GO e do CPF/MF
n° 700.338.851-09, residente e domiciliado na Rua C-159, Quadra 333,
Lote n° 08, Jardim América, nesta capital, por seus advogados que esta
subscrevem, estabelecidos profissionalmente na Avenida Goiás, n° 606,
Ed. Minas Bank, salas 1801/1802, centro, nesta capital, onde recebem as
comunicações forenses de estilo, (m.j.), vem, respeitosamente, perante a
elevada jurisdição de V.Exa., propor a presente AÇÃO
ORDINÁRIA DE ANULAÇÃO DE ESCRITURA
PÚBLICA DE COMPRA E VENDA E
CANCELAMENTO DE REGISTRO IMOBILIÁRIO,
com pedido de tutela antecipada "inaudita
altera pars" em face de DELCIDES ALVES DE SALLES
JUNIOR, brasileiro, separado judicialmente, autônomo, portador da
cédula de identidade RG n° 1.421.348-SSP-GO e do CPF/MF sob n°
363.919.051-45, residente e domiciliado na Alameda Ricardo Paranhos
esquina com a rua 1.130, n° 219, Lote 15, Quadra 229, apartamento 02,
Setor Marista, nesta capital; PEDRO ALVES SOBRINHO,
brasileiro, casado sob o regime da comunhão parcial de bens com ANA
THEREZA SARDINHA BITES ALVES, autônomo, portador da cédula de
identidade RG n° 1.220.902-SSP-GO e do CPF/MF n° 280.243.591-53,
ADOLFO GRACIANO DA SILVA E SANTIAGO GRACIANO DA SILVA ADVOGADOS ASSOCIADOS S/S — AVENIDA GOIÁS - , -1
ED. MINAS BANK, SLS 1801/1802, CENTRO, GOIÂNIA — GOIÁS — CEP: 74-010010 — FONES: 3091-7922-3092-7923-3225-7922
CARI II %," ;11%; # i i ê 11
Vara rio Família
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MM. Juiz Auxiliar da _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Ao Promotor de Justiça.
Ao escrivão Sr. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Data .X /
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3
o
residente e domiciliado na Rua C-235, esquina com a Rua C-242, sobradoi.
Jardim América, nesta capital; LILLIAM ALVES HAMI),
brasileira, do lar, portadora da cédula de identidade RG n° 1.082.730-SSP-
GO e do CPF/MF n° 371.333.731-49, casada sob o regime da comunhão
de bens com ARNOLDO RIBEIRO HAMÚ, residente e domiciliada na Rua
C-235, esquina com a Rua C-242, sobradoll, Jardim América, nesta
capital; ESPÓLIO DE DELCIDES ALVES DE SALLES, RG n°
4.556522-SSP-SP e CPF n° 035.319.101-91, representado pela sua
mulher e inventariante Elimar de Oliveira Alves Salles, brasileira, viúva,
do lar, portadora da cédula de identidade RG n° 1.528.738-SSP-GO e do
CPF n° 360.038.751-00, com endereço na Rua C-159, Lote 08, da Quadra
333, Jardim América, nesta capital, (certidão de casamento anexa), e
LUZIA ALVES VIEIRA, brasileira, aposentada, divorciada,
portadora da cédula de identidade RG n° 203.449-SSP-GO e CPF n°
336.932.341-91, com endereço na Av. Ricardo Paranhos, esquina com a
rua 1.130, n° 219, Lote 15, Quadra 229, apartamento 01, Setor Marista,
nesta capital, comerciante, consoante as razões de fato e de direito que
passam a expor.
MM. juiz.
O autor, diante de sua maior idade, adquir ida
recentemente no dia 13 de agosto de 2010, e tendo seu pai
fa lec ido no ú l t imo dia 20 de agosto de 2010, pretende, via da
presente ação, anular a escritura de compra e venda passada pelo seu pai
em favor de seus irmãos paternos, vez que da escritura não consta a
necessária anuência dos irmãos, cujo intento, na verdade, foi a de camuflar
uma doação aos filhos do 1° casamento em detrimento dos filhos do 2°
casamento que ficaram prejudicados em suas legítimas.
BREVE RELATO DOS FATOS E DO PEDIDO
Resumidamente, o pai do autor transferiu todas
as suas propriedades para os filhos de seu primeiro casamento, via de
escrituras de compra e venda e doações. Na época das transferências,
ADOLFO GRACIANO DA SILVA E SANTIAGO GRACIANO DA SILVA ADVOGADOS ASSOCIADOS 5/5 - AVENIDA GOIÁS,
ED. MINAS BANK, SLS 1801/1802, CENTRO, GOIÂNIA - GOIÁS - CEP: 74-010010 - FONES: 3091-7922-3092-7923-3225-7922
o
o autor, filho do 20 casamento, já era nascido, no entanto, ficou fora da
distribuição dos bens.
Pretende, assim, via da presente ação, anular
tais escrituras, vez que fraudado o direito do autor de suceder nos
bens de seu pai em igualdade com os seus irmãos.
A presente ação foi instruída com todos os
documentos que provam o direito alegado:
- certidão de nascimento do autor que prova a relação de pai e filho;
- todas as escrituras de transferências dos bens para os seus irmãos
Delcides Alves de Sal/es Junior, Pedro Alves Sobrinho e Lilliam Alves
Haniú;
- quando da 16 transferência o autor e seu irmão parte de pai e mãe
contavam com 8 e 2 anos, e, à época da 2' transferência, com 12 e 18
anos.
DOS FATOS
DA VENDA DE IMÓVEL DE ASCENDENTE PARA
DESCENTES SEM A DEVIDA ANUÊNCIA DOS IRMÃOS
- Imóvel situado na Rua C-235 c/ C-242, Jardim América,
nesta capital.
Em 24 de janeiro de 1994, o pai do autor
vendeu um lote urbano, sem construção, de sua propriedade, situado
na Rua C-235, esquina com a Rua C-242, Jardim América, nesta capital
aos Requeridos (irmãos do autor), sem a devida e necessária
anuência dos demais filhos (autor e seu irmão).
DO TÍTULO DE TRANSFERÊNCIA
Conforme Escritura de Compra e
Venda lavrada às fls. 101/102, do livro 688, em 30/12/1993, no 70
Tabelionato de Notas desta capital, devidamente registrada sob o n° R-4,
ADOLFO GRACIANO DA SILVA E SANTIAGO GRACIANO DA SILVA ADVOGADOS ASSOCIADOS SIS - AVENIDA GOIÁS,
ED. MINAS BANK, SLS 1801/1802, CENTRO, GOIÂNIA - GOIÁS - CEP: 74-010010 - FONES: 3091-7922-3092-7923-3225-7922
' P É
o
(datado de 24.01.1994), na matrícula n° 11.476, no Cartório de Registro de
Imóveis da 1a Circunscrição desta capital, o pai do autor vendeu o lote
urbano sem construção, situado na Rua C-235, esquina com a Rua C-242,
Quadra 432, Lote 04, Jardim América, nesta capital, aos Requeridos
Delcides Alves de Saltes Junior, Pedro Alves Sobrinho e Lilliam Alves
Hamú - irmãos dos autores, sendo que da referida escritura não consta
a devida e necessária anuência expressa dos demais irmãos.
DA RELAÇÃO DE PARENTESCO ENTRE O AUTOR E
REQUERIDOS
- Rafael A lves Ol ive i ra é f i lho do t ransmi tente do re fer ido
imóvel Delcides Alves de Salles, conforme prova a cert idão de
nascimento e cédula de identidade anexas;
- Renato Vi lela de Ol iveira Alves é f i lho do transmitente do
referido imóvel Delcides Alves de Sanes, conforme prova a certidão de
nascimento e cédula de identidade anexas;
- o primeiro Requerido Delcides Alves de Salles Junior é fi lho
do t ransmi tente do re fer ido imóve l Delcides Alves de Sal/es,
conforme consta do atestado de óbito e escrituras anexas;
- o segundo Requer ido Pedro A lves Sobr inho , é f i l ho do
transmitente do referido imóvel Delcides Alves de Sal/es, conforme
consta do atestado de óbito e escrituras anexas;
- o t e r c e i r o R e q u e r i d o L i l l i a m A l v e s H a m ú é f i l h a d o
transmitente do referido imóvel Delcides Alves de Sal/es, conforme
consta do atestado de óbito e escrituras anexas;
DA DATA DO ATO DE TRANSFERÂNCIA DO IMÓVEL E
DA RELAÇÃO DE PARENTESCO ENTRE AUTOR E
REQUERIDOS
Conforme consta da escritura, a mesma foi
lavrada em 30/12/1993 e reqistrada em 25/01/1994.
ADOLFO GRACIANO DA SILVA E SANTIAGO GRACIANO DA SILVA ADVOGADOS ASSOCIADOS S/S - AVENIDA GOIÁS,
ED. MINAS BANK, SLS 1801/1802, CENTRO, GOIÂNIA - GOIÁS - CEP: 74-010010 - FONES: 3091-7922-3092-7923-3225-7922
é
o
O autor nasceu em 13/08/1992 e seu irmão
biológico por parte de pai e mãe em 08/11/1986, conforme consta das
cédulas de identidade e certidões de nascimento anexas.
Como é sabido, no nosso direito é
assegurado, inclusive, o direito do nascituro.
Portanto, na época da venda/transferência do
imóvel os requeridos tinhammais 2 irmãos (parte de pai), e que, por
forca da lei, deveriam anuir na referida escritura, sob
pena de considerado fraude e nulidade do ato de
transferência.
DO DIREITO
O direito postulado tem arrimo
nos seguintes dispositivos: 145, III, IV, V;
147, II; 168, II; 1132; 1171, todos do Código
Civil de 1916; 166, III, IV, V, VI; 167; 197, II;
496; 544, todos do atual Código Civil
brasileiro, ainda no artigo 167, II, n° 12, da lei
6.015/73.
Conforme documentação que instruem a presente
petição, trata-se de transferência de bens imóveis de ascendente para
descendente com a clara intenção de fraudar a lei
constituída no país, especialmente àquela que
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protege o direito de sucessão legítima - artigo 1,829
e seguintes do Código Civil,
Vejamos:
1° - Em 1981 o Sr. Delcides Alves de Sal/es adquiriu o imóvel situado
na Rua C-235 c/ C-242, Jardim América, nesta capital.
20 - Em 1994 o Sr. Delcides Alves de Sal/es transferiu o referido imóvel
aos seus 3 primeiros filhos (1° casamento).
3° - Nesta data (1994), o Sr. Delcides Alves de Sal/es tinha os seguintes
filhos:
- Rafael Alves Oliveira, nascido em 13/08/1992
- Renato Vilela de Oliveira Alves, nascido em 08/11/1986
- Delcides Alves de Sal/es Junior, nascido em ,
- Pedro Alves Sobrinho, nascido em ,
- Li/ l iam Alves Hamd, nascida em ,
Porquanto, o autor tem o mesmo direi to que
seus irmãos quanto ao bens de propriedade exclusiva de seu
pai Delcides Alves de Sal/es (50% do referido lote),
De acordo com a lei, da escritura de
transferência onerosa de bem de ascendente à descendente deve
conter expressamente a anuência de todos os demais irmãos, sob
pena de anulável o ato.
O Código Civil de 1916, vigente naquela época,
expressamente vedava:
Art. 1132. Os ascendentes não podem vender aos
descendentes, sem que os outros descendentes
expressamente consintam.
ADOLFO GRACIANO DA SILVA E SANTIAGO GRACIANO DA SILVA ADVOGADOS ASSOCIADOS S/S - AVENIDA GOIÁS,
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•
O novo Código Civil de 2004, por tratar-se de
norma importante para a harmonia da sociedade, manteve a
determinação, "verbis":
Art. 496. É anulável a venda de ascendente a
descendente, salvo se os outros descendentes e o
cônjuge do alienante expressamente houverem
consentido.
O novo Código Civil, seguindo a norma do artigo
496, acrescenta no artigo 533 que, até mesmo a troca de valores
desiguais entre ascendentes e descendentes é anulável se realizada
sem a anuência dos demais irmãos, "verbis":
Art. 533, Aplicam-se à troca as disposições
referentes à compra e venda, com as seguintes
modificações:
II - é anulável a troca de valores desiguais entre
ascendentes e descendentes, sem consentimento
dos outros descendentes e do cônjuge do alienante.
O ato além de anulável por sua forma, ainda
e restará cabalmente comprovado que a conduta de transferência se deu
para beneficiar os 03 primeiros filhos do primeiro casamento em
detrimento dos 02 filhos concebidos no secundo casamento.
A violação da regra insculpida no artigo 1.132,
do antigo Código Civil e 496, do atual Código Civil, maculou de nulidade de
pleno direito, insanável, a mencionada escritura pública, e, via de
conseqüência, o seu registro.
A venda de ascendente para descendente só
se reveste de legalidade se ocorrer à concordância dos outros
descendentes, sem, o que transgredida a solenidade do artigo 1132 (antigo
Código Civil) e 496 (atual Código Civil), gerando daí a inarredável nulidade
do ato jurídico ora combatido.
ADOLFO GRACIANO DA SILVA E SANTIAGO GRACIANO DA SILVA ADVOGADOS ASSOCIADOS S/S - AVENIDA GOIÁS,
ED. MINAS BANK, SLS 1801/1802, CENTRO, GOIÂNIA - GOIÁS - CEP: 74-010010 - FONES: 3091-7922-3092-7923-3225-7922
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o
A jurisprudência é unânime, "verbis":
APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ANULATÓRIA. COMPRA E VENDA DE
ASCENDENTE PARA DESCENDENTE. PRELIMINAR.
IMPOSSIBILIDADE JURÍDICA DO PEDIDO. INOCORRÊNCIA. AUSÊNCIA
DE AUTORIZAÇÃO DOS DEMAIS HERDEIROS. NULIDADE
VERIFICADA. CC/1916, ART. 1.132. I - "ação do descendente, para obter
a declaração de nulidade da venda feito pelo ascendente a outros
descendentes, pode ser proposta ainda em vida do alienante, isso porque
sua legitimação ativa decorre não de sua expectativa, como herdeiro, o que
seria matéria de direito das sucessões, mas sim da infringência por parte
do ascendente de norma co gente de direito das obrigações, que
condiciona a validade da alienação ao prévio assentimento dos outros
descendentes". (RTJ, 52/829). II - Expressamente previsto no art. 1.132 do
Código Civil de 1916 (CC/2002, art. 496), "os ascendentes não podem
vender aos descendentes, sem que os outros descendentes
expressamente consintam". Desse modo, o descendente que se sentiu
prejudicado com esse negócio pode postular a declaração de
nulidade do ato, bem dos seus subseqüentes, sendo irrelevante o fato
de o ascendente ainda estar vivo. (TJSC; AC 2006.014283-2; Joinville;
Rela Desa Salete Silva Sommariva; DJSC 09/11/2007; Pág. 86)
AÇÃO ANULATÓRIA. VENDA DE ASCENDENTE À DESCENDENTE.
AUSÊNCIA DE CONSENTIMENTOS EXPRESSO DOS DEMAIS
HERDEIROS. ANULAÇÃO. POSSIBILIDADE. É defeso aos ascendentes
vender aos descendentes, salvo quando houver consentimento
expresso dos demais herdeiros. Inteligência do art. 496 do CC. (TJRO;
AC 100.003.2006.003223-8; Segunda Câmara Cível; Rel. Juiz Jorge Luiz
de Moura Gurgel do Amaral; Julg. 18/04/2007)
ATO JURÍDICO. ANULABILIDADE DA VENDA DE IMÓVEL POR
ASCENDENTE A ALGUNS DOS DESCENDENTES SEM O
CONSENTIMENTO DOS DEMAIS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 496, DO
CÓDIGO CIVIL. PRESUNÇÃO RELATIVA DE SIMULAÇÃO. AUSÊNCIA
DE PROVA DE QUE OS RÉUS FILHOS TINHAM IDONEIDADE PARA
REALIZAR O NEGÓCIO. Pedido de anulação acolhido, afastado o pleito
de destituição do primeiro requerente da administração do condomínio.
Recurso improvido, com observação. (TJSP; APL-Rev 533.000.4/7; Ac.
3334590; Bauru; Sexta Câmara de Direito Privado; Rela Desa Isabela
Gama de Magalhães; Julg. 06/11/2008; DJESP 28/11/2008)
ADOLFO GRACIANO DA SILVA E SANTIAGO GRACIANO DA SILVA ADVOGADOS ASSOCIADOS S/S - AVENIDA GOIÁS,
ED. MINAS BANK, SLS 1801/1802, CENTRO, GOIÂNIA - GOIÁS - CEP: 74-010010 - FONES: 3091-7922-3092-7923-3225-7922
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DA CONSTÂNICA DO RELACIONAMENTO
ENTRE A MÃE DO AUTOR E O SR,
DELCIDES ALVES DE SALLES E DOS
FATOS QUE POR SI SÓ PROVAM QUE O
PAI E OS FILHOS DO 1° CASAMENTO
TINHAM PLENA CONSCIÊNCIA DA
EXISTÊNCIA DOS IRMÃOS DO 2°
CASAMENTO
Também não cabe a alegação de que o
autor Rafael e seu irmão Renato, frutos do 2' casamento
eram desconhecidos à época da malfadada escritura.
Desde o nascimento do primeiro filho
Renato a mãe do autor e o Sr. Delcides Alves de Salles
mantiveram relacionamento como se casados fossem.
Vejamos:
1° - quando do nascimento de seu irmão, Renato Vilela de
Oliveira Alves, (08/11/1986) a mãe do autor mudou para uma
casa alugada sob às expensas do Sr. Delcides Alves de
ADOLFO GRACIANO DA SILVA E SANTIAGO GRACIANO DA SILVA ADVOGADOS ASSOCIADOS VS - AVENIDA GOIÁS,
ED. MINAS BANK, SLS 1801/1802, CENTRO, GOIÂNIA - GOIÁS - CEP: 74-010010 - FONES: 3091-7922-3092-7923-3225-7922
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Salles (localizada na Rua Palmito, chácara 5, Vila Moraes,
nesta capital). Neste lugar morou até 1993. (doc.anexa)
Obs.: O Renato foi registrado em
17/11/1986, conforme certidão de nascimento anexa,
2° - De 1993 até abril de 1995, moraram em uma casa
situada na 9° Avenida, n° 909, Setor Leste Vila Nova, nesta
capital, também sob às expensas do seu companheiro
Delcides Alves de Salles. (doc. anexo)
Obs.; Nesta época o irmão do autor
estudavaem colégio particular "Escola Gotinhas do
Saber/Colégio Nova Opção", e todas as despesas eram pagas
pelo Si Delcides Alves de Salles. (Declaração anexa)
3° - de maio de 1995 até março de 1999, autor Rafael, seu
irmão Renato e sua mãe Elimar moraram no apartamento n*
502, do Edifício "Dom Rafael Velosoff, localizado na Pça da
Bíblia, Setor Leste Universitário, nesta capital, sob às
expensas de seu pai Delcides Alves de Salles. (doc. anexo)
4° - de março de 1999 até 2003, autor Rafael, seu irmão
Renato e sua mãe Elimar moraram no apartamento n° 405,
do Edifício "Dom Rafael Veloso", localizado na Pça da Bíblia,
Setor Leste Universitário, nesta capital, sob às expensas de
seu pai Delcides Alves de Salles. (doc. anexo)
5* - de 2004 até a presente data residem na Rua C-159,
Jardim América, nesta capitaL
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Marcante também é o fato
que em 2004, os filhos do V casamento condicionaram
a mudança do autor, seu irmão e sua mãe para a casa da rua
C-159, à doação das demais propriedades de seu pai
aos mesmos, o que foi feito, conforme se verá a seguir.
6° o autor Rafael Alves de Oliveira e seu irmão Renato Vilela
de Oliveira Alves sempre estudaram em colégios
particulares pagos pelo seu pai Delcides Alves de Sal/es,
conforme se pode ver das declarações anexas.
Concluindo, na época da escrituração
do lote, objeto da presente ação, Rafael e seu irmão Renato
já eram nascidos, registrados e estudavam em colégios
particulares sob as expensas de seu pai Delcides Alves de
Salles, que pagava, inclusive o aluguel, portanto, são fatos
que não dão margem á dúvidas que o pai e seus irmãos do 1°
casamento tinham pleno conhecimento da existência dos
filhos e irmãos do 2° casamento, e, mesmo assim infringiram
norma cogente que obriga o comparecimento de todos os
irmãos ao ato da escrituração de venda de ascendente a
descendentes.
DA SIMULAÇÃO/FRAUDE A IRMÃOS
A escritura de compra e venda foi
uma simulação de transferência onerosa.
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Na verdade se trata de transferência
não onerosa para descendente com o fim único de
beneficiar somente os filhos do 1° casamento.
Tanto é verdade que o pa i dos
autores ainda construiu com recursos próprios o
sobrado geminado n° 03, erigido sobre o referido lote,
e onde mora o irmão beneficiado Delcides Alves de
Salles Junior (atualmente alugado),
Na época da escritura e da
construção o Delcides Junior ainda era recém
formado e não auferia quaisquer rendimentos que lhe
possibilitasse arcar com as despesas da construção
do sobrado n° 031 ou mesmo com o pagamento do
referido lote,
Não há como conceber de outra forma.
Não bastasse a transferência fraudulenta
ocorrida em 1994, no ano de 2004, via de escrituras de doações
terminou de transferir todos os demais bens aos seus 3 primeiros
filhos, excluindo, mais uma vez, o autor da legitima que lhe é devida
por lei.
As doações estão documentadas e foram
realizadas da seguinte forma:
1- DA DOAÇÃO do lote e casa residencial situados na Rua 231, Quadra 05, Lote 99,
Setor Coimbra, nesta capital,
Em 23 de dezembro de 2004, o pai dos autores doou um lote
urbano e casa sobre o mesmo construída, de sua propriedade, situado na Rua 231, Qd. 05, Lt 99,
Setor Coimbra, nesta capital a Requerida Lilliam Alves Hamú.
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ED. MINAS BANK, SLS 1801/1802, CENTRO, GOIÂNIA - GOIÁS - CEP: 74-010010 - FONES: 3091-7922-3092-7923-3225-7922
DO TÍTULO DE TRANSFERÊNCIA
Escritura de Doação lavrada às fls. 13/16, do livro 1198, em
23/12/2004, no 70 Tabelionato de Notas desta capital, devidamente registrada sob o n° R-1, (datado de
28/01/2005), na matrícula n° 159.478, no Cartório de Registro de Imóveis da 10 Circunscrição desta
capital, o pai do autor doou o lote urbano, contendo uma casa residencial, situado na Rua 231, Quadra
05, Lote 99, Setor Coimbra, nesta capital a sua filha Li/liam Alves Hem).
DA RELAÇÃO DE PARENTESCO ENTRE O AUTOR E REQUERIDOS
- Rafael Alves Oliveira é filho do transmitente do referido imóvel Delcides Alves de Salles,
conforme prova a certidão de nascimento e cédula de identidade anexas;
- Renato Vilela de Oliveira Alves é filho do transmitente do referido imóvel Delcides
Alves de Salles, conforme prova a certidão de nascimento e cédula de identidade anexas;
- o primeiro Requerido Delcides Alves de Salles Junior é filho do transmitente do
referido imóvel Delcides Alves de Salles, conforme consta do atestado de óbito e escrituras anexas;
- o segundo Requerido Pedro Alves Sobrinho, é filho do transmitente do referido
imóvel Delcides Alves de Salles, conforme consta do atestado de óbito e escrituras anexas;
- o terceiro Requerido Lilliam Alves Hamó é filha do transmitente do referido imóvel
Delcides Alves de Salles, conforme consta do atestado de óbito e escrituras anexas;
DA DATA DO ATO DE TRANSFERANCIA DO IMÓVEL E DA RELAÇÃO DE PARENTESCO
ENTRE AUTOR E REQUERIDOS
Conforme consta da escritura, a mesma foi lavrada em
23/12/2004 e registrada em 28/01/2005.
O autor nasceu em 13/08/1992 e seu irmão por parte de pai e
mãe em 08/11/1986, conforme consta das cédulas de identidade e certidões de nascimento anexas.
Portanto, na época da doação/transferência do imóvel a
requerida Li/iam tinha 4 irmãos (2 parte de pai).
2- DA DOAÇÃO DO IMÓVEL situado na Rua C-159, Quadra 333, Lote 06, Setor
Macamblra Sul (Jardim América), nesta capital.
Em 23 de dezembro de 2004, o pai do autor doou um lote
urbano, sem construção, de sua propriedade, situado na Rua C-159, Qd. 333, Lt. 06, Setor Macambira
Sul (Jardim América), nesta capital ao Requerido Pedro Alves Sobrinho.
DO TÍTULO DE TRANSFERÊNCIA
Conforme Escritura de Doação lavrada às t7s. 17/19, do livro 1198, em
23/12/2004, no 7° Tabelionato de Notas desta capital, devidamente registrada sob o n° R-3, (datado de
17/01/2005), na matrícula n° 9.743, no Cartório de Registro de Imóveis da i a Circunscrição desta capital,
o pai dos autores doou o lote urbano, situado na Rua C-159, Quadra 333, Lote 06, Setor Macambira Sul
(Jardim América), nesta capital, ao Requerido Pedro Alves Sobrinho.
DA RELAÇÃO DE PARENTESCO ENTRE O AUTOR E REQUERIDOS
ADOLFO GRACIANO DA SILVA E SANTIAGO GRACIANO DA SILVA ADVOGADOS ASSOCIADOS S/S - AVENIDA GOIÁS,
ED. MINAS BANK, SLS 1801/1802, CENTRO, GOIÂNIA - GOIÁS - CEP: 74-010010 - FONES: 3091-7922-3092-7923-3225-7922
- Rafael Alves Oliveira é filho do transmitente do referido imóvel Delcides Alves de Salles,
conforme prova a certidão de nascimento e cédula de identidade anexas;
- Renato Vilela de Oliveira Alves é filho do transmitente do referido Imóvel Delcides
Alves de Salles, conforme prova a certidão de nascimento e cédula de identidade anexas;
- o primeiro Requerido Delcides Alves de Salles Junior é filho do transmitente do
referido Imóvel Delcides Alves de Salles, conforme consta do atestado de óbito e escrituras anexas;
- o segundo Requerido Pedro Alves Sobrinho, é filho do transmitente do referido
Imóvel Delcides Alves de Salles, conforme consta do atestado de óbito e escrituras anexas;
- o terceiro Requerido Lilliam Alves H81111:1 é filha do transmitente do referido imóvel
Delcides Alves de Salles, conforme consta do atestado de óbito e escrituras anexas;
DA DATA DO ATO DE TRANSFERÂNCIA DO IMÓVEL E DA RELAÇÃO DE PARENTESCO
ENTRE AUTOR E REQUERIDOS
Conforme consta da escritura, a mesma foi lavrada em
23/12/2004 e registrada em 17/01/2005.
O autor nasceu em 13/08/1992 e seu irmãopor parte de pai e
mãe em 08/11/1986, conforme consta das cédulas de identidade e certidões de nascimento anexas.
Portanto, na época da doação/transferência do imóvel ao
requerido Pedro Alves Sobrinho tinha 4 irmãos (2 parte de pai).
3 - DA DOAÇÃO DO Imóvel situado na Rua C-159, Quadra 298, Lote Ó& Setor
Macambira Sul (Jardim América), nesta capital.
Em 23 de dezembro de 2004, o pai dos autores doou um lote
urbano, sem construção, de sua propriedade, situado na Rua C-159, Qd. 298, Lt. 06, Setor Macambira
Sul (Jardim América), nesta capital a Requerida Lilliam Alves Hamú.
DO TÍTULO DE TRANSFERÊNCIA
Conforme Escritura de Doação lavrada às fls. 13/16, do livro 1198, em
23/12/2004, no 70 Tabelionato de Notas desta capital, devidamente registrada sob o n° R-3, (datado de
28/01/2005), na matrícula n° 29.565, no Cartório de Registro de Imóveis da 1° Circunscrição desta
capital, o pai dos autores doou o lote urbano, situado na Rua C-159, Quadra 298, Lote 06, Setor
Macambira Sul (Jardim América), nesta capital, a Requerida Lilliam Alves Hamú.
DA RELAÇÃO DE PARENTESCO ENTRE O AUTOR E REQUERIDOS
- Rafael Alves Oliveira é filho do transmitente do referido imóvel Delcides Alves de Salles,
conforme prova a certidão de nascimento e cédula de identidade anexas;
- Renato Vilela de Oliveira Alves é filho do transmitente do referido imóvel Delcides
Alves de Salles, conforme prova a certidão de nascimento e cédula de identidade anexas;
- o primeiro Requerido Delcides Alves de Salles Junior é filho do transmitente do
referido imóvel Delcides Alves de Salles, conforme consta do atestado de óbito e escrituras anexas;
- o segundo Requerido Pedro Alves Sobrinho, é filho do transmitente do referido
imóvel Delcides Alves de Salles, conforme consta do atestado de óbito e escrituras anexas;
ADOLFO GRACIANO DA SILVA E SANTIAGO GRACIANO DA SILVA ADVOGADOS ASSOCIADOS S/S - AVENIDA GOIÁS,
ED. MINAS BANK, SLS 1801/1802, CENTRO, GOIÂNIA - GOIÁS - CEP: 74-010010 - FONES: 3091-7922-3092-7923-3225-7922
/6
- o terceiro Requerido Lilliam Alves Hamú é filha do transmitente do referido imóvel
Delcides Alves de Sal/es, conforme consta do atestado de óbito e escrituras anexas;
DA DATA DO ATO DE TRANSFERÃNCIA DO IMÓVEL E DA RELAÇÃO DE PARENTESCO
ENTRE AUTOR E REQUERIDOS
Conforme consta da escritura, a mesma foi lavrada em
23/12/2004 e registrada em 28/01/2005.
O autor nasceu em 13/08/1992 e seu irmão por parte de pai e
mãe em 08/11/1986, conforme consta das cédulas de identidade e certidões de nascimento anexas.
Portanto, na época da doação/transferência do imóvel a
requerida Lilliam Alves Hamú tinha 4 irmãos (2 parte de pai).
4- DA DOAÇÃO DO APARTAMENTO DE N° 01, do "Condomínio Comercial/Residencial
de Salles", situado na Rua 1.130 esquina com a Alameda Ricardo Paranhos, Quadra
229, Lote 15, Setor Marista, nesta capital,, contendo a seguinte divisão interna: sala
de estar, cozinha, banheiro social, 03 (três) quartos, sendo 01 suíte, área de serviço
com banheiro, quarto de empregada, despensa e varanda, com a área total de
156,91m2, sendo: 145,75m2 de área total privativa (140,00m2 de área útil e 5,75m2
de área comum) e, 11,16m2 de área descoberta, correspondendo-lhe a fração ideal
de 25,07% ou 145,26m2 da área do terreno.
Em 23 de dezembro de 2004, o pai dos autores doou um
apartamento designado pelo n° 01 (hum), do "Condomínio Comercial/Residencial de Sanes",
situado na Rua 1.130 esquina com a Alameda Ricardo Paranhos, Quadra 229, Lote 15, Setor
Marista, nesta capital, ao Requerido Delcides Alves de Salles Junior.
DO TÍTULO DE TRANSFERÊNCIA
Conforme Escritura de Doação lavrada às fls. 20/22 do livro 1198, em
23/12/2004, no 70 Tabelionato de Notas desta capital, devidamente registrada sob o n° R-, (datado de),
na matrícula n°, no Cartório de Registro de Imóveis da 1a Circunscrição desta capital, o pai dos autores
doou o apartamento designado pelo n° 01 (hum), do "Condomínio Comercial/Residencial de Saltes",
situado na Rua 1.130 esquina com a Alameda Ricardo Paranhos, Quadra 229, Lote 15, Setor Marista,
nesta capital, ao Requerido Delcides Alves de Salles Junior.
DA RELAÇÃO DE PARENTESCO ENTRE O AUTOR E REQUERIDOS
- Rafael Alves Oliveira é filho do transmitente do referido imóvel Delcides Alves de Sal/es,
conforme prova a certidão de nascimento e cédula de identidade anexas;
- Renato Vilela de Oliveira Alves é filho do transmitente do referido imóvel Delcides
Alves de Salles, conforme prova a certidão de nascimento e cédula de identidade anexas;
- o primeiro Requerido Delcides Alves de Salles Junior é filho do transmitente do
referido imóvel Delcides Alves de Salles, conforme consta do atestado de óbito e escrituras anexas;
- o segundo Requerido Pedro Alves Sobrinho, é filho do transmitente do referido
imóvel Delcides Alves de Salles, conforme consta do atestado de óbito e escrituras anexas;
ADOLFO GRACIANO DA SILVA E SANTIAGO GRACIANO DA SILVA ADVOGADOS ASSOCIADOS S/S - AVENIDA GOIÁS,
ED. MINAS BANK, SLS 1801/1802, CENTRO, GOIÂNIA - GOIÁS - CEP: 74-010010 - FONES: 3091-7922-3092-7923-3225-7922
/7
o
- o terceiro Requerido Lilliam Alves Hamú é filha do transmitente do referido imóvel
Delcides Alves de Sal/es, conforme consta do atestado de óbito e escrituras anexas;
DA DATA DO ATO DE TRANSFERÂNCIA DO IMÓVEL E DA RELAÇÃO DE PARENTESCO
ENTRE AUTOR E REQUERIDOS
Conforme consta da escritura, a mesma foi lavrada em
23/12/2004 e registrada em.
O autos nasceu em 13/08/1992 e seu irmão por parte de mal e
mãe em 08/11/1986, conforme consta das cédulas de identidade e certidões de nascimento anexas.
Portanto, na época da doação/transferência do imóvel ao
requerido Delcides Alves de Sal/es Junior tinha 4 irmãos (2 parte de par).
5- DA DOAÇÃO DO APARTAMENTO DE PI° 02, do "Condomínio Comercial/Residencial
de Salles", situado na Rua 1.130 esquina com a Alameda Ricardo Paranhos, Quadra
229, Lote 15, Setor Marista, nesta capital, contendo a seguinte divisão interna: sala
de estar, cozinha, banheiro social, 03 (três) quartos, sendo 01 suíte, área de serviço
com banheiro, quarto de empregada, despensa e varanda, com a área total de
156,91m2, sendo: 145,75m2 de área total privativa (140,00m2 de área :Ui/ e 5,75m2
de área comum) e, 11,16m2 de área descoberta, correspondendo-lhe a fração ideal
de 25,07% ou 145,26m2 da área do terreno.
Em 23 de dezembro de 2004, o pai dos autores doou um
apartamento designado pelo n° 02 (dois), do "Condomínio Comercial/Residencial de Salles",
situado na Rua 1.130 esquina com a Alameda Ricardo Paranhos, Quadra 229, Lote 15, Setor
Marista, nesta capital, ao Requerido Pedro Alves Sobrinho.
DO TITULO DE TRANSFERÊNCIA
Conforme Escritura de Doação lavrada às fls. 07/09, do livro 1198, em
23/12/2004, no 70 Tabelionato de Notas desta capital, devidamente registrada sob o n° R-, (datado de),
na matrícula n°, no Cartório de Registro de Imóveis da 10 Circunscrição desta capital, o pai dos autores
doou o apartamento designado pelo n° 02 (dois), do "Condomínio Comercial/Residencial de Salles",
situado na Rua 1.130 esquina com a Alameda Ricardo Paranhos, Quadra 229, Lote 15, Setor Marista,
nesta capital, ao Requerido Pedro Alves Sobrinho.
DA RELAÇÃO DE PARENTESCO ENTRE O AUTOR E REQUERIDOS
- Rafael Alves Oliveira é filho do transmitente do referido imóvel Delcides Alves de Sal/es,
conforme prova a certidão de nascimento e cédula de identidade anexas;
- Renato Vilela de Oliveira Alves ó filho do transmitente do referido imóvel Delcides
Alves de Salles, conforme prova a certidão de nascimento e cédula de identidade anexas;
- o primeiro Requerido Delcides Alves de Salles Junior é filho do transmitente do
referido imóvel Delcides Alves de Sal/es, conforme consta do atestado de óbito e escrituras anexas;
- o segundo Requerido Pedro Alves Sobrinho, é filho do transmitente do referido
imóvel Delcides Alves de Salles, conforme consta do atestado de óbito e escriturasanexas;
- o terceiro Requerido Lilliam Alves flama é filha do transmitente do referido imóvel
Delcides Alves de Saltes, conforme consta do atestado de óbito e escrituras anexas;
ADOLFO GRACIANO DA SILVA E SANTIAGO GRACIANO DA SILVA ADVOGADOS ASSOCIADOS S/S - AVENIDA GOIÁS,
ED. MINAS BANK, SLS 1801/1802, CENTRO, GOIÂNIA - GOIÁS - CEP: 74-010010 - FONES: 3091-7922-3092-7923-3225-7922
At
DA DATA DO ATO DE TRANSFERÃNCIA DO IMÓVEL E DA RELAÇÃO DE PARENTESCO
ENTRE AUTOR E REQUERIDOS
Conforme consta da escritura, a mesma foi lavrada em
23/12/2004 e registrada em.
O autor nasceu em 13/08/1992 e seu irmão por parte de pai e
mãe em 08/11/1986, conforme consta das cédulas de identidade e certidões de nascimento anexas.
Portanto, na época da doação/transferência do imóvel ao
requerido Pedro Alves Sobrinho tinha 4 irmãos (2 parte de pai).
6- DA DOAÇÃO DA LOJA AI° 01 (HUM), do "Condomínio Comercial/Residencial de
Salles", situado na Rua 1.130 esquina com a Alameda Ricardo Paranhos, Quadra
229, Lote 15, Setor ~riste, nesta capital, composta de loja e 01 wc, com área total
de 73,10m2, sendo 61,94m2 de área total privativa, (44,29m2 de área útil e 17,65m2
de área comum); e, 11,16m2 de área descoberta, correspondendo-lhe a fração ideal
de 10,65% ou 62,06m2, da área do terreno.
Em 23 de dezembro de 2004, o pai dos autores doou referido
imóvel Loja n° 01 (hum), do "Condomínio Comercial/Residencial de Salles", situado na Rua 1.130
esquina com a Alameda Ricardo Paranhos, Quadra 229, Lote 15, Setor Marista, nesta capital, ao
Requerido Delcides Alves de Salles Junior.
DO TÍTULO DE TRANSFERÊNC/A
Conforme Escritura de Doação lavrada às fls. 23/25, do livro 1198, em
23/12/2004, no 70 Tabelionato de Notas desta capital, devidamente registrada sob o n° R-, (datado de),
na matrícula n°, no Cartório de Registro de Imóveis da 18 Circunscrição desta capital, o pai dos autores
doou a LOJA N° 01 (hum), do "Condomínio Comercial/Residencial de Sanes", situado na Rua 1.130
esquina com a Alameda Ricardo Paranhos, Quadra 229, Lote 15, Setor Marista, nesta capital, ao
Requerido Delcides Alves de Salles Junior.
DA RELAÇÃO DE PARENTESCO ENTRE AUTOR E REQUERIDOS
- Rafael Alves Oliveira ó filho do transmitente do referido imóvel Delcides Alves de Salles,
conforme prova a certidão de nascimento e cédula de identidade anexas;
- Renato Vilela de Oliveira Alves é filho do transmitente do referido imóvel Delcides
Alves de Sal/es, conforme prova a certidão de nascimento e cédula de identidade anexas;
- o primeiro Requerido Delcides Alves de Saltes Junior ó filho do transmitente do
referido imóvel Delcides Alves de Sal/es, conforme consta do atestado de óbito e escrituras anexas;
- o segundo Requerido Pedro Alves Sobrinho, ó filho do transmitente do referido
imóvel Delcides Alves de Salles, conforme consta do atestado de óbito e escrituras anexas;
- o terceiro Requerido Li/iam Alves Hamó ó filha do transmitente do referido imóvel
Delcides Alves de Salles, conforme consta do atestado de óbito e escrituras anexas;
DA DATA DO ATO DE TRANSFERÂNCIA DO IMÓVEL E DA RELAÇÃO DE PARENTESCO
ENTRE AUTOR E REQUERIDOS
ADOLFO GRACIANO DA SILVA E SANTIAGO GRACIANO DA SILVA ADVOGADOS ASSOCIADOS S/S - AVENIDA GOIÁS,
ED. MINAS BANK, SLS 1801/1802, CENTRO, GOIÂNIA - GOIÁS CEP: 74-010010 - FONES: 3091-7922-3092-7923-3225-7922
Conforme consta da escritura, a mesma foi lavrada em
23/12/2004 e registrada em.
O autor nasceu em 13/08/1992 e seu irmão por parte de pai e
mãe em 08/11/1986, conforme consta das cédulas de identidade e certidões de nascimento anexas.
Portanto, na época da doação/transferência do imóvel ao
requerido Delcides Alves de Sal/es Junior tinha 4 irmãos (2 parte de pai).
7- DA DOAÇÃO DA LOJA PI 02 (dois), do "Condomínio Comercial/Residencial de
Salles", situado na Rua 1.130 esquina com a Alameda Ricardo Paranhos, Quadra
229, Lote 15, Setor Marista, nesta capital, composta de loja e 01 wc, com área total
de 74,61m2, sendo 63,45m2 de área total privativa, (44,60m2 de área útil e 17,65m2
de área comum); e, 11,16m2 de área descoberta, correspondendo-lhe a fração ideal
de 10,91% ou 63,60m2, da área do terreno.
Em 23 de dezembro de 2004, o pai dos autores doou referido
imóvel L018 n° 02 (dois), do "Condomínio Comercial/Residencial de Salles", situado na Rua 1.130
esquina com a Alameda Ricardo Paranhos, Quadra 229, Lote 15, Setor Marista, nesta capital, ao
Requerido Delcides Alves de Saltes Junior.
DO TÍTULO DE TRANSFERÊNCIA
Conforme Escritura de Doação lavrada às fls. 26/28, do livro 1198, em
23/12/2004, no 70 Tabelionato de Notas desta capital, devidamente registrada sob o n° R-, (datado de),
na matrícula n°, no Cartório de Registro de Imóveis da 1a Circunscrição desta capital, o pai dos autores
doou a LOJA N° 02 (dois), do "Condomínio Comercial/Residencial de Sal/es", situado na Rua 1.130
esquina com a Alameda Ricardo Paranhos, Quadra 229, Lote 15, Setor Marista, nesta capital, ao
Requerido Delcides Alves de Salles Junior.
DA RELAÇÃO DE PARENTESCO ENTRE AUTOR E REQUERIDOS
- Rafael Alves Oliveira á filho do transmitente do referido imóvel Delcides Alves de Sal/es,
conforme prova a certidão de nascimento e cédula de identidade anexas;
- Renato Vilela de Oliveira Alves á filho do transmitente do referido imóvel Delcides
Alves de Sal/es, conforme prova a certidão de nascimento e cédula de identidade anexas;
- o primeiro Requerido Delcides Alves de Salles Junior é filho do transmitente do
referido imóvel Delcides Alves de Sal/es, conforme consta do atestado de óbito e escrituras anexas;
- o segundo Requerido Pedro Alves Sobrinho, á filho do transmitente do referido
imóvel Delcides Alves de Salles, conforme consta do atestado de óbito e escrituras anexas;
- o terceiro Requerido Lilliam Alves Hamú é filha do transmitente do referido imóvel
Delcides Alves de Sanes, conforme consta do atestado de óbito e escrituras anexas;
DA DATA DO ATO DE TRANSFERÂNCIA DO IMÓVEL E DA RELAÇÃO DE PARENTESCO
ENTRE AUTOR E REQUERIDOS
Conforme consta da escritura, a mesma foi lavrada em
23/12/2004 e registrada em.
ADOLFO GRACIANO DA SILVA E SANTIAGO GRACIANO DA SILVA ADVOGADOS ASSOCIADOS S/S - AVENIDA GOIÁS,
ED. MINAS BANK, SLS 1801/1802, CENTRO, GOIÂNIA - GOIÁS - CEP: 74-010010 - FONES: 3091-7922-3092-7923-3225-7922
4-t
O autor nasceu em 13/08/1992 e seu irmão por parte de pai e
mãe em 08/11/1986, conforme consta das cédulas de identidade e certidões de nascimento anexas.
Portanto, na época da doação/transferência do imóvel ao
requerido Delcides Alves de Salles Junior tinha 4 irmãos (2 parte de par).
8- DA DOAÇÃO DA LOJA N° 03 ( t rês) , do "Condomín io Comercial /Residencial de
Salles", si tuado na Rua 1.130 esquina com a Alameda Ricardo Paranhos, Quadra
229, Lote 15, Setor Marista, nesta capital , composta de loja e 01 wc, com área total
de 65,17m2, sendo 54,01m2 de área total privat iva, (36,36m2 de área út i l e 17,65m2
de área comum); e, 11,16m2 de área descoberta, correspondendo-lhe a fração ideal
de 9,29% ou 54,15m2, da área do terreno.
Em 23 de dezembro de 2004, o pai dos autores doou referido
imóvel Loja n° 03 (três), do "Condomínio Comercial/Residencial de Saltes", situado na Rua 1.130
esquina com a Alameda Ricardo Paranhos, Quadra 229, Lote 15, Setor Marista, nesta capital, ao
Requerido Delcides Alves de Salles Junior.
DO TÍTULO DE TRANSFERÊNCIA
Conforme Escritura de Doação lavrada às fls. 29/31, do livro 1198, em
23/12/2004, no 70 Tabelionato de Notas desta capital, devidamente registrada sob o n° R-, (datado de),
na matrícula n°, no Cartório de Registro de Imóveis da 1a Circunscrição desta capital, o pai dos autores
doou a LOJA N° 03 (três), do "Condomínio Comercial/Residencial de Saltes", situado na Rua 1.130
esquina com a Alameda Ricardo Paranhos, Quadra 229, Lote 15, Setor Marista, nesta capital, ao
Requerido Delcides Alves de Saltes Junior.
DA RELAÇÃO DE PARENTESCO ENTREAUTOR E REQUERIDOS
- Rafael Alves Oliveira é filho do transmitente do referido imóvel Delcides Alves de Sal/es,
conforme prova a certidão de nascimento e cédula de identidade anexas;
- Renato Vi lela de Ol iveira Alves é f i lho do transmitente do referido imóvel Delcides
Alves de Sal/es, conforme prova a certidão de nascimento e cédula de identidade anexas;
- o primeiro Requerido Delcides Alves de Sanes Junior é f i lho do transmitente do
referido imóvel Delcides Alves de Salles, conforme consta do atestado de óbito e escrituras anexas;
- o segundo Requerido Pedro Alves Sobrinho, é f i lho do transmitente do referido
imóvel Delcides Alves de Sal/es, conforme consta do atestado de óbito e escrituras anexas;
- o tercei ro Requerido ! f i l iam Alves ~mi é f i lha do transmitente do referido imóvel
Delcides Alves de Sal/es, conforme consta do atestado de óbito e escrituras anexas;
DA DATA DO ATO DE TRANSFERÂNCIA DO IMÓVEL E DA RELAÇÃO DE PARENTESCO
ENTRE AUTOR E REQUERIDOS
Conforme consta da escritura, a mesma foi lavrada em
23/12/2004 e registrada em.
O autor nasceu em 13/08/1992 e seu irmão por parte de pai e
mãe em 08/11/1986, conforme consta das cédulas de identidade e certidões de nascimento anexas.
Portanto, na época da doação/transferência do imóvel ao
requerido Delcides Alves de Sal/es Junior tinha 4 irmãos (2 parte de pai).
ADOLFO GRACIANO DA SILVA E SANTIAGO GRACIANO DA SILVA ADVOGADOS ASSOCIADOS S/S - AVENIDA GOIAS,
I ED. MINAS BANK, SLS 1801/1802, CENTRO, GOIÂNIA - GOIÁS - CEP: 74-010010 - FONES: 3091-7922-3092-7923-3225-7922
9- DA DOAÇÃO DA LOJA IV' 04 (quatro), do "Condomínio Comercial/Residencial de
Salles", situado na Rua 1.130 esquina com a Alameda Ricardo Paranhos, Quadra
229, Lote 15, Setor Marista, nesta capital, composta de leia e 01 wc, com área total
de 66,36m2, sendo 55,22m2 de área total privativa, (37,57m2 de área útil e 17,65m2
de área comum); e, 11,16m2 de área descoberta, correspondendo-lhe a fração ideal
de 9,49% ou 55,32m2, da área do terreno.
Em 23 de dezembro de 2004, o pai dos autores doou referido
imóvel Loja n° 04 (quatro), do "Condomínio Comercial/Residencial de Salles", situado na Rua
1.130 esquina com a Alameda Ricardo Paranhos, Quadra 229, Lote 15, Setor Marista, nesta capital,
ao Requerido Pedro Alves Sobrinho.
DO TÍTULO DE TRANSFERÊNCIA
Conforme Escritura de Doacão lavrada às fls. 38/40, do livro 1198, em
23/12/2004, no 70 Tabelionato de Notas desta capital, devidamente registrada sob o n° R-, (datado de),
na matrícula n°, no Cartório de Registro de Imóveis da 16 Circunscrição desta capital, o pai dos autores
doou a LOJA N° 04 (quatro), do "Condomínio Comercial/Residencial de Saltes", situado na Rua 1.130
esquina com a Alameda Ricardo Paranhos, Quadra 229, Lote 15, Setor Marista, nesta capital, ao
Requerido Pedro Alves Sobrinho.
DA RELAÇÃO DE PARENTESCO ENTRE AUTOR E REQUERIDOS
- Rafael Alves Oliveira ó filho do transmitente do referido imóvel Delcides Alves de Sal/es,
conforme prova a certidão de nascimento e cédula de identidade anexas;
- Renato Vilela de Oliveira Alves é filho do transmitente do referido imóvel Delcides
Alves de Sal/es, conforme prova a certidão de nascimento e cédula de identidade anexas;
- o primeiro Requerido Delcides Alves de Salles Junior ó filho do transmitente do
referido imóvel Delcides Alves de Salles, conforme consta do atestado de óbito e escrituras anexas;
- o segundo Requerido Pedro Alves Sobrinho, ó filho do transmitente do referido
imóvel Delcides Alves de Saltes, conforme consta do atestado de óbito e escrituras anexas;
- o terceiro Requerido Lilliam Alves Remir ó filha do transmitente do referido imóvel
Delcides Alves de Sal/es, conforme consta do atestado de óbito e escrituras anexas;
DA DATA DO ATO DE TRANSFERÂNCIA DO IMÓVEL E DA RELAÇÃO DE PARENTESCO
ENTRE AUTOR E REQUERIDOS
Conforme consta da escritura, a mesma foi lavrada em
23/12/2004 e registrada em.
O autor nasceu em 13/08/1992 e seu irmão por parte de pai e
mãe em 08/11/1986, conforme consta das cédulas de identidade e certidões de nascimento anexas.
Portanto, na época da doação/transferência do imóvel ao
requerido Pedro Alves Sobrinho tinha 4 irmãos (2 parte de pai).
10- DA DOAÇÃO DA LOJA Ar 05 (cinco), do "Condomínio Comercial/Residencial de
Salles". situado na Rua 1.130 esquina com a Alameda Ricardo Paranhos, Quadra
ADOLFO GRACIANO DA SILVA E SANTIAGO GRACIANO DA SILVA ADVOGADOS ASSOCIADOS SIS - AVENIDA GOIÁS,
ED. MINAS BANK, SLS 1801/1802, CENTRO, GOIÂNIA - GOIÁS - CEP: 74-010010 - FONES: 3091-7922-3092-7923-3225-7922
6'ç
_22
o
229, Lote 15, Setor Marista, nesta capital,_ composta de loja e 01 wc, com área total
de 66,36m2, sendo 55,22m2 de área total privativa, (37,57m2 de área útil e 17,65m2
de área comum); e, 11,16m2 de área descoberta, correspondendo-lhe a fração ideal
de 9,49% ou 55,32m2, da área do terreno.
Em 23 de dezembro de 2004, o pai dos autores doou referido
imóvel Loja n° 05 (cinco), do "Condomínio Comercial/Residencial de Salles", situado na Rua
1.130 esquina com a Alameda Ricardo Paranhos, Quadra 229, Lote 15, Setor Marista, nesta capital,
aos Requeridos Delcides Alves de Salles Junior e Lilliam Alves Hamú, (partes iguais).
DO TÍTULO DE TRANSFERÊNCIA
Conforme Escritura de Doação lavrada às fls. 35/37, do livro 1198, em
23/12/2004, no 70 Tabelionato de Notas desta capital, devidamente registrada sob o n° R-, (datado de),
na matrícula n°, no Cartório de Registro de Imóveis da la Circunscrição desta capital, o pai dos autores
doou a LOJA N° 05 (cinco), do "Condomínio Comercial/Residencial de Salles", situado na Rua 1.130
esquina com a Alameda Ricardo Paranhos, Quadra 229, Lote 15, Setor Marista, nesta capital, aos
Requeridos Delcides Alves de Salles Junior e Lilliam Alves Hamú.
DA RELAÇÃO DE PARENTESCO ENTRE AUTOR E REQUERIDOS
- Rafael Alves Oliveira ó filho do transmitente do referido imóvel Delcides Alves de Sanes,
conforme prova a certidão de nascimento e cédula de identidade anexas;
- Renato Vilela de Oliveira Alves á filho do transmitente do referido imóvel Delcides
Alves de Salles, conforme prova a certidão de nascimento e cédula de identidade anexas;
- o primeiro Requerido Delcides Alves de Salles Junior é filho do transmitente do
referido imóvel Delcides Alves de Saltes, conforme consta do atestado de óbito e escrituras anexas;
- o segundo Requerido Pedro Alves Sobrinho, á filho do transmitente do referido
imóvel Delcides Alves de Salles, conforme consta do atestado de óbito e escrituras anexas;
- o terceiro Requerido Lilliam Alves Hamú é filha do transmitente do referido imóvel
Delcides Alves de Salles, conforme consta do atestado de óbito e escrituras anexas;
DA DATA DO ATO DE TRANSFERÂNCIA DO IMÓVEL E DA RELAÇÃO DE PARENTESCO
ENTRE AUTOR E REQUERIDOS
Conforme consta da escritura, a mesma foi lavrada em
23/12/2004 e registrada em.
O autor nasceu em 13/08/1992 e seu irmão por parte de pai e
mãe em 08/11/1986, conforme consta das cédulas de identidade e certidões de nascimento anexas.
Portanto, na época da doação/transferência do imóvel aos
requeridos Delcides Alves de Saltes Junior e Li/iam Alves Hamú tinham mais 3 irmãos (2 parte de pai).
Diante desta sequência de atos de se
beneficiar os filhos do 10 casamento não há margem para
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4- i
0.2
e
dúvidas da existência de uma maquiavélica intenção de
excluir os filhos do 2° casamento do direito de herança,
Vejamos a sequência dos atos:
1° ato: Em 1994 foi transferida aos irmãos do autor a primeira
propriedade, via de simulada escritura onerosa, onde se encontram
construídos 03 sobrados geminados. (o sobrado de n° 03 foi construído
pelo pai dos autores beneficiando seu filho Delcides Alvesde Sal/es
Junior). (escritura anexa).
Nesta data o autor e seu irmão por parte de pai e mãe eram nascidos
2° ato: Em 2004 as demais propriedades foram transferidas aos seus
irmãos via de escrituras de doações. (escrituras anexas)
3° ato: Em 2006, o pai do autor divorciou de sua primeira mulher,
declarando no referido processo de divórcio que o casal estava
separado de fato desde 2000 e não tinha qualquer bem a partilhar e
esta declaração é verdadeira, pois todos os bens foram transferidos
em vida aos 03 primeiros filhos e excluídos os outros 02 filhos
Ora, da sequência dos atos de transferência
do patrimônio do pai do autor aos 03 primeiros filhos fica claro que estas
transferências foram fraudulentas com o fim exclusivo de excluir o
autor e seu irmão por parte de pai e mãe da herança.
Concluindo além do defeito formal da
escritura de compra venda, objeto da presente ação, que não contem
a anuência dos demais irmãos, ainda extraí-se dos atos a vontade
clara de burlar a lei para excluir os filhos do 2° casamento da
herança..
Relembre-se que, primeiro foram transferidos
os bens para os irmãos dos autores, depois veio o divórcio com a
declaração de que não existiam mais bens a partilhar.
Agora, com a morte de seu pai
DELCIDES ALVES DE SALLES, ocorrida em 20/08/2010, os
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19- i, ----
Requeridos Delcides Junior, Pedro e Lilliam ameaçam
o autor, seu i rmão e mãe para nada
requererem em juízo, argumentando que não tem bens a
inventariar.
DO PREJUÍZO AOS INTERESSES DOS
4IP DEMAIS HERDEIROS:
•
Sem sombra de dúvidas, a simulada
transferência onerosa lesionou a legítima dos irmãos do 2° casamento,
sendo de extrema justiça se restabelecer o "status quo ante", a fim de que
um legítimo inventário exista e cada herdeiro receba o quinhão que de
direito lhe pertence.
Porquanto, a escritura passada em favor de
seus irmãos sem a anuência dos demais é nula de pleno direito, e o bens
(lote e construção) deverão ser trazidos para o inventário e partilhados
igualitariamente entre todos os filhos do Sr. Delcides Alves de Salles, na
forma da lei.
Ora, se o resultado do ato lesa direito
de herde i r o necessár io , por ce r to , a esc r i tu ra , ob je to da
presente ação, apesar de sua aparência, esconde a i l ic i tude
do resultado e, por esta razão é nula de pleno direito.
Extrai-se dos documentos, dos fatos e dos
atos seqüenciados que tudo foi maquinado, tramado e urdido pelo pai, ex
mulher e filhos do 1° casamento, para excluir o autor e seu irmão por parte
de pai e mãe da legítima.
O fio condutor da exposição retro leva à
inarredável configuração da "simulação" traçada entre os
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/et'
demandados, pois embora a escritura pública aparentasse legalidade
no aspecto formal, ocorreu de fato uma grande camuflagem.
Gramaticalmente, "simulação" é a projeção
ostensiva de uma situação fictícia com o propósito de esconder a realidade
existencial de outra. Para DE PLÁCIDO E SILVA, "simulação é o artificio ou
o fingimento na prática ou na execução de um ato, ou contrato, com a intenção de
enganar ou de mostrar o irreal como verdadeiro, ou lhe dando aparência que não
possui. Simulação é o disfarce, o simulacro, a imitação, a aparência, o arremedo,
ou qualquer pratica que se afasta da realidade ou da verdade, no desejo de
mostrar ou de fazer crer coisa diversa" (Vocabulário Jurídico, ed. Forense,
38.ed., vol.III, p.235)
"A colusão entre as partes em fraude à lei é o
acordo, ou concordância, entre as partes, para que, com o processo, se consiga o
que a lei não lhe permitiria, ou não permitia, o que tem por base a simulação, ou
outro ato que fraude a lei" (PONTES DE MIRANDA, Ação Rescisória, 58 ed.,
For., fls. 238).
"Há simulação, quando o ato existe apenas
aparentemente, sob a forma, em que o agente o faz entrar nas relações da vida. É
um ato fictício, que encobre e disfarça uma declaração real de vontade, ou que
simula a existência de uma declaração que não se fez. É uma declaração
enganosa da vontade, visando produzir efeito diverso do ostensivamente
indicado" (CLÓVIS BEVILACQUA, Teoria Geral do Direito Civil, §54, pág.
209).
DO ÍNFIMO VALOR DE VENDA:
Conforme consta da escritura o valor de
venda foi de CR$ 400.000,00 (quatrocentos mil cruzeiros reais). Esse
valor atualizado monetariamente corresponde hoje (20/09/2010)
apenas R$ 6.480,13 (seis mil quatrocentos e oitenta reais e treze
centavos). (planilha de atualização monetária anexa).
Trata-se de imóvel localizado em frente ao
Parque Vaca Brava, área nobre em Goiânia, e seu valor de mercado
deve corresponde hoje umas cem vezes mais que o valor da venda
atualizado monetariamente.
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DO PAGAMENTO - inexistência
Em 1993, os filhos do primeiro casamento
eram bastante jovens e não tem como comprovar que efetuaram o
pagamento ao seu pai, conforme consta da escritura. O Delcides
Junior ainda era recém formado.
Documentadamente nos autos tem-se que
todos os bens foram adquiridos pelo Sr. Delcides Alves de Salles no
final da década de setenta e início da década de oitenta.
Nenhum outro bem foi adquirido
posteriormente à venda do referido bem, o que seria normal e
previsível, pois "houvera" um recebimento de pecúnia de seus filhos.
Mas, pelo contrário, o que se verifica é que
nada foi acrescido e os demais bens, igualmente, foram transferidos
aos 3 filhos do primeiro casamento, reduzindo a zero o patrimônio de
seu pai, excluindo os 2 dois filhos do segundo casamento de suas
legítimas.
DO DISPOSTO NO ARTIGO 332 E 335 DO CPC
Apesar das provas materiais constante dos
autos de transferência em vida de todo o seu patrimônio para os 3
filhos do primeiro casamento, afastando os 2 filhos do segundo
casamento de suas legítimas (escritura de compra e venda de 1993 e
de doações de 2004 e divórcio de 2005); do valor ínfimo da venda,
ainda pode o magistrado valer-se dos indícios e presunções para
pesquisar a simulação, na forma do que dispõem os artigos 332 e 335,
do Código de Processo Civil, ainda nos princípios gerais de direito.
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-R)
Neste diapasão a doutrina e a
jurisprudência se posicionam:
Hodiemamente a doutrina e os pretórios
pátrios são francos e diante da condição oculta da simulação, permite-se
recorrer aos indícios como prova do vício, para demonstrar que há ato
aparente a esconder uma finalidade diversa para prejudicar terceiros, com
plena aplicação dos artigos 332 e 335 do CPC.
É cediço que a simulação corresponde à
celebração de um negócio jurídico que, apesar de ter aparência normal,
não objetiva o resultado jurídico que se espera, uma vez que há
manifestação enganosa da vontade, produzindo efeitos diversos daqueles
originalmente externados.
A prova da simulação é difícil, pois se deve
demonstrar que há um negócio aparente, que esconde ou não outro ato
negocia/.
Exatamente por isso que o Código de Processo
Civil, em seus artigos 332 e 335, dá ao magistrado, implicitamente, o poder
de valer-se dos indícios e presunções para pesquisar a simulação.
Sobre o tema, o insigne doutrinador Custódio
Miranda assim discorre: "Raras vezes a prova será direta.A não ser que as
partes que simulam tenham efetuado uma ressalva, um documento em que esteja
claramente consubstanciada a intenção simulatória, ou que o acordo simulatório
se tenha realizado na presença de outras pessoas, que poderão, eventualmente,
servir de testemunhas numa ação de simulação, circunstâncias que raramente
ocorrerão (especialmente a última), por óbvias razões, a simulação provar-se-á,
em regra, por indícios" (A Simulação no Direito Civil Brasileiro, São Paulo:
Saraiva, 1980, p. 157).
Para análise da questão basta a existência de
indícios que, com o conjunto de provas produzidas, conduzirão a
veracidade ou não das alegações, devendo o magistrado se valer de todos
os elementos que tem a seu alcance.
A propósito: "O juiz não pode desprezar as regras de
experiência comum ao proferir a sentença. Vale dizer, o juiz deve valorizar e
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.2,8v
0
apreciar as provas dos autos, mas ao fazê-lo pode e deve servir-se de sua
experiência e do que comumente acontece" (J TA 121/391)
A respeito da questão, valoroso trecho do voto do
eminente Des. Paulo Furtado, do Tribunal de Justiça da Bahia, que na
Apelação Chiei n° 409/83, de lpirá, assim analisou a matéria, verbis:
"A simulação, que macula o ato jurídico, é normalmente atestada por indícios.
Tomando por base o fato conhecido e provado (indício), desenvolvendo atividade
mental sobre as circunstâncias que cercaram o ato, é que se chegará ao fato
desconhecido. O resultado positivo dessa operação é a presunção. Não há de
querer o julgador, como regra, senão apenas como exceção, a prova cristalina da
simulação. Daí por que a apreciação da prova indiciária reclama do magistrado
procedimento atuante, em que a perspicácia e o equilíbrio se combinem,
assumindo papel saliente no exame do conjunto de circunstâncias.
Por isso mesmo, os dados da experiência comum são vitais para o juiz no manejo
desse tipo de prova."
Concluindo, contando ainda com os
doutos e indispensáveis subsídios e convencimento do
direito reclamado pelo autor espera que Vossa Excelência
faça distribuir a devida justiça, declarando nula a escritura e
seu registro imobiliário, permitindo, assim, que referido bem
passe a figurar no rol dos bens do inventário do Sr. Delcides
Alves de Saltes, falecido em 20 de agosto de 2010.
DOS PEDIDOS:
1- DA ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA
O autor é estudante e está
desempregado, não podendo, no momento, suportar as despesas
processuais na presente demanda. O autor vive as expensas da mãe que,
igualmente, passa por dificuldades de toda ordem; ficou viúva
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4-c/
-29
recentemente e a pensão de seu marido, na ordem de R$ 1.200,00 ainda
nem foi concedida pelo INSS.
Trata-se de demanda que visa reaver
bens de seu pai, "vendidos" irregularmente, e trazê-los à colação no
inventário. E a medida precisa ser intentada urgentemente.
Então, somente com o deferimento da
gratuidade da justiça é que será possível o processamento da presente
ação, que ora se requer, com base ainda na lei 1.060/50 e no artigo 5°,
inciso L)OCIV, da Constituição Federal.
A Constituição Federal de 1988 garante:
Art. 50 Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos
estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e
propriedade, nos termos seguintes:
1..)0(11/ - o Estado prestará assistência jurídica integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de
recursos;
A lei federal 1.060/1950, ainda em vigor,
também garante:
LEI N° 1.060, DE 5 DE FEVEREIRO DE 1950
DOU 13/2/1950, rep. DOU 8/4/1974
Estabelece normas para a concessão de assistência judiciária aos necessitados.
O Presidente da República:
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte lei:
Art 1° Os poderes públicos federal e estadual, independentemente da colaboração que possam receber dos
municípios e da Ordem dos Advogados do Brasil - OAB, concederão assistência judiciária aos necessitados, nos
termos da lei (VETADO). (Artigo com redação determinada na Lei n° 7.510, de 4.7.1986, DOU 7.7.1986)
Art. 20 Gozarão dos benefícios desta lei os nacionais ou estrangeiros residentes no País que necessitarem
recorrer à justiça penal, civil, militar, ou do trabalho.
Parágrafo único. Considera-se necessitado, para os fins legais, todo aquele cuja situação económica não lhe
permita pagar as custas do processo e os honorários de advogado, sem prejuízo do sustento próprio ou da
família.
Art. 30 A assistência judiciária compreende as seguintes isenções:
I - das taxas judiciárias e dos selos;
II- dos emolumentos e custas devidos aos juízes, órgãos do Ministério Público e serventuários da Justiça;
III - das despesas com as publicações indispensáveis no jornal encarregado da divulgação dos atos oficiais;
IV - das indenizações devidas às testemunhas que, quando empregados, receberão do empregador salário integral,
como se em serviço estivessem, ressalvado o direito regressivo contra o poder público federal, no Distrito Federal e
nos Territórios, ou contra o poder público estadual, nos Estados;
V - dos honorários de advogado e peritos;
VI - das despesas com a realização do exame de código genético - DNA que for requisitado pela autoridade judiciária
nas ações de investigação de paternidade ou maternidade. (Inciso acrescentado conforme determinado na Lei n°
10.317, de 6.12.2001, DOU 7.12.2001)
VII - dos depósitos previstos em lei para interposição de recurso, ajuizamento de ação e demais atos
processuais inerentes ao exercício da ampla defesa e do contraditório. (Inciso acrescentado conforme
determinado na Lei Complementar n° 132, de 7.10.2009, DOU 8.10.2009)
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Parágrafo único. A publicação de edital em jornal encarregado da divulgação de atos oficiais, na forma do inciso III,
dispensa a publicação em outro jornal. (NR) (Parágrafo acrescentado conforme determinado na Lei n° 7.288, de
18.12.1984, DOU 19.12.1984)
Art. 40 A parte gozará dos benefícios da assistência judiciária, mediante simples afirmação, na própria petição
Inicial, de que não está em condições de pagar as custas do processo e os honorários de advogado, sem
prejuízo próprio ou de sua família. (Caput com redação determinada na Lei n° 7.510, de 4.7.1986, DOU 7.7.1986)
§ 1° Presume-se pobre, até prova em contrário, quem afirmar essa condição nos termos desta lei, sob pena de
pagamento até o décuplo das custas judiciais. (Parágrafo com redação determinada na Lei n° 7.510, de 4.7.1986,
DOU 7.7.1986)
§ 2° A impugnação do direito à assistência judiciária não suspende o curso do processo e será feita em autos
apartados. (Parágrafo com redação determinada na Lei n° 7.510, de 4.7.1986, DOU 7.7./986)
§ 3° A apresentação da carteira de trabalho e previdência social, devidamente legalizada, onde o juiz
verificará a necessidade da parte, substituirá os atestados exigidos nos §§ 1° e 2° deste artigo. (Parágrafo
acrescentado conforme determinado na Lei o° 6.654, 30.5.1979, DOU 31.5.1979)
Art. 9° Os benefícios da assistência judiciária compreendem todos os atos do processo ato a decisão final do litígio,
em todas as instâncias.
Art. 11. Os honorários de advogados e peritos, as custas do processo, as taxas e selos judiciários serão pagos pelo
vencido, quando o beneficiário de assistência for vencedor na causa.§ 1° Os honorários do advogado serão arbitrados pelo juiz até o máximo de 15% (quinze por cento) sobre o líquido
apurado na execução da sentença.
Art. 14. Os profissionais liberais designados para o desempenho do encargo de defensor ou de perito, conforme o
caso, salvo justo motivo previsto em lei ou, na sua omissão, a critério da autoridade judiciária competente, são
obrigados ao respectivo cumprimento, sob pena de multa de mil cruzeiros a dez mil cruzeiros, sujeita ao
reajustamento estabelecido na Lei n°6.205, de 29 de abril de 1975, sem prejuízo da sanção disciplinar cabível.
§ 1° Na falta de indicação pela assistência ou pela própria parte, o juiz solicitará a do órgão de classe respectivo.
Art. 19. Esta lei entará em vigor trinta dias depois de sua publicação no Diário Oficial da União, revogadas as
disposições em contrário.
Rio de Janeiro, 5 de fevereiro de 1950; 129° da Independência e 62° da República.
Requer, assim, o deferimento da
assistência judiciária, vez que não reúnem condições de arcar com as
despesas no presente processo sem prejuízo próprio, nomeando os
subscritores da presente petição seus advogados.
II- PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA
Douto Magistrado.
A lei instrumental civil prevê no "caput" do
art.273 a possibilidade da antecipação da tutela "parcial" pretendida
no pedido inicial quando visível a existência da prova inequívoca e
verossimilhança da alegação.
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3)
E o § 70 do mesmo artigo 273 do CPC
propicia "a título de antecipação de tutela, requerer providência de
natureza cautelar, poderá o juiz, quando presentes os respectivos
pressupostos, deferir a medida cautelar em caráter incidental do
processo ajuizado".
Nesse processado a matéria litigada é
exclusivamente de "direito patrimonial" com ligação estreita na
estabilidade e credibilidade que gozam por presunção os órgãos
públicos, a saber: o Cartório de Registro de Imóveis desta comarca.
Extrai-se pelo explanado na testilha que há
prova documental inequívoca emergindo para o ambiente jurídico do
processo a "prima oculi" a feição convicta, jungida à arfada tática do
direito a ser agasalhado em prol do autor. O cenário é típico e indene
sequer de dúvida razoável a autorizar que o juiz atue com o espírito
de cautela.
E o acautelamento consistente § r do art.
273 do Digesto Processual Civil aproxima-se de uma medida cautelar
incidental, muito embora se reconheça que os requisitos da tutela
antecipada são mais rígidos por resvalar diretamente à matéria de
fundo.
Nada obstante, inconcebível que se abra
passagem à lesão do patrimônio objeto da contenda e a terceiros de
boa -fé, que sem saber da discussão travada nesses autos, venham a
adquirir os bens litigados.
Inclusive, na onda reformista do código de
rito, o artigo 615-A permite ao exeqüente, munido da comprovação do
ajuizamento da execução, averbar o comunicado junto ao registro de
imóveis, mirando estancar a fraude eventualmente cometida contra
terceiros de boa -fé.
Portanto, indispensáveis sejam tomadas
em sede de tutela antecipada providências tendentes a evitar que o
provimento final da presente ação caia no vazio e na inocuidade
frente à possibilidade alvissareira do pleito conduzido na exordial.
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o
Necessário que a prestação jurisdicional
seja alcançada, exeqüível, sem atropelos por atos extrajurídicos dos
que insistem em não se ajustar à conduta legal.
Noutra senda, o contraditório nunca será
negado aos réus e o objeto da antecipação de tutela ora rogado não
alterará em absolutamente nada a titularidade dominial dos imóveis
até o desate final com a sentença a ser proferida.
Com esses adminículos, fulcrado no
art.273, § 70, do CPC e art.167, inciso II, item 12, da Lei de Registros
Públicos - Lei n. 6.015/73 se pede a averbação na matrícula do imóvel
que existe tramitando perante esse douto juízo a ação anulatória da
escritura pública da compra e venda promovida pela autora contra as
pessoas que figuram como atuais proprietários.
Com a autoridade que se lhe reconhece
sobre o assunto, volve-se ao magistério de WILSON DE SOUZA
CAMPOS BATALHA, comentando o art.167, inciso II, item 12 da LRP:
"Destina-se a averbação, como anotação acessória, a fazer constar instrumentos,
circunstâncias ou elementos que elucidem os registros imobiliários, quer em
relação à coisa, quer em relação aos titulares de direitos. O ato praticado não fere
o direito da parte e, em atenção ao principio da publicidade, se destina tão-
somente a dar conhecimento a terceiros interessados, visando proteger o
adquirente de boa -fé. Portanto, possível o registro imobiliário acerca da
existência da ação e seu pedido, com o fim de evitar eventual alegação de
desconhecimento do litígio por terceiros que venham a negociar com os
agravados, acerca do imóvel objeto da compra e venda anulada" (Comentários
à lei de registros públicos. 4a ed. Rio de Janeiro: Forense, 1997, v. II,
p. 667).
Ante o exposto, o autor requer seja
concedida "initio lide et inaudita altera parte" a tutela antecipada
(CPC, art.273 § r cc. art. 167,11, item 12, da Lei n. 6.015/73) para que o
d. juízo determine:
- EXPEDIÇÃO DE ORDEM DIRIGIDA AO CARTÓRIO DE REGISTRO DE
IMÓVEIS DA i a CIRCUNSCRIÇÃO DESTA CAPITAL, ordenando seja
averbada à margem da matrícula número 11.476, a tramitação da
presente demanda, que tem como objeto a anulação da Escritura de
Compra e Venda lavrada as f ls. 101/102, do l ivro 688, no 70
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35
0
Tabelionato de Notas desta capital, registrada sob o n° R-6, na mesma
matriculada 11.476.
III - DA PROCEDÊNCIA
Concluindo, com base nos fatos e
documentos que instruem a presente ação, fica cabalmente
provado que a escritura de compra venda foi, na
verdade, uma doação e não uma venda, sabendo que: 1°
os requeridos não tem como negar a existência, na época, do autor e
seu irmão; 2° da inexistência de pagamento ou valor ínfimo da
transação; 3° da sequência dos atos de transferência de todos os
outros bens para os filhos do 1° casamento.
"ex positis" o autor requer:
a) Com base nos fatos, documentos e nos artigos 145, III, IV, V;
147, II; 168, II; 1132; 1171, todos do Código Civil de 1916; 166, III, IV, V,
VI; 167; 197, II; 496; 544, todos do atual Código Civil brasileiro, ainda
no artigo 167, II, n° 12, da lei 6.015/73, seja JULGADA PROCEDENTE
A PRESENTE AÇÃO para DECLARAR A INEFICÁCIA DA COMPRA E
VENDA, formalizada na "Escritura Pública de Compra e Venda"
lavrada perante o Serviço Notaria! do 7° Oficio de Notas de Goiânia,
Livro 688, Folhas 101/102, em 30/12/1993, em que constou como
"Outorgantes Vendedores" Delcides Alves de Salles e Luzia Alves
Vieira e como Outorgados Compradores Delcides Alves de Salles
Junior, Pedro Alves Sobrinho e Lilliam Alves Hamu, expedindo-se
ordem ao Cartório de Registro de Imóveis da l a Circunscrição de
Goiânia, para proceder o cancelamento do Registro n° R-6, feito na
matricula do imóvel n° 11.476, do Cartório de Registro de Imóveis da
i a Circunscrição de Goiânia - Goiás;
ADOLFO GRACIANO DA SILVA E SANTIAGO GRACIANO DA SILVA ADVOGADOS ASSOCIADOS S/S - AVENIDA GOIÁS,
ED. MINAS BANK, SLS 1801/1802, CENTRO, GOIÂNIA - GOIÁS - CEP: 74-010010 - FONES: 3091-7922-3092-7923-3225-7922
b) a condenação dos réus ao pagamento das custas processuais e
honorários advocaticios;
c) a citação dos réus,via mandado, nos endereços apontados
nesta exordial, para, querendo, contestar, sob pena de revelia;
d) a produção de provas documental, testemunhal, pericial, e ,
especialmente, o depoimento pessoal dos demandados, sob pena de
confissão.
(cem mil reais).
Dá-se à causa o valor de R$ 100.000,00
Termos em que pedem deferimento.
Goiânia, 22 de setembro de 2010.
LFO GRACIANO DA SILVA SANTIAGO GRACIANO DA SILVA
OAB GO 7.194 .--.£107184 OAB GO 12.914
P.431% Grado() da a
n7 194
LUIZ CAMARGO
OAB GO 4.140
124
C9f.'1‘ .
(AÇÃO ANULA TÓRIA ESCRITURA ASCENDENTE PARA DESCENDENTE- RAFAEL SET-10)
ADOLFO GRACIANO DA SILVA E SANTIAGO GRACIANO DA SILVA ADVOGADOS ASSOCIADOS S/S - AVENIDA GOIÁS,
ED. MINAS BANK, SLS 1801/1802, CENTRO, GOIÂNIA - GOIÁS- CEP: 74-010010 - FONES: 3091-7922-3092-7923-3225-7922
•
•
PROCURA ÇÃO "AD JUDICIA"
OUTORGANTES:
RAFAEL ALVES OLIVEIRA, brasileiro, solteiro, maior,
estudante, portador da cédula de identidade RG n° 5655041-SSP-GO e
do CPF/MF n° 700.338.851-09, residentes e domiciliados na Rua C-
159, Quadra 333, Lote n° 08, Jardim América, nesta capital
OUTORGADOS:
ADOLFO GRACIANO DA SILVA, SANTIAGO GRACIANO DA SILVA e LUIZ
CAMARGO, brasileiros, casados, advogados, inscritos na OAB GO sob les 7.194,
12.914 e 4.140, com escritório profissional na Av. Goiás, n° 606, Ed. Minas
Bank, salas 1801/1802, centro, nesta capital, CEP 74.010-010, Fones 3091-
792.7923 e 3225.7922.
PODERES: Pelo presente instrumento a outorgante, acima qualificada, nomeia e constitui
seus bastante procuradores, os advogados retroqualificados, outorgando-lhes os poderes gerais
para o foro, inclusive os da ressalva do art. 38, do CPC, perante qualquer instância,
representando ainda para o disposto no art. 447 e 448, do CPC, agindo em conjunto ou
separadamente, podendo ainda substabelecer esta com ou sem reserva de igual poderes.
Especialmente para ajuizar ação Anulatória de Escrituras Públicas e Registro Imobiliário, em
face de Delcides Alves de Sal/es Junior, Pedro Alves Sobrinho e Li/iam Alves Hamu e outros,
interpondo os recursos necessários até final julgamento.
RAFAEL ALVES OLIVEIRA
.gi
•
ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA
(DOCUMENTOS)
•
DECLARAÇÃO
RAFAEL ALVES OLIVEIRA, brasileiro,
solteiro, maior, estudante, portador da cédula de identidade
RG n* 5655041-SSP-GO e do CPF/IFIF n* 700.338.851-09,
residentes e domiciliados na Rua C-159, Quadra 333, Lote n*
08, Jardim América, nesta capital, vem declarar, sob as
penas da lei civil e penal, que é estudante e se encontra
desempregado, passando por sérios problemas financeiros,
não podendo arcar com as despesas processuais referente a
guia de custas iniciais devidas no ajuizamento de ação
ordinária de anulação de escr i tura públ ica e registro
imobiliário.
De acordo com informações prestadas no
protocolo judicial as despesas iniciais antecipadas f icam na
ordem de R$ 2.949,00 (dois mil novecentos e quarenta e nove
reais), valor que a Requerente não tem as mínimas condições de
pagar no momento.
AFAEL ALVES OLI VIERA
TRABALHADOR
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•
k,c
Esta é a sua Carteira de Trabalho - CTPS,
i nstitu ida pelo então Presidente Getúlio Vargas, por
intermédio do Decreto n". 22.035 de 29.10.1932
e posteriormente reformulada pelo Decreto-lei
n". 5.452 de 01.05.1945 que aprovou a CLT. Ela
é o documento obrigatório para o exercício de
qualquer emprego ou atividade profissional.
Nela devc,-ão ser registrados todos os dados
do Contrato de Trabalho, elementos básicos para
o reconhecimento dos seus direitos perante a
Justiça do Trabalho, bem como para a obten-
ção da aposentadoria e demak benefícios
Previdenciários, garantindo, aiada, sua habilitação
ao seguro desemprego e ao Fundo de Garantia do
Tempo de Serviço - FGTS.
O conjunto de a‘lotações contido neste
documento e o seu estado de conservação,
espelham a conduta, a qualificação e as htividacies
profissionais do seu portador.
Pela sua importância, é seu dever protegê-
la e cuidá-la, pois além de conter o registro de
sua vida Profissional e a garantia da preservação
e validade de seus direitos como trabalhador e
cidadão, contribui para assegurar o seu futuro e
o de seus dependentes, tendo validade, também,
como documento de identificação.
CONFECCIONADA COM RECURSOS DO
FAT - FUNDO DE AMPARO AO TRABALHADOR.
VISITE O PORTAL N1TE: www.mte.gov.br
4
1, QUALIFICAÇÃO CIVIL - BRASILEIRO
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MINISTÉRIO DO TRABALHO
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CARTEIRA DE TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL
riS/PASEP _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
r 200.67105.28-3
rNOMEP065823 0030
ASSINATURA DO TITULAR
POLEGAR DIREITO
ALTERAÇÃO DE IDENTIDADE 1
MAÇA() ............................................. 
DATA DE NASCEI ................... ............ PARA ..........................DOCUMENTO ..................................................................................... 
ASSINA, LIRA t CARIMBODo SERVIDOR
[ M O T I V O
NOME ........
DOCUMENTO ..................................................................................................... 
AVOS ZA E CP.".INWO DO SERVIDOR
i NOME ....................................................................................... 
DOCUMENTO ...................... 
AsSINATURA E CARIMBO DO SERVIDOR
NOME
DOCUMENTO ..................................................................... 
!ASSINATURA ECARIMBO DO SER, IDOR
[ I_ E G E IN., C> AA • CASAMENTO 1C• MOROU 1E • RECONHECIMENTO Dl PATERNIDADE C • DATA DE NASCIML TO6 • SP IUDICIAL O • ADOÇÃO E. MUDANÇA VOLUNTÁRIA I ...' i _ , . J j
03
{ REGISTRO DE PROFISSÕES REGULAMENTADAS REGISTRO DE PROFISSÕES REGULAMENTADAS
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íNOME DO TITLLAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
REGISTRADO EM . I
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FLS. . . . . . . . . . . . . P R OC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .PROFISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .FUNÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .LEGISLAÇÃO
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