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Pim II 2013

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UNIP INTERATIVA
 Projeto Integrado Multidisciplinar II
Cursos Superiores de Tecnologia
 
 	Projeto de TI
Como TI esta ajudando as empresas a operarem e obter lucratividade sem deixar de atuar de forma sustentável através da virtualização.
São José dos Pinhais – PR
2013
 UNIP INTERATIVA
 Projeto Integrado Multidisciplinar II
Cursos Superiores de Tecnologia
Projeto de TI
Como TI esta ajudando as empresas a operarem e obter lucratividade sem deixar de atuar de forma sustentável através da virtualização.
	
Nome: Ivan Rodrigues Estrella
RA.: 1138198
	 Curso: Gestão Tecnologia da Informação
Semestre: 1° Semestre
São Jose dos Pinhais – PR	
2013
RESUMO.
Aqui iremos apresentar como a empresa Univen foi um caso de sucesso no uso da virtualização dos servidores trazendo uma redução de 60% dos custos de energia e TOC, economia anual na ordem de 150mil com a redução de manutenção e servidores físicos. Trataremos tecnicamente como funciona a virtualização, quais são os tipos, vantagens, custos e como se tornou um caso de sucesso na Univen. Será também abordada outra empresa caso de sucesso a Natura Cosmeticos.
Palavras-chave: Univen, virtualização, economia, TOC, Natura
ABSTRACT.
Here we´ll go presents how the company Univen was case success with use of virtualization on servers bring a reduce of 60% energy cost and TOC, economy anual in order of 150 mil with reduction of maintenance and fisical servers. Speaking technician how works the virtualization and which types, cost and how become a case of success. Will be also approached another company case of success, Natura Cosmeticos
 Keywords:. Univen, virtualization, economy, TOC, Natura
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO........................................................................................................06 
2. OBJETIVOS............................................................................................................07 
3. METODOLOGIA.....................................................................................................07 
4. TIPO DE PESQUISA..............................................................................................08 
5. HISTÓRICO DA VIRTUALIZAÇÃO........................................................................08 
6. PASSOS PARA A VIRTUALIZAÇÃO....................................................................10
6.1. PRODUÇÃO DE TI..............................................................................................10 
6.2. PRODUÇÃO DE NEGÓCIOS.............................................................................10 
6.3. IT AS A SERVICE...............................................................................................11 
7. CUSTOS.................................................................................................................11 
8. TIPOS DE VIRTUALIZAÇÃO.................................................................................13 
8.1. VIRTUALIZAÇÃO DE SERVIDORES.................................................................13 
8.2. VIRTUALIZAÇÃODELICAÇÕES........................................................................14 
8.3. VIRTUALIZAÇÃO DE DESKTOPS.....................................................................15 
9. VANTAGENS E DESVANTAGENS DA VIRTUALIZAÇÃO ................................18
9.1 VANTAGENS......................................................................................................19 
9.2. DESVANTAGENS..............................................................................................19
10. A UNIVEN E A VIRTUALIZAÇÃO.......................................................................20 
10.1. O PROCESSO DE MUDANÇA.........................................................................21 
10.2. VANTAGEM COMPETITIVA............................................................................22 
10.3. PRÓXIMOS DESAFIOS...................................................................................22 
11. A NATURA OUTRO CASE DE SUCESSO.......................................................23 
11.1 SUSTENTABILIDADE......................................................................................24 
11.2 SISTEMAS E TI...............................................................................................25 
12. CONCLUSÃO.....................................................................................................29 
13. REFERENCIA BIBLIOGRAFICA........................................................................30
INTRODUÇÃO
O mundo globalizado faz com que as empresas busquem formas inovadoras de redução de custos onde a competitividade, busca pela qualidade dos produtos e serviços são um dos desafios para sobrevivência no mercado.
E essa economia não esta focada apenas em perdas de produtividade e /ou qualidade mas também em custos com manutenção, mão de obra e projetos. 
Então TI também é uma área que esta caminhando para projetos e alternativas inovadoras e sustentáveis e estão ajudando as empresas a ter essa redução de custos
Foi o caso da empresa Univen uma empresa do ramo de petróleo e gás que adotou a virtualização como uma forma de economizar na compra de servidores físicos, com isso além de economia no hardware será também reduzida energia elétrica e custos de manutenção. A seguir explicaremos com mais detalhes esta forma tão inovadora.
A virtualização ou “nuvem” é uma das tendências mais evidente da tecnologia da informação nos dias de hoje. Isto não é por acaso. Enquanto umas variedades de tecnologias se abrigam debaixo do guarda-chuva da virtualização, todas elas estão mudando o mundo de TI de diferentes maneiras. Três áreas importantes a serem focadas são: virtualização de servidores, de desktop e de aplicações. 
Cada tecnologia, seja ela virtual ou não, deve ser efetivamente gerenciada e controlada com segurança. Neste cenário existe uma infinidade de empresas que inevitavelmente precisam da tecnologia da informação para desempenhar suas atividades. A virtualização pode dar às empresas e aos funcionários mais liberdade e efetividade e permitir que o departamento de TI administre os usuários remotos de modo mais eficiente.
Um dos maiores problemas das empresas é o gerenciamento das informações. Muitas vezes para cada novo serviço que a empresa implementa, surge a necessidade de adicionar um novo servidor físico, que não utiliza sua capacidade total de processamento, ficando uma grande parte ociosa. Com o passar do tempo, o número de servidores vai aumentando e a preocupação em criar servidores idênticos para garantir a integridade da informação em caso de pane.
Apresentaremos um projeto para ilustrar como a virtualização pode ajudar companhias a reduzirem o número de servidores físicos como no caso da Univen.
2. OBJETIVOS 
Geral • Analisar a implantação da virtualização nas empresas Univen e Natura Cosméticos e avaliar quais os impactos que isto gerou e sua contribuição para o desenvolvimento sustentável. 
Específico • Desenvolver e aplicar os conhecimentos adquiridos nas disciplinas.
Para atingir o objetivo deste trabalho, compilando vários tipos de informações e experiências fundamentais para entender o impacto da virtualização nas empresas.
Foram aplicadas entrevistas através de um questionário, junto a empresas que já possuem projetos de virtualização implantados ou estão em fase de análise de requisitos para a implantação do projeto, bem como, empresas que prestam serviços de virtualização atualmente.
3. METODOLOGIA 
Para a coleta das informações relevantes à análise do entendimento do processo de implantação da virtualização em infra-estruturas de TI, tal qual demonstrar este impacto nas empresas e nos profissionais de TI, optou-se pelo uso da pesquisa exploratória de natureza qualitativa. 
4. TIPO DE PESQUISA
A pesquisa exploratória temcomo objetivo proporcionar maior familiaridade com o problema, com vistas a torná-lo mais explícito. Assim, é uma qualidade pesquisa principal, que através do estudo preliminar realizado, tem a finalidade de ser um instrumento de medida à realidade que se pretende conhecer. 
Na maioria dos casos de pesquisa exploratória, as pesquisas envolvem o levantamento bibliográfico e entrevistas.
5. HISTÓRICO DA VIRTUALIZAÇÃO 
A idéia de virtualização teve início com os mainframes em 1960. O conceito era dividir o computador em múltiplas máquinas virtuais. 
Hoje, porém, os PCs estão mais potentes para executar múltiplas tarefas, os conceitos da virtualização independente do fabricante e da solução, possuem objetivos simples o que faz da virtualização algo complexo é a necessidade do conhecimento acerca do que se encontra ao redor da virtualização e todos os pontos de encaixe. 
A virtualização é uma técnica que permite compartilhar e utilizar recursos de um único sistema computacional em vários outros denominados de máquinas virtuais. Cada máquina virtual oferece um sistema computacional completo muito similar a uma máquina física. 
Com isso, cada máquina virtual pode ter seu próprio sistema operacional, aplicativos e oferecer serviços de rede. É possível ainda interconectar (virtualmente) cada uma dessas máquinas através de interfaces de rede, switches, roteadores e firewalls virtuais. Em uma definição livre, virtualização é o processo de executar vários sistemas operacionais em um único equipamento. 
Uma máquina virtual é um ambiente operacional completo que se comporta como se fosse um computador independente. Com a virtualização, um servidor pode manter vários sistemas operacionais em uso. Normalmente, é possível instalar um sistema operacional em um hardware "real", e também instalá-lo em uma máquina virtual. O servidor pode hospedar vários sistemas operacionais, sejam eles iguais similares ou completamente diferentes. 
Os sistemas operacionais virtualizados são independentes entre si. Capitalizar as vantagens da criação de ambientes computacionais virtuais não é difícil. Não é preciso que o administrador tenha um hardware particular pronto para virtualização, porque quase todo equipamento é capaz de hospedar uma máquina virtual. Para fazer isso, é preciso apenas de um software especial desenvolvido para igualar ou superar o ambiente físico. Essencialmente, o software simula o hardware, de forma que o sistema operacional é instalado sobre esse software.
Existem diversos pacotes de software para máquinas virtuais, porém o mais popular é indiscutivelmente o VMware fabricante que implantou o sistema na Univen. A VMware é a pioneira e permanece líder no desenvolvimento da tecnologia de máquinas virtuais x86. 
Em um ambiente computacional virtual, existem dois componentes principais: o hospedeiro e o convidado. O hospedeiro é o sistema operacional executado diretamente sobre o hardware físico ou servidor. Esse hospedeiro é o sistema operacional instalado inicialmente sobre o servidor. O sistema operacional convidado, no entanto, não é tão restrito. É na verdade, o ambiente computacional virtual que é executado sobre o sistema operacional hospedeiro como uma máquina virtual. 
Ao contrário dos sistemas hospedeiros mais tradicionais, é possível manter simultaneamente vários sistemas convidados. Apesar de se ter apenas um servidor físico, com a virtualização o usuário não fica restrito a apenas um sistema operacional, um conjunto de aplicações ou um nome de servidor. 
Porém, existe um limite para o número de máquinas virtuais que podem ser instaladas em um servidor. É possível compartilhar um conjunto de recursos apenas até que eles se esgotem ou que as partes não ofereçam capacidade suficiente. A única restrição para o número de máquinas virtuais é definida pelos limites de memória, espaço em disco e poder de processamento da CPU oferecidos a elas. 
Qualquer computador que espera hospedar uma ou mais máquinas virtuais deve possuir recursos não apenas para o hospedeiro como também para acomodar os sistemas convidados. 
Se o servidor não tem grande volume de espaço em disco, não será possível oferecer aos sistemas operacionais convidados recursos de armazenamento adequados. Se o computador hospedeiro não tiver memória ou poder de processamento suficiente, o sistema operacional convidado terá um baixo desempenho.
6. PASSOS PARA A VIRTUALIZAÇÃO. 
Antes de começar o processo de virtualização a empresa precisa saber de duas coisas importantes: Onde ela está e aonde quer chegar. Três fases inevitáveis deste processo são:
• Produção de TI; 
• Produção de negócio; 
• TI como um serviço ( IT as a service). 
6.1. PRODUÇÕES DE TI 
Nesta primeira fase, aproximadamente 20% da infra-estrutura é virtualizada.
As empresas primeiramente focam em virtualizar operações como desenvolvimento, teste e ambientes de manutenção. O objetivo aqui é agrupar recursos para reduzir custos, aumentar a utilização e simplificar operações. 
6.2. PRODUÇÕES DE NEGÓCIO
 Esta é a fase onde a maioria das empresas se encontra. É aqui onde elas virtualizam de 50 a 80% de sua infra-estrutura. Reduzir custos ainda é importante, mas há um aumento do foco em benefícios como assegurar que TI atenda os requisitos de nível de serviços das aplicações de negócios suportadas. 
Com este aumento do uso da virtualização, mais e mais aplicações são linkadas; como resultado, fatores como melhoria de performance, escalabilidade e segurança, tornam-se críticos. 
6.3. ITS AS A SERVICE 
Esta fase representa o estágio final da migração para a nuvem, onde as empresas virtualizam 100% de sua infra-estrutura para criar uma nuvem virtual privada. 
7. CUSTOS
Para a empresa poder implementar a virtualização é preciso avaliar os custos, o risco técnico, o planejamento, qual o nível de conhecimento e cultura do quadro de pessoal envolvido e quais operações serão necessárias para a implementação da virtualização. 
Dentre os custos podemos citar: 
• Custos com aquisição de infra-estrutura;
• Custos de licenciamento de software;
• Custos de gestão de sistemas; 
• Custos de eletricidade e arrefecimento; 
Abaixo seguem uma série de perguntas que poderão ser feitas antes de iniciar o projeto, como por exemplo: 
• A migração é possível de ser realizada? 
• Qual será a complexidade na transferência entre plataformas? 
•Todos os produtos e pacotes atualmente usados estão disponíveis nas plataformas selecionadas? 
• Existem ferramentas disponíveis que auxiliem a reduzir a complexidade e o risco envolvidos na migração? • 
• O projeto poderá ser executado dentro do orçamento disponível? 
• É possível arcar com esse gasto? E não somente levando em conta a solução técnica, mas o custo de treinamento para o pessoal no novo ambiente, novas rotinas de manutenção, potencialmente novos contratos de licença de software e o custo de quaisquer implementos à infra-estrutura que possam ser necessários? 
• É possível fazer a migração dentro de um tempo que não interrompa os negócios, incluindo o treinamento e testes necessários para que a nova solução seja posta em produção? 
• Quanto tempo de baixa dos sistemas será necessário para efetuar a transição? 
• Como isso será feito e qual a curva de aprendizado para a equipe? 
• Será que todas as peças existentes hoje irão funcionar em conjunto na nova plataforma? 
• Será que algumas destas peças devem ser dispensadas? 
• Serão necessários novos componentes e procedimentos operacionais?
•Terão os clientes, fornecedores e usuários que mudar a forma como interagem com o sistema hoje em dia?
• Finalmente, de um ponto de vista operacional, a migração irá funcionar? 
8. TIPOS DE VIRTUALIZAÇÃO 
Os três tipos mais comuns são a virtualização de servidores, a de aplicações e a de desktop. Abaixo será abordado cada uma delas:
8.1 VIRTUALIZAÇÃO DE SERVIDORES 
A idéia básica da virtualização de hardware é simples: Usar software para criar uma máquina virtual que emula um computador físico.Isso cria um ambiente de OS separado que é logicamente isolado do servidor host. Ao fornecer várias VMs de uma vez, esta abordagem permite que se executem vários sistemas operacionais simultaneamente em uma única máquina virtual. 
Em vez de pagar por muitos servidores subutilizados, cada qual dedicado a uma carga de trabalho específica, a virtualização de servidores permite consolidar essas cargas de trabalho em um número menos de máquinas totalmente utilizadas. 
Isso implica em menos gente para gerenciar aqueles computadores, menos espaço para acomodá-los e menos KW/h de energia para executá-los, e tudo isso gera economia financeira. 
A virtualização de servidores também facilita a restauração de sistemas com falha. Máquinas virtuais são armazenadas como arquivos e, portanto, restaurar um sistema com falha pode ser tão simples quanto copiar seu arquivo para uma nova máquina. 
Como VMs podem ter configurações de hardware diferentes da máquina virtual em que são executadas, esta abordagem permite restaurar um sistema com falha em qualquer máquina disponível. Não é exigência de se usar um sistema fisicamente idêntico.
Em um ambiente de computação típico, cada servidor físico executa um único sistema operacional, que é estreitamente ligado àquele hardware. 
A virtualização de hardware rompe a dependência estreita entre hardware e OS, permitindo que vários OS sejam executados no mesmo hardware. 
Isso aumenta muito a implantação, reimplantação e gerenciamento de cada OS, ao mesmo tempo em que permite melhor utilização de hardware.
 Figura 1 – Exemplo de virtualização de servidores.
8.2. VIRTUALIZAÇÃO DE APLICAÇÕES 
Em um ambiente físico, todo aplicativo depende de seu OS para uma variedade de serviços, inclusive alocação de memória, drives de dispositivos e muito mais.
 Incompatibilidades entre uma aplicação e seu sistema operacional podem ser tratadas através de virtualização de servidor ou de apresentação. Mas, para incompatibilidade entre duas aplicações instaladas na mesma instância de um OS, é necessário a virtualização de aplicações. 
Em um ambiente de computação normal, aplicações são instaladas diretamente no sistema operacional. 
Como todas gravam em arquivos de sistema compartilhados, as aplicações sempre conflitam entre si -- freqüentemente levando a falhas e instabilidade. 
A Microsoft Application Virtualization elimina esses conflitos porque as aplicações virtuais nunca são instaladas no sistema local; não há nenhuma alteração nas configurações de arquivos ou de registro na máquina local. 
Com a virtualização de aplicações, cada uma dela é executada em seu próprio ambiente de tempo de execução, normalmente conhecido como bolha virtual 
isolando-as umas das outras e do sistema operacional subjacente. Se necessário, o administrador pode configurar aplicações virtuais para interagir entre si.
 Figura 2 – Exemplo de virtualização das aplicações.
8.3. VIRTUALIZAÇÃO DE DESKTOPS 
A Virtualização de desktops ou VDI (virtual desktop infrastructure) dá muitas oportunidades práticas para a área de TI fornecer e gerenciar estações de trabalho corporativas e para responder a várias necessidades de usuários de uma forma flexível. 
A vantagem é que estas estações de trabalho virtualizadas podem ser facilmente hospedadas por cliente, como a Microsoft Virtual PC, ou centralizadas em servidores no data Center. 
O Desktop virtual é muito útil para usuários prestadores de serviços e no exterior, para usuários que precisam de acesso a seu ambiente de trabalho de qualquer lugar, inclusive a partir de PCs que não sejam da empresa, assim como clientes corporativos com uma estratégia de estações de trabalho centralizadas para formulário de escritório. 
O VDI é uma solução de distribuição de estações de trabalho que permite que os clientes centralizem o armazenamento, execução e gerenciamento de uma estação de trabalho Windows no data Center. 
Estima-se que 40% dos PCs comercializados em 2013, possuirão desktop virtual. O desktop é normalmente armazenado localmente no PC, Um desktop virtual é armazenado num servidor e pode ser inicializado e rodar através de uma página de internet. 
Isto significa que o desktop pessoal pode ser alcançado de qualquer PC em qualquer lugar e até mesmo através de dispositivos como smartphones. 
O desktop virtual traz uma série de vantagens como: novas aplicações instaladas em minutos, interface de administração web amigável, acesso controlado a grupos de utilizadores e aplicações disponibilizadas via web ou a terminais finos. 
Além disso, a eficiência operacional destaca-se pela gestão simplificada dos desktops, alterações implementadas instantaneamente, redução da dependência da plataforma de software do cliente e a segurança quanto ao controle de acessos incluindo os favoritos, pacote Office, correio eletrônico etc.
 Figura 6. Exemplo de desktop virtual
A virtualização traz a possibilidade de armazenamento em nuvem, base de dados e CPU de uma maneira mais dinâmica. Os custos para as pessoas físicas ainda são um pouco alto, mas para empresas que tem funcionários e que viajam, representa uma economia de tempo e dinheiro.
 	 Figura 7. Exemplo de como funciona a computação em nuvem
9. VANTAGENS E DESVANTAGENS DA VIRTUALIZAÇÃO 
Especialistas afirmam que a virtualização controla a explosão de crescimento do número de servidores e custos associados, resolve o problema de baixa utilização dessas máquinas e aumenta a flexibilidade das operações de TI para implantar e movimentar os recursos do sistema, conforme necessário, para atender os requisitos de negócios. 
Então, claramente, há benefícios que continuam a impulsionar o crescimento dos servidores virtualizados de TI em data centers. No entanto, um crescimento de máquinas virtuais de forma não planejada e ineficiente, pode aumentar a complexidade das operações de gerenciamento de TI, o que também pode implicar em um alto custo de gestão. 
9.1. VANTAGENS 
O grande benefício que traz para uma empresa com uma infra-estrutura virtual, é que os administradores de TI destinam os recursos dos servidores conforme a estratégia e necessidade do negócio, ao invés atribuir uma tarefa estática para cada recurso, ficando preso a um hardware. 
Existem inúmeras vantagens da virtualização. Entre elas podemos citar: 
• Segurança: Usando máquinas virtuais, pode ser definido qual é o melhor ambiente para executar cada serviço, com diferentes requerimentos de segurança, ferramentas diferentes e o sistema operacional mais adequado para cada serviço, além disso, cada máquina virtual é isolada das demais. Usando uma máquina virtual para cada serviço, a vulnerabilidade de um serviço não prejudica os demais. 
• Confiança e disponibilidade: A falha de um software não prejudica os demais serviços. 
• Custo: A redução de custos é possível de ser alcançada com a consolidação de pequenos servidores em outros mais poderosos. Essa redução pode variar de 29% a 64%; 
• Balanceamento de carga: Toda a máquina virtual está encapsulada no VMM. Sendo assim é fácil trocar a máquina virtual de plataforma, a fim de aumentar o seu desempenho; 
• Suporte a aplicações legadas: Quando uma empresa decide migrar para um novo Sistema Operacional, é possível manter o sistema operacional antigo sendo executado em uma máquina virtual, o que reduz os custos com a migração.
9.2. DESVANTAGENS 
Entre as desvantagens podem ser destacadas as seguintes: 
• Segurança: As máquinas virtuais são menos seguras que as máquinas físicas, pois se o sistema operacional hospedeiro tiver qualquer instabilidade ou vulnerabilidade, todas as máquinas virtuais hospedadas na máquina estarão vulneráveis também, visto que a virtual machine é software estando também sujeito a falhas; 
• Gerenciamento: todo e qualquer ambiente virtual precisa ser monitorado, configurado e salvo. É justamente aí que estão os maiores investimentos na área de virtualização.Apesar ser a plataforma mais fácil de uso, a VMWare ainda apresenta falhas que comprometem a segurança; 
• Desempenho: Atualmente não existem métodos que meçam o desempenho de ambientes virtualizados. Não se sabe também quantas máquinas virtuais podem ser executadas por processador, sem que isso comprometa a qualidade do serviço.
10. A UNIVEN E A VIRTUALIZAÇÃO. 
Sediada na cidade de Itupeva, no interior de São Paulo, a Univen Petróleo atua no mercado desde o final da década de 90. A empresa produz e comercializa derivados de petróleo para diversas finalidades e atende diferentes segmentos de mercado. 
Seu sócio majoritário era o grupo Vibrapar, dono de outras empresas que atuam no comércio varejista, transporte e logística de combustíveis. Geralmente a empresa que se propõe a testar a virtualização inicia pelos sistemas que geram menos impacto aos negócios para depois ganhar maturidade e estender a tecnologia para as aplicações de missão crítica.
A virtualização é um processo através do qual as empresas terão
invariavelmente de passar, pois estimula a redução de custos. As empresas hoje buscam competitividade e um diferencial de mercado. Assim, ter um data-center com menos espaço, menos consumo de energia e ar-condicionado, significa um ganho considerável na redução de horas paradas e economia no consumo de energia.
Na Refinaria, porém, esse processo foi invertido, começando pelos servidores que rodam ERP, banco de dados e sistema que emite nota fiscal eletrônica. Era necessário implementar o novo ambiente de TI, em curto espaço de tempo. Isso obrigou a empresa a adotar esse modelo para processamento das soluções que são o coração da operação e que não podem parar. 
O projeto iniciou com a virtualização do sistema de gestão empresarial (ERP) da SAP e hoje todas as aplicações que suportam os negócios da empresa estão rodando em servidores virtuais. 
A iniciativa, segundo a companhia, trouxe benefícios. Isso pode ser medido pelos na redução de 60% dos gastos com energia, aluguel de espaço físico e melhor gerenciamento do parque, que agora funciona com administração centralizada. 
10.1. O PROCESSO DE MUDANÇA 
Tudo começou quando em 2007, houve uma cisão no grupo e a refinaria tornou-se independente.
 Segundo o gerente de tecnologia, Diógenes Gianini Novaes, toda a TI estava na empresa sócia e assim, a Univen precisava construir um novo ambiente e escolheu a virtualização com a solução da VMware. O projeto começou a ser implementado em janeiro de 2010 e em junho, o ambiente já estava pronto, funcionando com 20 servidores virtuais e quatro físicos. 
A migração do ERP da SAP para a nova estrutura foi dividida em duas etapas, para não paralisar algumas aplicações críticas, como a emissão da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e). 
A mudança foi feita em um final de semana e na segunda-feira o ERP amanheceu rodando em novo ambiente, sem interromper as operações da refinaria.
Como em todo projeto existem os riscos, não foi diferente para a Univen, mas a necessidade de execução era imediata. Hoje, os quatro ambientes (produção, desenvolvimento, qualidade e solution manager) do SAP rodam em plataforma virtual. 
Além do ERP, os servidores virtuais estão processando o banco de dados Oracle e o sistema pw.SATI, da Sonda Procwork, que gerencia toda a parte fiscal. 
10.2. VANTAGENS COMPETITIVAS 
Antes da implementação da virtualização, a Univen utilizava 15 servidores para processar suas transações de negócios em um ambiente que era 100% Microsoft.
Quando partiu para o modelo de virtualização, o número de máquinas físicas caiu para quatro. De acordo com o gerente de TI, a redução da quantidade de servidores físicos significará uma economia anual de aproximadamente 150 mil reais. 
Esse valor é o ganho que a companhia terá por não precisar investir no mesmo volume de máquinas mais modernas. O executivo observa que, a cada três anos, os equipamentos precisam ser substituídos, além dos custos com a renovação dos contratos de licenças de software, que caíram de 15 para quatro servidores.
Além dessa economia, Novaes avalia que a gestão do ambiente centralizado também se torna menos onerosa. O quadro funcional foi reduzido para a manutenção do ambiente. 
Existe uma maior flexibilidade e agilidade na hora de fazer mudanças, diz o executivo de TI da Univen. Os negócios ganharam com a virtualização, segundo Novaes. 
A disponibilidade dos sistemas hoje é de 100% em razão de a empresa ter mais agilidade para fazer a troca das soluções. Os gestores passaram a ter acesso às aplicações em qualquer lugar e com segurança, garante o executivo. 
O tempo de manutenção dos sistemas também caiu. Antes, era necessário fazer paradas de dois a três dias por semana. Agora, esse período reduziu para entre duas e três horas. 
10.3. PRÓXIMOS DESAFIOS. 
Após conseguir resultados tão animadores, a Univen Petróleo já se prepara para implementar a segunda fase do projeto, que englobará a virtualização das 150 estações de trabalho, que serão substituídas por máquinas thin-clients. Essa etapa está prevista para começar em breve com um piloto para virtualização de 20 desktops, quando serão implementadas licenças do VMware View nas máquinas magras. 
Segundo o gerente de TI, o plano é ter 100% das estações nesse modelo para economizar com a compra de licenças de software. Apesar de a virtualização semear caminhos para cloud computing, a Univen Petróleo ainda não tem planos para adotar esse modelo. 
O gerente de TI acha que a petroquímica ainda não tem estrutura para ter uma rede privada na nuvem. Esse é um projeto futuro.
11. A NATURA OUTRO CASE DE SUCESSO
Com quatro décadas de existência, a Natura alcançou uma posição privilegiada. É hoje um dos maiores fabricantes brasileiros de cosméticos, produtos de higiene e de perfumaria e, principalmente, reconhecida pelo seu comprometimento com a qualidade dos produtos e serviços que desenvolve além de ser umas das melhores empresas a produzir com sustentabilidade, produz e comercializa e com a qualidade das relações que mantém com seus diferentes públicos. 
Uma pequena loja e um laboratório inaugurados em 1969, em São Paulo, deram origem a um complexo industrial e a uma força de vendas formada, ao final de 2008, por 850 mil revendedoras autônomas (as Consultoras Natura), tanto no Brasil como no exterior. 
Toda essa trajetória reflete uma constante expansão expressa, em 2008, por uma receita bruta de R$ 4,9 bilhões. Atualmente, as operações da Natura estão concentradas no Espaço Natura, no município de Cajamar, região próxima a São Paulo. Inaugurado em 2001, o local é um centro integrado de pesquisa, produção e logística e um dos maiores e mais modernos do gênero na América Latina.
11.1. SUSTENTABILIDADE
Em 1983, em uma iniciativa pioneira, a Natura passou a oferecer produtos com opção de refil, cuja massa média é 54% menor que a da embalagem regular. Graças a essa decisão, desde então, a empresa deixou de colocar no mercado 2,2 mil toneladas de embalagens. Ao engajar consultoras e consultores na venda dos refis, promove-se o consumo consciente dos recursos do planeta. 
Um dos principais vetores de inovação da Natura é o uso sustentável da biodiversidade. A empresa traduz esse conceito com a criação e o desenvolvimento de novos produtos utilizando espécies nativas e exóticas, com o uso de modelos ecológicos de produção vegetal, com o programa de certificação de insumos e em parcerias com comunidades fornecedoras. 
Outros exemplos:
• Adoção da Tabela ambiental - publicada em nos produtos, traz informações sobre o impacto ambiental de cada item; 
• Não são realizados testes em animais; 
• Vegetalização dos produtos - substituição de matérias-primas animal e mineral por vegetal;
• Utilização de álcool orgânico - substituição do álcool comum pelo orgânico certificado;
• Programa Carbono Neutro - redução e compensação das emissões calculadas com base na cadeia produtiva desde a extração da matéria prima até o descarte final pelo consumidor.
Em relação aos impactossociais, destaque para Programa Natura Crer para Ver, que tem como objetivo contribuir com a melhoria da qualidade do ensino público, beneficiando alunos e profissionais da Educação Infantil, Ensino Fundamental e Educação de Jovens Adultos com projetos de promoção da leitura e da escrita de qualidade.
11.2. SISTEMAS E TI.
A Natura aumentou os investimentos e despesas com TI em 2005. O orçamento previsto é de R$ 100 milhões, valor de 20% e 25% superior ao registrado no ano passado. "Estamos crescendo e a estrutura de TI precisa apoiar a expansão", afirmou o diretor de tecnologia da informação da companhia, Italo Gennaro Flammia. 
A empresa de cosméticos prevê 130 projetos para este ano, envolvendo a capacitação da infra-estrutura, implantação de CRM, melhoria do sistema logístico, modernização do sistema de vendas e processo de gestão de performance corporativa.
NATURA CONSOLIDA MODELO DE GOVERNANÇA E REDUZ NÍVEL DE RISCO EM 87% COM SAP® ACCESS CONTROL
A fim de consolidar seu modelo de governança e satisfazer necessidades de expansão, em 2010 a Natura realizou o upgrade da solução SAP® Access Control e garantiu benefícios como redução total de 87% no nível de risco de segurança, criação de uma cultura de controle de risco e ganhos de produtividade.
PRINCIPAIS OBJETIVOS DA COMPANHIA
•Consolidar seu modelo de governança
•Otimizar a gestão de acessos e segregação de funções
•Reduzir os níveis de risco da companhia
•Fortalecer o processo de conscientização da gestão de riscos de segurança
•Upgrade para versão mais recente do SAP® Access Control
•Criação de uma matriz de risco mais enxuta
•Envolvimento de todas as áreas de negócios da empresa
•Treinamento de 80 usuários-chave e 400 usuários envolvidos
PRINCIPAIS BENEFÍCIOS
•Conscientização dos colaboradores através da disseminação da cultura de controle de risco
•Maior alinhamento entre a gerência de segurança da informação e as áreas de negócios.
•Redução no custo de manutenção devido à redução no volume de chamadas ao suporte
• Mais velocidade no preparo de relatórios submetidos à auditoria
“A Natura estabeleceu uma sólida gestão de acessos, com forte envolvimento dos colaboradores, e assim reduziu expressivamente o risco de segurança na empresa.”
OBJETIVOS DA COMPANHIA
A fim de reduzir o nível de risco na empresa, em 2008 a Natura iniciou um processo de fortalecimento de seu modelo de governança. Na ocasião, uma auditoria identificou uma série de fragilidades, incluindo a necessidade de uma política sólida de gestão de acessos. 
Para completar o frágil cenário, não havia na companhia uma cultura de governança e segurança da informação. Era preciso mudar essa cultura. Em 2009, a Natura finalizou a criação de uma matriz de risco na empresa. 
No mesmo ano também implantou o SAP® Access Control e adequou seus processos à lei Sarbanes-Oxley (SOX), que visa garantir a criação de mecanismos de auditoria e segurança confiáveis com o objetivo de mitigar riscos aos negócios de uma companhia. 
Com isso, a Natura fortaleceu seu modelo de governança, e este permitiu uma avaliação mais precisa dos riscos de segurança, o cumprimento das regulações de compliance e assim obteve a certificação SOX. 
Ali, com o suporte da solução SAP, a Natura já obteve uma redução de 69% do nível de risco, Mas o acelerado crescimento da empresa trouxe desafios adicionais: era preciso mais flexibilidade e integração com as áreas de negócios para consolidar o modelo de governança e de gestão de acessos. Em 2010, a Natura iniciou a implantação do projeto Terra, focada na modernização do sistema de relacionamento com consultoras de vendas. A empresa aproveitou o “momentum” de inovação para implementar uma nova solução que suportasse suas crescentes demandas de governança.
“O maior desafio da consolidação do modelo de governança foi a conscientização das áreas de negócios sobre os riscos envolvidos na concessão de acessos.”
RESOLUÇÃO
Em 2010, a Natura iniciou um forte processo de inovação tecnológica. Esse processo teve como força motriz a implantação de um projeto de alto impacto na estrutura de venda chamado Terra.
Neste contexto foi realizado o upgrade da solução SAP Access Control. A nova solução permitia interfaces mais simples e melhor integração com outras soluções em uso na companhia. Além disso, o SAP Access Control poderia ser facilmente integrado à arquitetura existente na Natura que já possuía quatro aplicações SAP de grande porte (ECC, HR, CRM e APO).
Como parte dessa atualização, a empresa promoveu uma nova revisão dos perfis de acesso e da segregação de funções para criar uma matriz de risco ainda mais enxuta e consistente com a crescente estrutura organizacional. A estrutura do projeto de consolidação do modelo de governança, desenvolvida com o apoio de especialistas da PricewaterhouseCoopers, foi definida em três etapas. 
A primeira delas foi a revisão dos perfis de acesso e segregação de funções, e contou com o envolvimento de todas as áreas de negócios da companhia. Em seguida veio a implantação da nova versão do SAP Access Control. 
E, finalmente, a empresa trabalhou a conscientização dos colaboradores através da disseminação da cultura de controle de risco e de treinamento – 400 usuários-chave foram treinados e houve um trabalho de sensibilização dos principais gestores da empresa sobre os procedimentos de governança e os riscos associados a acessos indevidos.
 “O upgrade do SAP Access Control exigiu uma nova revisão dos perfis de acesso e da segregação de funções e o comprometimento das diversas áreas de negócios da Natura.”
TRANSFORMAÇÃO DO NEGOCIO
A consolidação do modelo de governança na Natura trouxe ganhos significativos relacionados a processos, tecnologia e desenvolvimento dos colaboradores.
O upgrade da solução SAP Access Control, permite a criação de relatórios mais completos e aderentes às necessidades de compliance da empresa. Fica mais fácil a preparação e análise de relatórios submetidos à auditoria – o tempo de produção dos documentos reduzido em 60%.
Além disso, a companhia experimenta uma queda no custo de manutenção, já que houve uma redução de 50% no volume de chamadas ao suporte para atendimento aos usuários. A Natura identificou uma redução adicional de 18% no risco de segurança da informação com o upgrade da solução, além dos 69% obtidos com as melhorias de governança realizadas em 2009. A consolidação do modelo de governança obteve uma redução total de 87% do risco à segurança da informação na Natura.
PRINCIPAIS BENEFÍCIOS 
87% Redução total do nível de risco
60% Relatórios para auditoria mais rápidos 
30% Menos transações por perfil
50% Menos chamadas ao suporte 
15% Controles compensatórios mais rápidos
PLANOS FUTUROS
Anualmente, a Natura realiza uma revisão completa da sua matriz de riscos e da sua estrutura de processos de governança. O objetivo, mais do que aprimorar essa estrutura, é assegurar o seu alinhamento com o crescimento da empresa.
Além disso, após a consolidação do modelo de governança, os colaboradores de Natura têm uma maior consciência sobre a importância de envolver a gerência de Segurança da Informação no desenvolvimento de uma nova área, atividade ou projeto para garantir a estabilidade do modelo de negócios. O aprimoramento contínuo do modelo de governança e a otimização dos controles internos são objetivos estratégicos da empresa e de todos seus colaboradores. Por isso, a empresa planeja contar sempre com a tecnologia mais recente disponível para ajudá-la nesse desafio. E aqui a SAP pode ajudá-la.
12. CONCLUSÃO
Diante do conteúdo elaborado ao longo do trabalho, pode-se concluir que a virtualização está sendo largamente adotada e aceita pelos profissionais de TI e diretores das empresas, 
Com esclarecimentos e compreensão deste novo tipo de gerenciamento e composição de infra-estrutura de TI, os impactos e barreiras da aceitação deste conceito estão desaparecendo rapidamente, revelado ser uma tendência sólida e real nos dias atuais, transformando e evoluindo todo ocenário de TI. 
O domínio da VMware, que é o software de virtualização com maior caso de sucesso e investimentos neste segmento, pode ser notado em virtude das pesquisas deste trabalho mas existem outras empresas que estão se adequando a este tipo se aplicação.
Enfim, pode-se concluir que a virtualização nas empresas é uma realidade de TI. Empresas estão percebendo grandes oportunidades na virtualização de infra-estruturas, sendo um grande instrumento organizacional para empresas arrojadas, assegurando o sucesso e a competitividade do negócio no mercado, tão dependentes de estratégias tecnológicas.
 É fato, de que os impactos destes conceitos existem como pôde ser visto, mas cabe aos profissionais se desprenderem de antigos métodos de trabalho, antigas culturas organizacionais e entenderem que atualmente a área de TI é o principal negócio de qualquer empresa, crescendo com a evolução tão dinâmica do mercado.
13. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
Sites:
http://en.wikipedia.org/wiki/Microsoft_App-V
http://www.bluefire.com.au/bfwebsite.nsf/Webpages/MediaRoom-17-May
http://pt.wikipedia.org/wiki/Computa%C3%A7%C3%A3o_em_nuvem
http://www.vmware.com/virtualization/what-is-virtualization.html
http://www.microsoft.com/casestudies/Case_Study_Detail.aspx?CaseStudyID=4000009945
http://www.microsoft.com/virtualization/pt/br/products-desktop.aspx
http://www.microsoft.com/pt-br/cloud/default.aspx?WT.mc_id=SEARCH
http://www.baguete.com.br/noticias/geral/08/04/2005/natura-investe-mais-em-ti
http://natura.comunique-.com.br/natura_si/show.aspx?id_materia=9338
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http://www.excelenciaemgestao.org/Portals/2/documents/cneg4/anais/T7_0014_0102.pdf
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