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PTR 2388PTR 2388 Transportes e AmbienteTransportes e Ambiente Curso de Engenharia Curso de Engenharia AmbientalAmbiental Prof. Dr. JosProf. Dr. Joséé Tadeu BALBOTadeu BALBO PTR PTR –– Infraestrutura de TransportesInfraestrutura de Transportes Transportes e AmbienteTransportes e Ambiente ApresentaApresentaçção do Curso 1ão do Curso 1ºº. Semestre de 2014. Semestre de 2014 Aula Data Assunto/Atividade Docentes 1 21/02 Apresentação do Curso. Os modais em Transportes. Impactos Ambientais decorrentes da Implantação da Infraestrutura de Transportes e de sua Operação. Conceitos Básicos sobre os Sistemas de Transportes Balbo/Cláudio 2 28/02 Modelagem da Demanda em Transportes Cláudio 3 07/03 Introdução à Economia e Avaliação dos Sistemas de Transportes Cláudio 4 14/03 Impactos da Implantação do Meio de Transporte Rodoviário. Impactos Sociais e Ambientais. Balbo/Rosângela 5 21/03 Impactos dos Meios Ferroviários e de Aeroportos. Rosângela/Leal 6 28/03 Sustentabilidade e Reciclagem de Materiais em Pavimentação Rural e Urbana. Liedi/Balbo 7 04/04 Modelagem das emissões veiculares. Flávio 8 11/04 Sensoriamento Remoto e Aplicações em Impactos Ambientais. Primeira Prova Cleyton/Balbo 9 25/04 Sistemas de Informação Geográfica e aplicações em Impactos Ambientais de Transportes. Quintanilha 10 09/05 Transporte de Cargas Perigosas. Conceitos básicos e legislação específica. Quintanilha 11 16/05 Palestra: EIA-RIMA. Debates. Palestra: Impactos das Rodovias Federais. Debates. Legislações Pertinentes Convidados 12 23/05 Palestra: Transporte Urbano e Ambiente. Debates. Palestra: Transporte Rodoviário e Legislação Estadual. Convidados 13 30/05 Seminários dos Alunos (EIA-RIMA direcionado) 14 06/06 Seminários dos Alunos (EIA-RIMA direcionado) 15 13/06 Seminários dos Alunos (EIA-RIMA direcionado) 16 27/06 Segunda Prova 17 04/07 Prova Substitutiva Transportes e AmbienteTransportes e Ambiente SUSTENTABILIDADE NA SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUCONSTRUÇÇÃO VIÃO VIÁÁRIARIA Transportes e AmbienteTransportes e Ambiente Emprego de Materiais Emprego de Materiais Alternativos SustentAlternativos Sustentááveisveis Reciclagem de PavimentosReciclagem de Pavimentos Pavimentos PermePavimentos Permeááveisveis História da Pavimentação História da Pavimentação História da Pavimentação Pavimento de Trésaguet (França, séc. XVIII) História da Pavimentação Pavimento de John Loudon MacAdam (UK, séc. XIX) História da Pavimentação Calçada do Lorena (1792, entre Riacho Grande e Cubatão) Funções dos Pavimentos superfície mais regular (garantia de maior conforto no deslocamento do veículo) Funções dos Pavimentos superfície mais aderente (garantia de maior segurança em condições de pista úmida ou molhada) Funções dos Pavimentos superfície menos ruidosa diante da ação dinâmica dos pneumáticos (garantia de melhor conforto ambiental em vias urbanas e rurais) Funções dos Pavimentos Suportar as combinações de cargas dos veículos e das cargas ambientais História da Pavimentação Rodovia dos Imigrantes (1974) Classificação dos Pavimentos Pavimentação Asfáltica Classificação dos Pavimentos Pavimentação em Concreto Pavimentação em Concreto Pavimentos de Concreto Simples (PCS) com ou sem barras de transferência de cargas em juntas Degradação da Pavimentação Dialética da Sustentabilidade: Uma retórica ou uma exigência de mercado? Degradação da Pavimentação CONCRETOS PARA PAVIMENTAÇÃO COM AGREGADOS RECICLADOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL CONCRETOS PARA PAVIMENTAÇÃO COM AGREGADOS RECICLADOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL CONCRETOS PARA PAVIMENTAÇÃO COM AGREGADOS RECICLADOS CONCRETOS PARA PAVIMENTAÇÃO COM AGREGADOS RECICLADOS Procedimentos Experimentais CONCRETOS PARA PAVIMENTAÇÃO COM AGREGADOS RECICLADOS Procedimentos Experimentais 2100 2120 2140 2160 2180 2200 2220 2240 2260 2280 2300 4,5 5 5,5 6 6,5 7 7,5 teor de umidade (%) m a s s a e s p e c í f i c a a p a r e n t e s e c a ( g / c m ³ ) CONCRETOS PARA PAVIMENTAÇÃO COM AGREGADOS RECICLADOS Procedimentos Experimentais CONCRETOS PARA PAVIMENTAÇÃO COM AGREGADOS RECICLADOS Resultados Resistência à compressão axial (MPa) CCR nat Agregados Reciclados Idade (dias) CCR 1 – 50% CCR 3– 50% CCR 4– 50% CCR 4 - 100% 7 8.6 8,3 10,6 10,1 10,0 28 12,2 11,9 13,0 11,9 13,0 CONCRETOS PARA PAVIMENTAÇÃO COM AGREGADOS RECICLADOS Resultados Resistência à tração na flexão (MPa) CCR nat Agregados Reciclados Idade (dias) CCR 1 – 50% CCR 3– 50% CCR 4– 50% CCR 4 - 100% 7 1,3 1,8 2,0 2,1 1,8 28 2,5 2,7 2,7 2,7 2,5 CONCRETOS PARA PAVIMENTAÇÃO COM AGREGADOS RECICLADOS Resultados CCR CP σ30% (Mpa) σ70% (Mpa) ε0,5 (m/m) ε30% (mm/mm)x106 ε70% (mm/mm)x106 Et (Mpa) Es(Mpa) 1 3,6 8,4 0 147 800 21.088 9.875 2 3,6 8,4 3 137 600 23.134 13.233 A.N. 3 3,6 8,4 0 147 993 21.088 7.956 1 3,5 8,1 0 195 1250 15.385 6.080 2 3,5 8,1 0 200 890 15.000 8.539 A.R. 1 3 3,5 8,1 0 185 955 16.216 7.958 1 3,5 8,2 0 200 710 15.000 10.845 2 3,5 8,2 0 155 635 19.355 12.126 A.R. 3 3 3,5 8,2 0 165 650 18.182 11.846 1 3,7 8,6 0 150 620 21.333 13.065 A.R. 4 3 3,7 8,6 0 205 1020 15.610 7.941 1 3,9 9,0 0 215 685 15.814 12.409 2 3,9 9,0 0 170 755 20.000 11.258 A.R. 4 - 100% 3 3,9 9,0 0 230 1050 14.783 8.095 RECICLAGEM TOTAL DE PAVIMENTOS DE CONCRETO COMO AGREGADOS PARA CONSTRUÇÃO DE NOVOS PAVIMENTOS DE CONCRETO: O CASO DO RODOANEL METROPOLITANO MÁRIO COVAS Ester Ester TsengTseng Orientador: Prof. Dr. José Tadeu Balbo 20102010 Departamento de Engenharia de TransportesDepartamento de Engenharia de Transportes LaboratLaboratóório de Mecânica dos Pavimentosrio de Mecânica dos Pavimentos ESCOLA POLITESCOLA POLITESCOLA POLITÉÉÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULOCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULOCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INTRODUINTRODUÇÇÃOÃO Extração de recursos naturais Brasil: 220 milhões de toneladas de agregados para argamassas e concreto por ano1 Estados Unidos: 2 bilhões de toneladas de agregados naturais produzidas anualmente (UNITED STATES DEPARTMENT OF TRANSPORTATION, 2004) Áreas de bota-fora Transporte de materiais (efeito estufa) Gasto energético Custos 1 km pista simples ~ > 5x edifício de 15 andares e 2 subsolos com 4 apartamentos de 80 m2 por andar Rodovia dos Imigrantes, pavimentos urbanos em Recife, Porto Alegre, Pelotas, BR-101/NE 1disponível em http://www.reciclagem.pcc.usp.br/a_construcao_e.htm#topo. Acesso em 28 abr. 2010 OBTENOBTENÇÇÃO DE AGREGADOS RECICLADOSÃO DE AGREGADOS RECICLADOS fresadora Fotos: NHI,1998 apud ACPA, 2009; ACPA, 2009 fresadora e pá carregadeira equipamentos de martelo por gravidade equipamento de martelo hidráulico multi-cabeças OBTENOBTENÇÇÃO DE AGREGADOS RECICLADOSÃO DE AGREGADOS RECICLADOS Fotos: NHI,1998 apud ACPA, 2009; ACPA, 2009 martelo a diesel montado em trailer equipamento de viga vibratória Padrão típico da quebra de pavimentos Cortador de lança frontal OBTENOBTENÇÇÃO DE AGREGADOS RECICLADOSÃO DE AGREGADOS RECICLADOS Fotos: NHI,1998 apud ACPA, 2009; ACPA, 2009 Remoção e transporte: pá- carregadeira e um caminhão caçamba Remoção da armadura de aço OBTENOBTENÇÇÃO DE AGREGADOS RECICLADOSÃO DE AGREGADOS RECICLADOS (ACPA, 2009) OBTENOBTENÇÇÃO DE AGREGADOS RECICLADOSÃO DE AGREGADOS RECICLADOS Método HRM (heatting and rubbing method) (SHIMA et al., 2005) PROPRIEDADES DOS AGREGADOS RECICLADOSPROPRIEDADESDOS AGREGADOS RECICLADOS Massa específica Capacidade de absorção de água Granulometria Formato Índice de abrasão Los Angeles Contaminantes Teor de pasta: f(tamanho) % reaproveitamento: f(diam. máx) PROPRIEDADES DOS AGREGADOS RECICLADOSPROPRIEDADES DOS AGREGADOS RECICLADOS Propriedade Agregado virgem Agregado reciclado de concreto Forma e textura bem redondo, liso (cascalho) a angular e rugoso (pedra britada) angular com superfície rugosa Absorção de água 0,8 - 3,7% 3,7 - 8,7% Massa específica aparente 2,4 - 2,9 2,1 - 2,4 Perda de massa em ensaio de abrasão L.A. 15 - 30% 20 - 45% Comparação típica entre agregados naturais e agregados reciclados de concreto (adaptado de ANDERSON et al., 2009) PROPRIEDADES DO CONCRETO CONTENDO AGREGADOS RECICLADOSPROPRIEDADES DO CONCRETO CONTENDO AGREGADOS RECICLADOS Variações esperadas de misturas similares utilizando agregados virgens Propriedade Uso de agregado graúdo reciclado Uso de agregado graúdo e miúdo reciclado Resistência à compressão 0% a 24% menor 15% a 40% menor Resistência à tração 0% a 10% menor 10% a 20% menor Módulo de elasticidade 10% a 33% menor 25% a 40% menor Coeficiente de expansão térmica 0% a 30% maior 0% a 30% maior Retração de secagem 20% a 50% maior 70% a 100% maior Fluência 30% a 60% maior 30% a 60% maior Permeabilidade 0% a 500% maior 0% a 500% maior Massa específica aparente 0% a 10% menor 5% a 15% menor Comparação entre o uso do concreto contendo agregados reciclados e o concreto convencional de referência (adaptado de FHWA, ACI, HANSEN, 1986 apud APCA, 2009) PROPRIEDADES DO CONCRETO CONTENDO AGREGADOS RECICLADOSPROPRIEDADES DO CONCRETO CONTENDO AGREGADOS RECICLADOS Módulo de elasticidade (BUILDING CONTRACTORS SOCIETY OF JAPAN, 2001) Menor módulo de elasticidade dos agregados reciclados PROPRIEDADES DO CONCRETO CONTENDO AGREGADOS RECICLADOSPROPRIEDADES DO CONCRETO CONTENDO AGREGADOS RECICLADOS Trabalhabilidade Desenvolvimento da consistência (adaptado de NEALEN e RUHL, 1997) DOSAGEM DO CONCRETO CONTENDO AGREGADOS RECICLADOSDOSAGEM DO CONCRETO CONTENDO AGREGADOS RECICLADOS Adição de água para compensar absorção dos agregados Pré-molhagem dos agregados Adição de sílica ativa e cinza volante Adição de plastificantes Adição de fibras MMÉÉTODO DE MISTURA DO CONCRETO CONTENDO AGREGADOS RECICLADOSTODO DE MISTURA DO CONCRETO CONTENDO AGREGADOS RECICLADOS Molhagem prévia? Relação a/c? (TAM et al., 2005) MMÉÉTODO DE MISTURA DO CONCRETO CONTENDO AGREGADOS RECICLADOSTODO DE MISTURA DO CONCRETO CONTENDO AGREGADOS RECICLADOS (TAM et al., 2005) PAVIMENTOS DE CONCRETO CONTENDO AGREGADOS RECICLADOSPAVIMENTOS DE CONCRETO CONTENDO AGREGADOS RECICLADOS Elemento Recomendação de projeto Em pavimentos de concreto simples (JPCP) utilizar comprimento de placa de ou menos a fim de minimizar o potencial de fissuras no meio de placas. Tipo de pavimento Deve ser considerada a solução armada e continuamente armada (JRCP e CRCP) no caso de o intertravamento de agregados ser reforçado por agregados de maiores tamanhos e/ou uma mistura de agregados virgens e reciclados. Espessura de placa Semelhantes ou um pouco mais espessas dependendo do projeto e daresistência oferecida pelo concreto. Distância entre juntas A largura das placas deve ser escolhida a fim de se minimizar a incidência de fissuras no meio de placa (no pavimento de concreto simples - JPCP) ou manter a abertura das fissuras em um valor mínimo (no pavimento de concreto armado - JRCP). Transferência de carga O critério para o uso de barras de transferência deve ser o mesmo que o utilizado no caso de concreto convencional. Recomendações para projetos de pavimentos de concreto contendo agregados reciclados (adaptado de ACPA, 2009) PAVIMENTOS DE CONCRETO CONTENDO AGREGADOS RECICLADOSPAVIMENTOS DE CONCRETO CONTENDO AGREGADOS RECICLADOS Elemento Recomendação de projeto Selante de juntas As dimensões devem considerar tanto o material do selante como os movimentos esperados causados pelos efeitos de temperatura e retração, que são maiores no caso do uso de agregados reciclados. Tipo de sub-base O material da sub-base deve ser escolhido levando em consideração os requisitos estruturais, assim como no caso do concreto convencional. Para pavimentos de concreto contendo agregados reciclados de placas previamente apresentando trincas devido ao gelo/degelo e reação álcali-sílica, deve ser considerado o uso de sub-base drenante. Reforço Maiores quantidades de barras longitudinais de ligação podem ser necessárias em pavimentos de concreto simples e continuamente armados (JRCP e CRCP) a fim de controlar as fissuras para que o intertravamento entre agregados seja mantido. Tipo de acostamento Semelhante aos utilizados em pavimentos de concreto convencionais. Recomendações para projetos de pavimentos de concreto contendo agregados reciclados (adaptado de ACPA, 2009) METODOLOGIA DE PESQUISAMETODOLOGIA DE PESQUISA Coleta do material Estudo comparativo: mandíbula x impacto Britagem e peneiramento Caracterização dos agregados Dosagem do concreto Moldagem dos CP’s Ensaios Tração na flexão Tração na compressão diametral Compressão simples Módulo de elasticidade COLETA DO MATERIALCOLETA DO MATERIAL COLETA DO MATERIALCOLETA DO MATERIAL COLETA DO MATERIALCOLETA DO MATERIAL CONCRETOS CONTENDO AGEGADOS RECICLADOSCONCRETOS CONTENDO AGEGADOS RECICLADOS C1 4/25-F1 4/25-F2 4/25-F3 4/38-F1 4/38-F2 4/38-F3 1:a:p 1:1,80:3,12 1:1,80:2,67 1:1,77:2,67 1:1,74:2,67 1:1,81:2,68 1:1,78:2,68 1:1,75:2,68 Agr. graúdo convenc. kg 63,53 - - - - - - Agr. graúdo reciclado kg - 59,63 59,63 59,63 59,91 59,91 59,91 Agregado Miúdo Total kg 36,74 40,28 39,59 38,89 40,28 39,62 38,97 Areia de quartzo kg 9,19 10,07 7,55 5,04 10,07 7,55 5,04 Areia industrial kg 27,56 30,21 22,66 15,11 30,21 22,66 15,11 Reciclado kg - - 9,37 18,75 - 9,41 18,82 Cimento kg 20,36 22,32 22,32 22,32 22,32 22,32 22,32 Água kg 9,92 13,91 14,21 14,66 13,16 12,89 14,16 Água traço 0.5 9,92 11,16 11,16 11,16 11,16 11,16 11,16 Água adicional - 2,75 3,05 3,50 2,00 1,73 3,00 Aditivo ml 67,85 74,39 74,39 74,39 74,39 74,39 74,39 a/c bruta 0,49 0,62 0,64 0,66 0,59 0,58 0,63 a/c efetiva estimada 0,49 0,52 0,51 0,50 0,47 0,44 0,47 Abatimento do tronco de cone (NBR 7223) (mm) 5 4 5,5 5 5 5,5 5,5 Teor de ar incorporado % 1,40% 2,5%** 2,5% 2,4% 1,7% 1,4% 1,6% Massa específica do concreto fresco kg/m 3 2.399 2.301** 2.279 2.265 2.301 2.279 2.252 Quantidade de água absorvida pelos agr. em 24 horas de imersão kg - 2,98 3,61 4,24 3,23 3,88 4,54 Absorção ponderada de água em 24 horas % 0,0% 3,2% 3,9% 4,6% 3,0% 3,6% 4,3% Consumo de cimento por m3 de concreto kg 374 358 355 353 360 358 352 CONCRETOS CONTENDO AGEGADOS RECICLADOSCONCRETOS CONTENDO AGEGADOS RECICLADOS Ensaios tração na flexão tração na compressão diametral compressão Ensaios tração na flexão Ensaios tração na flexão tração na compressão diametral CONCRETOS CONTENDO AGEGADOS RECICLADOSCONCRETOS CONTENDO AGEGADOS RECICLADOS Módulo de elasticidade ultrassônico CONCRETOS CONTENDO AGEGADOS RECICLADOSCONCRETOS CONTENDO AGEGADOS RECICLADOS Resistência à tração na flexão (28 dias) y = -19,434x + 5,6205 R2 = 0,7656 0 1 2 3 4 5 6 7 0% 1% 2% 3% 4% 5% absorção de água ponderada dos agregados r e s i s t ê n c i a à t r a ç ã o n a f l e x ã o ( M P a ) <25mm <38mm Linear (<25mm) PAVIMENTOS DE CONCRETO PERMEPAVIMENTOS DE CONCRETOPERMEÁÁVEISVEIS O que é um Concreto Permeável ? O que é um Concreto Permeável ? Concreto com pouca ou nenhuma quantidade de miúdos (areia, Ø < 4,8 mm) (Índice de vazios elevado‐ POPROSIDADE – 15% a 30% (Henderson et al.,2009) O que é um Concreto Permeável ? Concreto com Condutividade Hidráulica – 0,1 cm/s à 0,9 cm/s (Delatte, 2009) O que é um Concreto Permeável ? É um concreto com Resistência Mecânica bem inferior ou semelhante a concretos convencionais: Tração na Flexão: 1 MPa a 7,5 MPa (Tennis et al., 2004; Kajio et al., 2003) Compressão Simples: 4,1 MPa a 55,8 MPa (Delatte, 2009) O que é um Concreto Permeável ? Apresenta as seguintes características no estado fresco: Elevada dureza e baixa trabalhabilidade (Abatimento menor que 20 mm embora esse ensaio não seja empregado para controle) Massa específica aparente no estado fresco – 70 % da massa específica típica de concretos convencionais: 1.600 kg/m³ a 2.000 kg/m³(Tennis et. al., 2004) Tempo útil de manipulação inferior a 60 minutos (ACI 522, 2008), inferior ao o concreto convencional O que é um Concreto Permeável ? Retração de Secagem: A retração de secagem do concreto permeável ocorre mais rapidamente porém em quantidade muito menor que nos concretos de pavimentação convencionais, permitindo que se use muitas vezes o critério de não se induzir fissuras de retração por meio da construção de juntas; O que é um Pavimento de Concreto Permeável ? É um pavimento que possui um concreto permeável (drenante) na superfície sendo sua base composta de material granular com muitos vazios que é capaz de funcionar como um reservatório temporário de água. O que é um Pavimento de Concreto Permeável ? O reservatório é dimensionado por meio do conhecimento da área local e da equação de intensidade de chuva na área A manta filtrante é empregada em dois sentidos: (1) Evitar bombeamento (2) Filtrar determinados tipos de materiais que possam estar diluídos na água O que é vantajoso no Pavimento de concreto permeável ? Porosidade Elevada: Evita formação de poças d’água em pista de rolamento Diminui ocorrência do fenômeno “spray” em regime chuvoso O que é vantajoso no Pavimento de concreto permeável ? A possibilidade de acumular e reservar água do pavimento de concreto drenante faz com que: Parte da água da chuva não vá imediatamente para o sistema de drenagem; Cria‐se uma espécie de reservatório à semelhança dos “piscinões” em termos de objetivo; Evita‐se erosão mais rápida na margem dos rios o que implica em maior quantidade de sedimentos e assoreamento das cavas dos rios; NOTE QUE: a idéia é reter a primeira parcela da descarga de águas pluviais e NÂO RETER TODO O fluxo superficial ! O que é vantajoso no Pavimento de concreto permeável ? Resistência à Abrasão Estrutura superficial RUGOSA E ABERTA (baixo teor de argamassa) confere muita aderência pneu‐pavimento. NOTE QUE: baixo teor de argamassa poderá ser responsável por desprendimento de agregados na superfície (altamente indesejável e deve ser acertada a mistura e acabamento para impedir) O que é vantajoso no Pavimento de concreto permeável ? Captura de CO2 A área de contato da atmosfera poluída com o pavimento de concreto permeável permite resultados muito mais eficientes quando do uso de superfícies impermeáveis de concreto quando se uso TiOx para tal finalidade. O que é vantajoso no Pavimento de concreto permeável ? Outras Vantagens Ambientalmente interessantes Maximizar a quantidade de superfícies permeáveis em áreas urbanas com novos empreendimentos Auxilia a filtragem da água de poluentes Absorve menos calor que revestimentos asfálticos e de concretos convencionais (menor onda de calor urbano; fauna biológica) Coloração suave proporciona economia na iluminação urbana Aplicações dos Pavimentos de Concreto Permeáveis Áreas de estacionamento de veículos leves Calçamentos Logradouros de condomínios e residenciais Bases Permeáveis para Pavimentos de Concreto ou mesmo asfálticos PTR 2388�Transportes e Ambiente�Curso de Engenharia Ambiental Transportes e Ambiente Transportes e Ambiente Transportes e Ambiente História da Pavimentação História da Pavimentação História da Pavimentação História da Pavimentação História da Pavimentação História da Pavimentação Classificação dos Pavimentos Classificação dos Pavimentos Degradação da Pavimentação CONCRETOS PARA PAVIMENTAÇÃO COM AGREGADOS RECICLADOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL CONCRETOS PARA PAVIMENTAÇÃO COM AGREGADOS RECICLADOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL CONCRETOS PARA PAVIMENTAÇÃO COM AGREGADOS RECICLADOS CONCRETOS PARA PAVIMENTAÇÃO COM AGREGADOS RECICLADOS CONCRETOS PARA PAVIMENTAÇÃO COM AGREGADOS RECICLADOS CONCRETOS PARA PAVIMENTAÇÃO COM AGREGADOS RECICLADOS CONCRETOS PARA PAVIMENTAÇÃO COM AGREGADOS RECICLADOS CONCRETOS PARA PAVIMENTAÇÃO COM AGREGADOS RECICLADOS CONCRETOS PARA PAVIMENTAÇÃO COM AGREGADOS RECICLADOS O que é um Concreto Permeável ? O que é um Concreto Permeável ? O que é um Concreto Permeável ? O que é um Concreto Permeável ? O que é um Concreto Permeável ? O que é um Concreto Permeável ? O que é um Pavimento de Concreto Permeável ? O que é um Pavimento de Concreto Permeável ? O que é vantajoso no Pavimento�de concreto permeável ? O que é vantajoso no Pavimento�de concreto permeável ? O que é vantajoso no Pavimento�de concreto permeável ? O que é vantajoso no Pavimento�de concreto permeável ? O que é vantajoso no Pavimento�de concreto permeável ? Aplicações dos Pavimentos de�Concreto Permeáveis
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