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Regulação da Resposta Imune

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Regulação da Resposta Imune
A homeostasia para o sistema imune é tida como o término das respostas imunes normais, ou seja, o fim da resposta imune normal e o retorno do sistema imunológico para seus níveis basais. Isso é muito importante pois não é possível ter resposta imune que dure eternamente.
A resposta imune tende ao fim e ao retorno aos níveis basais com ou sem a eliminação do antígeno. O antígeno é o causador do desencadeamento da resposta imune, e, assim que ele é eliminado, o sistema imune volta aos níveis basais. Porém o sistema imune também pode voltar aos níveis basais mesmo que não haja eliminação do antígeno.
Em grande parte, a homeostasia deve-se a apoptose dos linfócitos, resultantes do fim dos sinais de sobrevida e de proliferação. O que garante esse estimulo de sobrevida e proliferação (anti-apoptótico) são proteínas BCLs.
Células T recém ativadas começam a expressar CTLA4 que é reconhecido como o finalizador fisiológico da ativação de célula T, e irá competir com o CD28 pelo B7-1 e B7-2, porém estes, ao se ligarem, provocam a inativação da célula T.
Células T ativadas também podem expressar Fas e ligante de Fas, e, a interação entre as duas, resulta na apoptose pela ativação das caspases.
Regulação pelo anticorpo:
Sempre que o linfócito B reconhece o antígeno, o reconhecimento do antígeno, provocaria a ativação do linfócito B, que levaria a sua ativação e proliferação e diferenciação. Porém, linfócitos B também podem reconhecer se os antígenos já estão ligados a anticorpos, por meio de um receptor de superfície de IgG para a fração FC gama dos IgGs, e isso, é um sina de excesso de produção de anticorpos, o que inativa a produção dos mesmos.

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