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portifólio 6semestre

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 DESENVOLVIMENTO	�
3 CONCLUSÃO.........................................................................................................13
4 REFERÊNCIAS.......................................................................................................15
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INTRODUÇÃO
As constantes transformações pelos quais passa o setor tributário no Brasil precisam ser acompanhadas de perto pelos gestores das empresas. Para se ter uma boa gestão, é preciso cerca-se de informações que permitam saber a real situação da empresa. 
Mediante isso, entra os mecanismos de controle, sobre os quais o gestor deve utilizá-los de maneira a auxiliá-lo da melhor forma possível. A controladoria voltada à gestão organizacional, aliada a um planejamento tributário eficiente fará toda diferença nos resultados de uma empresa. 
Os controles internos conseguem redimensionar a visão do gestor para os setores com mais problemas da empresa e assim corrigir falhas com mais precisão e eficiência. Desse modo planejamento é a palavra chave da eficiência de gestão. É nesse sentido que planejamento, gestão e controle se aliam configurando a tríplice aliança que ocupará o caminho para o sucesso de uma empresa ou não.
DESENVOLVIMENTO
DESAFIO 1
A microempresa e empresa de pequeno porte foi instituída em 2006, afim de diferencia-las através da lei 123/2006. A lei uniformizou o conceito de micro e pequenas empresas com base em sua receita bruta anual, as modificações para 2018 quanto a essa questão foram a ampliação do limite de faturamento dos Microempreendedores Individuais, os chamados MEIs de R$ 60 mil para R$81 mil. Caso aja a ultrapassagem desse novo limite em 2018, o MEIs serão encaixados como Microempresa com faturamento até R$360 mil por ano ou Empresa de Pequeno Porte (EPP) com faturamento de até R$ 4,8 milhões. 
Mesmo visto que existe diferença entre eles em sua receita bruta apenas as empresas que enquadra nas definições de ME (Microempresa) e EPP (Empresa de pequeno porte) é que poderão usufruir do simples, e o que seria isso, é um regime compartilhado de arrecadação, cobrança e fiscalização de tributos aplicável as ME e EPP, a opção pelo simples é mais vantajosa porem existe algumas vedações para a micro e pequenas empresas que não podem aderir ao simples. 
Exemplos: 
- Cujo o capital participe outra pessoa jurídica. 
- Que seja filial, sucursal, agencia ou representação no país, de pessoa jurídica com sede no exterior. 
- De cujo capital participe pessoa física que seja inscrita como sócio deste que a receita bruta ultrapasse o limite de R$ 3.600,000,00. 
- Cujo o titular ou sócio participe com mais de 10% o capital de outra empresa que a receita ultrapasse o limite R$ 3.600,000,00. 
- Cujo sócio ou titular seja administrador ou equiparado, de outra pessoa jurídica com fins lucrativos deste de que a receita bruta ultrapasse R$ 3.600,000,00. 
- Que participe do capital de outra pessoa jurídica. 
- Que exerça atividade de banco comercial de investimento e de desenvolvimento, de caixa econômica, de sócio de credito, financiamento e investimento ou de credito imobiliário, de valores imobiliário ou de câmbio, de empresa de arrendamento mercantil de seguro privados de capitalização ou de previdência complementar. 
- Que tenha sócio domiciliado no exterior. 
- Resultante ou remanescente de cisão ou qualquer outra forma de desmembramento de pessoa jurídica que tenha ocorrido em um dos cincos anos-calendário anterior. 
- Constituída sobre a forma de sociedade por ação. 
- Que realiza cursão ou locação de mão-de-obra. 
- Que exerça atividade de produção ou vendo no atacado de: cigarro, arma de fogo, bebidas alcoólicas e cerveja sem álcool. 
- Que possua debito com o instituto nacional do seguro social (INSS), ou com a fazenda publicas federal, estadual ou municipal, cujo exigibilidade não esteja suspensa. 
- Cujo capital participe entidade da administração pública, direta ou indireta, federal, estadual ou municipal. 
Em direito tributário a base de cálculo se aplica alíquota para calcular a quantia a pagar, no ICMS, a base de cálculo geralmente é o valor da venda da mercadoria, na previdência social é o de contribuição e serve para fixação dos valores das prestações aos beneficiários no período de 1994, antes desse período se considerará as 80% maior contribuições corrigidas mês a mês. 
Alíquota é um dos elementos da matriz tributaria de um tributo, assim, há a exigência de que seu valor ou percentual seja estabelecido em lei, ela pode ser fixa (quantia determinada para todos os contribuintes Para quem seja), variável (estipulada de acordo com a base de cálculo geralmente é progressiva ou seja alíquota é positivamente proporcional à base de cálculo) ou zero, (mas quando e zero dizemos que há exceção total), o princípio da progressividade do direto tributário, quando maior for a base de cálculo, maior será a alíquota isso implica nas seguintes categorias. 
- Progressividade pelo valor: o tributo possui alíquota variável. 
-Progressividade extrafiscal: o objetivo é influenciar o comportamento do contribuinte. 
Visando assim o comercio externo e interno, a microempresa e empresa de pequeno porte, porem no início das atividades no próprio ano por opção do simples nacional, previsão para o mercado interno e externo será de R$ 400 mil, se superar este limite a EPP estará excluída do simples nacional, tendo como regra pagar a totalidade ou a diferenças dos tributos conforme as normas gerais de incidência com o efeito retroativa de atividade, se excesso a receita bruta for superior do limite referido do efeito de exclusão não retroagiram no início de atividade. 
As microempresas e as empresas de pequeno porte optante pelo simples nacional não farão jus a apropriação nem crédito relativo a imposto ou contribuições abrangidos pelo simples nacional. Ao estimulo do credito e capitalização as microempresas e empresas de pequeno porte poderão emitir títulos mobiliários que conferirão aos seus titulares direito de créditos contra a emissora, nas condições constantes da escritura de emissão de título mobiliário e comissão de valores mobiliários poderá estabelecer regras adicionais para emissão de títulos por parte das microempresas e empresas de pequeno porte para distribuição pública ou cujo a emissão participem, os títulos emitidos pelas pequenas e media empresas, no termos de capitalização serão insetos de imposto de renda e de imposto sobre operação financeiras. 
	
DESAFIO 2
 Sob o aspecto do Planejamento Tributário, temos o caso da empresa Fox Indústria de Alimentos Ltda EPP, a qual revende seus produtos para uma grande rede de supermercados. 
Sabe-se que a empresa recolhe seus impostos por meio do DAS (Documento Único de Arrecadação do Simples Nacional), o qual compreende um conjunto de tributos representados por um único documento. 
Neste sentido, tem-se que a indústria é amparada pelo regime tributário do Simples Nacional. Sendo assim, considerando as informações apresentadas abaixo, calcule o valor do imposto devido, destacando a partilha de cada tributo compreendido no DAS. Para a realização da tarefa, utilize o Anexo II (Indústria) que é disponibilizado a seguir. 
Dados financeiros da empresa Fox Indústria de Alimentos Ltda EPP. 
Faturamento do mês: R$ 312.769,45 
Receita Bruta acumulada nos 12 meses anteriores: R$ 2.845.333,17 
Lei Complementar no 123/2006
ANEXO II – Alíquotas e Partilha do Simples Nacional – Indústria
Receita Bruta em 12 Meses (em R$) Alíquota Valor a Deduzir (em R$) 
1ª Faixa Até 180.000,00 4,50% – 
2ª Faixa De 180.000,01 a 360.000,00 7,80% 5.940,00 
3ª Faixa De 360.000,01 a 720.000,00 10,00% 13.860,00 
4ª Faixa De 720.000,01 a 1.800.000,00 11,20% 22.500,00 
5ª Faixa De 1.800.000,01a 3.600.000,00 14,70% 85.500,00 
6ª Faixa De 3.600.000,01 a 4.800.000,00 30,00% 720.000,00 
Faixas Percentual de Repartição dos Tributos IRPJ CSLL Cofins PIS/Pasep CPP IPI ICMS 
1ª Faixa 5,50% 3,50% 11,51% 2,49% 37,50% 7,50% 32,00% 
2ª Faixa 5,50% 3,50% 11,51% 2,49% 37,50% 7,50% 32,00% 
3ª Faixa 5,50% 3,50% 11,51% 2,49% 37,50% 7,50% 32,00% 
4ª Faixa 5,50% 3,50% 11,51% 2,49% 37,50% 7,50% 32,00% 
5ª Faixa 5,50% 3,50% 11,51% 2,49% 37,50% 7,50% 32,00% 
6ª Faixa 8,50% 7,50% 20,96% 4,54% 23,50% 35,00% – 
Cálculo para 2018. 
Passo 1: Saber o valor do faturamento dos últimos 12 meses anteriores ao período da apuração. 
Passo 2: Aplicar a fórmula. 
Onde, 
RBT12 = Receita bruta acumulada nos 12 meses anteriores ao período de apuração; 
Aliq. = Alíquota nominal constante dos anexos I ao V da Lei Complementar 155; 
PD = Parcela a deduzir constante dos anexos I a V da Lei Complementar 1555. 
Passo 3: Aplicar a alíquota encontrada pelo faturamento mensal da empresa. 
De acordo com a Receita Bruta acumulada nos 12 meses anteriores e o anexo II da Lei Complementar nº 123/2006, a empresa Fox Indústria de Alimentos Ltda EPP, encontra na 5º faixa com Receita Bruta entre 1.800.000,00 a 3.600.000,00. 
Dados: 
RBT12 = 2.845.333,17 R$ 
Alíquota nominal da 5º faixa = 14,70% 
Parcela a Deduzir = 85.500,00 R$ 
Fórmula: 
Logo, 
= 
= 
= 
= 0,1169 ou 11,69 , este valor será a nossa alíquota efetiva para fins de cálculo. 
Assim, o Valor da RBT12 x Alíquota efetiva será o valor a recolher no DAS. 
312.769,45 x 11,69 % = 36.562,75 R$ 
No caso da empresa Fox Indústria de Alimentos Ltda EPP, e conforme o percentual de Repartição dos tributos , cada tributo ficaria assim representado: 
IRPJ = 0,055 x 36.562,75 = 2.010,95 R$ 
CSLL = 0,035 x 36.562,75 = 1.279,70 R$ 
COFINS = 0,1151 x 36.562,75 = 4.208,37 R$ 
PIS/ PASEP = 0,0249 x 36.562,75 = 910,41 R$ 
CPP = 0,375 x 36.562,75 = 13.711,03 R$ 
IPI = 0,075 x 36.562,75 = 2.742,21 R$ 
ICM S = 0,32 x 36.562,75 = 11.700,08 R$ 
DESAFIO 3
	Com as várias mudanças das leis as altas taxas de tributos cobrados as empresas tem um impacto nas cargas tributarias, no Brasil entre imposto, taxas e contribuições, vem ocasionando uma insegurança para a organização diante disso e da alta competitividade as empresas tem que procurar soluções fáceis e legais para de certa forma fugir dos altos tributos, mas, sem prejudicar legalmente suas empresas, e assim surge uma forma de planejamento estratégico de tributos que está ocorrendo com grande frequência em diversos estados brasileiros e é por essa falta de comprometimento por parte do nossos governantes, que está ocasionando a chamada ¨guerra fiscal¨.
A disputa entre cidades e estado, para ver quem oferece melhor incentivo para as empresas se estalarem em seu território. Como tudo essa guerra tem suas desvantagens e umas delas e que o país deixa de arrecadar mais tributos, porém a quem diga que ela traz mais vantagens já que com incentivo fiscal abre-se mais empresas, porém, onde oferecer mais vantagens fiscal.
Alguns autores falam de subsistema e ele defendem a mesma proposta que os subsistema são interdependentes, interagindo de tal forma que a empresa possa atingir seus objetivos, sobre os subsistemas.
* Subsistema institucional; (Onde a empresa define seu modelo de gestão).
* Subsistema organizacional ou formal; (Onde as atividades são agrupadas em setores, departamento ou divisão, o formal as empresas agrupa suas diversas atividade em departamentos).
* Subsistema de gestão; (Responsável pela eficácia empresarial e sob a ótica de enfoque sistêmico, ou seja, a empresa depende da perfeita interação entre os gestores).
* Subsistema de informação; (Cuida da produção de dados e informação que permite que a administração planeje o negócio).
* Subsistema físico-operacional; (Fornece a administração a definição operacional do empreendimento e como devem ser executada para garantir que as ações seja feita de forma correta e com os recursos adequados).
* Subsistema sócio-psico-cultural; (Refere a todos os grupos da empresa com toda variáveis associadas ao indivíduo de forma isolada e em grupo).
Por isso é muito importante haver planejamento tributário, mas, realmente é possível ter planejamento tributário já que o imposto ultimamente vem aumentando muito no Brasil? E o que viria a ser isso? Sim é possível, e planejamento tributário nada mais é que o conjunto de sistema legais que visam diminuir o pagamento tributário, o contribuinte tem o direito de estruturar seu negócio da maneira que melhor lhe pareça, procurando a diminuição do custo de seu empreendimento inclusive dos impostos e com isso muitas dúvidas surgem por isso a importância do planejamento tributário.
Mesmo o simples nacional, que é um regime tributário diferenciado para a EPP é essencial o planejamento porque são tantas regras tributarias que as empresa estará sempre sujeita a multa e a outras penalidades caso não planeje os pagamentos doa tributos em dia porem não é só isso precisa-se conhecer as particularidade fiscal que variam de acordo com o ramo de atividade, estrutura de capital, localização, modelo de contratação de recurso humanos e outros, planejamento já diz tudo é conhecer, analisar, estudar e verificar toda as formas existente de tributação que envolvem o seus negócios por isso a importância do contador para orientar da melhor forma possível. Em média 33% do faturamento empresarial é dirigido ao pagamento de tributos, do lucro até 34% vai para o governo. Da somatória dos custo e despesas mas da metade do valor é representada pelo tributos, é imprescritível a adoção de um sistema de economia legal, existe três finalidade para querer adquirir o planejamento tributário que são.
1: Evitar a exigência de valor gerador dos tributos.
2: Reduz o montante do tributo e assim diminui a base de cálculo do tributo.
3: Retardar o pagamento do tributo adiando seu pagamento sem ocorrência de multa.
Porque é possível sem precisar de vasão fiscal, (crime contra ordem tributária, economia e contra a relação de consumo), sonegação e inadimplência fiscal, (Sonegação atualmente recebe a denominação contra a ordem tributária já a inadimplência é caracterizada por falta de pagamento ou seja não é considerada crime, pois trata-se de um tributo com prazo de pagamento vencido), simulação e fraude a lei. Simulação são declarações não reais da situação exata da administração tributária, fraude a lei o sujeito usa de procedimentos aparentemente lícitos porém tem por fim violar indiretamente as normas tributarias e prejudicar o direito e os interesse de terceiros).
O planejamento tem a sua importância, e através do meio lícitos visa a redução de imposto já que o Brasil é considerado o país com a carga tributária mais alta do mundo, e com isso aumentar o lucro da empresa, para isso o planejamento utilizara dados da empresa como, a atividade que ela desempenha, faturamento entre outras informações e assim é possível o pagamento de menos imposto porem é muito comum acreditarem que o simples é o melhor regime de tributação já que simplificado e possui benefícios para microempresa e empresa de pequeno porte, entretanto, o planejamento tributário pode verificar que está não é a melhor alternativa para empresa e mostrará o que poderá fazer da forma legal para economizar nos tributos.
DESAFIO 4
	Muitos são os mecanismos usados para se ter uma gestão eficaz dentro de uma empresa. A auditoria é uma delas e se ramifica em auditoria interna e auditoria externa: 
 “ A auditoria interna, por orientação gerencial da alta administração da empresa, tem de examinar cada ramificação e os segmentos, em períodos regulares de tempo, para observar a aderência às politicas, à legislação, à eficiência operacional e aos aspectos tradicionais de controle e salvaguarda da empresa” (LIMA)
 
	A auditoria interna é mais detalhada, enquanto que a externaaborda de forma mais global as atividades. Por essa razão a auditoria externa não elimina a necessidade de uma auditoria interna, pois essa trás consigo uma verificação mais específica das atividades auditadas. 
	Os controles internos de uma empresa são sem sombra de dúvidas a chave para a eficiência de cada setor e a junção disso com cada segmento fazendo corretamente seu trabalho exerce sobre a empresa um diferencial na gestão e consequentemente nos seus resultados. 
	Com a expansão das organizações surge a necessidade de saber a real situação das empresas, de como ela funciona e se o resultado é satisfatório, para isso é preciso ter um amplo controle do sistema de gestão aplicado que compreenda entre os valores previstos e o real, para dessa forma fazer as modificações necessárias (GARCIA)
	Esses sistemas de controle nada mais são que os métodos para saber se o desempenho da empresa está de acordo com as expectativas, se há falhas de gestão e falhas de cumprimento de metas. São controles necessários e de muita importância para a abertura de novos caminhos para a empresa.
	
	
CONCLUÇÃO
	Para uma empresa ter uma gestão realmente eficaz é preciso planejamento ligada a estratégia e os vários mecanismos de controle que possibilitem chegar aos resultados realmente esperados. 
As mudanças em leis tributárias são constantes, é preciso um acompanhamento e um gestor capaz de caminhar junto a essas mudanças, mas, para isso é necessário implementar planos estratégicos que tenham as informações reais da empresa em todas as esferas. Por essa razão, o controle interno de uma empresa é tão indispensável.
São esses controles que promovem a eficiência operacional que sustentam uma empresa e produzem resultado. É um conjunto de coisas que irão contextualizar a gestão e torna-la produtiva, eficaz e diferenciá-la das outras. (GARCIA)
Dessa forma, ter planos estratégicos nas várias áreas de atuação dentro da empresa se torna indispensável, aliando isso a um Planejamento Tributário que respeitem as normas vigentes, mas, que tragam à gestão dados reais das finanças dessa empresa. 
Planejamento, gestão e controle unidas são fundamentais para o sucesso de uma empresa e para sua permanência no mercado. Ser eficiente não significa ser o primeiro, mas, permanecer entre os primeiros por anos.
REFERÊNCIAS
ARAÚJO, Valdeci Silva da. Pericia, arbitragem e mediação. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2018.
GARCIA, Regis. Controladoria. Londrina: UNOPAR, 2014. 
	Gestor do Simples Nacional (CGSN) da Lei Complementar no 123/2006, “Lei Complementar – Versão Consolidada CGSN” , acesso http://www8.receita.fazenda.gov.br/simplesnacional/Default.aspx
LIMA, Robernei Aparecido; Leandra de Jesus. A importância da auditoria interna nas organizações. Disponível em: https://portaldeauditoria.com.br/controle-interno
PROENÇA, Fábio Rogério. Planejamento Tributário. Londrina: UNOPAR, 2014.
TESTA, Janaina Carla da Silva Vargas. Direito Tributário. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2014.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
6º SEMESTRE
	ABNELE DE QUEIROZ RAMALHO
Orlando Sousa de Araújo
Santelma Patricia de Araujo Regis Santos
Yolly Yasmin de Medeiros Vanderlei
ABNELE DE QUEIROZ RAMALHO
Atanildo Araújo Moura
Orlando Sousa de Araújo
Santelma Patricia de Araujo Regis Santos
O PAPEL DA CONTROLADORIA NA GESTÃO TRIBUTÁRIA
Caicó/RN
2018
ABNELE DE QUEIROZ RAMALHO
Atanildo Araújo Moura
Orlando Sousa de Araújo
Santelma Patricia de Araujo Regis Santos
O PAPEL DA CONTROLADORIA NA GESTÃO TRIBUTÁRIA
Trabalho apresentado em requisito a Produção Textual em Grupo relativo ao 6º Semestre. Portfólio para as Disciplinas de 
Controladoria
Eric Ferreira dos Santos
Perícia e Auditoria
Valdeci da Silva Araujo
Direito Tributário
Vanessa Vilela Berbel
Contabilidade e Planejamento Tributário
Antonio Ricardo Catanio
Tópicos Especiais em Contabilidade
Alcides José da Costa Filho
Caicó/RN
2018

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