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Prof. Valdecir Castor Galindo Filho. Quem é o seu paciente? Com ele encontra-se no momento? Faz uso de algum suporte de oxigenoterapia? INSPEÇÃO ESTÁTICA INSPEÇÃO DINÂMICA MORFOLOGIA TORÁCIA NORMOLÍNEO, MESOMÓRFICO, NORMOESPLÂNICO, ATLÉTICO OU SOMATOTÔNICO Ângulo de Charpy = 90o MORFOLOGIA TORÁCIA LONGILÍNEO, ECTOMÓRFICO, MICROESPLÂNICO, ASTÊNICO OU CEREBROTÔNICO Ângulo de Charpy < 90o MORFOLOGIA TORÁCIA BREVILÍENO, ENDOMÓRFICO, MACROESPLÂNICO, PÍCNICO E VISCEROTÔNICO Ângulo de Charpy > 90o LINHAS E REGIÕES DO TÓRAX LE = linha esternal 1. Região esternal 2. Região supra-esternal 3. Região supraclavicular 4. Região infraclavicular 5. Região mamária 6. Região inframamária LINHAS E REGIÕES DO TÓRAX LAA = linha axilar anterior LAM = linha axilar média LAP = linha axilar posterior 7. Região axilar 8. Região infra-axilar LINHAS E REGIÕES DO TÓRAX LEC = linha escapular LV = linha vertebral 9. Região supra-clavicular 10. Região escapular 11. Região interescapulovertebral 12. Região infra-escapular PELE Coloração – presença de cianose?; Grau de hidratação; Lesões sólidas; Presença de cicatrizes. MAMAS Complementar com a palpação. Verificar a presença de nódulos. Neoplasias – mastectomias. MÚSCULOS Examinar de forma comparativa. Alterações tróficas dos músculos. OSSOS Retracões e abulamentos; Redução volumétrica do hemitórax; Fraturas de costelas; Rosário raquítico. TIPOS DE TÓRAX TIPOS DE TÓRAX DINÂMICA DO TÓRAX Forma e movimentos simétricos; Relação com o volume pulmonar; Possíveis alterações: - pulmões; - coluna; - caixa torácica; - pleura; - diafragma. DINÂMICA DO TÓRAX Analisar os movimentos inspiratórioo / expiratório; Simetria do tórax; Expansibilidade torácica: simetria ou asimetria? Contagem da freqüência respiratória - FR. EUPNÉIA TAQUIPNÉIA BRADIPNÉIA TIPO DE RESPIRAÇÃO Respiração torácica; Respiração abdominal; Respiração toráco-abdominal (Misto). RITMO VENTILATÓRIO 1) Respiração de Cheyne-Stokes: apresenta uma fase de apnéia seguida de incursões inspiratórias cada vez mais profundas até atingir um máximo para depois virem decrescendo até uma pausa. RITMO VENTILATÓRIO 2) Respiração de Biot: respiração em duas fases, apnéia e depois movimentos inspiratórios e expiratórios anárquicos quanto ao ritmo e a amplitude. RITMO VENTILATÓRIO 3) Respiração de Kussmaul: RITMO VENTILATÓRIO 4) Respiração Suspirosa: paciente executa movimentos de amplitude crescente seguidos de expiração breve e rápida. Outras vezes os movimentos são inter- rompidos por “suspiros” isolados ou agrupados. TIRAGENS Durante a inspiração ocorre depressão dos espaços intercostais. Qual a causa das tiragens? Supraclavicular, infraclavicular, intercostal ou epigástrica. Além de auxiliar durante a avaliação da mobilidade da caixa torácica, a palpação permite que as lesões superficiais e profundas sejam mais bem examinadas, quanto à sua forma, volume e consistência. Sensibilidade da dor relatada, temperatura cutânea, presença de sudorese, edema , enfisema subcutâneo, palpação de gânglios e linfonodos. EXPANSIBILIDADE TORÁCICA FRÊMITO TORACOVOCAL (FTV) Corresponde às vibrações das cordas vocais transmitidas à parede torácica. Famoso ¨trinta e três¨. Colocar a mão espalmada sob o tórax. FTC é mais acentuado à direita e nas bases. Como se comporta o FTV nas afecções pleurais e pulmonares? O tórax é constituído de estruturas de densidades distintas. Constitui em se produzir vibrações na parede torácica que se transmitem aos órgãos e tecidos subjacentes. Relação quantidade de ar / tecido. Hipersonoridade e timpanismo Submacicez e macicez BAQUETEMENTO DIGITAL Doença grave dentro do tórax; Regressão com a cura da doença; Dedos em baqueta de tambor; Medida do ângulo do polegar; Adquirido ou congênito.
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