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Atestando Execução de Obra de Barramento Existente Requerente: Local do barramento: chácara fazendinha-Amaralina/GO Obra: Barramento existente Coordenadas do Barramento: 13°56’ 08’’S e 49° 17' 32"O Alunos: Hudson Welligton da Silva Neto Luiz Potenciano da silva Filho Tatiana Cardoso Leal PROJETO DA BARRAGEM 2º ETAPA PERFIL DA BARRAGEM A SER EXAMINADA Dados do barramento: Vazão: 2,357 l/s Altura da barragem: 4,0 metros (Hb) Altura da lâmina do vertedouro d’água no monge:0,1 metros (h) NA normal: Ha = Hb = 3,5 m NA máximo: HB + h = 3,5+ 0,1 = 3,6 m Para os cálculos a seguir, adotou-se a seguinte composição para o peso especifico do solo usado no barramento. Descrição Peso Percentual Peso específico do material (Ɣs) 1.700kg/m³ Peso específico da água (Ɣa) 1.000 kg/m³ EXAME DO PERFIL DO BARRAMENTO ANÁLISES NÍVEL DA ÁGUA NORMAL ANÁLISES NÍVEL DA ÁGUA MÁXIMO PESO DA ÁGUA PESO DA ÁGUA PESO DA BARRAGEM PESO DA BARRAGEM PESO TOTAL PT = Pa+Pb PT = 35;000 +103;360 PT = 138;360 kg PESO TOTAL PT = Pa+Pb PT = PT = 139;360kg EMPUXO E= E= E= 6;125Kg EMPUXO E= E= E= 6;480Kg CONDIÇÕES DE ESTABILIDADE ANÁLISES PARA NANORMAL ANÁLISES PARA NAMÁXIMO 1ª CONDIÇÃO: ESCORREGAMENTO Condição: PT > P PxF=ExH Px 0,75=Ex1.5 P=2 x E P= 2 x6;125 P = 12;250 kg Portanto o peso total > Duas vezes o empuxo (P). 1ª CONDIÇÃO: ESCORREGAMENTO Condição: PT > P PxF=ExH Px 0,75=E x 1.5 P = 2 x E P= 2 x6;480 P = 12;960 kg Portanto o peso total > Duas vezes o empuxo (P). 2ª CONDIÇÃ: ANGULAÇÃO ACEITÁVEL 1º teste de angulação: Condição: α ≤ 37º α = arctg (E/P) α =arctg (6.125,00 / 12.250.00) α = 26,56º Portanto 27º < 37º. 2ª CONDIÇÃO: ANGULAÇÃO ACEITÁVEL 1º teste de angulação: Condição: α ≤ 37º α = arctg (E/P) α =arctg (6.480,00 / 6.480,00) α = 26,56º Portanto 27º < 37º. 2º teste de angulação. R= R= R= 13.695,91 2º teste de angulação. R = R = R = 14.489,72 CONDIÇÕES DE ESTABILIDADE EXAME DE TOMBAMENTO ANÁLISES PARA NANORMAL ANÁLISES PARA NAMÁXIMO EXCENTRICIDADE A VAZIO ev = (B² - 2b² + B x b)/ 6 x (B + b) ev= (20,4² - 2 x 10² + 20,4 x 10) / 6 x (20,4 + 10) ev = 2,30 EXCENTRICIDADE A VAZIO ev = (B² - 2b² + B x b) / 6 x (B + b) ev= (20,4² - 2 x 10² + 20,4 x 10) / 6 x (20,4 + 10) ev = 2,30 BRAÇO DE ALAVANCA L = (B/2) + ev L = (20,4/2) + 2,30 L = 12,5 m BRAÇO DE ALAVANCA L = (B/2) + ev L = (20,4/2) + 2,30 L = 12,5 m MOMENTOS DE ESTABILIDADE E TOMBAMENTO Condição: Carga de gravidade (C) = (Mest/ Mtomb) ≥ 2 MOMENTOS DE ESTABILIDADE E TOMBAMENTO Condição: Carga de gravidade (C) = (Mest/ Mtomb) ≥ 2 Mestabilidade = P x L Mestabilidade = 12.250,00x12,5 Mestabilidade = 153.125,00 Mestabilidade = P x L Mestabilidade = 12.960,00x12,5 Mestabilidade = 162000,0 Mtombamento = E x h’ Mtombamento = 6.125,00x1,16 Mtombamento = 7.105,00 Mtombamento = E x h’ Mtombamento = 6.480,00x1,2 Mtombamento = 7.776,00 C = (Mest/ Mtomb) ≥ 2 C = (153.125,00/7.105,00) C = 21,55 Portanto Carga de gravidade é maior ao mínimo exigido (2). C = (Mest/ Mtomb) ≥ 2 C = (162.000,0/6.026,04) C = 20,83 Portanto Carga de gravidade é igual ao mínimo exigido (2). EXAME DE ESMAGAMENTO 5.1 – CENTRÓIDE DA FORÇA DE EMPUXO h´= (1/3) x Hb h´= 1/3 x3,5 h´= 1,16 m CENTRÓIDE DA FORÇA DE EMPUXO h´= (1/3) x Hb h´= 1/3 x3,6 h´= 1,2 m EXCENTRICIDADE A CHEIO ec = (E x h’ – P x e)/ P ec = (6.125,00x 1,16 – 12.250,00x 2,30)/12.250,00 ec = - 1,72 EXCENTRICIDADE A CHEIO ec = (E x h’ – P x e)/ P ec = (6.480,00x 1,2– 12.960,00x 2,30)/12.960,00 ec = -1,7 TENSÃO MÉDIA δm = (P/S) δm= (384.160/ 2.160) δm= 178,18 kg/m² TENSÃO MÉDIA δm = (P/S) δm= (412.090 / 2.156) δm= 191,14 kg/m² TENSÕES MÁXIMA E MÍNIMA δmax = δm x (1+ (6 x ec)/B) δmax= 178,18x (1+ (6x (-2,81)/ 44) δmax= 109,84 kg/m² TENSÕES MÁXIMA E MÍNIMA δmax = δm x (1+ (6 x ec)/B) δmax = 191,14 x (1+ (6x (-2,80)/ 44) δmax = 118,26 kg/m² δmin = δm x (1 – (6 x ec)/ B) δmin = 178,18x(1 – 6 x (-2,81)/ 44) δmin= 246,52 kg/m² δmin = δm x (1 – (6 x ec)/ B) δmin = 191,14 x (1- (6x (-2,80)/ 44) δmin = 264,01 kg/m² VOLUME DE SOLO DO BARRAMENTO Área da seção = 103,60metros quadrados. Comprimento total do barramento = 20,44 metros. Volume total de terra = 5.076,40 metros cúbicos. VERTEDOURO, EXTRAVASOR, MONGE VAZÃO DE ESCOAMENTO A vazão de escoamento(Qe) em metros cúbicos por segundo, é calculada dividindo-se o volume acumulado acima da cota do monge pelo tempo de esgotamento, adicionando a vazão média do curso d´água que abastece o barramento: Dados para o cálculo: QChuva = 0,0678 m³/s Fator de segurança = 30 Qn = 0,0678 x60 Qn = 4,068 m³/segundo. Q = V/T onde, Volac = volume acumulado, m3; T = tempo para escoamento do barramento, s; Q=Qn = vazão média, m3/s. T = (L x B x h)/ Q T = 9.300/ 6,78 m³/s T = 1.372 segundos (38 minutos) Logo, Qe = (Volac/ T) + Qn Qe = (9.300/ 1.372) + 6,78 Qe = 13,56m³/s DIMENSIOAMENTO DO EXTRAVASOR No barramento existente existe extravasor de manilha com diâmetro de 85 cm, este e o único método de vazadouro do barramento. Figura. Os quatro casos básicos de extravaso de manilha sugeridos por FHWA, 2012 POTENCIAL DE GERAÇÃO ENERGÉTICO O barramento estuda devido às suas características construtivas e topográficas não pode ser aproveitado para geração de energia devido também à baixa vazão do curso hídrico formador da represa. REDE DE FLUXO Parâmetros do cálculo: Número de canais (NF) = 5 Número de faixas de perda de equipotenciais (ND) = 11 Nível do topo da barragem (h) = 3,5 metros Comprimento da barragem ( C ) = 227,00 metros VAZÃO TOTAL Q = K x h x (NF/ ND) Q = 0,0001 x2,8 x (5/ 11) Q = 0,00013 m³/s Em metros cúbicos por hora Q = 0,00013x 3.600 Q = 0,46 m³/h PERDA DE CARGA POTENCIAL ∆h = (h/ ND) ∆h = (5/ 11) ∆h = 0,25 m CARGAS E PRESSÕES – PONTO A Foi adotado 40metroscomo profundidade do solo. Carga total (HT) = profundidade + hb – (2 x ∆h): Ht = 40 + 2,8 – (2 x 0,25) Ht = 42,3 metros Adotou-se 5 metros como rebaixamento da barragem ao nível do solo. Carga altimétrica (Ha) = profundidade –rebaixamento Ha = 40 – 5 Ha = 35 metros Carga piezométrica (Hp) = HT – Ha Hw = 42,3 – 35 Hp = 7,3 metros Pressão da água no ponto A utilizando um pesoespecífico de 10 KN/m³. U = Yw x Zw U = 10 x7,3 U = 73 Kpa CARGAS E PRESSÕES – PONTO B Foi adotado 40 metros como profundidade do solo. Carga total (HT) = profundidade + hb – (2 x ∆h): Ht = 40 + 2,8 – (9 x 0,25) Ht = 40,55 metros Adotou-se 5 metros como rebaixamento da barragem ao nível do solo. Carga altimétrica (Ha) = profundidade – rebaixamento Ha = 40 – 5 Ha = 35 metros Carga piezométrica (Hp) = HT – Há Hw = 40,55 – 35 Hp = 5,55 metros Pressão da água no ponto A utilizando um peso específico de 10 KN/m³. U = Yw x Zw U = 10 x5,55 U = 55,5Kpa TENSÃO EFETIVA NULA – FENÔMENO DA “AREIA MOVEDIÇA” Dados para o cálculo: Y = 18Kn/m² I = 6 iCrítico = Ysub/ Yw iCrítico = (18 – 10)/ 10 iCrítico = 0,8 iAdm = ∆h/ l iAdm = 0,25/ 2 iAdm = 0,125 FS = iCrítico/ iAdm FS = 0,8/ 0,125 FS = 6,4 Coeficientes de segurança, avaliação estática. Condições de carregamento Coeficiente Mín. de Segurança Talude Percolação permanente com o reservatório na cota máxima normal 1,5 Jusante Esvaziamento rápido De 1,2 a 1,3 Montante Término da construção, antes do enchimento do reservatório De 1,25 a 1,3 Jusante e montante Portanto o Fator de Segurança (FS = 6,4) é maior que o coeficiente mínimo de segurança estabelecido por norma (FS ≥ 1,5).INSPEÇÃO PARA SUBSCRIÇÃO Nº 8.000/2018-1 Cliente: Prefeitura Municipal Amaralina -GO CNPJ: 01.492.098/0001-04 Informações importantes: *A finalidade específica desta inspeção é identificar riscos que possam provocar sinistros indenizáveis, uma vez que, apurando os procedimentos de reparos e verificando se os riscos foram mitigados, proporcionando ao segurado/cliente informações e recomendações para as devidas adequações e; à seguradora e resseguradora em prospecção uma melhor análise para precificação e subscrição do risco. Em hipótese alguma, o presente relatório deverá ser interpretado como indicativo de aceitação, existência ou cobertura de seguro. **Este relatório segue o modelo padrão IRB-re, recebendo ainda novos campos para informações que julgamos importantes ao assunto, podendo conter ainda sugestões e orientações apresentadas pelos colaboradores que participaram da inspeção do risco. ***Nossa analise está de acordo com a Circular SUSEP Nº 006, de 16/03/1992 (Incêndio e Lucros Cessantes), que regulamenta a concessão de descontos aos riscos que dispuserem de meios próprios de detecção e combate a incêndio, previstos no item 2 do art. 16 da TSIB. A Circular nº 321, de 21/03/2006 revoga a mesma, mas seus conceitos ainda podem ser utilizados como parâmetros de verificação, constituindo ainda ferramentas para ponderação nas avaliações. ****Analisamos e conferimos as Normas Técnicas: NR(s), ABNT, NFPA, FM Global e Regionais, aplicáveis a (s) planta (s). *****Utilizamos elementos do processo de gerenciamento de risco constantes na norma AS/NZS 4360:2004 - Gerenciamento do Risco, preparado pela Joint Standards Austrália/ Nova Zelândia, mas não é o propósito fazer cumprir a uniformidade dos sistemas de gerenciamento de risco, por ser analisado aqui, de forma genérica e com base em 1 (uma) visita amostral. ******Somente a empresa: Prefeitura Municipal de Amaralina - GO está autorizada por nós, na utilização deste material, em suas prospecções junto ás seguradoras. Qualquer reprodução total ou parcial, para outra finalidade, sem nossa autorização prévia e por escrito, constituirá violação dos Direitos Autorais (Lei nº 9610/98). *******Agradecemos e aceitamos sempre sugestões para o aprimoramento dos trabalhos. ********Antes de imprimir, pense no seu compromisso com o meio ambiente. IDENTIFICAÇÃO SEGURADORA EM PROSPECÇÃO SOLICITANTE Prefeitura Municipal de Amaralina - GO SEGURADA HJC construtora – CONCESSIONÁRIA HJC Construtora S/A NOME FANTASIA HLT Vistoria LOCALIZAÇÃO O barramento se encontra dentro de um órgão da prefeitura conhecida como fazendinha na região norte, na cidade de Amaralina, divisa com a cidade de Mara Rosa Goiás, coordenadas :13º 56’ 08” S e 49º 17’ 32” O). TEMATICA OPERACIONAL 3.1– Arranjo Geral Barragem principal de terra na margem direita ; vertedouro na margem direita. DESCRIÇÃO DO RISCO - BARRAGEM: Técnica de construção/Tipo de Estrutura/Material Barragem de Terra/Enroncamento e gravidade BarragemEnroncamento Terra Altura máxima 3,6m Comprimento 227,0 m Largura da Crista 10,00 m Segundo Projeto Básico apresentado, a barragem principal foi concebida mantendo-se um maciço de terra e terra-enroscamento associada com um trecho de barragem de CCR com soleira livre para permitir a passagem de parte das cheias. EXTRAVASOR Comprimento 20,04 m O Projeto Básico observou que os dados de geologia e geotécnica do local do empreendimento teriam que ser complementados por uma campanha de investigações complementares tanto nas obras de barramento como no circuito de geração, sendo mais relevante a necessidade de informações no leito do córrego, no local da barragem e no novo sítio do vertedouro controlado, por não dispor de dados seguros sobre a extensão da camada aluvionar no leito do córrego. VERTEDOURO (CIRCULAR) O projeto contempla vertedouro do tipo circular livre com base em dados das vazões de cheia para o local da fazendinha, apresentadas no relatório do Projeto Básico Consolidado, compreendendo vazões de cheia para o período anual e de estiagem (maio-novembro), e foram obtidas através do estudo de distribuição de frequências às vazões máximas do IBGE, com posterior transferência dos resultados obtidos para o local do barramento. Plano de Contingência/Emergência O Manual de Emergência apresentado observa com cenários inadequado , atribuições e responsabilidades, contemplando todos os setores, com especificidade detalhada para acidente com pessoas, rompimento de barragem, cheias excepcionais e outros. Bombeiros Bombeiros situado a 67,5 km, município de Porangatu/GO, acionados pelo fone geral 193, com tempo estimado para chegar em 1 h 20 minutos, trafego pela BR 153. 11º Batalhão Bombeiro Militar– 14º CBMGO – Porangatu-GO Comandante: Comandante: Tenente-Coronel BM ANDERSON Gonçalves de Siqueira MOURA Rua 1 esquina com Rua 6, Vila Primavera, Porangatu-GO CEP 76550-000 EMAIL. porangatu@bombeiros.go.gov.br- Telefone. (62) 3362-5920 ALMOXARIFADOS: ( )sim (x)não 7.ANALISE DE RUPTURA DEBARRAGEM Quanto a inspeção uma equipe de engenharia terceirizada estava no local realizando prospecções para embasamento em um laudo de estabilidade de barragens. A ruptura da barragem é uma liberação não controlada do conteúdo do reservatório ocasionada pelo colapso da barragem ou por parte dela. De uma forma geral, é a perda de capacidade de uma barragem ou parte dela, não funcionar como previsto. A incerteza pode ser reduzida pelo desempenho de ações adicionais como uma maior coleta de dados, pelo desempenho de mais análises que repercutem na estimativa e redução do risco. Analisamos aqui o risco resultante da probabilidade da falha com base na redução das conseqüências da ruptura em relação aos riscos inerentes da atividade. Estudamos mecanismos intervenientes em rupturas para identificar aspectos chaves na mitigação destes riscos, tendo como aspecto chave a compactação do maciço. Tratamos os processos erosivos segundo o ponto de vista de sedimentos, admitidos como não coesivos. 8.1. PROBABILIDADE A probabilidade de ruptura de um maciço por galgamento é composta pelo produto entre a probabilidade de galgamento e a probabilidade deste galgamento provocar o desenvolvimento de um processo erosivo tal que leve à formação de uma brecha (vala) no maciço, provocando a liberação do reservatório a montante (ruptura). Os maciços são ditos homogêneos uma vez que o material é proveniente de uma única jazida, sendo compactados em camadas conforme especificações de projeto, sendo previstos um filtro vertical que tem a função de conduzir a água percolada pelo maciço e um dreno horizontal, sem todavia permitir o carregamento de finos (erosão interna), mas sim a percolação coletada pelo filtro ou mesmo proveniente da fundação, até o pé da barragem, descartando-a sem permitir que se desenvolvam processos de erosão interna. Na saída do dreno horizontal foi disposto material de proteção (enrocamento), devidamente transacionado, de forma a evitar a erosão do dreno horizontal, que constitui o dreno de pé. . METODOLOGIA VERTEDOUROS COMPMP Vertedouros com utilização da PMP (Precipitação Máxima Provável), possuindo resistência do maciço ao escoamento (conseqüências do galgamento) e efeitos de liberação do armazenamento da barragem para jusante num curto intervalo de tempo, dentro da propagação hidrodinâmica satisfatória. (Ponce eTsivoglou-1981). DESENVOLVIMENTOBRECHA Estudo do mecanismo de desenvolvimento de brecha, acoplando hidráulica do escoamento no talude de jusante aos modelos de transporte de sedimentos (Breach – Fread – 1991). PROPAGAÇÃOHIDRODINAMICA Aplicando as equações de Saint-Venant para determinar níveis de água e velocidades associadas à passagem de um hidrograma em um curso de água, juntamente com o Teorema de Transporte de Reynolds à equação de continuidade no volume de controle, temos a identificação de diversasforças atuando no escoamento ao longo do talude de barragem, como forças gravitacionais, de atrito, contração, expansão, variação de pressão, focas viscosas e inclusive o vento atuando na superfície. TENSÃO DE CISALHAMENTO A tensão de cisalhamento imposta pelo escoamento nas paredes não excede o valor limite, ocasionada pela velocidade cisalhante. O estudo se baseia admitindo o material constituinte como partículas esféricas, sujeitas apenas ao peso próprio, empuxo e forças de arraste decorrentes do escoamento, negligenciando as forças de arraste, o transporte(movimento) ocorre assim que as forças cisalhantes superam o percentual do pesopróprio ERODIBILIDADE Utilizando a classificação de Wane Fell (2004) e forma análoga de Briaud(2008), podemos classificar o índice de erodibilidade entre as classes 4 e 6, erosão de moderadamente lenta a extremamente lenta, sendo necessário apresentarem os ensaios geotécnicos executados quando da construçãocivil. ANALISE DAS CAUSAS MAIS FREQUENTES DE RUPTURA DEBARRAGENS Vazão insuficiente ou mau funcionamento de descarga em cheias (dimensionamento deficiente ou não funcionamento das comportas – 42% das causas de ruptura de barragens). a.- subavaliação do valor da vazão de dimensionamento; b – mau funcionamento dos equipamentos hidráulicos; c – deficiente capacidade de vazão; d – deteriorações E ruptura nas estruturas, nos equipamentos e a jusante provocadas por ações hidrodinâmicas; e - Deficiente comportamento estrutural, incluindo as fundações; f - obstruções provocadas por materiais transportados em períodos de cheia. Fundações (percolação, erosão interna – 23% das causas de ruptura de barragens). 9.1. ANALISE DA CONSEQUENCIA DO ROMPIMENTO DAS BARRAGENS A onda de cheia causada pela ruptura de uma barragem pode resultar em perda significativa de vidas humanas e em grandes prejuízos materiais, o estudo contempla: a) parâmetros de ruptura de barragem para cada modo de falha; b) determinação das áreas de inundação; c) tempo de aviso (intervalo de tempo entre o instante do primeiro aviso à população e o intante de chegada da onda de cheia); d) potencial de perda de vidas; e) apreciação das perdas econômicas; 1 5.2.4.1 - Os níveis de riscos potenciais: a) baixo: na ausência de perdas de vidas humanas e custos materiais reduzidos; b) significativo: havendo perda de algumas vidas humanas e custos materiais relativamente elevados; c) elevado: perda de um número apreciável de vidas humanas e custos materiais altos. ANÁLISE GERAL DO RISCO EM NOSSA METODOLOGIA MATÉMATICA Utilizamos em nossa análise do risco, tabelas pré-determinadas, que verificam o comportamento de riscos no setor de geração de energia elétrica. Os itens elencados foram observados na inspeção de risco para seguros e a grande maioria são itens mencionados na MSIB (2002), que contempla tabelas de autores da área de segurança e estabilidade de barragens/taludes. ANÁLISEDEESTABILIDADE E SEGURANÇA DESEGUROSEM BARRAGENS O MODELO proposto nesta análise pode ser aplicado a barragens de reserva d'água para saneamento e geração de energia RESULTADOS QUE SERÃO OBTIDOS: Satisfatório Desempenho seguro sob todas as condições de carregamento prevista se eventuais. Não foram reconhecidas deficiências existentes ou potenciais de segurança Aceitável Desempenho seguro. Não foram reconhecidas deficiências existentes para Condições normais de carregamento. Qualidade condicionalmente inferior Reconhecida uma deficiência potencial de segurança da barragem para as condições de carregamento a normais. Qualidade inferior Reconhecida uma deficiência potencial de segurança da barragem para Condições normais de carregamento. Insatisfatório Existe uma deficiência de segurança da barragem para condições normais. * padrãosugerido no MSIB - 2002. INFORMAÇÕES BÁSICAS DA BARRAGEM NOME Fazendinha LOCAL Regiãosudoeste, no setor Jardim Atlântico, divisa com o Bairro Vila Rosa, entre as avenidas do Leblon e Guarapari, Rua do Siri, Rua do Parque, Rua das Ostras, RuaPalombeta e Alameda Aliança, Goiânia, Goiás. COORDENADAS 13º 56’ 08”S e 49º 17’ 32”O DATA 10/07/2018 l TEMPO EM OPERAÇÃO (anos) 10 anos - ANEXOS APRESENTADOS SATISFATÓRIO (1) ACEITÁVEL (2) QUALIDADE CONDICIONALMENTE INFERIOR (3) QUALIDADE INFERIOR (4) INSATISFATÓRIO (5) PROJETO BASICO 1 0 0 0 0 PROJETO EXECUTIVO 0 0 3 0 0 LAUDO DE ESTABILIDADE 0 2 0 0 0 MANUAL O&M 1 0 0 0 0 MANUAL PAE 1 0 0 0 0 RESULTADO 9 PARECER ACEITÁVEL RESERVATÓRIO Finalidade Paisagismo Area alagada Km² 0,02295801 Volume total represtado (hm³) 9.300 Cota Máxima (m) 484 ProfundidadeMáxima (m) 3,6 Vida útil (anos) 10.000 BARRAGEM Técnica de construção TERRA/ENRONCAMENTO Altura máxima (m) 4 Comprimento da crista (m) 10 Cota da crista (m) 486 TOMADA D'ÁGUA Tipo Concreto/grandes Quantidade de vãos 1 Largura (m) Nãoinformado Comprimento Nãoinformado Comporta (S/N) N TUNEL DE ADUÇÃO / CONDUTO COMPRIMENTO (m) Não informado DIAMETRO (m) Não informado VERTEDOURO Tipo Extravasor circular Vazão (m³/s) 0,00283 Comprimento (m) 10 COMPORTA (S/N) N Quantidade 2 Cota Crista (m) 485 Taxa Retorno (anos) - ANÁLISE QUANTO A PERICULOSIDADE DIMENSÃO DA BARRAGEM VOL. TOTAL DO RESERVATÓRIO TIPO DE BARRAGEM TIPO DE FUNDAÇÃO VAZÃO DE PROJETO Altura <= 10m; Comprimento <=200(1 ) Pequeno< 20 hm3 ( 3 ) Concreto( 4 ) Rocha ( 1 ) Decamilenar( 1 ) Altura 10 a 20m; Comprimento <= 2000m ( 3 ) Médioaté200 hm3( 5 ) Alvenariade PedraeConcretoRolado( 6) Rocha Alterada/ Saprolito ( 4 ) Milenar( 2 ) Altura 20 a50m; Comprimento<=200 a3000m ( 6 ) Regular 200 a 800 hm3 ( 7 ) Terra / Enrocamento( 8 ) Solo Residual / Aluviãoaté 4m ( 5 ) 500 anos ( 4 ) Altura > 50m; Comprimento>500m ( 10 ) Muito Grande > 800 hm3 ( 10 ) Terra ( 10 ) AluviãoArenosoEspesso / SoloOrgânico( 10) Inferior a 500anosouDesconhecida( 10) Notas: Se a vazão for desconhecida, deverá ser reavaliada, independente da pontuação. PERICULOSIDADE DADOS DA BARRAGEM DIMENSÃO DA BARRAGEM VOL. TOTAL DO RESERVATÓRIO (hm³) TIPO DE BARRAGEM TIPO DE FUNDAÇÃO VAZÃO DE PROJETO (anos) Altura (h) 2,9 0,011785 TERRA/ENRON CAMENTO ROCHA ALTERADA 10.000 Comp. (m) 49 Pontuação 6 3 8 4 1 TOTAL 22 Fonte: Menescal(2005 - 2 Edição) ANÁLISE QUANTO A VULNERABILIDADE TEMPO DE OPERAÇÃO EXISTÊNCIA DE PROJETO CONFIABILIDADE DAS ESTRUTURAS VERTEDOURAS TOMADA DE ÁGUA PERCOLAÇÃO DEFORMAÇÕES / AFUNDAENTOS / ASSENTAMENTOS DETERIORAÇÃO DOS TALUDES/ PARÂMETROS TIPO DE MATERIAL ACUMULADO NO RESERVATÓRIO > 30 anos ( 0 ) ExistemProjetos"as buit" e avaliação do Dimencionamento ( 1 ) MuitoSatisfatória( 2 ) Satisfatória, Controle a Montante ( 1 ) TotalmenteControladappelo Sistema de Drenagem ( 1 ) Inexistente( 0 ) Inexistente( 1 ) Inexistente( 0 ) 10 a 30 anos ( 1 ) ExistemProjetos"as buit" ( 3 ) Satisfatória( 3 ) Satisfatória,Controle a Jusante ( 2 ) Sinais de Umidecimentonasáreas de jusante ,taludesouombreiras ( 4 ) PequenosabatimentosnaCrista(2) Falhasno rip-rap e naproteção de jusante ( 3 ) Água( 1 ) 5 a 10 anos ( 2 ) SóProjetoBásico( 5) Suficiente( 6 ) Aceitável( 3 ) Zonas úmidasemtaludesde jusante ,ombreiras,áreaalagadaajusantedevidaaofluxo( 6) Ondulaçõespronunciadas, Fissuras( 6 ) Falhasnaproteção - drenagensinsuficiente e sulcosnostaludes. ( 7 ) ÁguaPoluída( 3 ) < 5 anos ( 3 ) NãoexisteProjeto( 7) NãoSatisfatório( 10 ) Deficiente( 5 ) Surgência de águaemtaludes, ombreiras e área de jusante ( 10 ) Depreçãona Crista - Afundamentosnostaludes, ounafundação / Trincas ( 10 ) Depreção no rip- rap, Escorregamentos, SulcosPrfundos de Erosão, Vegetação. ( 10 ) ResíduosTóxicosouPotencialmenteTóxicos ( 10 ) Nota: Pontuação( 10 ) emqualquercolunaimplicaemintervençãonabarragem, a serdefinida com base emInspeção Especial. VULNERABILIDADE DADOS DA BARRAGEM TEMPO DE OPERAÇÃO (anos) EXISTÊNCIA DE PROJETO CONFIABILIDADE DAS ESTRUTURAS VERTEDOURAS TOMADA DE ÁGUA PERCOLAÇÃO DEFORMAÇÕES / AFUNDAENTOS / ASSENTAMENTOS DETERIORAÇÃO DOS TALUDES/ PARÂMETROS TIPO DE MATERIAL ACUMULADO NO RESERVATÓRIO 10 ANOS Projeto basico satisfatoria deficiente controlada inexistente inexistente agua Pontuação 2 5 3 5 1 0 1 1 TOTAL 17 ANÁLISE QUANTO A IMPORTÂNICA ESTRATÉGICA VOL. ÚTIL1 hm3 POPULAÇÃO A JUSANTE CUSTO DA BARRAGEM Grande > 800 ( 2 ) Grande ( 2,5 ) Elevado( 1,5 ) Médio 200 a 800 ( 1,5 ) Média( 2,0 ) Médio( 1,2 ) Baixo<200 ( 1 ) Pequena( 1,5 ) Pequeno( 1,0 ) Nota: 1 - Volume regularizado anual a partir dos dados de operação IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DADOS DA USINA VOL. ÚTIL hm3( A ) POPULAÇÃO A JUSANTE ( B ) CUSTO DA BARRAGEM ( C ) MÉDIO Pequena Médio Pontuação / I = média (A + B + C) 1,5 1,5 1,2 TOTAL 4,2 Fonte: Menescal (2005 - 2 Edição) POTENCIAL DE RISCO - PR CLASSE POTENCIAL DE RISCO - PR A > 65 ( ou Vi = 10 ) - Alto B 40 a 65 - Médio C 25 a 40 - Normal D 15 a 25 - Baixo E < 15 - MuitoBaixo Nota: 1. Barragens com PR de 55 devem ser reavaliadas por critérios de maior 2. BarragensincluídasnaClasse A exigemintervenção, a serdefinida com base emInspeção Especial. IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA POTENCIAL DE RISCO CLASSEDA BARRAGEM PR = (( ΣP + ΣV ) / 2) x I 43,2 MÉDIO B Fonte: Menescal (2005 - 2 edição) Referência: PR - Potencial de Risco P - Periculosidade da Estrutura V - Vulnerabilidade I - ImportânciaEstratégica EQUIPAMENTOS CONDIÇÕES SATISFATÓRIO(1) ACEITÁVEL (2) QUALIDADE CONDICIONALMENTE INFERIOR(3) QUALIDADE INFERIOR (4) INSATISFATÓRIO (5) Vertedouro 1 0 0 0 0 Condutos 0 0 3 0 0 Comportas 1 0 0 0 0 Acionadores 1 0 0 0 0 Dispositivos de acionamento de Comportas 1 0 0 0 0 Instrumentação 1 0 0 0 0 Bombas 1 0 0 0 0 * recomendaçõessugeridas no MSIB - 2002. RESULTADO 1 PARECER DEFICIENTE MANUTENÇÃO DA ÁREA DA FAIXA DE PROTEÇÃO DISTÂNCIA MINIMA SATISFATÓRIO (1) ACEITÁVEL (2) QUALIDADE CONDICIONALMENTE INFERIOR (3) QUALIDADE INFERIOR (4) INSATISFATÓRIO (5) 100 METROS 1 0 0 0 0 > 100 METROS 1 0 0 0 0 Vias de acesso SATISFATÓRIO (1) ACEITÁVEL (2) QUALIDADE CONDICIONALMENTE INFERIOR (3) QUALIDADE INFERIOR (4) INSATISFATÓRIO (5) Barragem 1 0 0 0 0 Estruturas anexos 0 2 0 0 0 * recomendaçõessugeridas no MSIB - 2002. RESULTADO 5 PARECER Aceitável SOLO SATISFATÓRIO (1) ACEITÁVEL (2) QUALIDADE CONDICIONALMENTE INFERIOR (3) QUALIDADE INFERIOR (4) INSATISFATÓRIO (5) degradação 1 0 0 0 0 dissolução 1 0 0 0 0 perda de plasticidade 1 0 0 0 0 perda de resistencia 1 0 0 0 0 altearçãomineralógica 1 0 0 0 0 RESULTADO 5 PARECER SATISFATORIO INSERIR RESULTADO PELO TIPO DE BARRAGEM TIPO BARRAGEM NOTA PARECER solo 5 SATISFATORIO DISPOSITIVO DE DESCARGA VERTEDOURO SATISFATÓRIO (1) ACEITÁVEL (2) QUALIDADE CONDICIONALMENTE INFERIOR (3) QUALIDADE INFERIOR (4) INSATISFATÓRIO (5) Borda Livre (Barragens de Terra) 1 0 0 0 0 Suportam galgamento (95% das ondas) 1 0 0 0 0 Atendem CAP (CheiaAfluenteProjeto) 1 0 0 0 0 Resistem à erosão 1 0 0 0 0 Resistem à cavitação 1 0 0 0 0 Dissipação de energiadurante CAP 1 0 0 0 0 Suportapassagem de entulhoflutuante 1 0 0 0 0 Confiabilidade dos mecanismos 1 0 0 0 0 Acessosempre livre as comportas 1 0 0 0 0 a deslizamentos 1 0 0 0 0 Entulho acumulado no canal 1 0 0 0 0 Monitoramento local 0 2 0 0 0 Monitoramentoremoto 1 0 0 0 0 * recomendações sugeridas no MSIB - 2002. RESULTADO 14 PARECER ACEITÁVEL PERCOLAÇÃO E CONTROLE DE DRENAGEM SATISFATÓRIO (1) ACEITÁVEL (2) QUALIDADE CONDICIONALMENTE INFERIOR (3) QUALIDADE INFERIOR (4) INSATISFATÓRIO (5) Fissuração* 1 0 0 0 0 Recalques diferenciais 1 0 0 0 0 Arqueamento 1 0 0 0 0 Fraturamento hidraulico 1 0 0 0 0 *fissuras podem causar fluxo de percolação que podem provocar erosão interna (piping), conduzindo a ruptura da barragem ** recomendações sugeridas no MSIB - 2002. RESULTADO 4 PARECER SATISFATORIO Coeficientes de Segurança, Avaliação Estática TALUDES COEFICIENTE MINIMO COEFICIENTE INFORMADO SATISFATÓRIO (1) ACEITÁVEL (2) QUALIDADE CONDICIONALMENTE INFERIOR (3) QUALIDADE INFERIOR (4) INSATISFATÓRIO (5) Jusante 1,5 1,5 1 0 0 0 0 Montante 1,2 a 1,3 1,2 1 0 0 0 0 Jusantee Monta 1,25 a 1,3 1,25 1 0 0 0 0 * recomendaçõessugeridas no MSIB - 2002. ** quandonãoinformado, repetir valor mínimo e consideraraceitável RESULTADO 3 PARECER SATISFATORIO ERAÇÃO - MANUTENÇÃO - MONTAGEM OMI CRITERIOS SATISFATÓRIO (1) ACEITÁVEL (2) QUALIDADE CONDICIONALMENTE INFERIOR (3) QUALIDADE INFERIOR (4) INSATISFATÓRIO (5) Dados hidrometeorológicos 1 0 0 0 0 Mudanças nos procedimentos de operação 1 0 0 0 0 Eventos, condiçõesou Atividades não usuais 1 0 0 0 0 Atividade snão usuais de manutenção 1 0 0 0 0 Instruções de serviços e operações 1 0 0 0 0 Instruções fornecidas por orgãos regulamentadores,1 0 0 0 0 Instruções fornecidas pelo projetista da barragem 1 0 0 0 0 Detalhes de ações corretivas 1 0 0 0 0 Desenhos "comoconstruído" 1 0 0 0 0 Leituras e gráficos da instrumentação 1 0 0 0 0 Dados de projeto, modificações, revisões 1 0 0 0 0 Inspeções e relatorios de reavaliação 1 0 0 0 0 Historicocronológico 1 0 0 0 0 Registrofotográfico 0 0 3 0 0 Copiasempapel 1 0 0 0 0 * recomendaçõessugeridas no MSIB - 2002. RESULTADO 17 PARECER ACEITAVEL PLANO DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL CRITÉRIOS SATISFATÓRIO (1) ACEITÁVEL (2) QUALIDADE CONDICIONALMENTE INFERIOR (3) QUALIDADE INFERIOR (4) INSATISFATÓRIO (5) Atribuição de responsabilidades 1 0 0 0 0 Identificação e avaliação de emergências 1 0 0 0 0 Ações preventivas 1 0 0 0 0 Procedimentos de notificação 1 0 0 0 0 Fluxograma da notificação 1 0 0 0 0 Sistema de comunicação 1 0 0 0 0 Acessosao local 1 0 0 0 0 Respostadurante períodos de intempéries 1 0 0 0 0 Fontes de equipamentos e mão de obra 1 0 0 0 0 Estoques de materiais e suprimentos 1 0 0 0 0 Fontes de energia de emergência 1 0 0 0 0 Mapas de inundação 1 0 0 0 0 Apêndices 1 0 0 0 0 Treinamentos 1 0 0 0 0 * recomendaçõessugeridas no MSIB - 2002. **barragensnovas, sem PAE, registrar "QualidadeCondicionalmente Inferior (3)" ***nãoapresentado PAE, registrar "QualidadeCondicionalmente Inferior (3)" RESULTADO 14 PARECER Satisfatório ESTIMATIVA DE PERDA DE VIDAS Rompimento Número de pessoas afetadas Pontuação PAR Nenhum 0 0 0 Pequeno 0 a 150 1 150 Apreciável 150 a 500 2 500 Significante 500 a 1000 3 1000 Grande Estimado (> 1000) 4 Estimado Fonte: Morris, Samuels e Elliott (1999) Perda potencial de vidas estimado em: Vale perto (0 - 5km) perdas de vidas potencial = 0,5 x PAR Vale longe (5 - 30km) perdas de vidas pontencial = PAR elev 0,6. DEPURAÇÃO (preencher de acordo com a distância de vale proximoounão) VALE Número de pessoasafetadas PAR ESTIMATIVA Pontuação perto 0 0 0 longe 0 0 0,00 0 RESULTADO Número de pessoasafetadas ESTIMATIVA Pontuação Pontuação 0 0 0 ACEITÁVEL ANÁLISE SINTETIZADA PARA COBERTURAS DE SEGUROS COBERTURAS SATISFATÓRIO (1) ACEITÁVEL (2) QUALIDADE CONDICIONALMENTE INFERIOR (3) QUALIDADE INFERIOR (4) INSATISFATÓRIO (5) RISCOS OPERACIONAIS 1 0 0 0 0 INCENDIO 1 0 0 0 0 QUEDA DE RAIO 1 0 0 0 0 EXPLOSÃO 1 0 0 0 0 QUEDA AERONAVE 1 0 0 0 0 IMPACTO VEICULOS 1 0 0 0 0 DANO ELETRICO 1 0 0 0 0 EQUIPAMENTO ELETRONICO 1 0 0 0 0 ROUBO E/OU FURTO QUALIFICADO 1 0 0 0 0 GREVE, TUMULTO, LOCKOUT 1 0 0 0 0 EQUIPAMENTOS ESTACIONARIOS 1 0 0 0 0 RESPONSABILIDADE CIVIL 1 0 0 0 0 DANOS MATERIAIS 1 0 0 0 0 PERDA VIDAS 1 0 0 0 0 LUCROS CESSANTES 0 2 0 0 0 GARANTIA ESTENDIDA 1 0 0 0 0 QUEBRA DE MAQUINA 0 2 0 0 0 OPERAÇÃO DAS INSTALAÇÕES 0 2 0 0 0 SINISTROS EM SERIES 0 0 3 0 0 RESULTADO 24 PARECER ACEITÁVEL ANALISE NUMÉRICA Tabelas NOTA POTENCIAL DE RISCO 43,2 MEDÍO 2 EQUIPAMENTOS 1 INFERIOR 5 MANUTENÇÃO DA FAIXA DE PROTEÇÃO 5 Aceitável 2 BARRAGEM TIPO GABARITO PARA RISCO solo 5 SATISFATORIO 1 Satisfatório 1 ponto VERTEDOURO 14 ACEITÁVEL 2 Aceitável 2 pontos DRENAGEM 4 SATISFATORIO 1 QualidadeCondicionalmente Inferior 3 pontos COEFICIENTE ESTÁTICO 3 SATISFATORIO 1 Qualidade inferior 4 pontos OMI 17 ACEITAVEL 2 Inferior 5 pontos PAE 14 Satisfatório 1 ESCOAMENTO 1 ACEITÁVEL 2 ANEXOS APRESENTADOS 9 ACEITÁVEL 2 SEGURO 24 ACEITÁVEL 2 TOTAL 20 GABARITO PARA O RISCO EM SEGUROS Satisfatório até 12 pontos Aceitável* 13a19pontos Aceitável com recomendações ** 20a24pontos PARECER PARA SEGUROS RISCO RECUSÁVEL acima de 24 pontos ACEITÁVEL COM RECOMENDAÇÕES * Podendoconterounãorecomendações. ** Recomendaçõesobrigatórias. Satisfatório Desempenhosegurosobtodasascondiçõesdecarregamentoprevistaseeventuais.Nãoforamreconhecidasdeficiênciasexistentesoupotenciaisde segurança Aceitável Desempenhoseguro.Nãoforamreconhecidasdeficiênciasexistentesparacondiçõesnormaisde Qualidadecondicionalmente inferior Reconhecidaumadeficiênciapotencialdesegurançadabarragemparaascondiçõesde carregamentoanormais. Qualidade inferior Reconhecidaumadeficiênciapotencialdesegurançadabarragemparacondiçõesnormaisde carregamento. Insatisfatório Existeumadeficiência de segurança da barragem para condiçõesnormais. * padrãosugerido no MSIB - 2002. - NORMAS APLICADAS E VERIFICADAS: Disjuntores NBR 7118 Disjuntores de alta tensão – especificação NBR 7102 Ensaios em disjuntor de alta tensão IEC-56 e 267 High voltagecircuitbreaker ANSI C37.12 High voltagecircuitbreaker ChavesSeccionadoras NBR 6935 Seccionador, chaves de terra e aterramento rápido –especificação IEC 129 AlternatingCurrentDisconnectors (isolators) andearthingswitches ANSI C37-30 Definitionsandrequirements for high-voltageair switches, insulatorsand bus supports. ANSI C37-35 High-voltagedisconnectingswitches Pára-raios NBR 5287 Pára raios de resistor não linear para sistemas de potencia – Especificações NBR 5309 Pára raios de resistor não linear para sistemas de potencia – Método de ensaios NBR 5424 Guia de aplicação de pára-raios de resistor na linear para sistemas de potencia. NBR 6939 Coordenação deIsolamento IEC 99.1 Lightiningarresters, part 1, não linear, resistor typearresters for acsystem IEC TC 37 WG-4 Surge arresters, part3, metal oxide surge arresters for acsystem Transformadores dePotencial NBR 6546 Transformadores para instrumentos –Terminologia NBR 6820 Transformadores de potencial – Método deEnsaios NBR 6855 Transformadores de potencial – Especificação IEC 186 VoltageTransformers ANSI C57 13 Standard Requirements for InstrumentsTransformers ANSI C93 2 Requirements for power-linecoupling capacitor voltagetransformers. - ARQUIVOS UTILIZADOS NAANÁLISE Ficha de informaçõesgerais; Formulários encontrado navisita; Arquivos disponíveisno siteANEEL; Arquivo Sistema de Supervisão eControle; Arquivo Condições Operacionais daUsina; Arquivo Serviços Auxiliares de Corrente, Arquivo ManualO&M; ArquivoSDSC; ArquivoPizometria; Arquivo Plano de Emergência, Contingência eSegurança; Arquivo Manutenções Preventivas; Arquivo, Anexo Fotografico, inspeção das turbinas apóssinistro; Circular SUSEP Nº 006, de 16/03/1992 (Incêndio e LucrosCessantes; Circular nº 321, de21/03/2006; Manual de Segurança e Inspeção de Barragens, elaborado pelo Ministério da Integração; Nacional em parceria com a Agencia Nacional dasÁguas; A Segurança de Barragens e a Gestão de Recursos Hídricos noBrasil; Micro, Mini e PCHs, Cleber Malta de Sá; Arquivo CAD, projetos principaisconsolidado; Cronograma de obra de construção doempreendimento; Vistoria in loco. Norma AS/NZS4360: A Segurança de Barragens e a Gestão de Recursos Hídricos noBrasil, Análise de Percolação eEstabilidade; Modelo Matemático para Análise de Estabilidade e Segurança de Barragens para Seguros (materialpróprio); E outrosanexos; - ANEXO FOTOGRAFICO Represamento REPRESAMENTO PAVIMENTO PASSA POR CIMA DO BARRAMENTO. GALPÃO DE FESTA. LOCAL DA VAZAO DE SAIDA. VAZAO DE ENTRADA. EXTRAVAZOR DE SAIDA. CONCLUSÃO Concluímos em nossa análise que o risco poderá ser satisfatorio com recomendações/exigências atendidas e/ou formalizadas, abaixo relacionadas, em ficha de recomendações/exigências devidamente protocolada com a Segurada. Recomenda-se nova inspeção do risco para a Seguradora contemplada, após prospecção. Recomenda-se efetuar análise de compatibilidade sobre o barramento gerar um projeto para analises futuras, e projetos de Recuperação/Adequação,quando apresentarem, para adequações as recomendações/exigências aqui observadas. Importante: As exigências apresentadas são baseadas em normas com ABNT, NR, NFPA, FM e por serem de grande aceitação no mercado segurador. As observações, exigências e recomendações realizadas não contemplam a totalidade de informações para tratamento do risco e nem todas as legislações existentes, pois foram elaboradas a partir de uma visita de caráter amostral e não conforme um estudo detalhado de Identificação e Análise de Riscos. Goiânia/GO, 10 de junho de 2018 RECOMENDAÇÕES. OBS. SE TODAS AS RECOMENDAÇOES NÃO FOREM ATENDIDAS NO PRAZO ESTIMADO PELA EQUIPE DE ENGENHEIROS, O RISCO SERA ASSUMIDO PELO ORGAO RESPONSAVEL.PREFEITURA MUNICIPAL DE AMARALINA GOIÁS. 1º RECOMEDAÇAO O barramento não poderá conter arvores, Capim, mato do barramento assim evitara espaços vazios prazo para solucionar . (10 dias) obs. gramas podem ser utilizadas. 2º recomendação: Todos tipos de plaga exemplos de formiga pequenos roedores terá que ser removidos para evitar vazios. Urgente ( 10 dias ). 3º Recomendação limpar a área da entrada de agua para melhor aferir a medição de vazão tempo (3 meses). 4º recomendação: os vertedores terão que ser limpos para que não tenha impedimentos vazão de saída tempo (1 mês) 5º Recomendação as manilhas terão que ser reparadas com máximo de urgência devido rachaduras está permitindo a entrada de fluidos por baixo delas. Tempo (15 dias) Observações O barramento e localizado afastado da região populacional por essa questão não leva, nenhum risco quanta para a vida humana quanto vida animal e um lago de nascente independente com uma ótima vazão a vazão de entrada considerada crítica não prejudica a população que não depende dessa agua para sobrevivência, o lago e conhecido como fazendinha serve para uma área de lazer para toda população da cidade e seu entorno corpo de bombeiro mais próximo se encontra na cidade de Porangatu-Goiás e necessário desenvolver uma equipe com treinamento em caso de algum incidente com o barramento barramento esta em perfeito estado só necessita seguir as observações citadas a cima. Se não over os comprimentos das recomendações os responsáveis por qualquer danos patrimonial ou em caso de sinistro será a prefeitura de amaralina Goiás esse termo segue as normas NZS 4360.
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