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DEMANDA DE MERCADO
SOBERANIA DO CONSUMIDOR
Os economistas colocam o comportamento dos consumidores no centro dos seus modelos porque numa economia de livre mercado são eles que definem os tipos e quantidades de bens que serão produzidos. 
A soberania do consumidor não parte somente do fato de se querer algo e se conseguir imediatamente, mas toda uma gama de fatores é determinante no processo de escolha do agente econômico, quanto aos seus desejos, tais como: a cultura, necessidades físicas e biológicas, personalidade, atitudes e valores, aspirações, prestígios, classe social, grupo de referência, localização e clima, mobilidade, moda e muito outros elementos influentes na determinação da demanda do consumidor, que representa as necessidades daqueles que desejam satisfaze-las de forma plena. 
MODELO DE OFERTA E DEMANDA
O modelo de oferta e demanda é usado para explicar de que maneira opera um mercado perfeitamente competitivo. O propósito é prever mudanças nos preços e quantidades de mercado quando as condições da oferta e da demanda são alteradas.
DEMANDA DE MERCADO
A curva de demanda de mercado de um bem mostra a relação entre o preço do bem e a quantidade que todos os consumidores juntos estão dispostos a comprar daquele bem, ceteris paribus, em determinado período de tempo. A Demanda não representa a compra efetiva, mas a intenção de comprar, a dados preços.
DETERMINANTES DA DEMANDA
O preço do próprio bem
A renda do consumidor
Variáveis demográficas
O preço dos bens relacionados — substitutos e complementares
Preferências do consumidor
Fatores climáticos e sazonais
Expectativas do consumidor quanto aos futuros preços
ASPECTOS DEMOGRÁFICOS
A demografia é o estudo das populações no que tange ao número de pessoas, onde vivem e como vivem. Estas tendências influenciam a comercialização de alimentos por afetar o número de pessoas a se alimentar, onde os alimentos são vendidos e como as pessoas adquirem seus alimentos.
VARIÁVEIS QUE AFETAM A DEMANDA
RELAÇÃO ENTRE A QUANTIDADE DEMANDADA E O PREÇO DO PRÓPRIO BEM 
Tudo o mais constante (ceteris paribus), a quantidade demandada de um bem ou serviço varia na relação inversa de seu preço. 
Exemplo: Estudo publicado no “PLos ONE” mostra que a redução do valor de alimentos saudáveis aumenta sua ingestão (08/03/2017). Cada redução de 10% no preço de frutas e legumes aumentou seu consumo em 14%;
PARADOXO DO BEM DE GIFFEN 
Comportamento do consumidor observado pelo economista Robert Giffen (1837-1910).
Explicação: 
RELAÇÃO ENTRE A QUANTIDADE DEMANDADA E PREÇOS DE OUTROS BENS E SERVIÇOS 
Bem substituto: o consumo de um bem substitui o consumo do outro. 
Bens complementares: são bens consumidos em conjunto. Bens para os quais o aumento no preço de um dos bens leva a uma redução na demanda pelo outro bem. Ex: Pão e manteiga. 
RELAÇÃO ENTRE A DEMANDA DE UM BEM E RENDA DO CONSUMIDOR (R)
Um aumento de renda entre as pessoas de baixa renda vai aumentar proporcionalmente mais o consumo de alimentos do que entre as pessoas de alta renda.
RELAÇÃO ENTRE A DEMANDA DE UM BEM E RENDA DO CONSUMIDOR (R)
Em relação à renda dos consumidores, há três situações distintas:
	
RELAÇÃO ENTRE A DEMANDA DE UM BEM E HÁBITOS DOS CONSUMIDORES (G)
	Hábitos, preferências ou gostos (G) variam ao longo do tempo e podem ser alterados, “manipulados” por propaganda e campanhas promocionais, incentivando ou reduzindo o consumo de bens.
FATORES CLIMÁTICOS OU SAZONAIS
Alguns produtos são mais consumidos no verão; outros no inverno; no São Joao ou na Páscoa.
CURVA DE DEMANDA DE MERCADO DE UM BEM OU SERVIÇO
VARIAÇÕES NA (CURVA) DEMANDA X VARIAÇÕES NA QUANTIDADE DEMANDADA
Variações na demanda: dizem respeito ao deslocamento da curva da demanda, em virtude de alterações em ps, pc, R, G (ou seja, mudança na condição ceteris paribus).
Variações na quantidade demandada: refere-se ao movimento ao longo da própria curva de demanda, em virtude da variação do preço do próprio bem pi, mantendo as demais variáveis constantes (ceteris paribus). A curva de demanda se mantém inalterada.

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