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Leitura em Língua Portuguesa
“É papel da escola, portanto, facilitar a ampliação da competência comunicativa dos alunos, permitindo-lhes apropriarem-se dos recursos comunicativos necessários para se desempenharem bem, e com segurança, nas mais distintas tarefas linguísticas.”
BORTONI-RICARDO, S.M. Educação em língua materna: a sociolinguística na sala de aula. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. P. 74.
 
De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base, são exemplos de indicadores textuais:
	
	A
	coesão, coerência e textualidade.
	
	B
	título, subtítulo, gráficos, itálico.
	
	C
	título, inferências e resumo.
	
	D
	ideia central, resumo e coesão.
	
	E
	título, subtítulo e resumo.
“Embora a linguística, a ciência dos estudos da linguagem, tenha se desenvolvido muito no decorrer do último século, [...] a forma reinante de se compreender a linguagem verbal ainda é mistificadora e dogmática, arraigada em valores disseminados pelo senso comum e muitas vezes reforçados pelo obscurantismo das gramáticas escolares.”
HARTMANN, S. H. de G. Práticas de escrita para o letramento no ensino superior. Curitiba: Intersaberes, 2012. P. 16.
De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base, o professor deve servir de modelo enquanto desenvolve atividades de leitura a fim de:
	
	A
	afirmar sua autoridade em sala de aula.
	
	B
	auxiliar os alunos na compreensão de como os leitores experientes utilizam as estratégias de leitura.
	
	C
	demonstrar o uso de estratégias de leitura, para que os alunos as aprendam sozinhos.
	
	D
	demonstrar para os alunos com que desenvoltura eles devem ler e interpretar textos quando estes se tornarem professores.
	
	E
	aplicar as estratégias de leitura para os alunos, que apenas copiam as atitudes do professor.
Leia o fragmento de texto a seguir:
“Nesse sentido, a leitura é um dos elementos que constituem o processo de produção de um texto, pois, na medida em que fornece matéria prima para se definir o que escrever, coloca o leitor em contato com os procedimentos de organização do texto.”
RAMIRES, V. “Leitura e produção escrita: uma relação não-mecânica”. In: MOURA, D. (Org.). Os Múltiplos Usos da Língua. Maceió: EDUFAL, 1999. P. 300.
 
De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base, as estratégias de leitura...
	
	A
	não devem ser ensinadas na escola, pois são ‘automáticas’ para o leitor experiente.
	
	B
	não podem ser aprendidas na escola, uma vez que cada leitor prefere uma determinada estratégia, sendo assim uma escolha individual.
	
	C
	devem ser ensinadas na escola, pois possibilitam o aprendizado através da leitura.
	
	D
	devem ser ensinadas através de uma lista de estratégias, pois as mesmas são como técnicas.
	
	E
	devem ser vistas como procedimentos técnicos que, desde que executados corretamente, levam à compreensão do significado de um texto.
“O nosso pré-conhecimento tem o formato de esquemas: estruturas cognitivas armazenadas em unidades de informação na memória de longo prazo, que são empregadas no ato da compreensão.”
GEDRAT, D. C. Construindo a compreensão durante a leitura. In: SCHEIBEL, M. F.; VAISZ, M. L. (orgs.). Artigo Científico: percorrendo caminhos para sua elaboração. Canoas: ULBRA, 2006. P. 37.
De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base, é um exemplo de estratégia metacognitiva de leitura...
	
	A
	prever e confirmar hipóteses automaticamente enquanto lê.
	
	B
	relacionar de forma inconsciente o título de um texto a seu conhecimento de mundo.
	
	C
	destacar o significado de palavras-chaves.
	
	D
	refletir involuntariamente sobre o objetivo de uma leitura, antes mesmo de iniciá-la.
	
	E
	a motivação para a leitura.
Leia o fragmento de texto a seguir:
‘[...] para se atingir um nível satisfatório de letramento, deve haver sintonia entre as práticas de ler e escrever nos meios escolar e acadêmico e os usos, as funções e os sentidos que essas ações assumem na realidade das práticas sociais.”
HARTMANN, S. H. G. ; SANTAROSA, S. D. Práticas de leitura para o letramento no ensino superior. Curitiba: Ibpex, 2009. P. 48.
 
De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base, o objetivo do professor ao ensinar a língua materna deve ser capacitar o aluno para que ele...
	
	A
	domine as variantes cultas da língua.
	
	B
	tenha um vocabulário erudito e adequado.
	
	C
	utilize a língua efetivamente nas situações diárias de comunicação.
	
	D
	seja proficiente nas normas e usos da gramática normativa.
	
	E
	saiba escrever fluentemente diversos tipos de texto.
Leia o fragmento de texto a seguir:
“O processo de produção e de compreensão de textos se realiza nas amplas relações estabelecidas entre os diversos discursos que constituem a tessitura do que podemos chamar de cadeia verbal.”
HARTMANN, S. H. G. ; SANTAROSA, S. D. Práticas de leitura para o letramento no ensino superior. Curitiba: Ibpex, 2009. P. 105.
 
De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base, é correto afirmar sobre a aquisição da escrita e da leitura:
	
	A
	o ato de ler exige mais reflexão metalinguística.
	
	B
	quanto mais se lê, melhor se escreve, e a recíproca é verdadeira.
	
	C
	o ato de escrever exige mais compreensão e automatização.
	
	D
	uma deve preceder à outra, em qualquer ordem.
	
	E
	quando aprendemos a escrever, aprendemos inevitavelmente a ler também.
Leia o fragmento de texto a seguir: 
“Em outras palavras, o texto é legível em relação a uma norma ou a uma certa concepção de verossímil e não a questões estritamente vinculadas à veracidade ou falsidade dos fatos.”
FLORES, O.; SILVA, M. R. da. Da Oralidade à Escrita: uma busca da mediação multicultural e plurilinguística. Canoas: Ed. Ulbra, 2005. P. 25.
De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base, a função fática de linguagem tem por objetivo:
	
	A
	transmitir uma mensagem de forma clara e harmônica.
	
	B
	testar o canal comunicativo.
	
	C
	transmitir as emoções do emissor.
	
	D
	informar e apontar para o sentido real das palavras.
	
	E
	convencer o receptor a fazer algo
Leia o fragmento de texto a seguir:
Se a aprendizagem do português, em um curso de formação profissional em língua portuguesa, concretiza-se comumente em termos mecânicos, em oposição à aprendizagem significativa, seria bastante improvável ocorrer um domínio linguístico de qualidade.”
SILVA, D. A. B. M. da. “Alfabetização com poesia”. In: LAFACE, A. (org.). Estudos Linguísticos e Ensino de Línguas. São Paulo: Arte & Ciência, 2006. P.35.
 
De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base, é correto afirmar sobre o cenário atual brasileiro, no que diz respeito à leitura:
	
	A
	a internet distancia ainda mais os jovens de textos escritos.
	
	B
	o leitor virtual está quase sempre em contato com textos de qualidade assegurada.
	
	C
	um dos desafios da escola é tornar a leitura agradável para os alunos.
	
	D
	o processo e as abordagens de alfabetização não influenciam posteriormente o aluno como leitor.
	
	E
	a leitura já não é mais vista pelos alunos como tarefa escolar, ou seja, obrigação.
Leia o fragmento de texto a seguir:
“Nesse sentido, a leitura é um dos elementos que constituem o processo de produção de um texto, pois, na medida em que fornece matéria prima para se definir o que escrever, coloca o leitor em contato com os procedimentos de organização do texto.”
RAMIRES, V. “Leitura e produção escrita: uma relação não-mecânica”. In: MOURA, D. (Org.). Os Múltiplos Usos da Língua. Maceió: EDUFAL, 1999. P. 300.
 
De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base, é correto afirmar sobre a estratégia didática ‘leitura colaborativa’:
	
	A
	é realizada preferencialmente de forma silenciosa.
	
	B
	o professor geralmente opta por essa estratégia com textos longose complexos.
	
	C
	os alunos leem capítulos ou fragmentos de uma obra.
	
	D
	o objetivo é proporcionar momentos para que o aluno utilize critérios de seleção do texto a ser lido.
	
	E
	o professor realiza a leitura juntamente com seus alunos, propondo questionamentos durante o processo.
Leia o fragmento de texto a seguir:
“Dizer que o processamento textual é estratégico significa que os leitores, diante de um texto, realizam simultaneamente vários passos interpretativos finalisticamente orientados, efetivos, eficientes, flexíveis e extremamente rápidos.”
KOCH, I. V., ELIAS, V. M. Ler e compreender os sentidos do texto. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2010. P. 38.
 
De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base, a função de linguagem em que a língua fala da própria língua, encontrada em conceitos e definições, é a função...
	
	A
	fática.
	
	B
	conativa.
	
	C
	referencial.
	
	D
	metalinguística.
	
	E
	poética.
LINGUÍSTICA TEXTUAL
Leia o trecho e responda.
“[...] quando alguém compreende um texto, esse indivíduo entende os mecanismos linguísticos que dele fazem parte e contribuem para a construção de um texto coerente e coeso.”
BRODBECK, J. T. et al. Estratégias de leitura em língua portuguesa. Curitiba: InterSaberes, 2013. P. 46.
De acordo com o que foi visto nas aulas e no livro-base, a percepção de serem necessários conhecimentos para a compreensão de um texto corresponde a qual momento das teorias do texto?
	
	A
	Percepção pragmática.
	
	B
	Percepção sociológica.
	
	C
	Percepção dialógica.
	
	D
	Percepção cognitivista.
	
	E
	Percepção discursiva.
Leia o fragmento de texto e responda.
“[...] refere-se aos meios utilizados para expressar a coerência, como os conectivos, o uso de pronomes, o uso de sintagmas nominais definidos ou indefinidos.”
CAMOCARDI, E. M. Estratégias de persuasão. São Paulo: Arte & Ciência, 2003. P. 51.
Este fragmento refere-se a um tipo de coerência textual, ao qual corresponde um tipo de incoerência textual comentada nas aulas e no livro-base. A qual tipo de incoerência textual esse fragmento corresponde?
	
	A
	Pragmática.
	
	B
	Sintática.
	
	C
	Semântica.
	
	D
	Estilística.
	
	E
	Lógica.
Leia o fragmento de texto e responda.
“[...] é preciso que haja possibilidade de estabelecer no texto alguma forma de unidade ou relação entre seus elementos.”
KOCH, I. V.; TRAVAGLIA, L. C. ____. São Paulo: Contexto, 1990. P. 21.
De acordo com o estudado nas aulas e no livro-base, estabelecer unidade ou relação entre os elementos de um texto define o conceito de:
	
	A
	Coerência.
	
	B
	Signo.
	
	C
	Tradução.
	
	D
	Metalinguagem.
	
	E
	Metáfora.
Leia o fragmento de texto e responda.
“[...] todo falante nativo possui um conhecimento intuitivo do que venha a ser um texto [...] esse falante/ouvinte nativo também é capaz de resumir, parafrasear, criar um texto a partir de outro, perceber a incompletude etc.”
SILVA, R. do C. P. da. A linguística textual e a sala de aula. Curitiba: Ibpex, 2011. PP. 16-17.
De acordo com o estudado nas aulas e no livro-base, a capacidade dos falantes/ouvintes de resumir, parafrasear, reformular textos é denominada:
	
	A
	Capacidade dissertativa.
	
	B
	Capacidade transformativa.
	
	C
	Capacidade dialógica.
	
	D
	Capacidade transfrástica.
	
	E
	Capacidade narrativa.
Leia o trecho e responda.
“A designação teoria do texto tende a ganhar terreno por permitir dar conta da dimensão linguística e de fatores extralinguísticos associados à coerência e à interpretação textuais.”
DUARTE, I.; FIGUEIREDO, O. (orgs.) Português, língua e ensino. Porto: Universidade do Porto, 2011. P. 205.
De acordo com o estudado nas aulas e no livro-base, a definição de coerência relaciona-se com a possibilidade de:
	
	A
	Conferir identidade aos sujeitos envolvidos no texto.
	
	B
	Determinar a pontuação correta a um texto.
	
	C
	Parodiar um texto com ilustrações.
	
	D
	Estabelecer sentido a um texto.
	
	E
	Interpretar livremente qualquer texto.
Leia o fragmento de texto e responda.
“No século XX, as iniciativas de estudar o texto como unidade hierarquicamente superior à frase e como unidade básica da comunicação humana apareceram entre as décadas de 60 e 70.”
SILVEIRA, M. I. M. Análise de gênero textual. Maceió: Edufal, 2005. P. 28.
De acordo com o estudado nas aulas e no livro-base, a tentativa de estudar a linguagem além do nível da frase corresponde a uma primeira fase da linguística textual, fase esta conhecida como:
	
	A
	Gramáticas do texto.
	
	B
	Teorias do texto.
	
	C
	Fase transfrástica.
	
	D
	Fase frasal.
	
	E
	Fase dialógica.
Leia o fragmento de texto e responda.
“Se é verdade que o estruturalismo saussureano, em suas origens, não postulou a interface Semântica/Pragmática, a célebre dicotomia Langue/Parole é análoga a ela, motivando variadas formas de Pragmática, como a Linguística Textual e a discursiva.”
CAMPOS, J. Os enigmas do nome. Porto Alegre: AGE, Edipucrs, 2004. P. 218.
De acordo com o que você estudou nas aulas e no livro-base, o estruturalismo saussureano entendia a linguagem humana como:
	
	A
	Filosofia.
	
	B
	Memória.
	
	C
	Sistema.
	
	D
	Organismo.
	
	E
	Jogo.
Leia o trecho e responda.
“Apesar de a linguística textual no Brasil ter tido seu princípio apenas dez anos após seu início na Europa, ainda não é possível que se fale em uma linguística textual brasileira.”
SILVA, R. do C. P. da. A linguística textual e a sala de aula. Curitiba: Ibpex, 2011. P. 27.
De acordo com o livro-base, qual o motivo de ainda não haver uma linguística textual brasileira?
	
	A
	Os estudos de linguística textual feitos até o momento no Brasil são considerados pela crítica como apropriações e adaptações.
	
	B
	Os estudos brasileiros de linguística textual voltaram-se para a análise do discurso.
	
	C
	Os estudos de linguística textual no Brasil são escassos e excessivamente originais.
	
	D
	A linguística textual é uma disciplina considerada superada no ensino superior brasileiro.
	
	E
	A linguística textual é uma disciplina muito complexa para o nível de estudos do ensino superior brasileiro.
Leia o fragmento de texto e responda.
“O Estruturalismo teve origem na Linguística estrutural com Ferdinand de Saussure. O livro de Saussure, Curso de Linguística Geral, publicado em 1916, figura como uma obra de linguagem estrutural [...].”
GIANNATTASIO, G.; IVANO, R. (orgs.) Epistemologia da história. Londrina: Eduel, 2011. P. 219.
De acordo com o que você estudou nas aulas e no livro-base, a linguística estrutural saussureana limitava-se a analisar a linguagem humana no nível:
	
	A
	Do diálogo.
	
	B
	Do discurso.
	
	C
	Do texto.
	
	D
	Da frase.
	
	E
	Do som.
Leia o trecho e responda.
“Como explicar textos que não se enquadravam nas regras propostas pela gramática do texto? Surge a necessidade de investigar a constituição, o funcionamento, os processos de produção e recepção textuais.”
FLÔRES, O. et al. (orgs.) Teorias do texto e do discurso. Canoas: Ed. ULBRA, 2006. P. 20.
De acordo com o estudado nas aulas e no livro-base, na fase das teorias do texto, a linguística textual teve dois momentos contíguos. Marque a alternativa que os determina:
	
	A
	Percepção crítica e percepção dialógica.
	
	B
	Percepção pragmática e percepção cognitivista.
	
	C
	Percepção frasal e percepção transfrástica.
	
	D
	Percepção digital e percepção analógica.
	
	E
	Percepção textual percepção discursiva.

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