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Farmacologia do Sistema Respiratório (pronto).

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CENTRO UNIVERSITÁRIO BRASILEIRO - UNIBRA
UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO
CURSO DE FARMÁCIA
DANILO SANTANA
INGRID FERREIRA
JONATHA SANTOS
KARCY XAVIER
FARMACOLOGIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
RECIFE - PE
10
2018
DANILO SANTANA
INGRID FERREIRA
JONATHA SANTOS
KARCY XAVIER
FARMACOLOGIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
Trabalho apresentado para a disciplina Farmacologia Geral, pelo Curso de Farmácia do Centro Universitário Brasileiro - UNIBRA, ministrada pelo professor Clóvis Macêdo.
Recife - PE
2018
INTRODUÇÃO
A via respiratória é formada por fossas nasais, boca, faringe, laringe, traqueia, brônquios, bronquíolos, alvéolos pulmonares e o sistema respiratório possui funções, como filtração e aquecimento do ar, defesa, equilíbrio ácido-base, fonação, metabolismo e troca de gases. Nesses vários processos, vários grupos celulares estão envolvidos, e, dessa forma, vários medicamentos podem interferir sobre cada uma dessas funções. Devem merecer atenção as ações diretas e indiretas dessas drogas sobre o sistema respiratório e suas interações medicamentosas.
asma
É uma doença inflamatória crônica das vias respiratórias, caracterizada pela ativação de mastócitos, infiltração de eosinófilos e linfócitos T auxiliares. A ativação de mastócitos por alérgenos e estímulos físicos libera mediadores broncoconstritores, como a histamina, leucotrieno D4 e prostaglandina D2 que causam broncoconstrição, vazamento micromusculares e exudação plasmática. Grande parte dos sintomas da asma são causados pela contração do músculo liso das vias respiratórias. Não se sabe se o músculo liso das vias respiratórias do asmático é anormal, mas se sabe que essa contração pode contribuir para uma hiper-sensibilização das vias respiratórias. A inflamação crônica asmática ainda não é bem compreendida, pode ser inicialmente causada por exposição de alérgenos, mas parece ser autônomo, de forma que a asma é incurável. Pode ocorrer através de inflamação eusinófila causada por células dendríticas que regulam TH2, e também inflamação igE por linfócitos B.
DOENÇA PULMONAR OBISTRUTIVA CRÔNICA
A DPOC envolve a inflamação do trato respiratório com um padrão que diferencia da asma. Nessa doença há uma predominância de neutrófilos, macrófagos e linfócitos T citotóxicos. A inflamação afeta predominantemente as vias respiratórias pequenas, resultando no seu estreitamento progressivo e fibrose (bronquiolite obstrutiva crônica), e destruição do parênquima pulmonar e paredes pulmonares (enfisema). Essas alterações patológicas resultam no fechamento das vias respiratórias na expiração, levando ao aprisionamento do ar e hiperinsuflação, isso explica a falta de ar quando se tem esforço e a limitação de exercícios que são típicos da DPOC. Os broncodilatadores são a base do tratamento da DPOC por reduzirem o aprisionamento do ar e dilatar as vias respiratórias. Ao contrário da asma, a DPOC é amplamente resistente a corticosteroides, e atualmente não há tratamentos anti-inflamatórios eficazes. 
rinossinusites
Inflamação que atinge as mucosas da cavidade nasal e dos seios paranasais, caracterizando pela combinação de rinorreia, espirros, obstrução, prurido nasal e cefaleia. Geralmente, fala-se de rinite e sinusite como processos distintos, porém, não há sinusite sem rinite e nem rinite sem sinusite, daí o termo rinossinusite. Podem ser classificas em aguda (menos que 4 semanas), subagudas (de 4 semanas a 3 meses) e crônica (mais de 3 meses). As agudas são geralmente devido à processos infecciosos, as crônicas mais comuns são alérgicas. Na rinossinusite alérgica sazonal, os sintomas são mais comuns na época de polinização, e vem acompanhada de conjuntivites e inflamação generalizada da mucosa do aparelho respiratório, incluindo a trompa de eustáquio, a orelha média, os seios paranasais e, eventualmente, os brônquios. A rinossinusite alérgica perene é causada por alérgenos presentes no ambiente durante todo o ano, o principal é a poeira.
DROGAS USADAS PARA O TRATAMENTO FARMACOLÓGICO DE PATOLOGIAS RESPIRATÓRIAS
Descongestionantes
São drogas que promovem a vascularização da mucosa, pois são simpatomiméticas de ação predominante em receptores alfa, diminuem o edema e a congestão, reestabelecendo a perviedade nasal. Podem ser empregadas via oral ou tópica, e são metabolizadas pelo fígado.
Anti-histamínicos
São agonistas inversos dos receptores da histamina H1 ou H2. As drogas desse grupo são capazes de suprimir a ativação dos receptores H e antagonizam as repostas vasculares geradas pela histamina.
drogas mucoativas ou expectorantes antitussígenos
Mucoativas ou expectorantes
Essas drogas atuam facilitando ou promovendo a eliminação das secreções brônquicas, podem ser classificadas em quatro classes: Promotores so transporte de muco; Indutores de secreção reflexa; modificadores das características físico-químicas das secreções; e estimulantes da atividade secretora das glândulas mucosas. Uma droga pode, e muitas vezes tem, mas de um desses efeitos.
Promotores do transporte de muco
Pesquisas têm procurado estudar a influência de várias drogas no movimento ciliado, os resultados são difíceis de serem avaliados. Estudos in vitro demonstram que os beta-adrenérgicos estimulam os moimentos ciliares, aumentam sua frequência e promovem um maior fluxo de água para a luz brônquica através do transporte ativo do íon cloro pela mucosa. Essa mesma atividade é de difícil demonstração in vivo, tendo em vista que a ação broncodilatadora primária que resulta na dilatação das vias respiratórias, promovendo melhora do fluxo aéreo e favorecendo a eliminação das secreções. A aminofilina tem demonstrado capacidade de aumenta a depuração mucociliar em paciente com DPOC.
Indutores da secreção reversa
Promovem aumento das secreções através de reflexo vagal, por estímulo ai nível de estômago e duodeno, com aumento de secreções das glândulas mucosas respiratórias. Destaca-se o iodeto de potássio, mas também é utilizada a ipecacuanha e guaiacolato de glicerina.
O iodeto de potássio é mucocinético, pode ser administrado nas vias oral ou intravenosa. Age nas terminações nervosas parassimpáticas do estômago, produzindo um aumento reflexo das secreções salivar, nasal, lacrimal e traqueobrônquica. O mecanismo de ação não é bem estabelecido. In vitro observa-se a liquefação do muco e admite-se que haja um efeito mucolítico direto, potenciação das proteases e estimulação da atividade ciliar. Os iodetos provocam irritação gastrointestinal, e é comum a ocorrência de náuseas, vômitos e anorexia. E a queixa do eu sabor metálico é muito frequente.
Modificadores das características físico-químicas das secreções
A droga mais conhecida desse grupo e mais aceita é a acetilcisteína. Enzimas têm sido estudados para essa finalidade, e resultados tem sido visto com a alfa-dornase. Além destes, também existem o sobrerol e o bicarbonato de sódio. A aceticisteína é derivada da N-acetil da cisteína, e o congênito de melhor tolerância para uso terapêutico. Possui um grupamento sulfidrila livre que interage com as pontes de dissulfeto das mucoproteínas, rompendo a estrutura em cadeias menores e com menor viscosidade. A liberação de DNA, principalmente de neutrófilos degenerados, nas secreções de portadores de bronquiectesias e mucoviscidose provoca grande aumento de sua viscosidade. Com o desenvolvimento da DNAse recombinante humana, os estudos tem mostrado utilidade, com melhoria dos sintomas, redução de exacerbações infecciosas e melhoria funcional. O sobresol é uma droga geralmente associada a com paracetamol, como analgésico. Tem suposta ação na alteração das características reológicas do muco, facilitando a expectoração. O bicarbonato de sódio é utilizado instilação traqueal em pacientes traqueostomizados. Análises in vitro demonstram redução da viscosidade e aderência do muco em meio alcalino, e a presença da solução hipertônica de bicarbonato de sódio na mucosa pode estimular efeitos osmóticos,aumentando a quantidade de água nas secreções.
Estimuladores das atividades das glândulas e células secretoras das árvores
Nesse grupo, muitas drogas veem sendo estudadas. A a bromexina é o fármaco mais utilizado, mas também existe o ambroxol. A bromexina é um derivado sintético da molécula alcalóide benzila-vascina, derivada da Adhatoda vasica, uma planta asiática. Seu mecanismo de ação não é conhecido por completo. Indica atuar sobre as glândulas brônquicas e células de Clara. Acredita-se que promove a liberação de enzimas lisossomáticas das células secretoras de muco, digerindo as fibras mucopolissacarídicas, mas não no DNA. O ambroxol é um metabólito VIII da bromexina. Suas propriedades são superponíveis às da bromexina, e assim como tal, seu mecanismo de ação também não é totalmente conhecido. Estudos sugerem uma estimulação da produção de sufactante pelos pneumócitos tipo II, mas a importância clínica de tal efeito ainda não é conhecida. Outros estudos clínicos sugerem a facilitação da expectoração, embora não demonstre aumento da expectoração melhora da função pulmonar.
ANTITUSSÍGENOS
A tosse é um reflexo protetor que tem como função expelir corpos estranhos da árvore traqueobrônquica. É um reflexo benéfico.
Em algumas condições patológicas, a tosse aumenta em frequência e intensidade, causando incômodo. É um sintoma inespecífico, pode ocorrer em várias patologias, sendo assim de muita importância um diagnóstico preciso.
Classificação dos antitussígenos 
Drogas antitussígenas podem atuar em diferentes componentes do reflexo da tosse.
Drogas alteradoras de fatores mucociliares
A gentes que alteram secreções respiratórias, aumentando seu volume ou modificando sua consistência, facilitando o clearence mucociliar, que assim diminui a irritação dos receptores da tosse. Drogas bloqueadoras neuromusculares, a lidocaína, anestésico tópico utilizado pra broncoscopia para diminuir a tosse e permitir o procedimento. A aparentemente atua no nível de fibras nervosas brônquicas sensitivas do tipo C de sistema nervos autônomo não adrenérgico e não colinérgico.
Drogas que atuam aumentando o limiar no centro da tosse
Narcóticos. A codeína é o melhor exemplo.
Drogas que diminuem a força de contração dos músculos esqueléticos
Agentes bloqueadores musculares. Fármacos utilizados para tratamento inespecífico da tosse podem ser classificados em narcóticos e não narcóticos.
NARCÓTICOS
Codeína
É o 3-metil-éter da morfina. Suprime eficientemente a tosse por ação nas conexões nervosas do tronco cerebral, produzindo analgesia e sedação fraca. É metabolizado lentamente no fígado, cerca de 10% da dose é transformada em morfina, o restante é excretado pelo rim. Existem outros fármacos derivados da morfina que possuem efeito antitussígeno, mas são menos utilizados.
NÃO NARCÓTICOS
Dextrometafeno
É o dextroisômero do narcótico levorfanil. É um opiáceo, mas não possui efeito analgésico ou sedativo e nem causa dependência. Absorvido pela via oral e degradado lentamente pelo fígado e excretado pelos rins. Eleva o limiar central para o reflexo da tosse e não interfere nas secreções do trato respiratório.
Levodropropizina
É o enantiômero da droprozina. Não possui opioides e protege da tosse eficazmente. Aparentemente atua modulando as atividades das fibras C nervosas dos brônquios. Mostrou-se tão eficaz quanto a codeína.
Levopropoxifeno
É o levoisômero do propoxifeno. Está relacionado com a metadoan, mas não tem efeitos narcóticos. Seu mecanismo de ação central não é conhecido, não possuindo ação depressora da espiração, nem interferindo nas secreções do aparelho respiratório.
Noscapina
É o segundo alcalóide mais abundante no ópio. É um fármaco bem absorvido pela via oral, e desaparece rapidamente na corrente sanguínea. Não possui efeito analgésico ou depressor da respiração, não causa dependência e nem interfere nas secreções. Supreme a tosse no nível central, e seu mecanismo de ação é pouco conhecido. Promove relaxamento da musculatura lisa. A presenta poucos efeitos tóxicos.
Benzonatato
Derivado sintético do ácido para-aminobenzóico, absorvido rapidamente por via oral, possuindo farmacocinética desconhecida. Atua inibindo os impulsos vagais eferentes dos receptores da tosse e dos receptores de estiramento. Não possui efeito depressor sobre a respiração.
DROGAS BRONCODILATADORAS
Beta-adrenérgicos
São as drogas broncodilatadoras mais eficientes no tratamento das crises de broncoespasmo. São divididas em catecolaminas (isoproterenol e adrenalina) e resorcinóis (terbutalina, fenoterol, salbutamol e formoterol). Catecolaminas agem nos receptores beta cardíacos e beta respiratórios, beta1 e beta2, repectivamente, podendo resultar paraefeitos cardiovasculares, como hipertenção, taquicardia e arritmias. Os resorcinóis são relativamente seletivos para receptores beta2, minimizando os seus paraefeitos musculares, esse grupo de medicamentos é utilizado para alívio do broncoespasmo. A ligação dos beta2-agonistas a receptores específicos na superfície da célula ativa a adenilil ciclase, oque causa aumento da concentração intracelular de AMPc, Ativando a proteína cinase A, responsável pela fosforilação da miosina e redução da concentração intracelular de cálcio. Com isso, ocorre relaxamento da musculatura lisa respiratória. 
Anticolinérgicos
São broncodilatadores com ação menos intensa que os beta2—agonistas para asmáticos. A inervação autonômica das vias respiratórias deriva do vago em humanos, onde fibras eferentes pré-glanglionares penetram no pulmão através do hilo. Fibras pós-glanglionares propagam o estímulo nervoso até glândulas submucosas, musculatura lisa respiratória e estruturas vasculares, mantendo o tônus vagal intrínseco das vias respiratórias. O resultado da liberação de acetilcolina nesse sítio é a contração da musculatura lisa e secreção das glândulas submucosas, estimuladas pelos receptores muscarínicos. 
Metilxantinas
Medicações de segunda linha para asma. Têm ação broncodilatadora, anti-inflamatória e possivelmente reduzem a fadiga da musculatura do diafragma, aumentado o batimento mucociliar e estimulam o centro respiratório. Seu mecanismo de ação ainda não é totalmente conhecido.
DROGAS ANTI-INFLAMATÓRIAS
Corticosteroides
São a opção mais eficiente no tratamento da asma. Proporcionam controle sintomático e da inflamação subjacente. São lipofílicos, penetram nas células das vias respiratórias se ligando a receptores localizados no citossol. Os receptores se movem para o núcleo celular, onde se ligam a genes específicos, aumentando ou diminuindo sua transcrição. O efeito da medicação é o resultado da regulação da transcrição de genes envolvidos no processo inflamatório.
Antileucotrienos
Têm sido empregados no tratamento de diversas doenças respiratória, como a asma. Tem ação broncodilatadora a ainti-inflamatória. São moléculas do metabolismo de ácido araquidônico. É inicialmente formado o leucotrieno intermediário A4, que através de enzimas, dará origem aos leucotrienos C4, D4 e E4. Essas moléculas são produzidas por células inflamatórias e participam da imunopatogênese da asma. Os leucotrienos agem inibindo a ação da 5-lipo-oxigenase, com redução da produção de leucotrienos, ou impedindo sua ligação com receptores. 
Cromonas
Cromoglicato dissódico e nedocromil são drogas usadas na profilaxia da asma leve. Quando usado por via inalatória, podem prevenir e controlar sintomas da asma. Seu mecanismo de ação ainda é pouco conhecido. A creditava-se que este fármaco estabilizava a membrana de mastócitos , inibindo mediadores químicos. Por outro lado, analisou-se o efeito do cromoglicato dissódico nas fibras C sensoriais do sistema nervoso autônomo não adrenérgico não colinérgico das vias respiratórias, impedindo estímulos que desencadeiem processos inflamatórios. 
CONCLUSÕES
A ciência vem desenvolvendo cada vez mais fármacos com a finalidade de melhorar a qualidade de vida de pacientes com problemas respiratórios, e mesmo com seus mecanismos de ação sendo ainda, em sua maioria,pouco conhecidos, apresentam grandes avanços e eficácia comprovada.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GOODMAN, A. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 11. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006;
SILVA, Penildon. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

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