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GÊNERO, UMA QUESTÃO DE EDUCAÇÃO Carla da Silveira Dutra (757961) Jonathan Alves Stuber (493525) Professor Eduardo Breviglieri Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI Curso Artes Visuais (BID 0377) - Seminário da Prática do Módulo II 30/11/2015 RESUMO O estudo do Gênero tem por finalidade despertar a reflexão quanto ao tema, trata-se de um assunto relevante e presente na sociedade e no meio acadêmico. Visa também analisar os pontos negativos e positivos quanto a sua abordagem, esclarecendo tais conceitos como gênero, sexo biológico e identificação sexual. Demonstra o processo de descontração dessa cultura, possibilitando a igualdade entre os gêneros e, consequentemente, o rompimento com ciclo da violência. Teve por objetivo analisar e compreender a repercussão das discursões desenvolvidas referente ao tema na perspectiva de desconstruir os parâmetros e construir a igualdade gênero. A metodologia utilizada foi a pesquisa básica bibliográfica e documental, por meio de livros, revista e artigos virtuais e científicos, banco de dados digitais e legislação possibilitando assim, maior amplitude ao tema central deste. A pesquisa é básica, qualitativa, exploratória e de levantamento. Concluímos que é fundamental discutir dentro do ambiente escolar a questão do gênero, pois cabe o processo de se relacionar a partir das diversidades trazidas por cada aluno, professor, técnicos e comunidade, frente ás experiências emocionais, familiares e sociais. O fato é que apenas através da educação será possível compreender a diversidade sexual, racial, familiar ou mesmo relacional de forma natural e individual. Palavras-chave: Gênero, Identidade de Gênero, Sexo Biológico, Orientação sexual 1 INTRODUÇÃO A pesquisa visa esclarecer a complexa questão do gênero, no contexto atual na sociedade e âmbito escolar, reforçar a importância do debate nas escolas e no meio acadêmico assim como na formação docente. Tem como principal objetivo analisar o debate de Gênero, identificar as abordagens referentes ao tema. Entender a enorme necessidade da discussão do tema, apresentar seus prós e contras desta abordagem. Pensar como elemento importante e como grande aliado ao processo de aprendizagem, para combater a violência e diversas formas de preconceito. Valorizar, reconhecer as 2 diferenças e perceber as necessidades individuais nesse processo, tendo como intenção de colaborar com o debate na Educação Brasileira. A metodologia utilizada foi a pesquisa básica bibliográfica e documental, por meio de livros, revista e artigos virtuais e científicos, banco de dados digitais e legislação possibilitando assim, maior amplitude ao tema central deste. A pesquisa é básica, qualitativa, exploratória e de levantamento. Inicialmente se abordará brevemente a identidade de gênero, fazendo um pararelo entre identidade de gênero, sexo biológico e orientação sexual e na sequencia discorre sobre a questão do gênero na escola. 2 GÊNERO Questões de gênero perpassam os relacionamentos e nos atingem ainda nas primeiras idades da vida. O modo como diferentes povos em diversos períodos históricos avalia e orienta a questão é complexa. Atualmente a maioria das pessoas não entende e faz confusão entre Identidade de Gênero, Sexo Biológico e Orientação Sexual. O conceito de Gênero, hoje em dia é visto em jornais, revistas, artigos, internet e nos textos que orientam as políticas públicas, nasceu de uma discursão entre o movimento feminista e suas teóricas e os pesquisadores de diversas disciplinas como história, sociologia, antropologia, ciência política, demografia. Mas afinal o que é gênero? Gênero é um conceito que permite uma explicação das desigualdades dos relacionamentos entre homens e mulheres. Nítidas são estas desigualdades biológicas, e explicadas muitas vezes superficialmente, numa mera compreensão do entendimento reprodutivo, onde a noção de prazer não é explicada por tabus que pairam num sexíssimo, onde prevalecem apenas as relações entre homens e mulheres. No entanto mesmo dentro desta ideia, há uma mediocriza-se dos relacionamentos, o gênero é a expressão da diversidade destes relacionamentos. “O conceito de gênero é definido, segundo Alves e Pitanguy (1985), como uma construção sociocultural, que atribui a homem e mulher papéis diferentes dentro da sociedade e depende dos costumes de cada lugar, da experiência cotidiana das pessoas, bem como da maneira como se organiza a vida familiar e política de cada povo.” (SANTANNA; BENVENTO, 2013) Butler (1990) trata o tema considerando que o gênero, sexo e orientação sexual são construções sociais e não determinações biológicas. 3 Então identidade de Gênero é como você se reconhece, como você se sente, se sabe e se entende de fato! 3 SEXO BIOLÓGICO X IDENTIDADE DE GÊNERO Sexo se refere exclusivamente à anatomia, aos órgãos sexuais que todo ser humano possui! Sendo assim possível classificar o homo sapiens em dois grupos, machos ou fêmeas. No entanto por gênero pode-se entender as “idealizações” que cada cultura faz às atribuições de papéis sociais direcionados a partir do sexo, ou quando pensamos em identidade de gênero compreender que as relações se constroem a partir da convivência; ou seja, agimos em resposta as atitudes do outro, tal como uma resposta ou complementar. Contudo, estas funções nem sempre são aceitas inquestionavelmente, e por isso pensa-se em gênero numa outra perspectiva, tal como a mudança, e ressignificação das atribuições dos papéis ou mesmo entre as diferentes atribuições dadas exclusivamente pelo sexo. Desta forma cria-se no ambiente escolar o espaço ideal para a construção da ideia de gênero. No entanto é necessário compreender quais possíveis relações que se apresentam no mais diversos ambientes frequentados pelos alunos, além também das possíveis influencias colocadas e quais os arranjos encontrados pelos docentes no ambiente escolar e quais as determinações do corpo pedagógico diante destas relações. Em entrevista o Deputado Federal Jean Wyllys, coordenador da Frente Parlamentar Mista pela Cidadania LGBT, declarou ao programa “A Liga”, que: Pra gente entender o que é identidade de gênero, primeiro a gente entende o que é sexo biológico. A natureza nos dá um sexo... eu sou do sexo masculino e uma mulher, digamos a Mônica Lozzi é do sexo feminino. Nem sempre o sexo que a natureza nos dá corresponde a uma identidade de gênero semelhante. Então pode ser que um homem venha com um sexo masculino, mas a maneira como ele se perceba, se sinta e se coloque no mundo seja como uma mulher. Então nesse caso a gente fala que a identidade de gênero dele é feminina. A identidade de gênero não é biológica, não é determinada biologicamente A identidade de gênero digamos assim é uma relação íntima entre a natureza e a cultura (o mundo que estamos inseridos, o meio de educação que a gente recebeu, as nossas relações primeiras com pai e mãe, essas relações todas tecem o que chamamos de identidade de gênero. Então quando uma pessoa é do sexo masculino, mas ele não se percebe como homem no mundo, nem se coloca e sim como mulher, ele vai tender a usar roupas femininas, ele vai tender a se identificar com o papel de gênero feminino (aquilo que a sociedade, a cultura criou para as mulheres). Então nesses casos, têm os transexuais, travestis, transgêneros de uma maneira geral. E isso vale não só para o homem como também para a mulher, que nasce num corpo feminino mas não se percebem como mulheres. Ela se percebe como homem. Ela vai crescer numa identidade de gênero que é masculina. 4 4 ORIENTAÇÃO SEXUAL Orientação sexual refere-se ao sexo da pessoa qual elege como objetivo de desejos e afeto, tais afeiçõessão socialmente designadas em grupos distintos: • Assexuado: Pessoa que não sente atração sexual por ninguém e nem vontade de fazer sexo; • Cisgênero: Aquele que se identifica com o gênero designado a ela no nascimento; • Crossdresser: Aqueles que usam roupas associadas ao gênero diferente daquele identificado a ela na hora do nascimento. • Drag Queen e Drag King: artista performático que se veste com roupas femininas (queen) ou masculinas (king) para apresentações; • Intersexual: Pessoa que nasceu com genitália ambígua, antigamente chamada de hermafrodita; • Heterossexual: Aqueles que sentem atração sexual por pessoal do sexo oposto; • Bissexual: Aqueles que sentem atração por pessoal de ambos os sexos; • Homossexual: Pessoas que sentem atração sexual por pessoas do mesmo sexo que o seu; • Pansexual: Aquele que sente atração sexual por pessoas e animais independente do gênero; • Travesti: Pessoa que nasce do sexo masculino ou feminino, mas que tem sua identidade de gênero oposta ao seu sexo biológico, assumindo papéis de gênero diferentes daqueles impostos pela sociedade; • Transexual/Transgênero: Pessoa qual possui uma identidade de gênero diferente do sexo designado no nascimento. Homens e mulheres transexuais podem manifestar o desejo de submeterem a intervenções médico-cirúrgicas para realizarem a adequação dos seus atributos físicos de nascença (inclusive genitais) à sua identidade de gênero constituída. • Queer: Aqueles que não se encaixam na categoria heterossexual e cisgênero. Tende-se naturalizar as situações onde definições destorcidas são colocadas como opção sexual, exemplo são os termos pejorativos e ofensivos, adjetivos como “bicha”, “gay”, “viado”, “sapata”, constituem um ambiente homofóbico, qual deve ser compreendido como processo de educação também pelo ambiente escolar a partir da democratização das diferenças. Intensionaliza- se como hediondo os crimes homofóbicos, através do Projeto de Lei Constitucional – PLC - 122/06, qual acresce ao Art. 146 do Código Penal, cujo ato de “constranger”, compreendendo que “constranger” significar forçar alguém a fazer alguma coisa ou tolher seus movimentos para que deixe de fazer, o que é justamente na hipótese da discriminação por orientação sexual, identidade de gênero, condição de pessoa idosa ou condição de pessoa com deficiência, pelos quais homofóbicos (exemplo) usam de violência ou ameaças impedem ou expulsam homossexuais de determinados 5 locais ou simplesmente lhes impedem de fazer algo permitido a heterossexuais. Inicialmente sua aprovação possui um forte efeito simbólico à sociedade, pois declara a sociedade e ao Estado Brasileiro sua intolerância a discriminação sexual ou por identidade de gênero, caracterizando legalmente a promessa a promessa constitucional de uma sociedade livre, justa e solidária que condena descriminações preconceituosas de qualquer espécie (art. 3º, inc. IV, da CF/88). 5 QUESTÕES DE GÊNERO NA ESCOLA Ao ambiente escolar cabe o processo de se relacionar a partir das diversidades trazidas por cada aluno, professor, técnicos e comunidade, frente ás experiências emocionais, familiares e sociais. Apenas através da educação será possível compreender a diversidade sexual, racial, familiar ou mesmo relacional de forma natural e individual. Expressar a natureza e as diferenças das diversas personalidades de crianças e adolescentes conviventes na comunidade escolar faz parte do processo educacional de desenvolvimento do ser humano em nossa sociedade, no entanto, o que se observa que este ambiente na verdade é um frutífero quintal para a prática de preconceito e estigmatização, seja entre os alunos ou mesmo por parte do corpo pedagógico. A prática de atos violentos, intencionais e repetitivos contra outrem, podem causar danos físicos e ou psicológicos. Estes atos muitas vezes são incitados pela intolerância à diversidade. Aqueles sofrem o preconceito não falam, sofrem calados por acreditarem estar fora dos padrões estabelecidos; além de muitas vezes esconderem seus reais desejos e idealizações de felicidade, fadando-se a tristeza e a sofrimentos irracionais. A prática do bullyng não se limita apenas entre as crianças e adolescentes, mas também a qualquer um que não compreende ou reage com intolerância ao não habitual. Aquele que pratica o bullyng, muitas vezes, não compreende suas ações como atos prejudiciais a vida do outro, mas sim como ações necessárias, muitas vezes fundamentado em idealizações ou experiências particulares, conservadoras ou mesmo religiosas; levando o agressor acreditar na boa fé de suas ações. Fazer parte do processo relacional com a diversidade é permitir a disseminação da compreensão desta diversidade, “prevenindo” assim “pré-conceitos” muitas vezes enraizados ao senso comum. Através das perspectivas científicas e um estado laico, a política de educação permite a promulgação da compreensão destas diferentes formas de relacionamento, ensinando o respeito e a tolerância; pois quando se fala em preconceitos, falamos de violações de direitos. 6 Segundo a pesquisa “Política, Direitos, Violência e Homossexualidade” desenvolvida para o Orgulho GLBTT de 2005, apontou que 72% dos participantes já sofrerem algum tipo de discriminação por conta da orientação sexual no ambiente familiar, de trabalho, entre amigos e vizinhos, no comércio, no sistema de saúde, delegacias, na escola ou mesmo na faculdade. Além, pouco mais de 65% deles já sofreram agressões verbais, físicas ou sexuais pelo mesmo motivo. Mapearam também onde essas discriminações são mais vivenciadas: 34% entre vizinhos e amigos, 32% na escola ou faculdade e quase um quarto dos entrevistados sofreram exclusão em ambientes familiares, 16% em ambientes de trabalho, e 12% nos serviços de saúde. Travestis e transexuais são aqueles quem mais vivenciam as faces da violência devido a sua maior exposição de sua orientação sexual. Enquanto cerca de 20% dos entrevistados em geral registraram suas histórias de exclusão no comércio, 18% quanto aos policiais e 23% no ambiente religioso, os trans apontam porcentagens bem mais altas, respectivamente, 47%, 45% e 47%. Além disso, eles são mais agredidos em espaços públicos (68%), os relatos de agressões verbais passam de 77% dos entrevistados e os casos de violência física são destacados por 54% deles. A violência sexual, denunciada por 14% do total dos entrevistados, chega a quase 24% entre transexuais e travestis. (SUCUPIRA, 2011) Desde 1974, através da Associação Norte Americana de Psiquiatria deixou-se de considerar a homossexualidade como doença mental. No ano de 1990 a Organização Mundial de Saúde reconheceu a homossexualidade como uma condição natural, excluindo sua condição patológica. No entanto, ações de grandes líderes religiosos ou políticos incitam a intolerância e o não respeito ás diversidade, sejam elas sexuais, afetivas e as inúmeras dinâmicas familiares não tradicionais. A escola, por sua vez reflete o sexíssimo que transpassa nossa sociedade, segundo Moreno Marimón (2003) a escola pode ensinar a pensar, a questionar, e com isso direcionar para novas formas de interpretar o mundo e de organizá-lo. Na perspectiva da autora, a escola pode, e deve, através do desvelamento dos sistemas de pensamento e atitudes sexistas presentes na sociedade (e na própria escola), tomar para si a tarefa de resistir e promover a transformação dessas concepções e comportamentos sociais. Contudo por outro lado, ao não explicitar as desigualdades de gênero, a escola corre o risco de acomodar-se e continuar reproduzindo os ditos modelos tradicionais de relação entre os sexos. Se a opção for esta, estará ceifando percepção e edificações pelos quais se estruturam inferentes dinâmicas de relacionamento. A escola permite que pensamento e atitudes sexistas, historicamenteconstruídos, quais mantêm mulheres, crianças, idosos e homossexuais, transexuais, negros, indígenas, imigrantes ou pessoas com mobilidade reduzida ou portador de deficiência marginalizado, e hierarquicamente submetidos a padrões baseados no sexo, conservadorismo e eclesiástico. 7 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS É fundamental discutir dentro do ambiente escolar a questão do gênero, pois cabe o processo de se relacionar a partir das diversidades trazidas por cada aluno, professor, técnicos e comunidade, frente ás experiências emocionais, familiares e sociais. É valida a discussão de gênero nas escolas, para que se construa uma sociedade que respeite a opção de gênero de cada indivíduo. Desta forma podemos evitar a descriminação e a violência contra estes. Mas a questão é... em que momento isto deve ser tratado nas escolas? Pois o momento errado poderá criar problemas maiores ainda para as nossas crianças/adolescentes, se é que existe um momento adequado. E muito cuidado com as estratégias para que esta discussão se faça... será que todos os professores estão preparados para isto? Não seria adequado primeiro capacitar todos os professores para depois com eles verificar qual o momento adequado para isto. Pois qualquer coisa imposta esta fadada ao fracasso e os resultados podem ser muito mais prejudiciais e impossíveis de se recuperar. O fato é que apenas através da educação será possível compreender a diversidade sexual, racial, familiar ou mesmo relacional de forma natural e individual. 8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS A LIGA. Trecho retirado da entrevista concedida ao programa de televisão. Disponível em <http://www.band.com.br/aliga/conteudo.asp?id=100000462943> Acesso em: 30 set. 2015. 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BUENO, Michele Escoura; LEWIN, Ana Paula Meirelles; MACHADO, Bernardo Fonseca; VIEIRA, Vanessa Alves. Gênero e diversidade sexual nas escolas: uma questão de direitos humanos. Disponível em <http://www.cartacapital.com.br/sociedade/genero-e-diversidade-sexual-nas-escolas-uma-questao-de- direitos-humanos-6727.html> Acesso em: 29 nov. 2015 CARRARA, Sérgio; RAMOS, Sílvia; SIMÕES, Julio Assis; FACCHINI, Regina. Política, direitos, violência e homossexualidade: Pesquisa 9ª Parada do Orgulho GLBT São Paulo 2005. Rio de Janeiro: CEPESC, 2006. GALILEU, Gênero, Tudo que você sabia está errado. São Paulo, Editora Globo, nov. 2015, edição 292. MORENO, Ana Carolina. ‘Não é o fim da história’, diz filósofa sobre ensino de gênero nas escolas: Judith Butler falou sobre exclusão do gênero dos planos de educação. Disponível em < http://g1.globo.com/educacao/noticia/2015/09/nao-e-o-fim-da-historia-diz-filosofa-sobre-ensino-de-genero- nas-escolas.html> acesso em 29 nov. 2015. MORENO, Marimon Montserrat. 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