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RELATÓRIO 2 (1)

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ADRIANO MARINHO FEITOSA
EMERSON SILVA
IDEBRANO JUNIOR
JOSILSON MARINHO
LAURO RIBEIRO
LUCAS VINIVIUS PIRES
VANESSA MARILIA XAVIER
KATIUSSA MAGALHAES
WEVILA SARA
WILSON ALVES
TOPOGRAFIA II
Disciplina: Tecnologia da Construção
Turma: 0540
Professor: Eder C. Parente
Palmas-TO
2016
ADRIANO MARINHO FEITOSA
EMERSON SILVA
IDEBRANO JUNIOR
JOSILSON MARINHO
LAURO RIBEIRO
LUCAS VINIVIUS PIRES
VANESSA MARILIA XAVIER
KATIUSSA MAGALHAES
WEVILA SARA
WILSON ALVES
TOPOGRAFIA II
Relatório apresentado à disciplina de Topografia II, turma: 0540, do curso de Engenharia Civil, como requisito parcial para obtenção de nota sob a orientação do professor Eder C. Parente.
Palmas-TO
 2016
INTRODUÇÃO 
A palavra "Topografia" deriva das palavras gregas "topos" (lugar) e "graphen" (descrever), o que significa, a descrição exata e minuciosa de um lugar. Tem como a finalidade determinar o contorno, dimensão e posição relativa de uma porção limitada da superfície terrestre, do fundo dos mares ou do interior de minas, desconsiderando a curvatura resultante da esfericidade da Terra. Compete ainda à Topografia, a locação, no terreno, de projetos elaborados de Engenharia. (DOMINGUES, 1979). 
A Topografia é a base de qualquer projeto e de qualquer obra realizada por engenheiros ou arquitetos. Por exemplo, os trabalhos de obras viárias, núcleos habitacionais, edifícios, aeroportos, hidrografia, usinas hidrelétricas, telecomunicações, sistemas de água e esgoto, planejamento, urbanismo, paisagismo, irrigação, drenagem, cultura, reflorestamento etc., se desenvolvem em função do terreno sobre o qual se assentam. (DOMINGUES, 1979).
No dia 12 de março de 2016, nas proximidades do prédio 06 do CEULP/ULBRA foi realizada a segunda aula pratica no campo de Topografia II, orientada pelo professor Éder S. Pinto com objetivo de equipamentos topográficos, assim como evitar “vícios” que prejudicaria a eficiência do trabalho.
OBJETIVOS
Realizar por meio do levantamento topográfico altimétrico, a determinação de diferenças de nível , determinação da declividade e a distancia vertical de igual valor entre pontos em um terreno. 
MATERIAIS E MÉTODOS
Tripé;
Nível de cantoneira;
Mira topográfica;
Régua estadimétrica;
Teodolito;
 Nível óptico 
 Estacas 
 Marreta 
 Trena 50m
Metodologia 
A turma foi dividida em equipes e em seguida o professor fez as considerações do que deveria ser feito, ou seja coletar os dados de (FS,FM,FI) em cada ponto e a distancia entre eles. 
Para a realização desta aula pratica foram realizados os seguintes passos: ajuste das pernas do tripé; nivelamento do tripé; em seguida foi colocado sobre a superfície do tripé, o Teodolito, encaixando o parafuso do tripé na base do Teodolito, para que ele ficasse fixo, a partir dai foi realizado o processo de nivelamento do Teodolito, na qual e necessário o ajustamento dos parafusos nivelantes até que a bolha estivesse centrada no visor do Teodolito. Após todo equipamento estar montado, deu inicio a leitura do fil superior, médio e inferior (FS, FM e FI). nos pontos determinados pelo professor. Para finalizar foram coletados as distancias vertical entre os pontos com a trena métrica.
RESULTADOS
	Pontos
	FM
	FS
	FI
	Distancia entre pontos.(m)
	A
	430
	678
	182
	A-B 28.60
	B
	713
	818
	608
	B-C 11,40
	C
	1731
	1852
	1610
	C-D 10.84
	D
	805
	865
	745
	D-E 13,42
	E
	1587
	1649
	1525
	E-F 27,63
	F
	2218
	2436
	2000
	
Diferencia de nível entre os pontos:
B-A 
713-430=283mm
C-B
1731-713=1.018mm
D-C
805-1587= -872mm
E-D
1587-805= 782mm
F-E
2218-1587=631mm
CONCLUSÃO
O levantamento topográfico é de suma importância para a obra, pois um erro pode resultar numa falha de execução da construção, podendo prejudicar toda a estrutura do projeto durante a obra e após o término. Exatidão é a palavra perfeita para definir como o levantamento deve ser realizado. 
Sem os dados topográficos, é inviável desenvolver a planta de um prédio, por exemplo, pois o arquiteto – ou engenheiro – vai precisar de tais informações para saber o que ele pode ou não fazer, ou como elaborar o projeto. Se o terreno não for reto, será necessário planar ou adaptar a superfície. O aterramento é uma parte bastante onerosa de uma construção e demanda bastante tempo, por isso a importância de um bom relevamento. 
Há dois tipos de levantamento topográfico que são largamente utilizados na construção civil. Um deles é o planimétrico, que não considera o relevo do terreno. Esse tipo de levantamento topográfico é bastante usado para conferência de medidas de terra, demarcação de terrenos e projetos gerais de engenharia civil. O outro levantamento topográfico é o altimétrico, no qual relevos e desníveis são considerados. 
Como são complementares, ambos os levantamentos topográficos são solicitados antes da elaboração do projeto de construção civil. Os resultados desses estudos são aplicados em várias fases da obra, dentre elas o nivelamento do terreno, demarcação de esquadro, locação de estacas e pilares, inclusive no acompanhamento de prumadas de pilares.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABNT, Associação Brasileira de normas Técnicas: NBR13133 – Execução de levantamentos topográficos.
BORGES, Alberto de Campos. Topografia Aplicada à Engenharia Civil. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1999. v.1. ISBN: 8521200226
DOMINGUES, F. A. A. - Topografia e astronomia de posição para engenheiros e arquitetos Editora McGraw-Hill do Brasil, 1979, São Paulo/SP,
ANEXO FOROGRÁFICO
Figura 1 Figura 2
 
Leitura de valores do (FS:FM;FI) Posicionamento da régua nos pontos.
Figura 3
Teodolito fixado na base do tripé.
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