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MOBILIDADE E SISTEMAS DE TRANSPORTE (38)

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IPGUL Setembro 2009
Hélder José (PhD)
Setembro 2011
Acelerando o Desenvolvimento e a Reconstrução de Angola 
O SISTEMA DE TRANSPORTES DE 
LUANDA – PROGRAMA, TIMIMNGS E 
INFRA-ESTRUTURAS
ANGOLA
“ACELERANDO O DESENVOLVIMENTO E A RECONSTRUÇÃO DE ANGOLA”
O SISTEMA DE TRANSPORTES DE LUANDA – PROGRAMA, TIMINGS E INFRA-ESTRUTURAS
Hélder José (PhD)
Setembro 2011
• A instabilidade recente provocou movimentos 
pendulares das populações em direcção às zonas 
de maior segurança, nomeadamente para as 
regiões costeiras; 
ANGOLA
• Luanda representa o expoente maior destes 
movimentos, acrescentando-se ainda o forte 
investimento da actualidade, razões para a grande 
atracção; 
“ACELERANDO O DESENVOLVIMENTO E A RECONSTRUÇÃO DE ANGOLA”
O SISTEMA DE TRANSPORTES DE LUANDA – PROGRAMA, TIMINGS E INFRA-ESTRUTURAS
Hélder José (PhD)
Setembro 2011
“ACELERANDO O DESENVOLVIMENTO E A RECONSTRUÇÃO DE ANGOLA”
O SISTEMA DE TRANSPORTES DE LUANDA – PROGRAMA, TIMINGS E INFRA-ESTRUTURAS
Luanda e o seu território
O território apresenta dois grandes 
constrangimentos que atravessam 
todas as componentes da vida social e 
económica da Província:
crescente pressão demográfica –
estima-se que Luanda tenha entre 
5,8 a 8 milhões de habitantes;
o espaço territorial de Luanda, 
respectivos equipamentos e infra-
estruturas de apoio à população, 
actividades económicas e parque 
habitacional não comportam a 
dimensão demográfica actual e 
prevista para a Província. Hélder José (PhD)
Setembro 2011
“ACELERANDO O DESENVOLVIMENTO E A RECONSTRUÇÃO DE ANGOLA”
O SISTEMA DE TRANSPORTES DE LUANDA – PROGRAMA, TIMINGS E INFRA-ESTRUTURAS
Luanda e o seu território
O crescimento demográfico e a expansão peri-urbana 
produziram:
Significativo aumento de veículos, dados estimavam em 
cerca de 300.000 em 2001;
Incapacidade de resposta dos serviços de transportes 
públicos.
Degradação da rede viária;
Sinalização deficiente;
Elevados níveis de poluição;
Hélder José (PhD)
Setembro 2011
POPULAPOPULAÇÇÃO ÃO 
E FLUXOS DE E FLUXOS DE 
MOBILIDADEMOBILIDADE
CA
BENFICA
VIANA
EIXO ESTRUTURAL DE DESENVOLVIMENTO
URBANIZAÇÕES EM DESENVOLVIMENTO
NÚCLEOS DE REASSENTAMENTO
CIDADE UNIVERSITÁRIA
POLO HIDRO-AGRICOLA DO KIKUXI
ZONA INDUSTRIAL 
POLOS INDUTORES
CONDUTAS DE AGUA
EIXO ESTRUTURANTE 
VIAS DE PENETRAÇÃO 
VIAS DE INTEGRAÇÃO
VIA LITORANEA
CIRCULAR EXTERNA
FAIXA PERIMETRALFAIXA PERIMETRALLUANDA SUL LUANDA SUL 
NOVA VIDA NOVA VIDA 
ZANGO ZANGO 
PANGUILA PANGUILA 
MARGEM MARGEM 
BENGOBENGO
MARGEM MARGEM 
KUANZAKUANZA
PROGRAMA, PROGRAMA, 
TIMINGS E INFRATIMINGS E INFRA--
ESTRUTURASESTRUTURAS
ESTRUTURA DO ESTRUTURA DO 
ORDENAMENTO DO ORDENAMENTO DO 
TERRITTERRITÓÓRIORIO
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O SISTEMA DE TRANSPORTES DE LUANDA – PROGRAMA, TIMINGS E INFRA-ESTRUTURAS
Hélder José (PhD)
Setembro 2011
POPULAÇÃO E FLUXOS DE MOBILIDADE
“ACELERANDO O DESENVOLVIMENTO E A RECONSTRUÇÃO DE ANGOLA”
O SISTEMA DE TRANSPORTES DE LUANDA – PROGRAMA, TIMINGS E INFRA-ESTRUTURAS
Hélder José (PhD)
Setembro 2011
“ACELERANDO O DESENVOLVIMENTO E A RECONSTRUÇÃO DE ANGOLA”
O SISTEMA DE TRANSPORTES DE LUANDA – PROGRAMA, TIMINGS E INFRA-ESTRUTURAS
POPULAÇÃO E FLUXOS DE MOBILIDADE
Hélder José (PhD)
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“ACELERANDO O DESENVOLVIMENTO E A RECONSTRUÇÃO DE ANGOLA”
O SISTEMA DE TRANSPORTES DE LUANDA – PROGRAMA, TIMINGS E INFRA-ESTRUTURAS
POPULAÇÃO E FLUXOS DE MOBILIDADE
Hélder José (PhD)
Setembro 2011
“ACELERANDO O DESENVOLVIMENTO E A RECONSTRUÇÃO DE ANGOLA”
O SISTEMA DE TRANSPORTES DE LUANDA – PROGRAMA, TIMINGS E INFRA-ESTRUTURAS
POPULAÇÃO E FLUXOS DE MOBILIDADE
Hélder José (PhD)
Setembro 2011
“ACELERANDO O DESENVOLVIMENTO E A RECONSTRUÇÃO DE ANGOLA”
O SISTEMA DE TRANSPORTES DE LUANDA – PROGRAMA, TIMINGS E INFRA-ESTRUTURAS
Como se deslocam as populações no sistema actual?
No princípio desta década surgiram no 
sistema operadores privados, 
constituindo-se nas seguintes 
empresas TCUL – Transportes 
Colectivos Urbanos de Luanda, 
MACON – Transportes Ltda, TURA –
Transportes Urbanos Rodoviários de 
Angola Ltda, ANGOAUSTRAL e SGO;
Até 2001 todas as rotas eram exploradas 
pela única empresa de transportes a 
TCUL. 
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“ACELERANDO O DESENVOLVIMENTO E A RECONSTRUÇÃO DE ANGOLA”
O SISTEMA DE TRANSPORTES DE LUANDA – PROGRAMA, TIMINGS E INFRA-ESTRUTURAS
Como se deslocam as populações no sistema actual?
O sistema apresenta grandes debilidades 
resultante da deficiente infra-estrutura 
de apoio.
Apresentando-se ainda como um grande 
constrangimento para os utilizadores.
Hélder José (PhD)
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“ACELERANDO O DESENVOLVIMENTO E A RECONSTRUÇÃO DE ANGOLA”
O SISTEMA DE TRANSPORTES DE LUANDA – PROGRAMA, TIMINGS E INFRA-ESTRUTURAS
Como se deslocam as populações no sistema actual?
O conforto dos veículos utilizados na rede actual, embora 
com alguma melhoria, ainda não atingiu o desejado –
Assim se movimentam as nossas populações nos 
transportes colectivos.
Hélder José (PhD)
Setembro 2011
“ACELERANDO O DESENVOLVIMENTO E A RECONSTRUÇÃO DE ANGOLA”
O SISTEMA DE TRANSPORTES DE LUANDA – PROGRAMA, TIMINGS E INFRA-ESTRUTURAS
Como se deslocam as populações no sistema actual?
A debilidade da oferta pública de serviços 
de transporte originou a criação de 
uma rede de transportes em táxis 
colectivos.
Este segmento é o responsável pelo 
transportação de um número 
significativo das populações – A sua 
convivência urbana é problemática.
Hélder José (PhD)
Setembro 2011
“ACELERANDO O DESENVOLVIMENTO E A RECONSTRUÇÃO DE ANGOLA”
O SISTEMA DE TRANSPORTES DE LUANDA – PROGRAMA, TIMINGS E INFRA-ESTRUTURAS
Como se deslocam as populações no sistema actual?
A debilidade da oferta pública de serviços 
de transporte originou a criação de 
uma rede de transportes em veículos 
de pequeno porte sem boas condições 
mecânicas – Gira Bairro.
Este segmento é o responsável pelo 
transportação de um número 
significativo das populações que 
habitam em zonas com deficiente rede 
de vias de comunicação.
Hélder José (PhD)
Setembro 2011
“ACELERANDO O DESENVOLVIMENTO E A RECONSTRUÇÃO DE ANGOLA”
O SISTEMA DE TRANSPORTES DE LUANDA – PROGRAMA, TIMINGS E INFRA-ESTRUTURAS
Como se deslocam as populações no sistema actual?
A debilidade da oferta pública de serviços 
de transporte originou ainda a criação 
de uma rede de transportes em 
veículos motorizados.
Este segmento é o responsável pelo 
transportação de um número 
significativo das populações que 
habitam em zonas com deficiente rede 
de vias de comunicação.
Hélder José (PhD)
Setembro 2011
“ACELERANDO O DESENVOLVIMENTO E A RECONSTRUÇÃO DE ANGOLA”
O SISTEMA DE TRANSPORTES DE LUANDA – PROGRAMA, TIMINGS E INFRA-ESTRUTURAS
Como se deslocam as populações no sistema actual?
A debilidade da oferta pública de serviços 
de transporte originou ainda a criação 
de uma rede de transportes em 
veículos motorizados, também 
utilizado para transporte de 
mercadorias.
Este segmento é o responsável pelo 
transportação de um número 
significativo das populações que 
habitam em zonas com deficiente rede 
de vias de comunicação.
Hélder José (PhD)
Setembro 2011
“ACELERANDO O DESENVOLVIMENTO E A RECONSTRUÇÃO DE ANGOLA”
O SISTEMA DE TRANSPORTES DE LUANDA – PROGRAMA, TIMINGS E INFRA-ESTRUTURAS
Como se deslocam as populações no sistema actual?
Esta sequência de imagens é bem reveladora de que na espontaneidade das nossas comunidades pode 
residir algumas soluções para a resolução do sistema de transportes.
Hélder José (PhD)
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“ACELERANDO O DESENVOLVIMENTO E A RECONSTRUÇÃO DE ANGOLA”
O SISTEMA DE TRANSPORTES DE LUANDA– PROGRAMA, TIMINGS E INFRA-ESTRUTURAS
Como se deslocam as populações no sistema actual?
As populações que residem em zonas da 
costa marítima, ou ao longo dos rios 
utilizam estas embarcações para a sua 
transportação.
Este segmento é o responsável pelo 
transportação da maior parte das 
populações que habitam nesta zonas.
Hélder José (PhD)
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“ACELERANDO O DESENVOLVIMENTO E A RECONSTRUÇÃO DE ANGOLA”
O SISTEMA DE TRANSPORTES DE LUANDA – PROGRAMA, TIMINGS E INFRA-ESTRUTURAS
Como se deslocam as populações no sistema actual?
Recentemente entraram em cena uma 
rede de táxis convencionais para 
atender um segmento específico de 
populações.
Atende no geral pessoas que se deslocam 
a Luanda por razões especiais, em 
particular para o turismo de negócios.
Hélder José (PhD)
Setembro 2011
As deslocações inter-provinciais realizam-se em autocarros, 
miniautocarros, táxis colectivos, camiões (mercadorias), não 
existindo terminais de interface com outros segmentos de 
transporte;
A ligação ferroviária iniciou em fase experimental na 
transportação de passageiros mas ainda tem muito trabalho 
pela frente;
“ACELERANDO O DESENVOLVIMENTO E A RECONSTRUÇÃO DE ANGOLA”
O SISTEMA DE TRANSPORTES DE LUANDA – PROGRAMA, TIMINGS E INFRA-ESTRUTURAS
Como se deslocam as populações no sistema actual?
As ligações aéreas são realizadas pelo única porta de 
entrada internacional actualmente – o Aeroporto 
Internacional 4 de Fevereiro.
Hélder José (PhD)
Setembro 2011
“ACELERANDO O DESENVOLVIMENTO E A RECONSTRUÇÃO DE ANGOLA”
O SISTEMA DE TRANSPORTES DE LUANDA – PROGRAMA, TIMINGS E INFRA-ESTRUTURAS
Como se deslocam as populações no sistema actual?
11 FRONTEIRAS DE 11 FRONTEIRAS DE 
DESENVOLVIMENTODESENVOLVIMENTO
turismo e lazerturismo e lazer
empreendimentos imobiliempreendimentos imobiliááriosrios
conhecimento, ciência e conhecimento, ciência e 
tecnologiatecnologia
alimentaalimentaçção, hortifruticulturaão, hortifruticultura
indindúústria e agroindustriastria e agroindustria
psicultura, agriculturapsicultura, agricultura
indindúústria pesadastria pesada
acesso acesso àà bens e matbens e matééria primaria prima
serviserviçços e negos e negóócioscios
1 1 ÁÁREA DE TRANSFORMAREA DE TRANSFORMAÇÇÃOÃO
1 1 ÁÁREA DE PROTEREA DE PROTEÇÇÃO E ÃO E 
CONTROLE CONTROLE 
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Setembro 2011
“ACELERANDO O DESENVOLVIMENTO E A RECONSTRUÇÃO DE ANGOLA”
O SISTEMA DE TRANSPORTES DE LUANDA – PROGRAMA, TIMINGS E INFRA-ESTRUTURAS
Como se deslocam as populações no sistema actual?
CENTRO TRADICIONAL
ÚNICO PÓLO DE ATRAÇÃO
CONCENTRADOR
“Este cenário coloca diversos 
problemas, sobretudo de natureza 
estrutural. Se hoje, a densificação 
do tráfego em Luanda é um 
constrangimento ao escoamento de 
mercadorias, à circulação de 
pessoas e à normalização das 
funções urbanas, o aumento em 
cerca de 260% do número de 
veículos motorizados a circular na 
cidade, tornaria a situação existente, 
insustentável” (Carta Estratégica de 
Luanda – Governo da Província de 
Luanda 2001)
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“ACELERANDO O DESENVOLVIMENTO E A RECONSTRUÇÃO DE ANGOLA”
O SISTEMA DE TRANSPORTES DE LUANDA – PROGRAMA, TIMINGS E INFRA-ESTRUTURAS
Como se deslocam as populações no sistema actual?
CENTRO TRADICIONAL
ÚNICO PÓLO DE ATRAÇÃO
CONCENTRADOR
“Este cenário coloca diversos 
problemas, sobretudo de natureza 
estrutural. Se hoje, a densificação 
do tráfego em Luanda é um 
constrangimento ao escoamento de 
mercadorias, à circulação de 
pessoas e à normalização das 
funções urbanas, o aumento em 
cerca de 260% do número de 
veículos motorizados a circular na 
cidade, tornaria a situação existente, 
insustentável” (Carta Estratégica de 
Luanda – Governo da Província de 
Luanda 2001)
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ESTRUTURA DO ESTRUTURA DO 
ORDENAMENTO DO ORDENAMENTO DO 
TERRITTERRITÓÓRIORIO
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“ACELERANDO O DESENVOLVIMENTO E A RECONSTRUÇÃO DE ANGOLA”
O SISTEMA DE TRANSPORTES DE LUANDA – PROGRAMA, TIMINGS E INFRA-ESTRUTURAS
Luanda:
Estudos referentes a 
nova divisão político-
administrativa de 
Luanda, esta imagem 
corresponde a antiga 
divisão territorial.
LUANDA
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“ACELERANDO O DESENVOLVIMENTO E A RECONSTRUÇÃO DE ANGOLA”
O SISTEMA DE TRANSPORTES DE LUANDA – PROGRAMA, TIMINGS E INFRA-ESTRUTURAS
Luanda:
Nova divisão político-
administrativa com o 
surgimento do 
município de Luanda, 
Cazenga, Cacuaco, 
Viana, Belas, Icolo e 
Bengo e Quiçama.
LUANDA
Hélder José (PhD)
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“ACELERANDO O DESENVOLVIMENTO E A RECONSTRUÇÃO DE ANGOLA”
O SISTEMA DE TRANSPORTES DE LUANDA – PROGRAMA, TIMINGS E INFRA-ESTRUTURAS
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Setembro 2011
OBJECTIVO CENTRAL DO PLANO
LUANDA –
CIDADE 
MUNDIAL
Estratégia 
da 
operação 
Urbana
Planeamento estratégico das novas 
áreas de crescimento e expansão
Requalificação urbana da cidade 
informal
Reabilitação do centro (zona antiga da 
cidade de Luanda)
“ACELERANDO O DESENVOLVIMENTO E A RECONSTRUÇÃO DE ANGOLA”
O SISTEMA DE TRANSPORTES DE LUANDA – PROGRAMA, TIMINGS E INFRA-ESTRUTURAS
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Setembro 2011
DESENVOLVIMENTO URBANO – PROGRAMA DE HABITAÇÃO SOCIAL
RESERVAS FUNDIÁRIAS (Decreto nº 87/08) 
Habitantes 
previstos
Nº de Fogos 
previstos
Kikuxi – Sapú –
Benfica
838.537 hab 138.416
Sapú 12.528 hab 2.008
Sapú I
Valor incluído na reserva Kikuxi
Bita 15.034 hab 2.506
Zango 15.034 hab 2.506
Sambizanga –
Bairro Operário
41.731 hab 6.936
Sambizanga 
Antenas
8.238 hab 1.357
Cazenga Antenas 166.550 hab 7.257
Cacuaco 163.022 hab 7.405
Luanda Norte 888.757 hab 146.379
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O SISTEMA DE TRANSPORTES DE LUANDA – PROGRAMA, TIMINGS E INFRA-ESTRUTURAS
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PLANO DIRECTOR DE TRANSPORTES – PROPICIANDO UM SISTEMA 
DESCENTRALIZADOR
“ACELERANDO O DESENVOLVIMENTO E A RECONSTRUÇÃO DE ANGOLA”
O SISTEMA DE TRANSPORTES DE LUANDA – PROGRAMA, TIMINGS E INFRA-ESTRUTURAS
MODELO DE EXPANSÃO 
LINEAR
4 EIXOS ESTRUTURANTES
1 EIXO LITORÂNEO
2 PENDULARES
INTEGRAÇÃO:
TRANSPORTE, OCUPAÇÃO 
DO SOLO, SISTEMA VIÁRIO
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PROGRAMA, PROGRAMA, 
TIMINGS E INFRATIMINGS E INFRA--
ESTRUTURASESTRUTURAS
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O SISTEMA DE TRANSPORTES DE LUANDA – PROGRAMA, TIMINGS E INFRA-ESTRUTURAS
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O DESAFIO URBANO O DESAFIO URBANO ÉÉ ARTICULAR MECANISMOS QUE ARTICULAR MECANISMOS QUE 
INTEGREM AS TENDÊNCIAS DO CRESCIMENTO URBANO EM INTEGREM AS TENDÊNCIAS DO CRESCIMENTO URBANO EM 
PRESPECTIVA PRESPECTIVA 
“ACELERANDO O DESENVOLVIMENTO E A RECONSTRUÇÃO DE ANGOLA”
O SISTEMA DE TRANSPORTES DE LUANDA – PROGRAMA, TIMINGS E INFRA-ESTRUTURAS
Nova Centralidade do Cacuaco Novo núcleo urbano no km 44 (Viana)
Zona Económica Especial – ZEE (Viana) Núcleo Urbano do Zango – (Viana)
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Setembro 2011
O DESAFIO URBANO INCLUI INTERVENO DESAFIO URBANO INCLUI INTERVENÇÇÕES NA CIDADE DE LUANDA ÕES NA CIDADE DE LUANDA 
“ACELERANDO O DESENVOLVIMENTO E A RECONSTRUÇÃO DE ANGOLA”
O SISTEMA DE TRANSPORTES DE LUANDA – PROGRAMA, TIMINGS E INFRA-ESTRUTURAS
Criar condições para maior 
humanização do Centro 
Histórico, com intervenções 
que mobilizem a 
construções de parques de 
estacionamento para 
viaturas ligeiras prevendo-
os no seguintes pontos:
•Praia do Bispo ;
•Por detrás do novo 
edifício da 
Assembleia 
Nacional;
•Zona Verde do 
Alvalade;
•Biblioteca Nacional ;
•Largo do Ambiente;
•Sopéda Fortaleza;
•Largo do Baleisão;
•Largo da LAC;
•Avenida Lénine 
(MUTU).
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O DESAFIO URBANO INCLUI INTERVENO DESAFIO URBANO INCLUI INTERVENÇÇÕES NA CIDADE DE LUANDA ÕES NA CIDADE DE LUANDA 
“ACELERANDO O DESENVOLVIMENTO E A RECONSTRUÇÃO DE ANGOLA”
O SISTEMA DE TRANSPORTES DE LUANDA – PROGRAMA, TIMINGS E INFRA-ESTRUTURAS
Criar condições para maior 
humanização do Centro 
Histórico, com intervenções 
que mobilizem a construções 
de estações términos e de 
comutação / interface para os 
transportes públicos:
•Largo das Escolas;
•Musseques;
•Largo do Motorista;
•Rua da FAPA;
•Porto;
•Avenida Alameda;
•Praia do Bispo;
•Psiquiátrico;
•Ilha da Samba;
•Tourada;
•Campo Mário 
Santiago;
•Boavista;
•CIMANGOLA
•Mercado dos 
Kwanzas.
O DESAFIO URBANO INCLUI INTERVENO DESAFIO URBANO INCLUI INTERVENÇÇÕES NA CIDADE DE LUANDA ÕES NA CIDADE DE LUANDA 
“ACELERANDO O DESENVOLVIMENTO E A RECONSTRUÇÃO DE ANGOLA”
O SISTEMA DE TRANSPORTES DE LUANDA – PROGRAMA, TIMINGS E INFRA-ESTRUTURAS
Criar condições para maior 
humanização do Centro 
Histórico, com intervenções 
que definam as áreas para 
a circulação de táxis 
colectivos, concebendo-os 
como alimentadores da 
rede estruturada de 
transporte por autocarros.
Hélder José (PhD)
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O DESAFIO URBANO O DESAFIO URBANO –– CRIANDO PCRIANDO PÓÓLOS DESCONCENTRADORES DA LOS DESCONCENTRADORES DA 
PRESSÃO AO CENTROPRESSÃO AO CENTRO
“ACELERANDO O DESENVOLVIMENTO E A RECONSTRUÇÃO DE ANGOLA”
O SISTEMA DE TRANSPORTES DE LUANDA – PROGRAMA, TIMINGS E INFRA-ESTRUTURAS
Criar condições para a interligação 
dos vários pólos de centralidades 
urbanas que se vão constituindo, a 
exemplo a Nova Cidade do Kilamba, 
Talatona, Nova Vida, Nova 
Centralidade do Zango, Nova 
Centralidade do Cacuaco.
A perspectiva passa pela utilização 
do potencial oferecido pelo território, 
isto é, exploração e utilização da via 
marítima como meio de ligação 
entre as localidades aí situadas, 
expansão da rede ferroviária, 
potenciar e melhorar a infra-
estrutura viária capaz de acolher 
uma rede melhor articulada de 
transportes terrestres.
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INTERVENÇÕES DE 
MODERNIZAÇÃO E 
POTENCIAÇÃO DA 
REDE VIÁRIA DA 
PROVÍNCIA
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O SISTEMA DE TRANSPORTES DE LUANDA – PROGRAMA, TIMINGS E INFRA-ESTRUTURAS
O DESAFIO URBANO O DESAFIO URBANO –– INTERVENINTERVENÇÇÕES DE MODERNIZAÕES DE MODERNIZAÇÇÃO E ÃO E 
POTENCIAMENTO DA REDE VIPOTENCIAMENTO DA REDE VIÁÁRIA DA PROVRIA DA PROVÍÍNCIANCIA
Nó viário de 
ligação entre a 
estrada Nacional 
Norte e via rápida 
Cabolombo –
Viana - Cacuaco.Hélder José (PhD)
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TRANSPORTE 
MARÍTIMO E DE 
CABOTAGEM
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O SISTEMA DE TRANSPORTES DE LUANDA – PROGRAMA, TIMINGS E INFRA-ESTRUTURAS
O DESAFIO URBANO O DESAFIO URBANO –– RELANRELANÇÇAMENTO DO SECTOR DE AMENTO DO SECTOR DE 
TRANSPORTES MARTRANSPORTES MARÍÍTIMOSTIMOS
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O DESAFIO URBANO O DESAFIO URBANO –– RELANRELANÇÇAMENTO DO SECTOR DE AMENTO DO SECTOR DE 
TRANSPORTES MARTRANSPORTES MARÍÍTIMOSTIMOS
Está em 
curso o 
levantamento 
topográfico 
dos locais dos 
terminais de 
acostagem.
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O DESAFIO URBANO O DESAFIO URBANO –– RELANRELANÇÇAMENTO DO SECTOR DE AMENTO DO SECTOR DE 
TRANSPORTES MARTRANSPORTES MARÍÍTIMOSTIMOS
Estes constituem os 
objectivos que 
encerram o 
relançamento deste 
segmento de 
comunicação.
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O SISTEMA DE TRANSPORTES DE LUANDA – PROGRAMA, TIMINGS E INFRA-ESTRUTURAS
O DESAFIO URBANO O DESAFIO URBANO –– RELANRELANÇÇAMENTO DO SECTOR DE AMENTO DO SECTOR DE 
TRANSPORTES MARTRANSPORTES MARÍÍTIMOS, terminais de acostagemTIMOS, terminais de acostagem
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O DESAFIO URBANO O DESAFIO URBANO –– RELANRELANÇÇAMENTO DO SECTOR DE AMENTO DO SECTOR DE 
TRANSPORTES MARTRANSPORTES MARÍÍTIMOS, terminais de acostagemTIMOS, terminais de acostagem
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O DESAFIO URBANO O DESAFIO URBANO –– RELANRELANÇÇAMENTO DO SECTOR DE AMENTO DO SECTOR DE 
TRANSPORTES MARTRANSPORTES MARÍÍTIMOS, terminais de acostagemTIMOS, terminais de acostagem
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O DESAFIO URBANO O DESAFIO URBANO –– RELANRELANÇÇAMENTO DO SECTOR DE AMENTO DO SECTOR DE 
TRANSPORTES MARTRANSPORTES MARÍÍTIMOS, terminais de acostagemTIMOS, terminais de acostagem
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O SISTEMA DE TRANSPORTES DE LUANDA – PROGRAMA, TIMINGS E INFRA-ESTRUTURAS
O DESAFIO URBANO O DESAFIO URBANO –– RELANRELANÇÇAMENTO DO SECTOR DE AMENTO DO SECTOR DE 
TRANSPORTES MARTRANSPORTES MARÍÍTIMOS, terminais de acostagemTIMOS, terminais de acostagem
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O SISTEMA DE TRANSPORTES DE LUANDA – PROGRAMA, TIMINGS E INFRA-ESTRUTURAS
O DESAFIO URBANO O DESAFIO URBANO –– RELANRELANÇÇAMENTO DO SECTOR DE AMENTO DO SECTOR DE 
TRANSPORTES MARTRANSPORTES MARÍÍTIMOS, terminais de acostagemTIMOS, terminais de acostagem
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O SISTEMA DE TRANSPORTES DE LUANDA – PROGRAMA, TIMINGS E INFRA-ESTRUTURAS
“ACELERANDO O DESENVOLVIMENTO E A RECONSTRUÇÃO DE ANGOLA”
O SISTEMA DE TRANSPORTES DE LUANDA – PROGRAMA, TIMINGS E INFRA-ESTRUTURASO DESAFIO URBANO O DESAFIO URBANO –– RELANRELANÇÇAMENTO DO SECTOR DE AMENTO DO SECTOR DE 
TRANSPORTES MARTRANSPORTES MARÍÍTIMOS, terminais de acostagemTIMOS, terminais de acostagem
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O SISTEMA DE TRANSPORTES DE LUANDA – PROGRAMA, TIMINGS E INFRA-ESTRUTURAS
O DESAFIO URBANO O DESAFIO URBANO –– RELANRELANÇÇAMENTO DO SECTOR DE AMENTO DO SECTOR DE 
TRANSPORTES MARTRANSPORTES MARÍÍTIMOS, terminais de acostagemTIMOS, terminais de acostagem
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Setembro 2011
“ACELERANDO O DESENVOLVIMENTO E A RECONSTRUÇÃO DE ANGOLA”
O SISTEMA DE TRANSPORTES DE LUANDA – PROGRAMA, TIMINGS E INFRA-ESTRUTURAS
“ACELERANDO O DESENVOLVIMENTO E A RECONSTRUÇÃO DE ANGOLA”
O SISTEMA DE TRANSPORTES DE LUANDA – PROGRAMA, TIMINGS E INFRA-ESTRUTURAS
O DESAFIO URBANO O DESAFIO URBANO –– RELANRELANÇÇAMENTO DO SECTOR DE AMENTO DO SECTOR DE 
TRANSPORTES MARTRANSPORTES MARÍÍTIMOS, terminais de acostagemTIMOS, terminais de acostagem
Hélder José (PhD)
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O DESAFIO URBANO O DESAFIO URBANO –– RELANRELANÇÇAMENTO DO SECTOR DE AMENTO DO SECTOR DE 
TRANSPORTES MARTRANSPORTES MARÍÍTIMOS, terminais de acostagemTIMOS, terminais de acostagem
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O DESAFIO URBANO O DESAFIO URBANO –– RELANRELANÇÇAMENTO DO SECTOR DE AMENTO DO SECTOR DE 
TRANSPORTES MARTRANSPORTES MARÍÍTIMOS, meios a utilizarTIMOS, meios a utilizar
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PROPOSTA DE 
SISTEMA DE 
TRANSPORTE 
FERROVIÁRIO PARA 
LUANDA
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Hélder José (PhD)
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OBJECTIVOS DA REALIZAÇÃO 
DE UM SISTEMA FERROVIÁRIO 
DE TRANSPORTE 
1. Aumentar o acesso do fluxo de passageiros e de carga;
2. Reduzir acidentes no tráfego;
3. Reduzir o impacto do tráfego no meio ambiente;
4. Desenvolvimento orientado pelo tráfego;
5. Conservação dos recursos naturais;
6. Melhorar a eficiência no transporte;
7. Reduzir os custos de transportação
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O DESAFIO URBANO O DESAFIO URBANO –– PROPOSTA DE UM SISTEMA FERROVIPROPOSTA DE UM SISTEMA FERROVIÁÁRIORIO
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O SISTEMA DE TRANSPORTES DE LUANDA – PROGRAMA, TIMINGS E INFRA-ESTRUTURAS
IMPORTÂNCIA DA 
REALIZAÇÃO DE UM SISTEMA 
FERROVIÁRIO DE 
TRANSPORTE 
� Melhorar a função urbana da província de Luanda;
� A melhor solução para enfrentar a problemática do aumento 
exponencial da população urbana;
� Um símbolo de modernização urbana;
� Promover uma indústria terciária como: Comércio, turismo;
� Impulsionar a reconstrução urbana, uso e valor da terra 
coberta pela rede.
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O DESAFIO URBANO O DESAFIO URBANO –– PROPOSTA DE UM SISTEMA FERROVIPROPOSTA DE UM SISTEMA FERROVIÁÁRIORIO
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O SISTEMA DE TRANSPORTES DE LUANDA – PROGRAMA, TIMINGS E INFRA-ESTRUTURAS
REDE DE LINHAS DE CONEXÃO 
TERRITORIAL
� Linha 1 (Costeira) – Conectar a 
cidade antiga, a estação ferroviária e 
o antigo aeroporto – Cumprimento 
total de 52,9 km.
� Linha 2 – Conectar a cidade antiga, a 
zona de desenvolvimento a leste a 
nova Cidade de Cacuaco –
Cumprimento total de 46,1 km.
� Linha 3 – Conectar a cidade antiga, 
musseque Capari, a estação 
ferroviária projectos de habitação 
social o nordeste e o sudoeste da 
nova Cidade do Kilamba –
Cumprimento total de 89 km.
� Linha 4 – Conectar as zonas de 
desenvolvimento a leste e a oeste –
Cumprimento total de 40 km.
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O DESAFIO URBANO O DESAFIO URBANO –– PROPOSTA DE UM SISTEMA FERROVIPROPOSTA DE UM SISTEMA FERROVIÁÁRIORIO
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ALINHAMENTO ESTRUTURAL E 
FUNÇÃO DA LINHA 1 
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O DESAFIO URBANO O DESAFIO URBANO –– PROPOSTA DE UM SISTEMA FERROVIPROPOSTA DE UM SISTEMA FERROVIÁÁRIORIO
Um rápido transporte ferroviário 
conectando o Centro da Cidade, 
estação e o actual aeroporto ao longo 
da costa. Para começar a norte da 
antiga cidade (Baixa), através do 
actual aeroporto e terminar na costa 
sul da Nova Cidade do Kilamba. O 
comprimento é de 52,9 km, 
consistindo numa linha de superfície, 
excepto uma linha elevada na cidade 
antiga.
Função: Servir de esqueleto de 
desenvolvimento e de relação 
territorial entre a cidade antiga, Nova 
Cidade e ao longo deste perímetro.
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ALINHAMENTO ESTRUTURAL E 
FUNÇÃO DA LINHA 2 
O DESAFIO URBANO O DESAFIO URBANO –– PROPOSTA DE UM SISTEMA FERROVIPROPOSTA DE UM SISTEMA FERROVIÁÁRIORIO
Conectar o Centro da Cidade, a zona 
costeira leste, o futuro aeroporto e 
Nova Centralidade de Cacuaco, com 
um formato em Y. A Linha estender-
se-á da Cidade Antiga ao futuro 
aeroporto, paralela a rede existente e 
uma ramificação com a Nova 
Centralidade de Cacuaco.
Função: É uma linha este – oeste, 46,1 
km incluindo 35,7 km de linha 
principal e 10,4 km de extensão da 
linha. É toda em superfície, excepto 
em determinadas zonas da cidade 
antiga que se prevê elevada.
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ALINHAMENTO ESTRUTURAL E 
FUNÇÃO DA LINHA 3 
O DESAFIO URBANO O DESAFIO URBANO –– PROPOSTA DE UM SISTEMA FERROVIPROPOSTA DE UM SISTEMA FERROVIÁÁRIORIO
Conectar o musseque Capari, Baixa da 
Cidade, estação ferroviária, projectos 
de habitação social e a Nova Cidade a 
Sul a partir de Nordeste a Sudoeste, 
com o formato de L invertido.
Função: Promover o desenvolvimento 
de cidades à volta da cidade antiga, o 
desenvolvimento da costeiro da 
cidade antiga e ligação destas 
centralidades a Nova Cidade doKilamba. Corresponde a 89 km de 
linha em superfície com troços em 
linha elevada.
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ALINHAMENTO ESTRUTURAL E 
FUNÇÃO DA LINHA 4 
O DESAFIO URBANO O DESAFIO URBANO –– PROPOSTA DE UM SISTEMA FERROVIPROPOSTA DE UM SISTEMA FERROVIÁÁRIORIO
Conectar a Zona Industrial de Viana, 
região de Camama, passando pelo 
Belas Shopping, indo desembocar na 
costa. Inicia na zona costeira 
nordeste passando pelos projectos 
de habitação sociais deste perímetro 
até ao futuro aeroporto internacional.
Função: Promover o desenvolvimento 
de áreas da periferia da cidade 
antiga, interligando a Nova Cidade do 
Kilamba, correspondendo a 40 km de 
linha, percorrendo a superfície ou 
elevada.
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O DESAFIO URBANO O DESAFIO URBANO –– PROPOSTA DE UM SISTEMA FERROVIPROPOSTA DE UM SISTEMA FERROVIÁÁRIORIO
Unidades estabelecidas – 4 – 4- 4
Velocidade máxima – 80 a 100 km/h
Níveis de serviço:
Velocidade de operação – 35 a 50 
km/h
Distância entre estações – Baixa da 
Cidade aproximadamente 1,5 km; 
áreas entre a Baixa da Cidade , 
Nova Cidade do Kilamba e futuro 
aeroporto internacional 2 a 5 km.
Intervalos de partida (hora de ponta): 
Inicial 10 minutos, no futuro 5 a 3 
minutos. 
PARÂMETROS GERAIS DO PARÂMETROS GERAIS DO 
SISTEMA FERROVISISTEMA FERROVIÁÁRIO RIO 
PROPOSTO PROPOSTO 
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O SISTEMA DE TRANSPORTES DE LUANDA – PROGRAMA, TIMINGS E INFRA-ESTRUTURAS
Bibliografia consultada:
Proposal for Luanda Rail Transit System – CITIC Construction.
Os Desafios do Planeamento Urbano de Luanda – Mobilidade, Metro e Transporte Ferroviário – Porto 13 de Abril 2011, o autor.
Termos de Referência para a Elaboração do Plano Director Geral Metropolitano de Luanda – Conselho de Ministros 2009.
Carta Estratégica de Luanda – Governo da Província de Luanda, 2001.
Cartografia do Departamento SIG do Instituto de Planeamento e Gestão Urbana de Luanda, 2011.
Programa para a implantação dos terminais marítimos – IMPA (Ministério dos Transportes).
Fotografias de Osvaldo Sândala.
Agradecimentos especiais a CITIC pela disponibilização de material, a Eng.ª Lucrécia Mariza (IPGUL).
Sistema Estrutural de Transportes de Luanda – GEOTÉCNICA 2001.
Direcção Nacional do Ordenamento Territorial – Ministério da Administração do Território (Divisão Administrativa de Luanda e 
Bengo).
FIM Hélder José (PhD)Setembro 2011

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