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Portfólio Ciclo1 Musculação

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CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
BACHARELADO
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	Disciplina: Educação Física
	Tarefa: Portfólio Ciclo 1 - Musculação e Treinamento de Força
	Nome: Isabela M. Sant’Anna
	RA: 8054741
	Turma: DGEFB1801VITA4S
	Parecer do Tutor: 
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1) Como o músculo é formado funcionalmente?
Funcionalmente, o músculo é formado pela fibra muscular, que é inervada pelo motoneurônio alfa, compondo a unidade mo​tora, que é ativada por esforço voluntário. A junção neuro​muscular nada mais é do que o encontro do axônio alfa com a fibra muscular, localizado no ventre muscular, denominado ponto motor.
2) De acordo com o tipo, como podemos classificar os músculos e quais são as suas características?
Os três tipos musculares têm as seguintes características: podem contrair e encurtar-se, em resposta a um estímulo vindo do sistema nervoso; podem ser distendidos, aumentando o seu comprimento; e podem retornar à forma e ao tamanho originais. As propriedades do tecido muscular são: contratilidade, elasticidade, extensibilidade e condutividade. 
O músculo estriado esquelético é chamado assim devido às suas estriações transversais. Ele se contrai por influência de nossa vontade, mas também responde a atos reflexos. O músculo estriado cardíaco é estriado, porém involuntário, e representa a arquitetura cardíaca. Já os músculos lisos compõem as paredes das vísceras ocas e tubulares, não possuem estriações e compõem os órgãos ocos, como estômago, intestinos, dentre outros. São músculos involuntários e trabalham independentemente da nossa vontade.
3) As classificações dos tipos de fibras dependem de suas características, funcionais, estruturais, enzimáticas, energéticas e neurais. Basicamente, as fibras musculares são divididas em tipo I e tipo II, mas possuem várias subclassificações. Descreva as principais diferenças entre esses tipos de fibras.
As classificações dos tipos de fibras dependem de suas características funcionais, estruturais, enzimáticas, energéti​cas e neurais. Basicamente, as fibras mus​culares são divididas em tipo I e tipo II, mas possuem várias subclassificações. 
Com coloração avermelhada (devido à alta concentração de mioglobina e elevada vascularização), as fibras do tipo I são de contração lenta e oxidativas, devido à maior atividade mito​condrial, com maior capacidade de obter ATP (trifosfato de ade​nosina). Suas subdivisões, I e IC, são raramente encontradas e têm alto poder de adaptação ao treinamento. 
As fibras do tipo II, de cor esbranquiçada, são mais glicolí​ticas e de contração rápida. Possuem uma alta atividade da en​zima ATPase, o que lhes fornece uma maior capacidade de gerar força e velocidade, porém são mais fadigáveis. Podem ser subdivididas em: IIA, IIAB, IIB, IIAC e IIC.
4) Classifique os músculos de acordo com sua funcionalidade.
De acordo com a função exercida, o músculo pode ser con​siderado agonista, quando é o motor principal, e sua contração é responsável pelo movimento. É antagonista quando se opõe à ação do agonista, para controlar seja a força, seja a velocidade do agonista. É sinergista quando se contrai ao mesmo tempo, no auxílio do agonista, para ajudar no movimento, fixar a articula​ção e/ou neutralizar um movimento indesejado. Pode ser clas​sificado, ainda, como sinergista verdadeiro, sinergista auxiliar, motor auxiliar, neutralizador, fixador e estabilizador.
5) A descrição cinemática dos movimentos articulares e segmentares, possuem suas referências por meio dos planos de secção com seus respectivos eixos. Quais são esses planos, seus eixos e os movimentos respectivos em cada um?
O nosso corpo necessita de movimentos – e estamos em constante movimento, sendo apenas para locomoção, busca de qualidade de vida ou performance. 
Do ponto de vista mecânico, devemos compreender as de​finições fundamentais para entender os exercícios de Muscula​ção. A força pode ser definida como o produto da massa vezes a aceleração ( F ma = ⋅ ).
A descrição cinemática dos movimentos articulares e seg​mentares possui suas referências a partir dos planos de secção com seus respectivos eixos, que são: 
Plano sagital, eixo medial: no qual ocorrem os movi​mentos de flexão, extensão e hiperextensão. 
Plano medial, eixo sagital: no qual ocorrem os movi​mentos de adução e abdução. 
Plano transverso, eixo longitudinal: no qual ocorrem os movimentos de rotação. 
6) O que você entende sobre princípio da adaptação?
O primeiro princípio (da adaptação), na Musculação, afeta diretamente o funcionamento do organismo, pelo rompimento de sarcômeros, pela diminuição das reservas energéticas e pelos acúmulos de metabólitos. Com isso, faz-se necessária uma nova organização celular para atender à demanda imposta por esse princípio. 
À medida que o organismo vai se adaptando a esse novo estado, entra em equilíbrio, e, para que as adaptações ao trei​namento possam ser continuadas e recebam novas adaptações tanto metabólicas como estruturais, alguns ajustes ao treina​mento de força devem ser realizados. Esses ajustes são conheci​dos como o princípio da continuidade.
7) O que determina a recuperação em um treinamento de força?
A recuperação é determinada pelo tipo de treino e acon​tece entre as séries dos exercícios de uma rotina de treinamen​to. Os períodos de recuperação são extremamente importantes para o sucesso de qualquer programa
8) Quais são os tipos de respiração na musculação? Defina cada uma delas.
Na Musculação, existem, basicamente, cinco tipos de respiração: 
1) Contínua: respira-se livremente, independentemen​te da fase em que o exercício está (concêntrica ou excêntrica). 
2) Ativa: inspira-se na fase concêntrica e expira-se na fase excêntrica. Essa respiração é a mais praticada. 
3) Passiva: inspira-se na fase excêntrica e expira-se na fase concêntrica. 
4) Bloqueada: faz-se um bloqueio na respiração antes das duas fases, e retoma-se a respiração normal no fi​nal do ciclo. 
5) Combinada: pode-se combinar qualquer tipo de respi​ração. Geralmente utilizada nos treinos mais intensos.
A respiração bloqueada, também conhecida como a Ma​nobra de Valsalva, na qual se prende excessivamente a respira​ção, deve ser evitada, pois há um aumento da pressão arterial, aumentando a sobrecarga cardíaca.

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