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FAPAC – FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS LTDA. COORDENAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA Disciplina: Clínica Cirúrgica Professor: Dra. Viviane Tiemi Kenmoti Aluno: Mayara Armeliato QUESTÃO SOBRE CIRURGIA BARIÁTRICA Porto Naciona-TO, 24/09/2016 Paciente feminina 32 anos, IMC 38kg/m2, circunferencia abdominal 117cm, comparece a procura do médico cirurgião em qual cirurgia bariátrica seria mais indicada para seu caso sendo portadora de esofagite de refluxo e deficiencia de vitamina B12. Para o caso exposto, conforme Resolução do CFM Nº 2.131/2015, a melhor cirurgia seria a de derivação jejunoileal exclusiva término-lateral devido a baixa incidencia de complicações metabólicas, derivação jejunoileal exclusiva látero-lateral ou parcial devido a segurança em relação à manutenção da microbiota intestinal e baixa incidência de casos como diarreia, cirrose, pneumatose intestinal e artrites, cirurgia de derivação bílio-pancreática com gastrectomia horizontal benéfica para casos de DM2 e dislipidemias sem que ocorram modificações funcionais e hormonais do tubo digestório, gastrectomia vertical (gastrectomia em manga, gastrectomia longitudinal) é um procedimento bariátrico do armamentário cirúrgico que possui aceitação global, com bons resultados em múltiplos centros em vários países. Funcionam com restrição gástrica, com remoção de 70% a 80% do estômago proximal ao antro, assim como outros mecanismos neuroendócrinos e fisiológicos associados, banda gástrica ajustável ou uso de balão intragástrico, ambas recomendadas para portadores de DRGE. Resposta: D Ribeiro, MLB. RESOLUÇÃO CFM Nº 2.131/2015. D.O.U. em 13 jan. 2016, Seção I, p. 66. Disponível em http://www.portalmedico.org.br/resolucoes/CFM/2015/2131_2015.pdf Acesso em: 23/09/2016. pag 05.
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