MASP METODO DE ANALISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

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Qualidade e Produtividade
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Prof. Cesar Rocha – UNA
Aula 10 - MASP – Introdução ao Método de análise e solução de problemas - 2013
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Método de Análise e Solução de Problemas
MASP
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• Os problemas geram perdas e afetam a 
sobrevivência da empresa
• Não existem culpados para os 
problemas da empresa; existem 
causas
• A maior parte dos problemas é gerada 
pelo próprio sistema
Problemas no foco do MASP
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Introdução
• MASP se baseia na obtenção de dados 
que justifiquem ou comprovem fatos 
previamente levantadas e que 
comprovadamente causem problemas.
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Sucesso da implementação
• A análise trata o uso de conceitos e técnicas 
estatísticas, como definição do tema do estudo, 
o foco na população, entre outros;
• O MASP é uma peça fundamental para o 
sucesso da implementação eficiente e eficaz das 
idéias e propostas dos envolvidos no processo 
de equacionar e resolver problemas.
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1 – BRAINSTORMING
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Brainstorming
DEFINIÇÃO:
É uma técnica desinibidora para gerar a maior 
quantidade possível de idéias e encorajar o 
pensamento positivo.
– UTILIDADE: 
Realização de levantamento de idéias relacionadas 
a um determinado assunto ou objetivo, como 
escolha de tema para trabalho, possíveis causas 
de um determinado problema, possíveis soluções 
para uma determinada causa de problema, 
possíveis alternativas de materiais, etc.
Um grupo de pessoas consegue obter uma 
quantidade maior e melhor de idéias do que quando 
cada indivíduo fica tentando-as sozinho.
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2 – Diagrama de Causa e Efeito
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Diagrama de Causa e efeito
• Também chamado de “diagrama de espinha de peixe” ou “diagrama de 
ishikawa”
• É uma ferramenta destinada a relacionar as causas de desvios trata;se de 
um instrumento voltado para a analise de Processos produtivos
• Um modelo especial de diagrama de causa e efeito é o 6 Ms. (medida, 
método, mão-de- obra, matéria- prima, meio ambiente e máquina).
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Meio Ambiente Mão-de-obra Métodos
Matéria-prima Maquinas Medidas
PROBLEMA
META
CAUSAS PRINCIPAIS – POUCAS VITAIS EFEITO
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A figura adiante demonstra o conceito da causa e efeito, numa analogia com
um rio e seus afluentes (possíveis causadores) e uma lagoa poluída (efeito).
Cada afluente é um causador em potencial e, para se saber com exatidão qual
realmente é, deve-se fazer um levantamento de todos existentes
(Brainstorming) e analisar a água de cada um. Identificado qual é o afluente,
verifica-se cada sub-afluente ou descarga existente no mesmo.
Diagrama Causa e Efeito
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3 – Fluxograma
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FLUXOGRAMA
DEFINIÇÃO
É uma representação de um processo (fluxo, seqüência de geração de um
bem ou serviço) utilizando figuras geométricas para representar as
atividades.
UTILIDADE
Documentar e apresentar visualmente as etapas e características
(complexidade, geração de retrabalho e refluxo, etc.) de um processo.
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Diagrama de fluxo
Elipse: demarca o ponto de inicio de um processo
Retângulo: em seu interior descreve-se objetivamente 
uma operação
Setas: indica as fases de seqüência do Processo
Losango: determina pontos onde serão tomadas 
decisões vitais sobre o processo
Término: indica o limite final do processo
FLUXOGRAMA
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4 - GUT
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Método G.U.T.
Valor Gravidade
Causa:
Urgência
Exige:
Tendência
Tende:
GxUxT
Maximo
5 Elevação de 
custos
Ação imediata Agravar 
rapidamente
125
4 insatisfação Ação rápida aumentar 64
3 atrasos Ação pausada estabilizar 27
2 desorientação acompanhar ajustar 8
1 Poucas 
reclamações
Pode esperar acomodar 1
Obs: Existem avaliações: 5,3 e 1 em outras bibliografias
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Exemplo de aplicação do GUT
PROBLEMA G U T GxUxT
Falta de motivação dos funcionários 3 3 3 27 6°
Alto índices de atrasos 5 4 4 80 2°
Deficiência na comunicação 3 4 4 48 4°
Falta de padrões na execução de 
tarefas semelhantes 
5 3 4 60 3°
Baixa disponibilidade de informática 5 5 5 125 1°
Altos índices de insatisfação 5 4 2 40 5°
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5 – 5w 2 H’s
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What? O que? O que deve ser feito?
When? Quando? Quando deve ser feito?
Where? Onde? Onde deve ser feito?
Why? Por Que? Porque é necessário fazer?
Who? Quem? Quem vai fazer?
Quem é a equipe responsável?
How? Como? Como vai ser feito?
How much? Custo? Quanto vai custar?
5W2H
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6 – Folha de Verificação
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FOLHA DE VERIFICAÇÃO 
Conhecido também por “CHECK LIST”
DEFINIÇÃO
É um formulário/planilha no qual os itens a serem verificados já
estão impressos.
FINALIDADE
Facilitar e organizar a coleta e o registro de dados, de forma a contribuir
para otimizar a posterior análise de dados obtidos.
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FOLHA DE VERIFICAÇÃO 
Exemplos
a)Verificação da freqüência de alunos em um determinado curso. Neste caso,
considera-se os alunos como itens e a presença ou ausência como verificação
realizada.
 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 A P
Ana
Anderson
Andrey
Carlos
Edmar
Everaldo
Flávio
Frederico
José Geraldo
Lindomar
Luciana
Marcelo Alves
Marcelo Batista
Maria Angélica
Michelle
Nely
Paulo
Total
Aluno
TotalDia
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FOLHA DE VERIFICAÇÃO 
Exemplos
a)Verificação de qual a solução mais viável, visando uma tomada de decisão,
onde existem diversos problemas e várias sugestões de solução, os quais
podemos considerar como itens e a existência de correlacionamento como
verificações realizadas.
 
Soluções
Problemas
Total
Tota
l
 
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7 – Gráfico Pareto
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GRÁFICO OU DIAGRAMA DE PARETO 
Introdução
Na maioria das vezes, as situações apresentam alguns poucos pontos
representando e contribuindo muito, enquanto muitos outros têm pouca
influência ou contribuição.
Este conceito foi estudado por um economista italiano chamado VILFREDO
PARETO, na análise de problemas relativos à distribuição de riquezas.
De certo modo, ele dizia: “80% das riquezas estão nas mãos de poucas
pessoas e 20% nas mãos da grande maioria”.
DEFINIÇÃO
É uma configuração especial de gráfico de barras verticais, em que os itens
analisados são dispostos em ordem decrescente de ocorrência
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GRÁFICO OU DIAGRAMA DE PARETO 
 
0
10
GRÁFICO DE PARETO
20
30
40
60
50
H A F E B D G C
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FINALIDADE
Tornar evidente e visual a priorização de itens, permitindo também o
estabelecimento de metas numéricas viáveis de serem alcançadas.
APLICAÇÃO
O gráfico de Pareto, não é destinado à resolução de problemas, mas sim
para auxiliar numa tomada de decisão sobre qual item se deve concentrar os
esforços,sem o risco de direcionarmos àqueles de menor importância ou
pouca influência, é utilizado para escolha de tema, na estratificação para
melhor observar os problemas, em casos de defeito mais freqüente,
equipamento ou setor que ocorrem mais acidentes, formulário mais utilizado,
item que causa mais despesas, etc.
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GRÁFICO OU DIAGRAMA DE PARETO 
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8 – Cartas de Controle
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CARTAS DE CONTROLE
DEFINIÇÃO
É um gráfico seqüencial que acompanha o comportamento de uma
determinada característica, comparando-o periodicamente a uma faixa de
variação peculiar, definida pelos limites de controle.
FINALIDADE
Realizar um monitoramento da variabilidade e avaliação da estabilidade de
um processo. Permite a distinção entre os dois tipos de causas de variação,
ou seja, ele nos informa se o processo está ou não sob controle estatístico.
Obter um sinal que permita visualizar a ocorrência de causa especial de
variação, o que significa a existência de um descontrole no processo,
conseqüentemente um aumento na probabilidade da ocorrência de não
conformes, a fim de possibilitar a tomada de ações preventivas e preditivas.
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APLICAÇÃO
Controle dimensional ou quantitativo de determinadas características de
processos. É a principal ferramenta do Controle Estatístico do Processo.
TIPOS DE CARTAS DE CONTROLE
Existem dois grupos de Cartas de Controle:
• Cartas de Controle por Variáveis;
• Cartas de Controle por Atributos.
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CARTAS DE CONTROLE