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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE PEDAGOGIA
ORGANIZAÇÃO E METODOLOGIA DO ENSINO FUNDAMENTAL
2015
INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como objetivo entender e explanar melhor a estrutura e funcionamento da educação no ensino fundamental de nove anos. Relatamos em seqüência a atuação do magistério e da sociedade na aprendizagem do aluno. 
Através da elaboração de um mapa conceitual podemos observar detalhadamente as atribuições do MEC em todo território brasileiro, observando mais especificamente o sistema organizacional do MEC, com suas vantagens e desvantagens no Ensino fundamental de nove anos, o qual nos permite fazer uma breve reflexão do universo do aluno.
O desenvolvimento deste trabalho só foi possível através de pesquisas de diversas fontes, entre eles de autores e teorias, como podemos citar Jean Piaget, Henri Wallom e Lev Vygotsky, os quais estudaram o processo de ensino-aprendizagem em todas as fases de desenvolvimento da criança, como sujeito participativo.
AS ATRIBUIÇÕES DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Ao falarmos do Ministério da Educação (MEC), é importante ressaltar que esse órgão da União foi criado logo após a chegada de Getúlio Vargas ao poder em 1930. Foi chamado de Ministério da Educação e Saúde Pública, pois tinha como prioridade desenvolver atividades pertinentes a diversos ministérios, tais como: saúde, esporte, educação e meio ambiente.
E os assuntos ligados à educação eram todos tratados pelo Departamento Nacional do Ensino, que era ligado ao Ministério da Justiça. O sistema educacional brasileiro era centralizado e seu modelo era seguido por todos os estados e municípios, que somente após a aprovação da primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), no ano de 1961, os órgãos estaduais e municipais ganharam mais autonomia, diminuindo assim a centralização do MEC.
É importante ressaltar que em 1996 ocorreu a implantação da nova reforma na educação brasileira, que é hoje a mais recente Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), a qual trouxe diversas mudanças às leis anteriores, com a inclusão da educação infantil (creches e pré-escola) e a formação adequada dos profissionais da educação básica.
Como também novas tecnologias, que nos dias atuais ainda é encontrado muita resistência por parte do professor. É importante romper essas barreiras para que o educador consiga fazer seu trabalho e através dele construir uma ética profissional ao resgate da sua responsabilidade junto à sociedade e comunidade escolar.
É necessário que o professor tenha a capacidade de exercer sua função aprimorando sua capacidade de organização e mobilização, objetivando assim a legitimidade da educação brasileira. Que ocorre através da compreensão do sistema educacional enquanto expressão escolar, baseado nas atribuições do MEC para o Ensino Básico e Ensino Fundamental que são normativas deliberativas e de assessoramento ao Ministério do Estado da Educação, no desempenho das funções e atribuições em matéria de educação do poder público federal.
O MEC Inclusive define e executar políticas nacionais de inclusão, ressaltando a educação indígena e a educação rural. E sua estrutura foi aprovada da seguinte maneira: como política nacional da educação, educação infantil, educação em geral como ensino fundamental, ensino médio e ensino superior e EJA exceto ensino militar. Também aprovada à avaliação, informação, pesquisa educacional e pesquisa de extensão universitária e magistério, como assistência financeira as famílias carentes para a escolarização de seus filhos dependentes. 
ENSINO FUNDAMENTAL PARA NOVE ANOS
A Lei nº 11.274, de 06 de fevereiro de 2006 – amplia o Ensino Fundamental para nove anos de duração, efetivando a matrícula de crianças de seis anos de idade, com o prazo de implantação de tal Lei de até o ano de 2010, sendo assim, a data de ingresso das crianças no Ensino Fundamental é a partir dos seis anos de idade, completos ou a completar até o início do ano letivo, conforme estabelecido pelo respectivo sistema de ensino. 
As crianças que completarem seis anos de idade antes do período de matriculas no ensino fundamental podem continuar na educação infantil, sendo participantes da pré- escola, portanto, tal mudança do Ensino Fundamental aponta determinadas vantagens e desvantagens no âmbito educacional.
Com a definição, desde 2010, do Ensino Fundamental para nove anos o Ministério da Educação (MEC) pretende assegurar às crianças um período maior dentro de sala de aula, sendo assim prolongado o tempo para aprendizagens de alfabetização e letramento.
Com a mudança, os índices de analfabetismo funcional tendem a minimizar, pois, a educação básica passa a ser mais qualitativa, a criança que tende a ter dificuldade na aprendizagem nas séries iniciais terá oportunidade de desenvolver seu conhecimento através das atividades dirigidas e aplicadas no ensino fundamental.
A idealização dos professores em sala de aula em tornar o aluno um ser pensante, demonstra que a aprendizagem não está baseada nos anos letivos, mas sim na maneira que o mediador irá administrar suas aulas. Medidas como: não sobrecarregar o aluno, descobrir suas inquietações, utilizar métodos variados, entre outros, permite desenvolver atividades pedagógicas dentro do espaço escolar fazendo proveito deste maior período de aprendizagem na vida do aluno.
Porém, as desvantagens do Ensino Fundamental de nove anos vêm de encontro a estas questões, a melhor maneira de alunos de seis anos aprenderem é brincando, desenvolvendo sua fantasia, criatividade, pois, suas inquietações serão difíceis de trabalhar dentro de uma sala de aula onde o trabalho pedagógico é mais intenso. 
A maior desvantagem está na preocupação com a criança deixar de ser criança para aprender a ler e escrever, no sentido amplo, o incentivo a alfabetização nas escolas de educação infantil deixa de lado o lúdico, dando espaço ao lápis e ao xeróx. Tal situação pode refletir mais tarde no fracasso escolar, na repetição de séries, no descontentamento do aluno com a Escola e com os estudos.
O processo de educação inicia na pré-escola, portanto, independente das vantagens e desvantagens cada aluno desenvolve seu próprio aprendizado, cada criança tem seu momento próprio de aprender. Ainda há muito que ser reformulado na Educação brasileira, porém, o mínimo que seja feito e aplicado, já basta para que se construa um sistema em que a educação seja valorizada. 
As vantagens e desvantagens, na mudança do tempo de duração do Ensino Fundamental, não interferem na educação se a Escola, os pais, a equipe pedagógica, as propostas pedagógicas e todo contexto escolar, inclusive os alunos, estiverem dispostos em querer mais educação.
► ETAPA 3 
Esta atividade é importante para que você conheça os diferentes tipos de organizações auxiliares da escola, sua estrutura, formas de funcionamento e contribuições para os alunos e funcionários. Para realizá-la, devem ser seguidos os passos descritos.
• Pesquisar textos em relação à temática “As organizações auxiliares da escola”. 
• Selecionar uma organização auxiliar da escola e verificar junto a uma instituição escolar as pessoas que dela participam. Solicitar autorização para realizar entrevista(s).
• Preparar, em grupo, um mínimo de três questões e realizar a(s) entrevista(s).
• Produzir um texto, de até três páginas, apresentando a organização auxiliar da escola, sua estrutura, formas de funcionamento e contribuições para os alunos, professores, orientadores e demais funcionários da escola.
Lembre-se nesta 3º etapa deve ser apresentado um texto de no máximo três páginas, que deve ser escrito a partir dos materiais consultados e das entrevistas realizadas, e deve contemplar o tema: A organização auxiliar da Escola (estrutura, formas de funcionamento e contribuições para os alunos, professores, orientadores e demais funcionários da escola).
► ETAPA 4 
Esta atividade é importante para que você reconheçaa relevância dos debates sobre os cursos de formação profissional a partir da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 
(LDB 9394/96), artigo 62. Para realizá-la, devem ser seguidos os passos descritos.
• Pesquisar, na LDB 9394/96 o artigo que define como obrigatório o nível superior para o profissional que atua na Educação Básica no segmento do Ensino Fundamental I. Copiar o artigo e acrescentar marcos teóricos que esclareçam esta proposta.
• Definir o título e o layout de apresentação do mapa conceitual. Selecionar os marcadores, desenhos e/ou setas para composição do mapa. 
• inserir o mapa conceitual. 
Lembre-se nesta 4º etapa deve ser apresentado o artigo que define como obrigatório o nível superior para o profissional que atua na Educação Básica no segmento do Ensino Fundamental I e os marcos teóricos que esclareçam esta proposta.
*E o tema de seu mapa conceitual, junto com o mapa conceitual. Apresentando as ideias centrais do texto acima apresentado. Seguem abaixo alguns exemplos de mapas conceituais. Lembro que são apenas exemplos, os textos a serem apresentados devem ser definidos por vocês.
Fonte:http://carloshfunke.blogspot.com.br/2010/09/mapas-conceituais-ferramenta-cmaps.html
Fonte: http://alfabetizacaodigital2012.blogspot.com.br/2012/09/mapa-conceitual.html
Considerações Finais 
Ao fim deste trabalho, podemos compreender a importância do trabalho com o ensino fundamental de nove anos com as crianças para o melhor desenvolvimento da alfabetização e ensino aprendizagem.
Conclui-se que o ensino é seguido da ação, que vai além de ler e escrever, mas sim, de ampliar nosso conhecimento e compreender melhor a importância atividades ligadas às necessidades e atribuições que o MEC propõe aos alunos desta faixa etária.
Através deste também tivemos a oportunidade de ampliar nosso conhecimento e compreender melhor a importância da organização das auxiliares de escola nas suas contribuições para o ensino, sendo assim, foi favorável para aprendermos a valorizar o ensino de nove anos e também como adotar em nosso cotidiano os deveres da educação.
Referências Bibliográficas: 
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1414-69752009000100006&script=sci_arttext
A Infância no Ensino Fundamental de 9 Anos - Ana Cristina Coll Delgado ; Maria Carmen Silveira Barbosa
BRANDÃO, Carlos da F. e PASCHOAL, Jaqueline D. (Orgs.). Ensino Fundamental de nove anos; teoria e prática na sala de aula. São Paulo: Avercamp, 2009.

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